Música - CLORINDA ROSATO (Clorinda Maria) Letra - MYRTHA GUARANY ROSATO NATAL BRASILEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Música - CLORINDA ROSATO (Clorinda Maria) Letra - MYRTHA GUARANY ROSATO NATAL BRASILEIRO"

Transcrição

1 Músca - CLORINDA ROSATO (Clornda Mara) Letra - MYRTHA GUARANY ROSATO NATAL BRASILEIRO

2 Músca - CLORINDA ROSATO (Clornda Mara) NATAL BRASILEIRO (SEIS CÂNTICOS DE NATAL) Letra - MYRTHA GUARANY ROSATO SÃO PAULO 1954

3 ítjossa hoenage a São e seu Ç/au/o Centenáro f[ o tuw/w) t wfe dt f tó jàooí JW jl /l/míta MM U^M k W M.l fou4o, \Âã t

4 SQ nossos as Gesra ^o sa o f^ftcolau ^losao (Ss/Áer Quarany ctlorano Ç/uarany

5 Jesús nasceu CANTO PIANO Be calo (J=so) 3 f f n z: À 3 f ~ a No. te de Na. tal! P f f r 22 P Mv4v- K - W E t = "» tf 1 " Y J ^ J 9 t f No. te de Na. tal! Me. n. no Je. sús des. cen.do do seu un - do * 1 í E z: MH w «' rt =É <5. a K PU f T r n j- 22 f f f' \ -v - -y V" 11 h ) J) 7 * '' b J'. J v.nhanucarroa.zul ta.bé coobrn.que.do. Cor. r. a ra che. gar be í r? f f = É

6 Suaveente 4 = 1 K s. N v- k. L v tf ; 4 y --J, -L- a A é tbj 1 _lt e) É 1 ãé den.tro do Na - tal! Cor. r. a rache.gar be den_tro do Na. tal! Ma á u 5 -f- t- $ w 4 te v» P 11 / 7S?? Ffr K f?=! h-v-r- 1 4 l = # J 4 *. 1 ' \ J' 1 nhã Na.talbe no.vo! Je. sus taoe.que.n.no no ber.çoa.n.da dor. V 3 # Ü /T\ t w É J: M % t=m F A t ra//. Be calo (J = 80) tf.1 J.1 lj J>jg t IJ. 1 g * V 5.. a seu so. noce.les.tal. Me. 1 í tf I f P F f f $ Ü s 2:

7 é r> j, j, > J' jütj^1 v J' l ^ ^^, n.nose fo - gue.dos can. ta.va a. le. grí.as che. ga.dascoo lu. ar rall Calo (J=80) 3 lü -v- \ k \ v 1 V f= ê =\ ~1 VK-K r-h1 7 1 N ' 1-4 * * * J J * 11 tnha a trs.te.za jo. ga.da lon_ge,no ar... Je.sus t.nhanas.c.do! é 5 ' j í 3=3=3 r 'l rall. -jcr 1 Í Menno Jesus descendo do seu undo vnha nu carro azul tabé coo brnquedo. Corra ara chegar be dentro do Natal, Corra ara chegar be dentro do Natal. Manha. Natal be novo! Jesus tão equenno no berço anda dora seu sono celestal. Mennos e folguedos cantava alegras chegadas co o luar e tnha a trsteza jogada longe,no ar... Jesus tnha nascdo!

8 Mennos de Jesús CANTO PIANO Íhü Co exressão (J 60) V l] st > T~J> # J* 1 W Me. n. nos: al- as.guas a Je., «f rj T f Ê -3 1 ÜLf É Ifr 1. h ^ * J. sus. Co r. sos vão dou.ran.do seus ca.. nhos

9 f, ^ h hf=] ^ h 1 " M J -J J T _z. nhos. Can. ta sons de s. nos! V. va Je 1, "f w-- f zn á. sus! V va Je IZZ sus! Je SUS! É ZGl t): J r -0- Mennos, alas guas a Jesus. Co rsos vão dourando seus canhos e segundo a luz de Deus não rão tão soznhos. Canta sons de snos! Vva Jesus! Vva Jesus! Jesus!

10 Cântco ara o reséo PIANO Co I naturaldade (J = 6) M ã CANTO ^-PP ~7S ü te J J r r Os san. tos, os an. jos, os ho.ens ta. Pt g a. -J. í P lm {^JLU 1. 1, J 1 1 J J 1 T J J ' L_J J J.be a. cen. de lou. vo. res n - tan. doa es. trê. Ia no SI X r jg>. «r r J: a T r r

11 á te -^jt 2 r J J céu do re.. se.. o nas. c. do e Be le'. P Br - te y Largaente (# = 76) r r w _ lhou, br.lhou Na. tal! Br. lhou, br.lhou Na. tal!. É 22: S _ - Os santos, os anjos, os hoens tabé acende louvores ntando a estrela no ceu do reseo nascdo e Bele. Brlhou, brlhou Natal! Brlhou, brlhou Natal!

12 Da de az CANTO I 5 k Calo (Jr66) 9-Z í 5 Na. tal! As a_le.gr.as & É $ PIANO % : n f I -O r? y K v- 3 T. h K y- a *=1 1 -J S-M. cor.rera aos co.ra.çoese re. ce or - que u.a luz nas - ceu na e. ter. n. *. -è s.da.de an. sa! Na. tal! BÊ t j- f > 1 ^ > f

13 fe : / \\ J^J1[J } l^t J'» P IjjÈ O sol ve.o nas.cer nas al.ase.que. n. nas ea es.trê. Ia de Be. le' 15 7 f > : ' r-r 1 y b, y [> r ^ e * J 1 MUU H - - r! d 0 - -M - L f=í ' s -G f=h rff- n 1 V K h K l=m rn t-1 1 «J' <s> «1 V <s> -J ao un.do leu a az! Na.tal! D. a fe lz! fc PP M \ r j. é - X- 5=»: a EE Natal! As alegras corre aos coraçoes e rece orque ua luz nasceu na eterndade ansa! Natal! O sol veo nascer nas alas equennas e a estrela de Bele' ao undo leu a az! Natal! Da felz!

14 É Natal CANTO Calo e co exressão (J=84) Je SUS, á Je. sus, Je. sus nas PIANO rt r B 5 5.ceu! E Na.tal, E Na.tal, cresc. n rzz Je. sus nas. ceu, Na. tal! I W r r r tv- r» d j. sl zs: r- 1 cresc. Mas deressa (J = 2) Í Can. çoes a cor. rer or nos. sos ou. v. dos, a.tra.ves.sa os te. É 1 r r r * r f = r r

15 j j 'r r r 'r.lha.dos e f.ca es-que. c.das nos o.lhosa. ra.dosdan.fan.ca tão r f A r * 7 T t» A PP v. va...e nas X 3 w b f r r J j ' u ouco rall. a cô. res re.nas.cen.do as can.çoes denos.sa v.da. ^ r í rr h f) - U. vv r. PP 1.sús nas. ceu! E Na.tal, cresc Teo I (J^84 ) Je. sús, Je. sus, Je. rf te v- Fl ' «fl, fl 1=5 g r r? 4 / A q I l=a r.\ E Na-tal, Je. sús nas. ceu, Na. tal! A cresc. 2: T n 1 Jesus,Jesús, Jesús nasceu! E Natal, é Natal! Jesús nasceu, Natal! Canções a correr or nossos ouvdos, atravessa os telhados, e fca esquecdas nos olhos arados da nfânca tão vva, e nas cores renascendo as canções de nossa vda. Jesús, Jesús, Jesus nasceu! E' Natal, é Natal! Jesús nasceu, Natal!

16 A canho da caela CANTO 5 3E Canhando (J = 60) jo não lgado J J u Mar. che. os, ar. che. os, ar. t 2 $ PIANO jv não lgado 1 r r rr r r r r %.che.os os s. nos re.. ca 1 f I í í 1 f P J jj r r _ r r r r r r

17 ^J J^IJ Jíl- J cen.de-seaslu.zesnoal _tar Pa.raa s. sa de glo. ra * t- 2= 1=4 1 í r r rr- r r r r rr J = 1 fc):»? T 1 r * U ^ V ) f % > g. l P f 3 d. ate o f. J^» ^ r P 1 r =\ _J jl gl 1 J. J g - -» ^J. d r r r r r r r r Marcheos, archeos, archeos os snos reca acende-se as luzes no altar ara a ssa de glora. Marcheos, archeos, archeos na estrada de luz, no ce'u ha ua estrela sorrndo, adoreos Jesus!

Missa Nossa Senhora do Brasil

Missa Nossa Senhora do Brasil é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

ENQUANTO EU VIVER. ? b b b b b. œ œ œ. j œ. & b b b b b. œ œ. œ œ œ œ. œ œ. Œ. œ œ œ. . œ. œ. œ. œ œ œ œ r œ. œ. œ. œ. Alysson Melo. alegre. A b.

ENQUANTO EU VIVER. ? b b b b b. œ œ œ. j œ. & b b b b b. œ œ. œ œ œ œ. œ œ. Œ. œ œ œ. . œ. œ. œ. œ œ œ œ r œ. œ. œ. œ. Alysson Melo. alegre. A b. ENQUNTO EU VIVER lysson Melo alegre 6 6 6 Gb Gb Gb Gb 6 Œ Œ Œ Em quan to Œ - eu vi - ver - lou-va-rei - - Teu no me Œ na da me im Œ r r Copyright 200 de Ministério Jovem UCB 2 ENQUNTO EU VIVER 14 14 pe

Leia mais

Secretaria de Educação

Secretaria de Educação º 6/4 Á Ç H, õ 9,,, à v 9 4 F º 9.94/96, z 996, : - q vê 8 º.9, z 7, q ê - F; - h º /, q x z ív ; - í, jv h: h, vv; - z í, v 4, ív, q;. º F q à v ív, q, v 4, j v v ô Ú, v x. º ô Ú á z 4 v 4, à h, í x -,,

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma P R O P " E ) A D E DO C L U D L I T T E H A R I O S U MMARIO f ; õ E J ; õ E ; I \ ;; z Df < j ç f:t \ :f P ü Bz }? E CLOTIJ DE J x "? ú J f Lf P DI!; V: z z " I O PA F L ARÉNE S Pz: E:\H P HA RRC : A

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

Preciso De Ti DIANTE DO TRONO

Preciso De Ti DIANTE DO TRONO Preciso e Ti IANT O TRONO Arranjo or: Marcelo Minal marcelominal@yahoo.com.br Última revisão 26022013 Sorano Andante /F# A /F# A m m Alto Pá á á á Pá á á (C.) m m Pá á á á Pá á á (C.) Tenor m m Pá á á

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Alegre-se o Céu e a Terra

Alegre-se o Céu e a Terra nexo 4 107 Partituras legre-se o Céu e a Terra E m B 7 & # 8 6 B 7 J.. # #.. # J E m - le-gre-seio céu e a te - rra can - te-mos com a -le - gri - a - 1. 6 2. E m B 7 & # #... J J Œ -gri - a que ánas-ceu

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 CRIADOR TELEFONE GAIOLA ANEL SEXO NOMENCLATURA VALOR OBS ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 1 IB-105-40-13 FM CN OP AM MF IN 100,00 BANCO: 2 BB-3992-44-11

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 / A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

Palavra. puxa. menina menina

Palavra. puxa. menina menina menina menina menino menino sapato sapato bota bota uva uva mamã mamã leque leque casa casa janela janela telhado telhado escada escada chave chave galinha galinha gema gema rato rato cenoura cenoura girafa

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais

Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Marcos Antônio De Souza Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo as práticas de Contabilidade

Leia mais

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira SE QUE ELE ME CONDUZ Refrões orantes Padre Valdecir Ferreira »»»» AMANHECEU Inspirado em Elisabete da Trindade Solo: Pe. Valdecir & # G G 6 8 Œ.. Œ. 5 + B b dim {.. A ma nhe ceu! & # Am Œ.. D Am. D D.

Leia mais

, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "!

, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) (   ! '   % # ! 5 6 7 8 9 : 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! 5 6 7 8 9 0 +, 0-0 / 2 0 /.+ -,+ *+ % ) ( " " "! ' " " % # "! [ M [ M R I RC Z O V O Z O N N = F? O r s u v l O g h l i l k m l k jg i hg

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II) Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

< ()& : 555>?

< ()& : 555>? P Ú s Pr s t Pr t Pr r str Pr ss t át P q çõ s r ç s çõ s s é s r r t r Pr r sé rt r P Ú s Pr s t Pr t Pr r str Pr ss t át P q çõ s r ç s çõ s s é s r ss rt çã r s t rt s r q s t s r t çã tít str t r r

Leia mais

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #. Roteiro e adapta: Edu Morelenbaum e Rold Valle Ú 106 sa Branca 4 2 Luiz Gonzaga # # 6 # # # # # 12 # # # # # # 18 # # # # # 24 0 Quan-do_o - # iei # # de São Jo - ão - - - a # ter - ra_ar - D # Eu per-gun

Leia mais

PROJETOHORTAEMCASA. Manualdo. Apoio. Realização CDHU PREFEITUR A DE SÃO PAULO VERDE E MEIO AMBIENTE. Instituto GEA

PROJETOHORTAEMCASA. Manualdo. Apoio. Realização CDHU PREFEITUR A DE SÃO PAULO VERDE E MEIO AMBIENTE. Instituto GEA M RJETHRTAEMCAA CM LANTAR E CLHER ALIMENT EM CAA 201 A Rzçã Ch Dvv Hb Ub CDHU I GEA é b REFEITUR A DE Ã AUL VERDE E MEI AMBIENTE FhTé Ebçã Tx Agô Jé Lz Ch T Nh Rh Rvã A M Dg Lz Egá j Nh Rh Rq L R Rf Tv

Leia mais

Alegres campos, verdes arvoredos. Elaborado por: André Cabral Carina Goulart Débora Melo Joana Costa

Alegres campos, verdes arvoredos. Elaborado por: André Cabral Carina Goulart Débora Melo Joana Costa Alegres campos, verdes arvoredos Elaborado por: André Cabral Carina Goulart Débora Melo Joana Costa Alegres campos, verdes arvoredos (pp. 85/86 manual) Alegres campos, verdes arvoredos, claras e frescas

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ. œ œ. f Ó

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ. œ œ. f Ó oema de EMILIANO ERNETA 9 11 Grave ri - Em tom de rece. a, vem re - ri - a, J J ri a, vem- re - ri - a, vem - re - j j J J ri - a vem re - ri - a vem re - Já de som-bra se'en-cheu o va - le que mur - mu

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

A Rocha. Tom: A# (intro 2x) Gm A# D# A# D#

A Rocha. Tom: A# (intro 2x) Gm A# D# A# D# Rocha Tom: # (intro 2x) m # D# # D# Vem, Vem me salvar m/d / Me ajudar a caminhar te espero # D# Vem, Vem me livrar m/d / D# #/D# D# (intro) Me amparar com teu amor te espero (parte 2) # D# Vem, Vem me

Leia mais

AVES DESCLASSIFICADAS CANÁRIOS DE COR

AVES DESCLASSIFICADAS CANÁRIOS DE COR CC001 852 Q FOB BB 0044 2107 06 0029 MANCHA(S) AMARELAS NA COR DE FUNDO VERMELHA CC001 6821 Q FOB FK 0289 0018 06 0030 CC001 11673 I FOB KA 0040 0078 06 0900 CC002 2286 Q FOB CE 0004 0230 06 0800 HARMONIA

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Tabela de Vinculação de pagamento Manteve o mesmo nome DDM SIAFI-TABELA-VINCULA-PAGAMENTO

Tabela de Vinculação de pagamento Manteve o mesmo nome DDM SIAFI-TABELA-VINCULA-PAGAMENTO Segue abaixo dados das DDMs que mudaram para o PCASP, tanto as que mudaram de nome como as que mantiveram o mesmo nome. Para estas, os campos que serão excluídos (em 2015) estão em vermelho e os campos

Leia mais

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador,

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador, 1 -\(^" - UR 11 S-Q 19 - F &-(P U? y - » T D!! &Jj / P - J óó PUÇS - PU-S QURTS-ÊHS SDS - - - 1 ñ 9 1 f - - - õ j w-- 1 PRSS PP D V F* " õ» -í ( (- f õ ~ f õí ( 1 " ÍÍÉ- f S J J &/ j - f f f j S f P-!

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil xó q 3-2-9-5(2 õ K-29F5 L h 27 y B Ê ÇÕ v í hq é, xh v à hv z hq é, z x q j ÇÃ HQ LÉ Ã B ÇÃ v hq é: Ã B v, é q y í ó á õ,, q hq é í ó á q à õ (v õ q h h v ( v óx í ê ÇÃ Ç h v -22 5/6 Hz HQ LÉ, X L L LÉ

Leia mais

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção. »» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

! $&% '% "' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 / " ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',!

! $&% '% ' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 /  ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',! "#$%% $&% '% "' ' '# '"''%(&%') '*'+&%'# ),'#+# ' %, # - ' # ' "%'''' ' * '. % % ', '%'# ''''') /%, 0.1 2 / " ') 33*&,% *"'",% '4'5&%64'' # ' + 7*' # + "*''''' 12''&% '''&")#'35 ''+,'#.8.&&%, 1 92 '. #

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15. BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r

Leia mais

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.

Leia mais

Vestibular Unificado PUC-SP/2014 (Verão) Por Instituição / Curso / Turno

Vestibular Unificado PUC-SP/2014 (Verão) Por Instituição / Curso / Turno 11 AE11 ADMINISTRACAO MATUTINO PUC-SP (MONTE ALEGRE) 0 11 AE13 ADMINISTRACAO NOTURNO PUC-SP (MONTE ALEGRE) 0 13 AE11 ADMINISTRACAO MATUTINO PUC-SP (BARUERI) 16 AE13 ADMINISTRACAO NOTURNO PUC-SP (IPIRANGA)

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Cláudia Augusta Ferreira Deud e Ednalva Maria G. Farias de David Consultoras Legislativas da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário

Cláudia Augusta Ferreira Deud e Ednalva Maria G. Farias de David Consultoras Legislativas da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário Cláudia Augusta Ferreira Deud e Ednalva Maria G. Farias de David Consultoras Legislativas da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo

Leia mais

PNV 292. Atos das mulheres. Tea Frigerio. São Leopoldo/RS

PNV 292. Atos das mulheres. Tea Frigerio. São Leopoldo/RS PNV 292 Atos das mulheres Tea Frigerio São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560 Fax:

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $

$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ "#!!"# $% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ $, &-. & */0$ & 1 &#&2& &2# &* &##&* 889$ 1# &0 ' 1 &:1 && 8$;:$!& &#88888 '( & '( ' $ &# 1 &1 & $ $ % P a í s Em pre s a Té c nic a R e s po nde nte s

Leia mais

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009 MATEMÁTICA 1. O transporte de carga ao porto de Santos é feito por meio de rodovias, ferrovias e dutovias. A tabela abaixo for ne ce al guns da dos re la ti vos ao trans por te ao por to no pri me i ro

Leia mais

Enquanto existe Carnaval

Enquanto existe Carnaval q=12 Saxoone Alto Saxoone Tenor Enquanto existe Carnaval gravar alguns trechos com sax soprano m m m Thiago Amud Saxoone Alto Saxoone Tenor 5 m m p m m p m m p p 2 Saxoone Alto Saxoone Tenor Saxoone Alto

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

Sobre a obra: Sobre nós:

Sobre a obra: Sobre nós: Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe do ebook espírita com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos, bem como o simples teste da qualidade da obra,

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Matemática Aplicada FGV 2010/

Resolução feita pelo Intergraus! Matemática Aplicada FGV 2010/ FGV MATEMÁTICA APLICADA DEZEMBRO/2009 01. Uma pes qui sa fe i ta em 46 pa í ses e pu bli ca da pela re vis ta The Eco no mist mos tra que, se trans for ma mos a mo e da de cada país para dó lar e cal cu

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES Português 201 ALUNO SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 Complete o quadro.

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

CONTRATO Nº 229/ 2014

CONTRATO Nº 229/ 2014 CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico Hs S Lz r J L r Lz r s 9, Jr. sr Lrr rslr, l -J, s sr lr lr sss, é rss rs lrárs, rr, rr, só Lr slr rl r fs rçã rçã lrár. rl r rrs sórs qrs ár l rk. s íls ls vrss rês ss lvrs, lsv J lr íl f- l Jvl, 99,

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e. A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G

Leia mais

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U

Leia mais

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 Comentário da Redação Nes te ano, a pro va de Re da ção da Uni camp foi ex ce len te. Em pri me i ro lu gar, pelo res pe i to ao for ma to tra di ci o nal

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13. O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20

Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13. O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20 Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13 O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20 To dos so mos igua is, ape nas te - mos di fi cul da des di fe ren tes. Le o nar do

Leia mais

COMUNIDADE DA VILA IGREJA PRESBITERIANA. Som da Vila. Cifras e Fichas Técnicas

COMUNIDADE DA VILA IGREJA PRESBITERIANA. Som da Vila. Cifras e Fichas Técnicas COMUNIDADE DA VILA IGREJA PRESBITERIANA Som da Vila Cifras e Fichas Técnicas Músicas 1. Nosso Louvor... 3 2. És... 4 3. Toda Honra, Glória e Louvor... 5 4. Agora e Sempre... 6 5. Àquele que pode... 7 6.

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO

GABINETE DO SECRETÁRIO GABINT DO SRTÁRIO DITAL Nº 006/20 SLÇÃO INTRNA D DONTS ARA ATUAR NOS ROGRAAS STRUTURANTS DA SRTARIA D DUAÇÃO DO STADO DA BAHIA: NSINO ÉDIO AÇÃO IÊNIA NA SOLA, NA ONDIÇÃO D SURVISORS ONITORS/TUTORS ONLIN.

Leia mais

Relatório de Ocorrências de OVNI

Relatório de Ocorrências de OVNI A f t x. n n, ( P. s i 0. A A ^ o. Relatório de Ocorrências de OVNI ANO 1980 m ê s. Fevereiro c o w v j Á ã ' ^ S I F I C A O A O E S Ç L ^ COMGl^ 19 22:00 GOIÂNIA GO LUZ/PLOT RADAR OLHO NU/RADAR PILOTOS/CONTROLADORES

Leia mais

HINOS DO HINÁRIO LUTERANO RELACIONADOS COM A SÉRIE TRIENAL

HINOS DO HINÁRIO LUTERANO RELACIONADOS COM A SÉRIE TRIENAL HINOS DO HINÁRIO LUTERANO RELACIONADOS COM A SÉRIE TRIENAL Raul Blum Este trabalho foi elaborado por três classes de alunos da Escola Superior de Teologia do Instituto Concórdia de São Paulo no final da

Leia mais

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar

Leia mais

PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO

PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO Professora: Raquel de Lemos Tochetto PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO Competências Linguagem oral, leitura e escrita. Objetivo geral:

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

Exercícios sobre divisão silábica

Exercícios sobre divisão silábica Exercícios sobre divisão silábica A divisão silábica se encontra submetida a critérios específicos, estando eles preconizados pela gramática normativa. Questão 1 Tendo em vista os conhecimentos dos quais

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

SciELO. Critérios de Indexação. Abel L. Packer Programa SciELO / FAPESP, Diretor

SciELO. Critérios de Indexação. Abel L. Packer Programa SciELO / FAPESP, Diretor SciELO Critérios de Indexação Abel L. Packer Programa SciELO / FAPESP, Diretor http://www.scielo.br/avaliacao/20141003novoscriterios_scielo_brasil.pdf Antecedentes e supostos A comunicação é parte integral

Leia mais