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1 Vitória 15 de janeiro de 2013 Mensagem nº 12 /2013 Senhor Presidente: Comunico a V. Exª que vetei, totalmente, por inconstitucionalidade, o Projeto de Lei nº 173/12, de autoria do Deputado Gilsinho Lopes, aprovado nessa Casa de Leis, sendo transformado no Autógrafo de Lei nº 213/2012, cujo teor Dispõe sobre o ressarcimento ao Erário das despesas decorrentes de acidentes de trânsito, ocasionados por motoristas alcoolizados. O veto total se impõe, posto que, invade competências privativas da União, isto é, legislar sobre Direito Civil e, também, sobre trânsito. Solicitei o exame da matéria à PGE, que se manifestou com o parecer abaixo transcrito, cujo teor aprovo: validez. O vertente autógrafo de lei veicula duas pechas que contaminam a sua A primeira consiste no fato de que esse embrionário ato normativo institui, por intermédio de seu Art. 1º, responsabilidade solidária do condutor e do proprietário de veículo causador de acidente no que toca à reparação dos prejuízos causados ao Erário capixaba por acidentes de trânsito causados por condutores alcoolizados. Ao assim dispor, o texto sob análise se imiscui em duas competências privativas da União Federal, quais sejam, legislar sobre Direito Civil (ex vi do inciso I do art. 22 da CF-88) e legislar sobre Trânsito (ex vi do inciso XI do art. 22 da CF-88). Note-se, quanto ao ponto em apreço, que o preceito sob estudo ofende frontalmente o disposto no parágrafo 3º do Art. 257 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que possui a seguinte legenda: CTB Art As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente mencionados neste Código.

2 1º Aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantemente as penalidades de que trata este Código toda vez que houver responsabilidade solidária em infração dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um de per si pela falta em comum que lhes for atribuída. 2º Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características, componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e outras disposições que deva observar. 3º Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo. [...] Como se vê, o CTB estatui que ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes dos atos praticados na direção do veículo, salvo exceções previstas expressamente nesse mesmo código federal. Também afastam a responsabilidade solidária do proprietário do veículo na vertente hipótese as disposições lançadas pelo Código Civil, as quais impõem a responsabilidade por ato ilícito apenas àquele que, por conduta culposa ou dolosa própria, causa dano a outrem. Confira-se o que diz a legislação civilista: Código Civil Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Nesse quadrante, conclui-se que a responsabilidade pela reparação dos danos causados na condução de veículos automotores, salvo exceções previstas no

3 próprio CTB, deve ser direcionada aos condutores, não podendo ser estendida, por legislação estadual, aos proprietários dos respectivos veículos. O Supremo Tribunal Federal caminha nesse sentido: Ementa LEI DISTRITAL. NOTIFICAÇÃO MENSAL À SECRETARIA DE SAÚDE. CASOS DE CÂNCER DE PELE. OBRIGAÇÃO IMPOSTA A MÉDICOS PÚBLICOS E PARTICULARES. ADMISSIBILIDADE. SAÚDE PÚBLICA. MATÉRIA INSERIDA NO ÂMBITO DE COMPETÊNCIA COMUM E CONCORRENTE DO DISTRITO FEDERAL. ARTS. 23, I, e 24, XII, DA CF. RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE. MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO. ART. 22, I. PROCEDÊNCIA PARCIAL DA AÇÃO. I - Dispositivo de lei distrital que obriga os médicos públicos e particulares do Distrito Federal a notificarem a Secretaria de Saúde sobre os casos de câncer de pele não é inconstitucional. II - Matéria inserida no âmbito da competência da União, Estados e Distrito Federal, nos termos do art. 23, I, da Constituição Federal. III - Exigência que encontra abrigo também no art. 24, XII, da Carta Magna, que atribui competência concorrente aos referidos entes federativos para legislar sobre a defesa da saúde. IV - Dispositivo da lei distrital que imputa responsabilidade civil ao médico por falta de notificação caracteriza ofensa ao art. 22, I, da CF, que consigna ser competência exclusiva da União legislar acerca dessa matéria. V - Ação direta parcialmente procedente. (STF, ADI 2875/DF, Relator: Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Julgamento: 04/06/2008, Órgão Julgador: Tribunal Pleno) A segunda pecha identificada no Autógrafo de Lei n.º 213/2012 é a falta de proporcionalidade do parágrafo 2º de seu Art. 2º, preceito que permite a busca de reparação do dano com base em meras estimativas previamente fixadas em atos normativos, quando, em verdade, compete ao Poder Público quantificar o dano a si causado. Como, in casu, tem-se a busca por reparação com despesas com tratamento de lesões corporais, remoção de vítimas e prestação de socorro, ao Estado é possível aferir, com precisão, os custos havidos com tais eventos, não podendo, pois, ser criada uma tabela, geral e abstrata, capaz de substituir o ônus probatório do Poder Público no pormenor. Essas duas pechas são mais que suficientes para contaminar a validade de todo o autógrafo de lei sob exame.

4 Porém, há mais: o Autógrafo de Lei n.º 213/2012 pretende, na verdade, permitir ação administrativa que o Estado do Espírito Santo pode perfeitamente desempenhar com base em sua autonomia e com arrimo na responsabilidade por ato ilícito, já regrada pelo Código Civil nos artigos acima transcritos. Vale dizer, nos termos da legislação em vigor, o Estado do Espírito pode, perfeitamente, obter a reparação judicial dos danos causados ao Erário por condutores embriagados, com supedâneo nas disposições lançadas no Código Civil. Bem por isso é que se pode afirmar que o autógrafo em apreço é, em certa medida, desnecessário do ponto de vista jurídico. Não deixa dúvida quanto a isso o fato de que a Advocacia-Geral da União (AGU) já vem efetuado a cobrança, por intermédio de ações regressivas movidas em face de condutores embriagados, dos valores pagos pelo INSS a título de prestações previdenciárias a famílias de vítimas de acidentes de trânsito 1. Aplica-se, pois, mutatis mutandis, as considerações por mim alinhavadas nos autos do processo administrativo n.º , no qual se analisou a constitucionalidade do Autógrafo de Lei n. 291/2005, que visava a autorizar o Poder Executivo a instituir Programa de Produção de Fraldas Geriátricas: O Autógrafo de Lei em análise visa a autorizar o Poder Executivo a instituir o denominado Programa de Produção de Fraldas Geriátricas, cujos produtos serão distribuídos gratuitamente. Para tanto, o referido texto normativo também autoriza o Poder Executivo a firmar convênios com instituições, do sistema penal do Estado ou qualquer outra que forneça mão-de-obra voluntária, a fim de efetivar tal produção. A lei em gênese autoriza, por fim, o Poder Executivo a firmar convênios com as Prefeituras Municipais para a distribuição de fraldas geriátricas. Eis o seu conteúdo literal: Art. 1º - Autoriza o Poder Executivo a instituir um Programa de Produção de Fraldas Geriátricas para serem distribuídas gratuitamente. Art. 2º - Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com instituições do sistema penal do Estado, para utilização de mão-de-obra para produção de fraldas geriátricas, como também qualquer tipo de instituição que ofereça mão-de-obra voluntária para essa finalidade. Art. 3º - Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com as prefeituras municipais para a distribuição de fraldas geriátricas. 1

5 Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Como se vê, o texto normativo em inquirição estatui uma permissão ao Poder Executivo Estadual para realizar determinas condutas. Trata-se, portanto, de permissão positiva (permissão para fazer algo). Ocorre que, segundo a Teoria Geral do Direito, as normas permissivas positivas só fazem sentido ante a existência prévia de normas proibitivas do comportamento a que se almeja franquear. Em outras palavras, a permissão normativa de uma determinada conduta só tem sentido lógico caso ela, em razão do ordenamento jurídico em vigor, for proibida por uma norma imperativa negativa. Ninguém melhor do que NOBERTO BOBBIO para esclarecer tal aspecto: [...] a função das normas permissivas é a de eliminar um imperativo em determinadas circunstâncias ou como referência ou com referência a determinadas pessoas, e portanto, as normas permissivas pressupõem as normas imperativas. Se não se partisse do pressuposto da imperatividade, não haveria necessidade, em determinadas circunstâncias e em relação a determinadas pessoas, de eliminar um imperativo, isto é, de permitir.[...] [...] as normas permissivas positivas são aquelas que negam um imperativo negativo (ou proibição); as normas permissivas negativas são aquelas que negam um imperativo positivo (ou comando) [...]. (Teoria da norma jurídica. São Paulo: Edipro, 2001, p ) Posto isso, tem-se que as normas contidas no projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa não possuem qualquer utilidade jurídica, já que permitem uma conduta que não é proibida pelo ordenamento pátrio. Com efeito, o Poder Executivo pode, perfeitamente, instituir convênios com instituições públicas ou privadas para a produção de fraldas geriátricas. Sendo-lhe franqueado, igualmente, entabular convênios com as Prefeituras Municipais objetivando a distribuição gratuita de tais produtos. E não poderia ser diferente, porquanto cabe ao Poder Executivo definir, mediante critérios próprios, os programas de governo, podendo, executálos, por conseguinte, por meio dos instrumentos jurídicos que reputar mais adequados para a tarefa, incluindo nesse campo o convênio. Em suma: a atuação do Poder Executivo na definição e na execução de seus programas e de suas ações governamentais não necessita de

6 autorização expressa do Poder Legislativo, principalmente quando a atividade configura a consecução de atividades de insofismável interesse público, mediante atos de cunho administrativo, externados pelo uso de instrumentos jurídicos previamente definidos pela legislação em vigor. Nesse prisma, fica evidente a total inutilidade jurídica do autógrafo de lei em disquisição. Ademais, caso se queira conferir às normas em apreço qualquer sentido impositivo, adentrar-se-ia na questão da independência dos Poderes do Estado, na exata medida em que o Poder Legislativo estaria determinando ao Poder Executivo a adoção de ações governamentais, cuja efetivação demanda a disponibilidade de recursos financeiros, em menoscabo de sua autonomia constitucional, especialmente no que toca a sua função típica: administrar. Vistas as coisas nessa ordem de idéias, o autógrafo de lei em tela, sobre ser inconstitucional, é desnecessário do ponto de vista jurídico, porquanto autoriza conduta administrativa e judicial que já pode ser adotada pela Administração Pública. Por todas as razões expendidas veto totalmente o PL nº 173/2012. Atenciosamente JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado

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