Social Network Analysis and System Dynamics: possible contributions

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Social Network Analysis and System Dynamics: possible contributions"

Transcrição

1 1 Niraldo José do Nascimento, MSc Universidade de Brasília (UnB) --Recibido para revisión 2012, aceptado fecha, versión final Análise de Redes Sociais e Dinâmica de Sistemas: possíveis contribuições Social Network Analysis and System Dynamics: possible contributions Resumo O presente artigo procura estabelecer relações de complementaridade entre a Dinâmica de Sistemas (DS) e a Análise de Redes Sociais (ARS), utilizando-se para tanto o modelo teórico de Difusão de Bass e os resultados da aplicação de ARS na compreensão da disseminação de informações em um fórum de discussões de um Curso de Especialização em Gestão da Segurança da Informação e Comunicações. Conclui-se que, conhecidos os atores que atual em um determinado ambiente, a ARS pode ser muito importante para complementar as pesquisas em DS. Palavras Chave Difusão de informações, Análise de Redes Sociais, Contribuição da Análise de Redes Sociais para a Dinâmica de Sistemas. Abstrac t This article aims to establish complementary relationships between System Dynamics (SD) and Social Network Analysis (SNA), using the Bass Diffusion Model and the results of the application of ARS in understanding the diffusion of information in a discussion forum of a course in Management of Information Security and Communications. We concluded that if the actors who are present in a given environment are known, the SNA can be very important to complement researchs on DS. Keywords Dissemination of Information, Social Network Analysis, Contribution of Social Network Analysis for the System Dynamics. 1. INTRODUÇÃO A sociedade que vivemos atualmente, conhecida também como Sociedade Pós-Industrial ou Sociedade do Conhecimento tem se caracterizado pelo crescente desenvolvimento tecnológico, bem como pelas intensas trocas comerciais, fenômeno que tomou forma principalmente a partir de 1990, conhecido como globalização. Nesse espaço, suportado por novas tecnologias de comunicação e informação, bem como pela intensificação das viagens internacionais, a negócios ou turismo, novas redes sociais são criadas, reorganizadas e recriadas constantemente, gerando sistemas complexos. Essa complexidade é decorrente não apenas do número de elementos presentes nas redes, mas também das trocas estabelecidas entre eles. Se pensarmos redes sociais como um sistema, podemos ter uma ideia do estado de complexidade que pode ser atingido, recorrendo a um simples exemplo de Beer [1]: Pensemos num sistema com somente sete elementos. Ele tem quarenta e duas relações entre seus elementos 1. Se definimos um estado desse sistema como o comportamento produzido na rede na qual uma dessas relações pode ou estar-se processando [...], haverá, então, 242 diferentes estados para o sistema. Isso é um número fantasticamente grande; mais de quatro milhões de milhões. 1 O número de relações entre os elementos de um sistema pode ser calculado pela fórmula n(n-1). Logo, em um sistema com sete elementos temos: 7(7-1) = 42.

2 2 Sistemas Complexos apresentam várias propriedades. No contexto desse trabalho, nosso foco se centra, principalmente, sobre os processos de disseminação de informações. Observamos, contudo, que esse processo guarda grande semelhança com outros, como a difusão de inovações ou o contágio por doenças infecciosas, o que se denomina padrões sistêmicos de comportamento [2], [3], [4]. Todos estão sujeitos a uma série de características presentes nas redes sociais, como a questão de centro e periferia, densidade, liderança, vizinhança, predisposição à adoção, etc. [5]. Em função da crescente importância desses processos na sociedade, muitos cientistas e pesquisadores perceberam que a Análise de Redes Sociais (ARS) poderia trazer uma nova perspectiva sobre questões e comportamentos relacionados à política, economia e à estrutura do ambiente social [6]. O presente artigo procura estabelecer relações de complementaridade entre a Dinâmica de Sistemas (DS) e a ARS, utilizando-se para tanto o Modelo de Difusão de Bass [4] e os resultados da aplicação de ARS na compreensão da disseminação de informações em um fórum de discussões do Curso de Especialização em Gestão da Segurança da Informação e Comunicações. Esse curso, voltado exclusivamente para servidores públicos do Poder Executivo Federal do Brasil, foi realizado de 06/05/2010 a 05/11/2011, como parte do Programa de Formação de Especialistas para Desenvolvimento da Metodologia Brasileira de Gestão de Segurança da Informação e Comunicações [7]. Em função do sigilo necessário, foram suprimidos dados e informações que pudessem revelar identidade ou atributos dos participantes. O Modelo de Difusão de Bass [4] foi reproduzido e simulado utilizando-se o Vensim PLE v.5.11.a 2. O tratamento sociométrico das redes sociais foi realizado através do software Pajek, versão CONCEITO DE ARS Redes sociais sempre existiram historicamente, especialmente como forma de sobrevivência. Nossos antepassados, por mais primitivos que fossem, sabiam que era muito difícil, ou impossível viver isoladamente. Para tanto, se reuniam em grupos, não apenas como forma de se protegerem fisicamente das ameaças de um ambiente hostil, como também para trocarem conhecimentos e experiências que lhes permitissem obter maior eficácia na obtenção de alimentos, se protegerem das intempéries e outros assuntos de interesse comum. As bases da Análise das Redes Sociais foram lançadas por pesquisadores que chamavam a si mesmos de sociometristas, tendo como líder, J. L. Moreno, um de seus fundadores. Denominada sociometria, é uma ciência que estuda as relações interpessoais e/ou intraorganizacionais. A sociedade não é um agregado de indivíduos e suas características, argumentou J. L. Moreno, como os estatísticos defendem, mas uma estrutura de laços interpessoais. Portanto, o indivíduo não é a unidade social básica. O átomo social consiste no indivíduo e seus laços sociais, econômicos ou culturais. Átomos sociais estão ligados a grupos sociais, e a sociedade é constituída de grupos inter-relacionados. Conceituamos estrutura social como uma rede de laços sociais. Os analistas de redes sociais consideram os laços interpessoais como os mais importantes, como os estabelecidos entre organizações ou países, porque eles demonstram comportamentos, atitudes e informações fundamentais. A ARS oferece a metodologia para analisar as relações sociais, diz-nos como conceituar redes sociais e como analisá-las. Uma rede social é uma estrutura de indivíduos e/ou organizações chamados de vértices (ou nodos, ou nós ) que são conectados por ou um mais tipos de interdependência, como amizade, interesses comuns, relações financeiras, desafetos, relações amorosas, crenças, prestígio, conhecimento, etc. (SOCIAL NETWORK ). Uma rede social pode ser definida como: O termo rede social refere-se à articulação de uma relação social, atribuída ou alcançada, entre indivíduos, famílias, famílias, aldeias, comunidades, regiões e assim por diante. Cada um deles pode desempenhar dois papéis, agindo como uma unidade ou um nó de uma rede social, bem como um ator social [9]. 2 Copyright Ventana Systems, inc. 3 Disponível em Acesso em março de 2012.

3 3 A ARS permite a visualização dos relacionamentos sociais em termos da teoria de redes, consistindo de nodos e conexões (também chamados de linhas ou links). Vértices são os atores individuais das redes e as linhas são as relações entre os atores. As estruturas gráficas resultantes da representação das redes sociais são, normalmente, muito complexas, existindo diferentes tipos de linhas ligando os vértices. Do ponto de vista da ARS, o ambiente social pode ser expresso através de padrões ou regularidades nas relações entre unidades que interagem entre si. Tais padrões regulares estão relacionados à estrutura da rede ou sistema [6]. Uma vez que consigamos reconhecer esses padrões, obtemos um entendimento mais profundo deles. Se conseguirmos compreender o conceito através de um exemplo, aumentamos nossa capacidade de reconhecer e entender os demais. Pesquisas em várias áreas acadêmicas têm demonstrado que as redes sociais operam em vários níveis, de famílias a nações e desempenham um papel crítico na solução de problemas, na forma como as organizações agem e na maneira que os indivíduos conseguem alcançar seus objetivos. A ARS também pode ser usada para medir o capital social - o valor que um indivíduo recebe a partir de seus relacionamentos em uma rede social [5], [10]. 2.1 DIFUSÃO O processo de difusão de informações em rede é um fenômeno social que atravessa as fronteiras disciplinares e se reveste de grande importância. Um dos importantes conceitos tratados no campo de estudos da ARS e da DS é justamente o de difusão. Quando assistimos o mundo todo se envolvendo em campanhas contra a AIDS, diferentes tipos de gripe ou na extinção de outras doenças infectocontagiosas, como a varíola, podemos afirmar que estamos lidando com difusão. Sob esse aspecto, temos a seguinte definição para difusão: A difusão é o processo pelo qual uma inovação é comunicada através de certos canais ao longo do tempo entre os membros de um sistema social [11]. Para Rogers [11] a difusão é um tipo particular de comunicação em que o conteúdo das mensagens trocadas relaciona-se com uma nova ideia. A essência do processo de difusão é a troca de informações através do qual um indivíduo comunica uma nova ideia para um ou vários outros. Um canal de comunicação é o meio pelo qual as mensagens são transferidas de um indivíduo para outro. A natureza da relação de troca de informações entre um par de indivíduos determina as condições sob as quais uma fonte vai ou não transmitir a inovação para o receptor, e o efeito dessa transmissão. Canais de mídia de massa, muitas vezes são os meios mais rápidos e eficientes para informar uma audiência de potenciais adotantes sobre a existência de uma inovação, isto é, para criar conscientização e conhecimento. Canais de comunicação de massa são todos os meios de transmissão de mensagens que envolvem uma mídia de massa, como rádio, televisão, jornais, e assim por diante, o que permite que alguns indivíduos possam atingir um público maior. Por outro lado, os canais interpessoais são mais eficazes em persuadir um indivíduo a aceitar uma ideia nova, especialmente se o canal interpessoal liga dois ou mais indivíduos que têm status socioeconômico, educação, ou outros atributos semelhantes [11]. Ainda, para este autor, a maioria das pessoas depende de uma avaliação subjetiva de uma inovação que é transmitida de outras pessoas que já adotaram a inovação. Esta dependência da experiência de colegas próximos sugere que o coração do processo de difusão consiste na imitação por potenciais adotantes de seus parceiros de rede, que adotaram anteriormente. Assim, a difusão é um processo social [11]. Pesquisas em difusão demonstram que os membros de cada uma das categorias adotantes têm interesses comuns. Se o indivíduo é como a maioria dos demais na categoria maioria tardia, ele é de baixo estatuto social, faz pouco uso de canais de mídia de massa, e aprende sobre a maioria das novas ideias de seus pares de canais interpessoais. As classificações dos membros de um sistema social com base na inovação incluem: (1) inovadores, (2) adotantes iniciais, (3) maioria precoce, (4) maioria tardia e, (5) retardatários. Ver Figura 1.

4 4 Figura 1: Classificação de adotantes em função da inovação. Adaptado de Rogers [11]. As dimensões de inovação foram calculadas pelo tempo que um indivíduo leva para adotar uma inovação ou inovações, e é contínua, a variação da inovação é dividida em cinco categorias de adotantes, definidos os desvios padrão (sd) a partir do tempo médio de adoção (x) [11]. De acordo com Rogers [11] esta classificação de adotantes não é simétrica, já que existem três categorias à esquerda da média, e apenas duas à direita. Uma solução seria dividir retardatários em duas categorias, tais como retardatários precoces e tardios, mas os retardatários parecem formar uma categoria homogênea. Da mesma forma, os inovadores e adotantes iniciais poderiam ser combinados em uma única categoria, de modo a alcançar a simetria, mas suas características muito diferentes sugerem que são duas categorias distintas de adotantes. O processo de difusão é normalmente caracterizado por uma curva em forma de S (S-Shaped). A curva de difusão tem uma logística em forma de S, que é característica de uma reação em cadeia [6]. Essa logística foi denominada de Fase de decolagem (tradução nossa) e de acordo com Rogers [11] [...] a curva de difusão em forma de S "decola" com cerca de 10 a 25 por cento de aprovação, quando as redes interpessoais tornam-se ativadas por uma massa crítica de indivíduos que adota uma inovação. Com o passar do tempo, o universo de adotantes de uma determinada inovação começa a atingir o seu pico, diminuindo a velocidade de adoção à medida que quase todo o sistema caminha para a saturação, já que o número de adotantes finais representa um grupo pequeno de indivíduos.

5 5 Figura 2: Processo de Difusão: Curva-S. Adaptado de Rogers, [10]. A curva de adoção pode tomar diferentes formas, como apresentado na Figura 2, por três tipos de inovações diferentes. Segundo Adamic [12] os principais fatores que atuam no processo de difusão são: a estrutura de rede e suas características, como densidade, grau de distribuição, agrupamento (clustering) e componentes conectados. E ainda, a estrutura da comunidade, a força dos laços, a frequência de comunicação, a força da influência, os agentes de difusão e a atração e a especificidade da informação. 3 MODELO DE DIFUSÃO DE BASS O Modelo de Difusão de Bass [4] já é bastante conhecido na área de Dinâmica de Sistemas. Ver Figura 3. Adotantes potenciais + adoção devido à publicidade + EFICIÊNCIA DA PUBLICIDADE taxa de adoção Saturação do Mercado + Propaganda boca-a-boca Adotantes adoção pela propaganda boca-a-boca FREQUENCIA DE CONTATO POPULAÇÃO ADOÇÃO POR CONTATO Figura 3: Modelo de Difusão de Bass adaptado de Sterman [4].

6 6 De acordo com Sterman [4], uma das falhas dos modelos logísticos de inovação seria o ponto de partida, ou seja, eles não seriam capazes de explicar a origem dos adotantes iniciais, uma vez que, antes de qualquer inovação ser introduzida no mercado, este se encontraria em equilíbrio, a saber, no momento zero. Isso significa que, antes que os ciclos de retroalimentação possam agir, seria necessário um número mínimo de usuários da inovação. Desse modo, o crescimento inicial seria orientado por outros ciclos de retroalimentação fora do modelo. Frank Bass resolveu este problema através de um modelo que se tornou um dos mais populares e amplamente utilizado na área de marketing. Bass resolveu o problema da inicialização, assumindo que os adotantes potenciais tomam consciência da inovação através de fontes externas de informação, cuja magnitude e capacidade de persuasão são mais ou menos constantes ao longo do tempo [4]. Quando uma inovação é introduzida no mercado e este se encontra em equilíbrio, uma das únicas variáveis que compeliriam os primeiros indivíduos a adotarem seria, por exemplo, a força da adoção devido à publicidade (ver Figura 3). Em termos de comportamento, o modelo tem início com os primeiros adotantes que são influenciados por informações (ou publicidade) oriundas de fontes externas. À medida que a população de adotantes cresce, a publicidade tende a diminuir, enquanto que a adoção pela propaganda boca-a-boca tende a se elevar, até um momento em que é alcançada uma massa crítica correspondente a cerca de 10 a 25 por cento de aprovação [11]. A partir desse momento, a publicidade perde enormemente sua eficiência, conforme mostra a Figura 4. Após certo tempo, ocorre a saturação do mercado, quando, praticamente, todo os adotantes potenciais se tornam adotantes. 20,000 unidades/mês 400,000 unidades/mês Taxas de Adoção 10,000 unidades/mês 200,000 unidades/mês 0 unidades/mês 0 unidades/mês adoção devido à publicidade : adoção "adoção pela propaganda boca-a-boca" : adoção Time (Month) Figura 4: comparação entre a adoção por publicidade VS propaganda boca-a-boca. unidades/mês unidades/mês Já o comportamento dos adotantes segue o formato da Curva S (S-Shaped), conforme demonstrado por Rogers [11]. Ver Figura 5.

7 unidades 7 Adotantes 1 M 750, , ,000 0 Adotantes : adoção Time (Month) Figura 5: comportamento da população de adotantes de uma inovação. 4. ANÁLISE DA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES NO FÓRUM Como descrito na introdução, os dados para esse artigo são provenientes do Programa de Formação de Especialistas para Desenvolvimento da Metodologia Brasileira de Gestão de Segurança da Informação e Comunicações [7]. Especificamente, foram disponibilizadas informações do fórum denominado Cafezinho, no qual os alunos tinham liberdade de postagem sobre assuntos relacionados ao curso. A base de dados (data set) consta de 364 tópicos de discussão e 154 alunos. As curvas aqui apresentadas foram construídas diretamente nas bases de dados (data sets) disponibilizadas por meio de planilhas do software Microsoft Excel. O número de postagens consta apenas para termos de análise de relação com atores. Os procedimentos foram, primeiramente, identificar a sequencia de postagens de cada ator da rede social em função do tempo em semanas do ano (não semanas absolutas) de toda a amostra para cada tópico. Esse tempo é representado no eixo x dos gráficos elaborados. Em seguida, procedeu-se à contagem do número de atores, sendo posteriormente acumulados e calculados os percentuais dos adotantes. A elaboração dos gráficos foi realizada no próprio software e estes, posteriormente, copiados por meio de um software de tratamento de imagens, sem nenhum tipo de manipulação. Procurou-se, ainda, manter, na medida do possível, o tamanho relativo dos mesmos, evitando assim, possíveis erros de interpretação.

8 CURVAS DE ADOÇÃO (S-SHAPED) Para efeito dessa seção, foram selecionados os seguintes tópicos de discussão, conforme Tabelas 1 e 2: a) Tabela 1. Dados relativos a discussões gerais sobre o tema do curso: Código Relação % entre Nº de Nº de do Descrição nº de atores e nº Postagens Adotantes Tópico de postagens 227 E Bom final de Semana ,7% 158 Objeto de Estudo ,6% 206 Aliviando o stress! Poemas, crônicas etc , 2% b) Tabela 2. Dados relativos a questões administrativas do curso: Código Relação % entre Nº de Nº de do Descrição nº de atores e nº Postagens Adotantes Tópico de postagens 197 Notas das disciplinas ,21% 184 Moodle - CEGSIC - Sugestões de % Melhorias 363 (TODOS) Confirmação de ,4% presença na cerimônia de formatura. Os tópicos foram escolhidos em função no maior número de postagens. As curvas S resultantes podem ser observadas nas Figuras 6, 7, e 8 para a Tabela 1 e nas Figuras 9, 10 e 11 para a Tabela 2.

9 9 Figura 6: Curva S para o tópico E Bom final de Semana Figura 7: Curva S para o tópico Objeto de Estudo

10 10 Figura 8: Curva S para o tópico Aliviando o stress Figura 9: Curva S para o tópico Notas das disciplinas

11 11 Figura 10: Curva S para o tópico Sugestões de melhorias Figura 10: Curva S para o tópico Cerimônia de formatura

12 12 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO A análise dos resultados está divida em duas partes. A primeira, sobre as curvas de adoção e a segunda, sobre as redes de adoção ANÁLISE E DISCUSSÃO: CURVAS DE ADOÇÃO O objetivo da análise das redes foi comparar tópicos relativos a discussões gerais sobre o tema do curso com questões administrativas ao mesmo. A curva que demonstrou melhor comportamento foi a de Objeto de estudo (Figura 10), em função do número de atores que participaram dessa rede. Tal fato nos leva à conclusão de que o volume de postagens em um fórum, não necessariamente, configura uma massa crítica de processo de adoção e vai de encontro, em certa medida, à questão da complexidade sistêmica, da citação de Beer [1], no início desse artigo. O tópico que mais surpreendeu, foi, realmente, o de Objeto de Estudo, que apesar de estar na quinta posição em número de postagens, ficou em primeiro lugar em termos percentuais na relação entre o número de atores e o número de postagens. Isso pode ser um excelente indicador no direcionamento de tópicos de discussão que atraiam, não apenas um grande volume de postagens, mas principalmente de indivíduos, que passem a compartilhar experiências e conhecimentos entre si ANÁLISE E DISCUSSÃO: REDES DE DIFUSÃO Organizamos, manualmente (por meio de edição), uma rede de difusão através de dados do tópico Notas da disciplina, pois apresentava o maior número de usuários, para que compararemos com o contágio. Para dizer quais estariam próximos, utilizamos a própria rede do fórum, agora convertida em rede de um modo. Como os usuários tinham ligação, os posicionamos manualmente mais próximos, de modo a se obter uma melhor visualização. Com o objetivo de justificar a passagem de uma informação de um usuário a outro, tomamos como parâmetro a repetição da aparição de um usuário, supondo que ele está respondendo outro usuário que enviou uma mensagem imediatamente antes dele. Isso fez com que um usuário novo se ligasse a este usuário e não ao usuário central, que é o próprio fórum. Os intervalos de tempo não são regulares. Há saltos de várias semanas entre cada partição. Além disso, um cluster representa por volta de 2 a 3 semanas. O resultado pode ser observado na Figura 12.

13 13 Figura 12: Difusão de informações no tópico Notas nas Disciplinas. É importante ressaltar que a população ficou restrita aos alunos que eventualmente postaram alguma coisa, ou ao menos, tenham participado ao menos uma vez dos temas do fórum escolhidos do curso. No caso do tópico que discutiu poemas para aliviar o stress, não houve sucesso, pois não foi alcançada a massa crítica de alunos geralmente estimada entre 10% a 20% de uma população. A população total é de 154, como foi verificado na rede Discussões_Cafezinho.net convertida para uma rede de um modo. O resultado pode ser observado na Figura 10.

14 14 Figura 13: Difusão de informações no tópico Poemas para aliviar o stress. O último tópico analisado foi o Moodle - CEGSIC - Sugestões de Melhorias. O resultado pode ser observado na Figura 14. Figura 14: Difusão de informações no tópico Sugestões de Melhorias.

15 15 5. CONCLUSÃO A ARS apresenta um grande potencial como uma das ferramentas hoje disponíveis para desenvolvimento e análise de redes sociais. Há que se considerar ainda, o potencial interdisciplinar tanto dessa área de estudos como da Dinâmica de Sistemas. Embora a ARS tenha suas raízes na sociologia, é perfeitamente aplicável à pesquisa nas mais diferentes áreas, o mesmo ocorrendo com a DS. Podemos então concluir que a ARS pode ser um complemento às pesquisas em DS quando os atores que atuam em um determinado espaço a ser analisado são conhecidos. Some-se a isso, o enorme interesse que pessoas e empresas demandam por conhecimentos avançados de suas redes sociais. Sem correr o risco de sermos por demais otimistas, acreditamos que a utilização conjunta de ARS e DS possa contribuir de maneira eficaz para uma melhor gestão social, seja em âmbito privado ou público. À medida que as organizações obtêm mais conhecimento sobre seu ambiente externo (e interno, também) adquirem a capacidade de aperfeiçoar o processo decisório, tornando-se mais eficientes, promovendo a inovação, aumentando a qualidade de produtos e serviços, alavancando vendas por meio da análise dos processos de difusão, reduzindo custos, diminuindo as agressões ao meio-ambiente, enfim, uma série de possibilidades de contribuição para a sociedade e o bem comum, derivadas do conhecimento proporcionado pela DS e pela ARS.

16 16 4. REFERÊNCIAS [1] S. Beer. Cibernética e Administração Industrial. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969, 274p. [2] D. L. Kauffman. Systems 1: An Introduction to Systems Thinking, Minneapolis, MN: 1980, S.A. Carlton, Publishers, 41 p. [3] B. Richmond. Systems thinking: critical thinking skills for the 1990s and beyond. Disponível na Internet < Acesso em julho de 2001, 21 p. [4] J. Sterman. Business dynamics: Systems Thinking and Modeling for a Complex World. McGraw-Hill Companies, Inc, 2000, 982p. [5] Nooy; Mrvar; Batagelj. Exploratory Network Analysis with Pajek. Cambridge. 362p [6] S. Wasserman; K. Faust Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge: Cambridge University Press. 857p. [7] J. H. C. Fernandes. Relatório parcial do curso de Especialização: Curso de Gestão da Segurança da Informação e Comunicações. Brasília: UnB, [8] Social Network Analysis: Theory and Applications. Wiki book with a compilation of articles about and related to social network analysis. 2011, 116p. Disponível em < Acesso em julho de [9] S. Bandyopadhyay, A.R. Suraj, B. Sinha. Models for Social Networks With Statistical Applications. Sage Publications Inc. Thousand Oaks, CA, USA, 2010, 240p. [10] Social Network Analysis: Theory and Applications. Wiki book with a compilation of articles about and related to social network analysis. 2011, 116p. Disponível em < Acesso em julho de [11] E. Rogers. Diffusion of Inovations. New York: The Free Press, 1995, 4th Ed, 519p. [12] L. Adamic. SI508-F08-Week1 - SI Networks: Theory and Application. Master s students couse at the University of Michigan School of Information. Open.Michigan, Disponível em < Acesso em julho de 2012.

17

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados 5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes Aumente a produtividade das suas vendas sempre acima de 10% e na maior parte dos casos acima de 30%, com os serviços online do Microsoft Dynamics CRM, por pouco mais de 1 euro por dia e por utilizador.

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

Moodle - Tutorial para Alunos

Moodle - Tutorial para Alunos Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics:

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics: Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015 Big Data Analytics: Como melhorar a experiência do seu cliente Anderson Adriano de Freitas RESUMO

Leia mais

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material 61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Backup. jmcordini@hotmail.com

Backup. jmcordini@hotmail.com Backup jmcordini@hotmail.com Backups e restauração de dados Backup é uma das tarefas mais incômodas na administração de sistemas mas é sem dúvida uma das mais importantes. Backup é nossa última linha de

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

Segmentação Inteligente: como utilizá-la

Segmentação Inteligente: como utilizá-la Segmentação Inteligente: como utilizá-la SEGMENTAÇÃO INTELIGENTE: COMO UTILIZÁ-LA O que você acha de chegar a uma loja e ter todos os produtos que mais deseja separados exclusivamente para você, com todas

Leia mais

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

Laços Fortes e Fracos

Laços Fortes e Fracos Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Força de Laços em Redes de Larga Escala Para estudar laços fracos e fortes, foi feita uma pesquisa usando dados reais de uma companhia

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3. TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

SISTEMÁTICA WEBMARKETING

SISTEMÁTICA WEBMARKETING SISTEMÁTICA WEBMARKETING Breve descrição de algumas ferramentas Sobre o Webmarketing Web Marketing é uma ferramenta de Marketing com foco na internet, que envolve pesquisa, análise, planejamento estratégico,

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas

Leia mais

3 Metodologia e Objeto de estudo

3 Metodologia e Objeto de estudo Metodologia e Objeto de estudo 36 3 Metodologia e Objeto de estudo Neste capítulo, através da explanação da metodologia de pesquisa e do objeto de estudo, serão definidas as questões centrais de estudo,

Leia mais