Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

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1 Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Março de 2011 Gerência de Risco de Crédito Diretoria de Economia e Riscos Diretoria Executiva de Administração e Finanças Banco Cooperativo Sicredi

2 1. INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo a divulgação das políticas e dos procedimentos padronizados, homologados pelo Sistema Sicredi, que visam garantir as exposições ao risco de crédito dentro dos níveis determinados estrategicamente e alinhados às exigências legais e às melhores práticas de mercado. 2. CONCEITOS SOBRE RISCO DE CRÉDITO O risco de crédito pode ser entendido como a possibilidade de o credor incorrer em perdas, em razão das obrigações assumidas pelo tomador não serem liquidadas nas condições pactuadas. Contudo, dada a característica das atividades das instituições financeiras, todas as operações de crédito estão de alguma forma expostas ao risco, cabendo a instituição a realização de uma eficiente gestão com intuito de mitigar estes riscos, adequando as exposições aos níveis aceitáveis pela administração. Para realização desta gestão devem ser controlados os seguintes fatores: (i) tamanho da exposição; (ii) prazo da exposição; (iii) probabilidade de inadimplência; (iv) concentração em relação a um dado fator ou segmento (região geográfica, canal de distribuição ou originação, associados individuais ou grupos econômicos, porte financeiro dos associados individuais ou grupos econômicos, setor econômico, tipo de instrumento, tipo de garantia, moeda, país, etc.); e (v) diversificação do portfólio. Este controle deve ser realizado através do estabelecimento de uma política clara e eficiente, alinhada com a cultura de crédito da instituição, da definição de uma adequada estrutura de gerenciamento de risco de crédito, da mensuração adequada das perdas esperadas e não esperadas e do gerenciamento dos indicadores de exposição ao risco de crédito e de rentabilidade. 3. CULTURA DE CRÉDITO O Sicredi, como instrumento de organização econômica das comunidades em que está inserido e como instituição financeira, tem a responsabilidade de preservar os recursos que a ele são confiados. A adequada gestão dos recursos deve propiciar as condições para o atendimento das demandas de seus associados. Neste contexto, a cultura de crédito do Sicredi é baseada nos seguintes preceitos básicos: Concessão do crédito com base na capacidade de pagamento dos tomadores, não sendo realizadas operações exclusivamente baseadas na garantia ou na possibilidade de cobrança de altos spreads; Concessão do crédito benéfica ao tomador, permitindo a esse realizar investimentos e melhorias ou satisfazer necessidades momentâneas; Observação irrestrita das normas internas e as emanadas pelas autoridades reguladoras; 2

3 Observação incondicional da Política de Crédito do Sicredi; Ações de acompanhamento e controle independentes e eficazes; Crescimento sustentável das carteiras; e Utilização adequada dos sistemas de informações. Esta cultura de crédito deve ser de conhecimento de todos os níveis hierárquicos e observada por todas as entidades do Sicredi no decorrer do ciclo de crédito. 4. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução CMN 3.721/09, em seu artigo 8º, determina que gerenciamento do risco de crédito deva ser realizado por uma unidade específica e segregada das unidades de negociação e executora de atividades de auditoria interna. Conforme prevê o artigo 10º da mesma Resolução, os sistemas cooperativos de crédito podem constituir única unidade pelo gerenciamento de risco de crédito, desde que localizada em uma das entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, integrante ao respectivo Sistema. Para o gerenciamento do risco de crédito, alinhado aos normativos vigentes, o Sicredi adotou a seguinte estrutura: A estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta por áreas e colegiados das diferentes entidades do Sistema, cujos papéis dividem-se em (i) aplicação das políticas, metodologias e utilização de ferramentas ramentas para a gestão de risco de crédito em suas atividades; e (ii) gestão direta do risco de crédito do Sicredi, conforme segue: Gerenciamento Centralizado realizado pela unidade de gerenciamento de risco de crédito, a cargo da Diretoria de Economia e Riscos e a Gerência de Risco de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi S.A.; e Gerenciamento local realizado por cada entidade com exposição, e observância às políticas e limites pré-estabelecidos sistemicamente. O organograma abaixo apresenta ilustrativamente a estrutura de gerenciamento de Risco de Crédito aplicada no Sicredi. 3

4 Comitê de Risco BANCO/ EMPRESAS Diretoria SICREDI PAR. Auditoria Conselho de Administração CONFEDERAÇÃO Risco de Crédito Análise de Crédito Recuperação de Crédito Retaguarda Operacional Comitê Técnico de Riscos Áreas de Produtos Tesouraria Superintendência de TI Comitê de Crédito Controles Internos e Segurança Fundos e Carteiras CENTRAIS Auditoria COOPERATIVA Toda entidade Diretoria/ Gerência Comitê de Crédito Conselhode Administração As principais funções e responsabilidades das principais áreas envolvidas no processo de gerenciamento são: Cooperativas Sicredi Aplicar as políticas de crédito definidas sistemicamente bem como avaliar e gerenciar as operações sujeitas a risco de crédito, seus mercados exclusivos de atuação e proceder à recuperação dos créditos vencidos. Diretoria e Gerência Gerenciar a carteira de crédito da Cooperativa visando adequar as exposições ao risco de crédito aos níveis estabelecidos pelo Sistema. Comitê de Crédito Deliberar sobre propostas de crédito da Cooperativa, propostas de renegociação e sobre novos mercados de atuação exclusiva da Cooperativa, nos quais sejam realizadas operações expostas a risco de crédito. SUREG S Sicredi Auxiliar a Cooperativa no desenvolvimento de negócio e no processo de avaliação de crédito das operações com maior exposição. Centrais Sicredi Auditoria 4

5 Auditar a aplicação das políticas pelas instituições do Sicredi, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito das Cooperativas, bem como avaliar periodicamente icamente o desempenho dos sistemas, rotinas e procedimentos de gestão do risco de crédito Banco Cooperativo Sicredi S.A Área de Risco de Crédito Custodiar a Política de Crédito sistêmica, elaborar, atualizar e documentar as políticas e regulamentos específicos de risco de crédito, bem como especificar e definir as metodologias, modelos, testes e sistemas que objetivam o efetivo gerenciamento do risco de crédito. Avaliar metodologias e ferramentais que melhorem o controle dos eventos de inadimplência, bem como os níveis de provisionamento vis-à-vis às perdas esperadas e inesperadas. Ativamente avaliar os riscos na criação e/ou revisão de produtos e serviços. Acompanhar os principais indicadores de inadimplência, bem como evolução da carteira de crédito, níveis de provisionamento, recuperação de crédito, dentre outros. Tais informações são divulgadas mensalmente à alta administração. Área de Análise de Crédito Analisar as operações realizadas pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A, observando as Políticas de Crédito sistêmicas. Comitê de Crédito Deliberar quanto à realização de operações de limites de cliente e instituições financeiras com o Banco. Área de Recuperação de Crédito Estabelecer sistemicamente a política, as estratégias e os procedimentos de recuperação de crédito, bem como o gerenciamento do desempenho do processo de cobrança. Áreas de Produto - Crédito Realizar a gestão da carteira de crédito do Sicredi e do Banco, desenvolver novos produtos e mercados, bem como dar manutenção nos já existentes. Área de Controles Internos e Segurança Garantir a aplicação das Políticas de Crédito do Sicredi pelas demais áreas envolvidas em todo o processo de crédito do Banco, bem como das adequações das operações e exposições da entidade com os normativos oficiais e internos vigentes. 5

6 Sicredi Par. Sicredi Participações / Banco Cooperativo Sicredi S.A Conselho de Administração Como entidade máxima no Sistema tem o papel de homologar a aprovação indicada pelas Cooperativas quanto: (i) novas políticas de crédito e alterações das já existentes, incluindo recuperação de crédito, limites máximos de exposição e políticas de exceções; (ii) novos mercados de atuação do Sicredi sujeitos a exposição ao risco de crédito; e (iii) a adoção de planos estratégicos para adequação das exposições de risco de crédito. Colegiados (Comitê Técnico de Riscos / Comitê de Risco) Os colegiados têm como principal função avaliar, recomendar e/ou aprovar, conforme competências, os assuntos pertinentes à Política de Crédito do Sicredi. Auditoria Auditar a aplicação das políticas, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito do Sicredi, bem como avaliar periodicamente o desempenho dos sistemas, rotinas e procedimentos de gestão do risco de crédito. 5. POLÍTICA DE CRÉDITO DO SICREDI A Política de Crédito é primordial para nortear e embasar os procedimentos e operacionalidade de todo ciclo do crédito da organização. Este ciclo consiste num conjunto de atividades seqüenciais, as quais se iniciam com as novas associações nas Cooperativas, passando pela concessão de um limite ou operação de crédito e depois pelo seu monitoramento e recebimento e, finalmente, pela cobrança extrajudicial ou judicial, que encerram e, ao mesmo tempo, reiniciam todo o processo. 6

7 Elaboração do Produto: esta etapa consiste em planejar adequadamente fatores como: públicoalvo, formas de pagamento, fluxo de aprovação, prazos, taxas, garantias e retorno esperado para evitar o insucesso de um produto. Iniciação ao Crédito: esta etapa refere-se ao processo de concessão do crédito, em que são definidas as políticas e estratégias, modelos de decisão, fluxo e critérios da análise de crédito, sistemas de captura e aplicação da política, ficha cadastral, política de exceção, entre outros. Manutenção do Crédito: esta etapa consiste em atualizar e administrar corretamente as necessidades e informações do associado, bem como acompanhar e gerir os limites. As principais funções são administração dos limites, autorizações de utilizações, oferta de novos produtos, prevenção à cobrança, entre outros. Cobrança: etapa em que é realizado o processo de recuperação do crédito e recuperação do cliente, quando possível. Perdas de Crédito: reconhecimento das perdas. No Brasil, a baixa a prejuízo é regulada pela Res. 2682/99 e deve e ocorrer após uma operação permanecer classificada em rating H durante seis meses e inadimplente durante 180 (cento e oitenta) dias. Gerenciamento de Risco: as informações referentes aos resultados verificados durante todo o ciclo de crédito são utilizadas nesta etapa para gerenciar os riscos e traçar novas estratégias. Dentre os principais componentes de uma política podemos citar: (i) as normas legais; (ii) a definição estratégica da instituição; (iii) os objetivos a serem alcançados; (iv) a forma de decisão e de delegação de poder; (v) os limites de crédito; (vi) a análise de crédito; (vii) a composição e a formalização dos processos; e (viii) a administração e o controle de crédito. A constituição destes fatores/padrões tem como objetivo principal equilibrar o resultado da empresa, através de uma excelente qualidade da carteira de crédito, de um eficiente gerenciamento do risco orientando as atividades de crédito e delimitando os níveis de tolerância. Além de atuar tática e estrategicamente com as metas e planos da empresa. 5.1 PÚBLICO ALVO O público alvo do Sicredi é composto de pessoas físicas e jurídicas, especialmente micros, pequenas e médias empresas, associadas de uma Cooperativa de Crédito, e que sejam aceitas pelo processo de decisão de crédito composto osto pelas regras estabelecidas na Política. 5.2 CONCESSÃO DE CRÉDITO O processo de concessão de crédito deve ser embasado em critérios técnicos e contemplar a identificação dos aspectos favoráveis e desfavoráveis ao crédito pleiteado, detalhando adequadamente os riscos envolvidos e os mitigadores aplicáveis. 7

8 As análises de crédito poderão ser realizadas para: Limites de Crédito consiste na avaliação de um determinado valor, no qual se prevê as modalidades de utilização e as demais condições envolvidas. Operações de Crédito consiste na avaliação de uma operação específica, cujas condições já estão previamente estipuladas. A concessão de crédito no Sicredi pode ser realizada, principalmente, pelas entidades Cooperativas e pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. As primeiras concentram a grande maioria das operações de crédito, sendo estas as entidades que atuam diretamente com os associados. O Banco Cooperativo Sicredi S.A atua de forma pontual e complementar nas operações de crédito cujo valor, somado a exposição total do associado, ultrapasse o limite máximo de concentração para o mesmo na Cooperativa. Essa atuação pontual tem como objetivo auxiliar as Cooperativas no atendimento das necessidades de seus associados. Além disso, em casos pontuais e justificáveis, o Banco poderá avaliar propostas abaixo do limite de concentração da Cooperativa, com base nas solicitações destas. A concessão de crédito está dividida em sub-processos os quais devem ser seguidos e observados em todos os deferimentos de crédito no Sicredi, conforme segue: Análise de Crédito Em uma análise de crédito que visa à identificação dos fatores favoráveis para a concessão do crédito, bem como os fatores desfavoráveis que merecem ser administrados e mitigados. Caráter: Refere-se à intenção do devedor de cumprir as respectivas obrigações financeiras nas condições a serem pactuadas. Capital:Refere-se à situação econômico-financeira e patrimonial do tomador dos recursos, no que diz respeito aos bens e recursos possuídos para saldar seus débitos. Capacidade: Refere-se aos fatores internos relacionados à habilidade do tomador de gerir estratégica e operacionalmente seus negócios, potencial de produção e comercialização. Condições: Referem-se aos fatores externos e macroeconômicos, não controláveis pelo tomador do crédito, tais como alterações na economia, questões normativas legais, sensibilidade do segmento de mercado. Garantias: A Garantia é entendida como um compromisso adicional à promessa de pagamento, para atenuar problemas decorrentes de uma eventual incapacidade de honrar o compromisso assumido. 5.3 DELIMITAÇÕES DO CRÉDITO No Sicredi, o processo de concessão e liberação do crédito está delimitado pelos níveis máximos de concentração e pelos critérios de elegibilidade dos associados, classificados em: Sinais de Alerta: As ocorrências de alerta referem-se a situações que indicam uma probabilidade maior de risco e, portanto devem ser avaliadas de forma mais criteriosa. 8

9 Critérios Restritivos:Os critérios restritivos referem-se a situações consideradas de maior risco que restringem o processo de concessão e liberação do crédito. Critérios de Impedimento:Os critérios impeditivos referem-se a situações de risco elevado e, portanto, não aceitas pelo Sicredi. A situação de impedimento atribui-se às condições do associado no momento da concessão e liberação do crédito. Vedados: referem-se a situações que possam trazer exposições a riscos em níveis inadmissíveis s ao perfil da entidade que por princípio, perdem permanentemente a exigibilidade a crédito. 5.4 DELIBERAÇÃO DE CRÉDITO No Sicredi, a deliberação de crédito dá-se através de: Alçada Individual atribuída a um indivíduo em decorrência do cargo que ocupa na instituição. Comitês de Crédito alçada atribuída a um colegiado composto por indivíduos capazes de tomar decisão aderente a estratégia da instituição e que ocupam determinados cargos diretamente relacionados com o ciclo de crédito. As deliberações de crédito através de comitê podem ocorrer nos seguintes níveis: Comitê de Crédito da Unidade de Atendimento; Comitê de Crédito Regional; Comitê de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. 5.5 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO No Sicredi, todas as ações de recuperação de crédito visam estabelecer um processo de recuperação eficiente, de acordo com as características da entidade e com a melhor relação de custo vs. benefício. A recuperação de crédito no Sicredi é realizada pelas Cooperativas, pela Gerência de Recuperação de Crédito, estabelecida no Banco Cooperativo Sicredi e por Assessorias de Cobrança, com as seguintes responsabilidades: Cooperativas (Local) Atuam no primeiro contato com os seus Associados, realizando a cobrança amigável. Gerência de Recuperação de Crédito (Centralizada) responsável por planejar as estratégias, definição das estruturas e políticas de recuperação de crédito bem como realizar o gerenciamento dos resultados obtidos. Assessorias de Cobrança (descentralizada) atuam em diversas fases de Cobrança em decorrência das estratégias praticadas pela Área de Recuperação de Crédito. 5.6 MITIGAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO A mitigação de potenciais perdas de crédito é efetuada através do uso de alguns tipos de garantias, tais como: cartas fianças, hipotecas, penhor mercantil, dentre outras. 9

10 Estas garantias dependem da finalidade de crédito, características da operação, perfil de risco e exposição do tomador. A instituição avalia criteriosamente cada tipo de garantia a ser utilizada. Esta avaliação é feita com base na eficiência de cada instrumento na mitigação das perdas de crédito. 5.7 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO PARA APURAÇÃO DAS PERDAS ESPERADAS (PDD) A Classificação de Risco de Crédito no Sicredié feita observando-se o previsto na Resolução CMN 2682de 21 de dezembro de 1999e o disposto no Regulamento de Classificação de Risco de Crédito do SICREDI. As operações são classificadas em 09 níveis de risco, a saber: NÍVEL DE RISCO % A PROVISIONAR AA 0,0% A 0,5% B 1,0% C 3,0% D 10,0% E 30,0% F 50,0% G 70,0% H 100,0% O grau de risco de cada operação é apurado de acordo com a classificação de risco do (i) tomador, (ii) fiador e/ou avalista, caso haja, e (iii) características da operação. Os critérios utilizados para classificar as operações de crédito são segmentados de acordo com a natureza da contraparte tomadora do crédito, conforme abaixo: 10

11 1. CLASSIFICAÇÃO PESSOA FÍSICA A classificação do associado pessoa física é realizada com base na avaliação dos seguintes critérios: a) ocorrência de restritivos; b) situação sócio-econômico-financeira; c) nível de endividamento; d) renda e despesas; e) pontualidade de pagamentos; f) setor de atuação; g) patrimônio; h) registro de pendências. 2. CLASSIFICAÇÃO PESSOA JURÍDICA No caso de pessoas jurídicas, a classificação é subdividida em dois grupos de critérios, de acordo com o porte das empresas: 2.1. PESSOA JURÍDICA MICRO E PEQUENO PORTE Abrange empresas com faturamento anual igual ou inferior a R$ mil (dois milhões cento e trinta e três mil reais), para as quais aplicam-se os seguintes critérios: a) situação econômico-financeira; b) grau de endividamento; c) capacidade de geração de resultados; d) capital de giro; e) contingências; f) administração; g) pontualidade de pagamentos; h) setor de atividade; 11

12 i) limite de crédito PESSOA JURÍDICA DE MÉDIO E GRANDE PORTE Abrange empresas com faturamento anual superior a R$ mil (dois milhões cento e trinta e três mil reais), para as quais aplicam-se os seguintes critérios: a) ocorrência de restritivos; b) situação econômico-financeira; c) grau de endividamento; d) capacidade de geração de resultados; e) fluxo de caixa; f) contingências; g) administração; h) pontualidade de pagamentos; i) setor de atividade; j) limite de crédito PESSOA JURÍDICA - FILIADAS Abrange as Cooperativas Filiadas do Sicredi com exposições a risco de crédito com o Banco Cooperativo Sicredi, para as quais aplicam-se os seguintes critérios: a) situação econômico-financeira; b) Grau de endividamento; c) Capacidade de geração de resultados; d) Fluxo de caixa; e) Administração e qualidade de controles; f) Pontualidade nos pagamentos; g) Limite de crédito; 12

13 3. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO A classificação das características da operação é realizada com base nos seguintes critérios: a) Natureza e Finalidade; b) Garantias; c) Adequação à Capacidade e Objetivo. 6. ALOCAÇÃO DE CAPITAL PARA RISCO DE CRÉDITO Baseado nas recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada", também conhecido por Basiléia II, o Banco Central do Brasil estabelece critérios para a mensuração do nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras para fins de requerimento de capital regulamentar. No Brasil, está em vigor o modelo padronizado simplificado, regulamentado pela Resolução n 3.490, do Conselho Monetário Nacional, de 29 de agosto de No entanto, está estabelecido no cronograma do BACEN de implementação de Basiléia II no Brasil, a possibilidade de permissão às instituição financeiras de utilizarem seus modelos internos para cálculo de capital regulamentar. Desde o início da vigência da referida norma, o Sicredi passou a apurar o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) baseado no modelo padronizado simplificado. As regras de alocação de capital para cobertura de riscos, estabelecidas pelo Sicredi, visam garantir a aderência da metodologia de mensuração as exposições da entidade e constitui um avanço à abordagem anterior (conhecida como Basiléia I), na medida em que ampliou a gama de fatores de risco considerados. A partir da Resolução de outubro de 2010, que altera a Resolução 3.490/07, as Cooperativas de Crédito, enquadradas em critérios pré-estabelecidos pela norma, passaram a ter a opção de apuração do PRE com base em modelo Simplificado. Neste contexto, o Sicredi adotou o este modelo para todas as Cooperativas enquadradas nesta condição. No caso de alocação de capital para riscos de crédito, a reserva constituída tem como objetivo absorver perdas não esperadas, tendo em vista que as perdas consideradas esperadas são inerentes ao negócio e devem ser cobertas pelas devidas provisões para créditos de liquidação duvidosa. No entanto, a legislação que trata da alocação de capital para risco de crédito, abrange outros ativos não necessariamente oriundos das carteiras de crédito. Basicamente, há necessidade de alocação de capital para toda a parte ativa do balanço patrimonial de uma instituição financeira. A metodologia de cálculo de capital para risco de crédito e para os demais ativos está normatizada na Circular do BACEN, de 12 de setembro de Tal normativo estabelece os 13

14 procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR), de que trata a Resolução nº 3.490, de REVISÃO E ATUALIZAÇÃO A Diretoria de Economia e Riscos do Banco Cooperativo SICREDI através da Gerência de Risco de Crédito é a responsável pela monitoria, revisão e atualização desta estrutura, atendendo a Resolução CMN 3.721/09. 14

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