PROTOCOLO DE INTENÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO DE INTENÇÕES"

Transcrição

1 O Estado Atual das Políticas Educacionais no Âmbito do Mercosul 1. Com a assinatura do Tratado do Mercado Comum do Sul, em Assunção Paraguai, em 26 de março de 1991, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai firmaram um compromisso de integração que reconhecia três pontos centrais: a) a livre mobilidade de bens, serviços e fatores produtivos; b) a adoção de uma política comercial única e o decorrente estabelecimento de uma tarifa externa comum; e c) a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais nas áreas agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de serviços, aduaneira e de transportes, e de comunicações. Em junho de 1996, foram firmados os Acordos de Complementação Econômica com o Chile e a Bolívia, que estabeleceram a associação de ambos os países ao MERCOSUL. 2. O Setor Educacional não estava explicitamente incluído no Tratado de Assunção. Percebeu-se, porém, desde o princípio das negociações no âmbito do Mercosul, que a educação era instrumento central dos Estados Parte para a superação das disparidades regionais, a consolidação da democracia, o desenvolvimento econômico e social e a integração regional. Os objetivos do Tratado de Assunção necessitavam de condições culturais e educacionais para serem atingidos. Dessa forma, logo se iniciou um processo de conversas preliminares e reuniões formais e informais entre os responsáveis em cada país por aquele Setor. 3. Em dezembro de 1991, o Conselho do Mercado Comum criou a Reunião de Ministros da Educação dos Países Membros do MERCOSUL, órgão encarregado da coordenação das políticas educacionais da região. A Reunião de Ministros da Educação é assessorada por um Comitê Coordenador Regional, presidido de maneira rotativa pelos países membros a cada seis meses, e por Comissões Técnicas Regionais sobre temas específicos. 4. Ainda em 1991, em sua primeira reunião, os Ministros da Educação assinaram um PROTOCOLO DE INTENÇÕES, cujos termos originaram o primeiro PLANO TRIENAL PARA O SETOR EDUCAÇÃO DO MERCOSUL.

2 5. O Plano Trienal, implementado a partir de junho de 1992 e prorrogado até junho de 1998, era composto dos seguintes programas e subprogramas: Formação de Consciência Social Favorável ao Processo de Integração I. Informação e reflexão sobre o impacto do processo de integração do Mercosul. II. Aprendizagem dos idiomas oficiais do Mercosul. Capacitação de Recursos Humanos para Contribuir para o Desenvolvimento I. Educação Básica e Média. II. Formação Técnico-profissional. III. Formação e Capacitação de Recursos Humanos de Alto Nível. IV. Pesquisa e Pós-graduação. Compatibilização e Harmonização dos Sistemas Educacionais 2 I. Harmonização acadêmica, jurídica e administrativa. II. Sistema de Informação. 6. No ano de 1996, aprovou-se o documento MERCOSUL 2000: Desafios e Metas para o Setor Educacional, instrumento que enfatiza a questão da qualidade nas políticas educacionais da região, renovando as áreas prioritárias a considerar no momento de definir programas e projetos de alcance regional. As áreas destacadas nesse documento são as seguintes:? renovação educacional;? avaliação educacional;? educação e trabalho;? cooperação universitária;? sistema de informação; e? temas multidisciplinares especiais (transversais). 7. O Plano Trienal e o MERCOSUL 2000 estabeleceram o quadro referencial para as ações desenvolvidas no setor educacional do MERCOSUL. Em junho de 1998, foi aprovado o novo PLANO TRIENAL PARA O SETOR Eliminado: Eliminado:

3 EDUCACIONAL DO MERCOSUL As áreas contempladas nos dois documentos anteriores foram retomadas, complementadas e aprofundadas. Os eixos orientadores relativos à integração e qualidade da educação permanecem como metas a serem alcançadas pelo Setor. 8. O novo Plano Trienal, define as seguintes áreas prioritárias de atuação para o triênio, cada uma com suas respectivas linhas programáticas: Área I: Desenvolvimento da identidade regional, por meio do estímulo ao conhecimento mútuo e a uma cultura de integração. Linhas Programáticas:? Criação de condições que facilitem e promovam a mobilidade de estudantes e professores, por meio da elaboração de programas específicos.? Estímulo à construção de redes e programas de cunho regional, nos diversos níveis compreendidos nos sistemas educacionais.? Favorecimento da aprendizagem dos idiomas oficiais do MERCOSUL, mediante a aprovação de políticas adequadas, o aproveitamento do currículo escolar e o desenvolvimento de programas não convencionais de ensino.? Introdução da perspectiva regional na formação de docentes e de administradores educacionais.? Difusão e fomento da literatura e das artes regionais, por meio de sua adequada consideração nos currículos escolares e por meio de iniciativas de educação não formal.? Implementação de programas que privilegiem a perspectiva regional na aprendizagem da História e da Geografia.? Elaboração e aplicação de programas de formação em valores, que fomentem a convivência democrática no quadro da integração regional. Área II: Promoção de políticas regionais de capacitação de recursos humanos e melhoria da qualidade da educação. 3

4 4 Linhas Programáticas:? Realização de estudos estratégicos para identificar as necessidades de formação profissional e técnica na região, segundo sua evolução política, social, econômica e cultural, facilitando, assim, a definição de políticas regionais.? Fomento à cooperação intra-regional, com vistas a favorecer a transferência de conhecimentos e tecnologias e o intercâmbio de estudantes, docentes e pesquisadores, no quadro dos protocolos existentes.? Favorecimento da incorporação de tecnologias avançadas no ensino, facilitando a construção ou aquisição de aprendizagens significativas pelos alunos e a modernização da docência.? Otimização dos processos de formação do professorado e dos administradores educacionais.? Estímulo ao aproveitamento dos espaços de integração pelos diversos atores que integram o cenário dos sistemas educacionais, visando melhorar a qualidade e a equidade na Educação e criando, para tanto, os mecanismos adequados nos níveis político, de coordenação e de execução.? Promoção de uma cultura da avaliação, que inclua o intercâmbio de experiências e o estímulo ao estabelecimento de indicadores comuns, possibilitando conhecer a evolução da educação no MERCOSUL. 9. De forma a facilitar o cumprimento dos objetivos definidos no Plano Trienal , os Ministros da Educação estabeleceram, no documento Compromisso de Brasília, metas a serem atingidas até o ano 2000, em consonância com as linhas de ação e as áreas prioritárias traçadas para orientar o desenvolvimento do setor educacional do MERCOSUL. 10. Em seus 8 oito anos de existência, o Setor logrou avanços consideráveis em diversas áreas. É possível considerar como um dos avanços mais significativos alcançados, a assinatura de diversos Protocolos relacionados à compatibilização acadêmica e jurídica dos sistemas educacionais dos países membros, que facilitarão o reconhecimento de

5 estudos e a mobilidade de estudantes e docentes. Nesse sentido, foram firmados os seguintes acordos:? Protocolo de Integração Educacional para o Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não- Técnico. (Buenos Aires, 4 de agosto de 1994)*.? Protocolo de Integração Educacional para a Revalidação de Diplomas, Certificados, Títulos e de Reconhecimento de Estudos de Nível Médio Técnico. (Assunção, 28 de julho de 1995)*.? Protocolo de Integração Educacional para o Prosseguimento de Estudos de Pós-graduação nas Universidades dos Países Membros do Mercosul. (Montevidéu, 30 de novembro de 1995)*.? Protocolo de Integração para a Formação de Recursos Humanos no Nível da Pós-graduação entre os Países Membros do Mercosul. (Montevidéu, 30 de novembro de 1995)*.? Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Países Membros do Mercosul. (Assunção, 28 de maio de 1999). 5 (*) já aprovados e ratificados pelo Congresso Nacional 11. Cumpre ressaltar que os acordos assinados referem-se apenas ao reconhecimento de estudos para fins acadêmicos e de prosseguimento de estudos. Não habilitam, portanto, para o exercício profissional. Eliminado: 12. No que se refere ao reconhecimento de estudos de graduação, os Ministros da Educação assinaram o Memorando de Entendimento sobre a Implementação de um Mecanismo Experimental de Credenciamento de Cursos para o Reconhecimento de Títulos de Graduação Universitária nos Países do Mercosul, com o objetivo de implementar, em caráter experimental e voluntário, um sistema de credenciamento de cursos superiores, apoiado num processo de avaliação de pares, com a participação de especialistas dos países membros do Mercosul, obedecendo padrões de avaliação fixados segundo critérios técnicos de mérito, acordados entre os países signatários do Memorando. O principal benefício do credenciamento,

6 será o reconhecimento automático do diploma de curso superior credenciado, sem qualquer vínculo automático, porém, com o exercício profissional. 13. Em dezembro de 1998, os Ministros da Educação selecionaram as áreas de Agronomia, Engenharia e Medicina para iniciar o processo de credenciamento. Espera-se que até o início do ano 2000, possam, os países, por meio de Agências Credenciadoras, estar em condições de receber e processar candidaturas das instituições de ensino superior para o credenciamento de qualquer dos três cursos já mencionados. 14. No tocante à pós-graduação, firmou-se, em 1995, o Protocolo de Integração para a Formação de Recursos Humanos no Nível da Pósgraduação entre os Países Membros do Mercosul. Tal protocolo tem como objetivos centrais a formação e o aperfeiçoamento de docentes universitários e pesquisadores e o apoio à implementação de cursos de caráter de especialização em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento regional. Visa, igualmente, ao estabelecimento de sistema de intercâmbio entre Instituições Federais de Ensino Superior, pelo qual docentes e pesquisadores, trabalhando em áreas comuns de pesquisa, desenvolvam projetos conjuntos específicos. 15. No campo da formação profissional, o avanço mais importante, além da assinatura e ratificação do Protocolo de Integração Educacional para a Revalidação de Diplomas, Certificados, Títulos e de Reconhecimento de Estudos de Nível Médio Técnico, reflete-se nos debates sobre a certificação de competências e a definição de competências básicas de trabalho comuns aos países membros. A Organização dos Estados Americanos (OEA) tem apoiado um projeto regional sobre educação e trabalho voltado para o estabelecimento dessas competências básicas, por meio da compatibilização de perfis de cursos profissionalizantes. 16. Ademais da assinatura do Protocolo de Integração Educacional para o Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não-Técnico, o tema do ensino de História e Geografia tem sido o eixo central dos trabalhos relacionados à educação básica. Inicialmente idealizado apenas sob a perspectiva de garantir uma formação histórico-geográfica mínima, para facilitar as transferências de um país a outro, o tema logo alcançou proporções mais profundas e menos operacionais. A partir da definição de conteúdos nacionais mínimos e de bibliografia de apoio docente, passou-se a discutir o redimensionamento do 6

7 ensino e da produção de conhecimentos históricos e geográficos em um contexto de integração regional, bem como seu papel na formação de cidadãos com visão e consciência integracionista e cooperativa. 17. Assim como a questão do ensino da História e da Geografia, o estímulo à aprendizagem dos idiomas oficiais do MERCOSUL está intrinsecamente relacionado à sensibilização social para a integração. Nesse sentido, o Setor Educacional do Mercosul conta com um Grupo de Trabalho de Políticas Lingüísticas, com o objetivo de identificar ações prioritárias com vistas à difusão do idioma dos países do MERCOSUL. Curioso é perceber, entretanto, que, independentemente das ações implementadas no âmbito da Reunião de Ministros e dos Ministérios da Educação, a oferta do ensino de Português e Espanhol nos países do MERCOSUL vem crescendo de maneira significativa, em atenção às próprias demandas sociais verificadas. 18. A sensibilização social para a integração é considerada, sem dúvida alguma, o ponto chave para o sucesso do MERCOSUL. É o cimento que dará consistência e solidez ao bloco. Sendo assim, os Ministérios da Educação de cada país têm empreendido esforços nesse sentido, seja por meio da publicação de boletins informativos sobre o tema, seja pela participação em debates e mesas redondas, seja pelas discussões curriculares sobre o ensino de História, Geografia, Português e Espanhol. 19. Todos esses avanços, além de informações gerais e específicas sobre a educação nos países da região, estão sendo sistematizados e incorporadas ao Sistema de Informação e Comunicação do Setor Educacional do MERCOSUL. O Sistema visa oferecer, em meio eletrônico, informações sobre as atividades que vêm sendo realizadas pelos países, informações sobre as negociações no âmbito da Reunião de Ministros da Educação, além de informações educacionais básicas dos países membros (estatísticas, legislação e documentos). Contará, ainda, com espaços destinados à interação e à comunicação dos diversos atores que atuam do Setor. 20. Finalmente, cabe destacar que todos esses avanços logrados no campo da cooperação intergovernamental são apenas uma parte da integração que se pretende alcançar. A função dos Ministérios da Educação dos países membros nada mais é do que articuladora e de fomento. A integração real e efetiva no plano educacional só pode ser atingida com o apoio e o envolvimento dos governos locais, das instituições educacionais e, sobretudo, dos cidadãos do MERCOSUL. 7

8 8 Eliminado: Assessoria Internacional do Gabinete do Ministro Ministério da Educação Em 23/9/99

9 Sala de Lectura del Programa Educación y Trabajo de la OEI Principal de la OEI

CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586

CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586 MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/08 CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República Federal da Nigéria (doravante denominados Partes Contratantes);

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República Federal da Nigéria (doravante denominados Partes Contratantes); ACORDO DE COOPERAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA NIGÉRIA O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

VIII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE NOS PAÍSES DO MERCOSUL

VIII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE NOS PAÍSES DO MERCOSUL 1 VIII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE NOS PAÍSES DO MERCOSUL Realizou-se na cidade de Florianópolis, Brasil, no dia 10 de setembro de 2004 a VIII Reunião do Grupo Gestor do Projeto

Leia mais

MERCOSUL/RME/CCR/CRCES/Ata Nº3/2002

MERCOSUL/RME/CCR/CRCES/Ata Nº3/2002 1 MERCOSUL/RME/CCR/CRCES/Ata Nº3/2002 VI Reunião da Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior do Setor Educacional do Mercosul Fortaleza CE Brasil, dias 26 e 27 de setembro de 2002. Realizou-se

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. /2008

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. /2008 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. /2008 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa. CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo

Leia mais

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016 Avaliação Educacional Avaliar é o ato de atribuir valor ou mérito a alguma coisa. Avaliação educacional:

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

Que a experiência da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) como doadora de cooperação técnica é de interesse do MERCOSUL;

Que a experiência da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) como doadora de cooperação técnica é de interesse do MERCOSUL; MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 08/04 RESUMO DE DISCUSSÕES ENTRE A AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO JAPÃO (JICA) E AS RESPECTIVAS AUTORIDADES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL SOBRE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Leia mais

INSTITUIÇÃO PAÍS VAGAS Univ. Nac. del Centro de la

INSTITUIÇÃO PAÍS VAGAS Univ. Nac. del Centro de la Edital ARI nº. 4/2014 Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados - MARCA 2014/2 A Universidade Federal do Paraná UFPR - através de sua Assessoria de Relações Internacionais torna pública

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Edital de Seleção CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: A DIVERSIDADE EM SALA

Leia mais

Convergência Regulatória Brasil Estados Unidos. Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB

Convergência Regulatória Brasil Estados Unidos. Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB Definições É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

TRATADO DA BACIA DO PRATA

TRATADO DA BACIA DO PRATA TRATADO DA BACIA DO PRATA Assinado em Brasília, a 23 de abril de 1969. Aprovado pelo Decreto-Lei n 682, de I5 de julho de 1969. Retificado a 30 de julho de 1969. Instrumento brasileiro de ratificação depositado

Leia mais

FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPITULO I... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...

Leia mais

Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil

Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil Pesquisa TIC Educação e os desafios para o uso das tecnologias nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil ICT Education Research and challenges for the use of technology in elementary and secondary

Leia mais

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ), ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Montevidéu, 28 de

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento Jales 2016 APRESENTAÇÃO E EMENTA O presente texto visa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Criação, Organização e Funcionamento de Cursos, Programas e Disciplinas ofertados a Distância, na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SOBRAL - CE ÍNDICE PÁG. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 01 CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 03 CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

O que são os Núcleos Temáticos?

O que são os Núcleos Temáticos? O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica

Leia mais

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição. Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses

Leia mais

1. Introdução AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MAIA

1. Introdução AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MAIA 1. Introdução A avaliação externa do Agrupamento de Escolas da Maia, da responsabilidade da IGEC, decorreu de 17 a 20 de novembro do ano transato. A classificação de Muito Bom em todos os domínios enche-nos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO. ASSUNTO: Regulamenta o Programa de Bolsa de Iniciação à Docência 1 FINALIDADE

ORDEM DE SERVIÇO. ASSUNTO: Regulamenta o Programa de Bolsa de Iniciação à Docência 1 FINALIDADE OS-04/SR-1/04 01/06 1 FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem por finalidade modificar a OS-02/SR-1/95 e regulamentar a operacionalização do Programa de Bolsa de Iniciação à. 2 OBJETIVO DO PROGRAMA

Leia mais

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e

Leia mais

Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania

Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania O Programa Polos de Cidadania da Faculdade de Direito da UFMG faz saber que entre os dias 27 de maio e 08 de junho

Leia mais

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES FUNDAÇÃO FUPAC REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º - As Atividades Complementares integram

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde) MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE ENGENHARIA/PUCRS

PROJETO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE ENGENHARIA/PUCRS PROJETO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE ENGENHARIA/PUCRS Eduardo Giugliani, PUCRS Luiz Fernando Molz Guedes, PUCRS José Wagner Maciel Kaehler, PUCRS José Nicoletti Filho, PUCRS Belkys Gonçalves Bittencourt,

Leia mais

Cursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

Cursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral

Leia mais

Fonte [1] A LDB, nos artigos 22 a 38, detalha no Capítulo II a Educação Básica (EB), a qual, consoante o art. 22, objetiva, in verbis, (...) desenvolv

Fonte [1] A LDB, nos artigos 22 a 38, detalha no Capítulo II a Educação Básica (EB), a qual, consoante o art. 22, objetiva, in verbis, (...) desenvolv ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO, SISTEMA, NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO. TÓPICO 03: OS NÍVEIS DE ENSINO O Título V, da LDB, com os artigos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar a oferta,

Leia mais

Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores

Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores Seminário ABMES Expositora: Profa. Dra. Iara de Moraes Xavier Brasília, 7 de junho de 2016. Sistema Nacional de Avaliação da Educação SUPERIOR

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

Carlos Hoyos, Paisaje Cultural Cafetero, Colombia Iniciativa Regional da Paisagem: proposta ou estratégia que serve de origem, nesse caso, para promover o reconhecimento, a valorização, a proteção, o planejamento

Leia mais

PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II)

PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II) PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II) A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, Estados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

Formação Pós-Graduada Cursos de Especialização e Cursos de Formação Avançada. Preâmbulo

Formação Pós-Graduada Cursos de Especialização e Cursos de Formação Avançada. Preâmbulo Formação Pós-Graduada Cursos de Especialização e Cursos de Formação Avançada Preâmbulo Considerando que, nos termos do nº 1 do artigo 15º da Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº 46/86, de 14 de Outubro,

Leia mais

AEDLV - Agrupamento de Escolas e Jardins de Infância D. Lourenço Vicente. Plano de Melhoria do Agrupamento

AEDLV - Agrupamento de Escolas e Jardins de Infância D. Lourenço Vicente. Plano de Melhoria do Agrupamento Plano de Melhoria do Agrupamento dezembro 2013 1. Introdução O Plano de Melhoria que neste momento se apresenta, constitui um instrumento de suporte à programação e à implementação das ações de melhoria

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EDITAL PARA VAGAS DE MONITORIAS MEDICINA 2017/1 Pelo presente edital ficam estabelecidas as regras para as vaga de monitorias,

Leia mais

Para atingir estes objetivos, o candidato deve ter atuação e propor projeto em uma das seguintes das linhas de pesquisa do PPGTXM:

Para atingir estes objetivos, o candidato deve ter atuação e propor projeto em uma das seguintes das linhas de pesquisa do PPGTXM: ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO EACH /USP EDITAL EACH/CPG 19/2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TÊXTIL E MODA PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA PNPD/CAPES 1. INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa Papel das Escolas e dos Orientadores Cooperantes no Mestrado em Ensino Documento de orientação aprovado pela Comissão Pedagógica dos Mestrados em Ensino em 25 de maio de 2016 O presente documento dirige-se

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO-USP ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES-EACH SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO EACH /USP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO-USP ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES-EACH SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO EACH /USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO-USP ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES-EACH SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO EACH /USP EDITAL ATAC/CPG/EACH 17/2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁUSTRIA SOBRE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA CULTURA E CIÊNCIA.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁUSTRIA SOBRE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA CULTURA E CIÊNCIA. Decreto do Governo n.º 7/83 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República da Áustria sobre Cooperação nos Domínios da Cultura e Ciência Decreto do Governo n.º 7/83 de 24 de Janeiro

Leia mais

1. Objetivos do EMFESS

1. Objetivos do EMFESS ESPAÇO MERCOSUL DE FORMAÇÃO EM ECONOMÍA SOCIAL E SOLIDÁRIA (EMFESS) CONVOCATÓRIA PARA O SEGUNDO TRAJETO FORMATIVO SISTEMA COOPERATIVO DE HABITAÇÃO POR AJUDA MÚTUA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI A Reunião

Leia mais

SUMÁRIO PLATAFORMA LATTES CURRÍCULO LATTES ATUALIZAÇÃO Documentos que devem ser apresentados Formação Acadêmica...

SUMÁRIO PLATAFORMA LATTES CURRÍCULO LATTES ATUALIZAÇÃO Documentos que devem ser apresentados Formação Acadêmica... SUMÁRIO PLATAFORMA LATTES... 03 CURRÍCULO LATTES ATUALIZAÇÃO... 04 Documentos que devem ser apresentados... 04 Formação Acadêmica... 04 Atuação Profissional... 05 Produção Bibliográfica, Técnica e Artística

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL E EXTRADIÇÃO DAS REMJA

RECOMENDAÇÕES DA QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL E EXTRADIÇÃO DAS REMJA REUNIÕES DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OEA/Ser.K/XXXIV DE OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.34/12 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 31 maio 2012 Original: espanhol Quinta Reunião do Grupo de Trabalho sobre

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS DE EXTENSÃO O Núcleo de Iniciação

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO I - Composição da CCP Por se tratar de programa único a CCP é a

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 01 - O Estágio Supervisionado constitui disciplina obrigatória do Currículo dos Cursos de Licenciatura.

Leia mais

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Iniciação Científica PIC da Faculdade Processus, constitui-se em um conjunto de ações destinadas a propiciar

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT. Regimento Interno do PROFMAT UFJF

Universidade Federal de Juiz de Fora Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT. Regimento Interno do PROFMAT UFJF Universidade Federal de Juiz de Fora Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT Regimento Interno do PROFMAT UFJF Da Natureza e dos Objetivos Art. 1º O Mestrado Profissional em Matemática

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE LEGISLAÇÃO Constituição da República

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS COORDENAÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MANUAL DE MONITORIA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS COORDENAÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MANUAL DE MONITORIA MANUAL DE MONITORIA A Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade FACEL acredita na importância do processo de monitoria para o desenvolvimento dos acadêmicos, desta forma estabeleceu uma normatização

Leia mais

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

a) O exercício de tarefas, funções ou atividades em que o Estudante detenha experiência prévia na

a) O exercício de tarefas, funções ou atividades em que o Estudante detenha experiência prévia na REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES NO ÂMBITO DO MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS (EM VIGOR A PARTIR DO ANO LETIVO 2012/2013) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. Este regulamento aplica-se,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Ano Letivo 2012/2013 REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Ano Letivo 2012/2013 REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA Regimento da Comissão de Avaliação Interna Preâmbulo O conteúdo do presente Regimento resulta do desenvolvimento de uma conceção de avaliação justa e cooperativa

Leia mais

Projeto GCP/RLA/199/BRA: Fortalecimento do Setor Algodoeiro por meio da Cooperação Sul-Sul

Projeto GCP/RLA/199/BRA: Fortalecimento do Setor Algodoeiro por meio da Cooperação Sul-Sul Projeto GCP/RLA/199/BRA: Fortalecimento do Setor Algodoeiro por meio da Cooperação Sul-Sul Termos de Referência: ESPECIALISTA EM SISTEMATIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS (01 Consultor/a): CONSULTORIA PARA SISTEMATIZAÇÃO

Leia mais

Carta Aberta ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e à Sociedade Brasileira Em defesa da qualidade da educação superior no Brasil

Carta Aberta ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e à Sociedade Brasileira Em defesa da qualidade da educação superior no Brasil Carta Aberta ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e à Sociedade Brasileira Em defesa da qualidade da educação superior no Brasil As entidades científicas e organizações da sociedade civil signatárias

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Patrocínio, junho de 2013 SUMÁRIO Título I - Disposições Preliminares... 02 Título II - Da Caracterização... 02 Capítulo I Dos

Leia mais

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Agrupamento de Escolas Martim de Freitas PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/ 7 INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR Ano Letivo: 2012 / 2013 ÍNDICE CAPÍTULO I PÁG. ÂMBITO 3 CAPÍTULO I I Conselho de Docentes 3 CAPÍTULO III Competências

Leia mais

Débora Pereira Laurino Ivete Martins Pinto Universidade Federal do Rio Grande FURG

Débora Pereira Laurino Ivete Martins Pinto Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Federal de Santa Catarina III Seminário de Pesquisa EAD: Experiências e reflexões sobre a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e seus efeitos no ensino superior brasileiro Débora Pereira Laurino

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP Centro Universitário Central Paulista Cursos de Engenharia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICEP Considerando que as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação

Leia mais

NORMAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS

NORMAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS NORMAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES DE ENSINO DE CIÊNCIAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA Instituto de Física,

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC. Regulamento de Atividades Complementares

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC. Regulamento de Atividades Complementares Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento de Atividades Complementares Aplicável aos cursos e alunos matriculados nas estruturas curriculares implementadas a partir do 1º semestre de

Leia mais

políticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes.

políticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes. PROGRAMA DE IDENTIFICACAO DE OPORTUNIDADES TÉCNICAS COM OS PAÍSES DO MERCOSUL NA ÁREA DE INOVAÇÃO, PROPRIEDADE INTELECTUAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 1. INTRODUCAO A Argentina, o Brasil, o Paraguai

Leia mais

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Instituto de Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Tecnologias e Metodologias da Programação no Ensino Básico 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto

Leia mais

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Instituto de Educação Universidade de Lisboa Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO

Leia mais