N/Referência: RP 119/2016 STJSR-CC Data de homologação: Relatório

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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 2/ CC /2017 N/Referência: RP 119/2016 STJSR-CC Data de homologação: Recorrente: Maria T., representada por Saúl., advogado Recorrido: Conservatória do Registo Predial de... Assunto: Palavras-chave: Registo de ação determinação do sentido e alcance do pedido formulado. Pedido de reconhecimento de que o bem integra a herança do titular inscrito conformidade com o trato sucessivo estabelecido. Registos de ação; pedido. Relatório 1. Tratar-se-á, nos presentes autos, da definição da situação jurídica da fração autónoma designada pela letra O ( sexto andar esquerdo ) do prédio em propriedade horizontal descrito na ficha 3557 da freguesia de B., concelho de, situado na Rua Julião da.., n.ºs 5, 5A, 5B e 5C, e na, n.º 12, em.. A aquisição da fração acha-se desde há muito (cfr. ap... de 21/05/1975) registada a favor de Eduardo A e mulher Maria Teresa M., tendo por causa a compra feita a António M. e mulher, José R.. e mulher e José M. e mulher. 2. Entretanto, no dia 07/07/2016, a coberto da ap. 8.., na conservatória do registo predial de.., veio Maria T sobre ela promover registo de ação, retirando-se do duplicado da petição inicial, que para o efeito juntou, a seguinte informação relevante: Que a ação foi instaurada pela mesma Maria T., solteira, na qualidade de cabeça de casal em relação à herança aberta por morte de seu pai, da qual é herdeira legitimária e cujo processo de inventário com o n.º., corre termos no cartório Notarial de, contra a Ré Valerie A, casada; Que foi requerida a apensação aos autos (nos ternos do art. 364.º/2, do CPC) do procedimento cautelar que correu termos em., Instância Central, 1.ª Secção Cível J12, Proc. N.º 8865/16.8T8 ; Que a matéria alegada, resumidamente, é a seguinte: Que a Maria T. é a filha mais velha de Eduardo A e a cabeça de casal da herança aberta por morte dele, ocorrida em 16/12/2009 no estado de casado com Maria Teresa M, em relação à qual corre processo de inventário com o n.º 1223/2015 no cartório de A. (arts. 1.º e 2.º); 1/11

2 Que o Eduardo, além da viúva, deixou como herdeiros a própria requerente e ainda o filho Vasco A.., inabilitado por sentença transitada. (art. 3.º); Que em 14/7/2015 faleceu a viúva Maria Teresa M..., a qual fez testamento em que instituiu como herdeira da sua quota disponível a neta (filha da requerente ) Valerie A..., ré (art. 5.º); Que está assim indivisa a herança deixada por Eduardo A., sendo que a partilha da herança da Maria Teresa M..., cônjuge sobrevivo, está dependente, quase totalmente, da outra herança e dos valores a apurar na mesma. (arts. 6.º e 7.º); Que a requerente é dona e legítima proprietária da fração autónoma (verba n.º 205 da relação de bens 1 ), designada pela letra O do prédio descrito sob o n.º 3557, nela registada a aquisição a favor do autor da herança, propriedade que adquiriu [o autor da herança] em a António. M., José.. R. e José. M. por escritura pública de compra e venda, outorgada no.º Cartório Notarial de. (arts. 16.º e 17.º); Que a requerida, no início de 2016, decidiu arrendar a dita fração autónoma (art. 19.º); Que a requerente, com receio de que a herança ficasse sem o ( ) imóvel, no dia 17 de março de 2016 procedeu à mudança da fechadura da porta (art. 22.º) Que no dia 18 de março de 2016 a requerente iniciou a sua mudança para a fração autónoma, para o que teve a ajuda de seus filhos (arts. 24.º e 25.º); Que a requerente, herdeira legitimária e cabeça de casal da herança aberta por morte de seu pai, para impedir atos sobre a fração que prejudicassem a herança, passou [nela] a residir, com seus dois filhos e neta, desde o dia 18 de março (art. 34.º); Que a requerida, no dia 26 de março de 2016, entre as 17 horas e as 19 horas, deslocou-se à referida fração, tendo arrombado a fechadura, impedindo o acesso da requerente ao interior da mesma (art. 26.º); Que, por essa altura, a requerente já tinha na casa todas as mobílias, para além de todos os artigos pessoais, sendo que também lá ficaram todos os documentos dos filhos da requerente (art. 30.º); Que a requerente viu-se assim impedida de ter acesso à fração propriedade da herança e aos respetivos bens que foi obrigada a deixar no local (art. 42.º). Que da expulsão da requerente da casa pertencente à herança e da qual é administradora, resultaram sérios prejuízos para a sua estabilidade pessoal e emocional (art. 43.º). Que a expulsão da requerente da casa pertencente à herança, colocou em causa a integridade física e emocional da mesma (art. 44.º); Que desde que foi expulsa de casa pertencente à herança de seu pai, a requerente foi obrigada a ir residir para (art. 47.º); 1 Ao que presumimos, a Autora referir-se-á à relação de bens junta ao supramencionado inventário pendente. 2/11

3 Que dos factos ( ) alegados resulta que a requerente foi esbulhada, com violência, da posse de um imóvel que integra a herança de seu pai (art. 49.º); Que foi decretada a restituição provisória da posse da fração autónoma e dos bens móveis existentes no seu interior à ( ) requerente, através da providência cautelar de cujo procedimento se requereu a apensação (art. 50.º); Que a requerente interpelou a requerida para proceder à imediata entrega da fração autónoma, de que é legítima proprietária (art. 58.º); Que a requerente é legítima proprietária da referida fração, título que adquiriu por escritura pública, encontrando-se esse direito registado a seu favor, tendo legitimidade para, nos termos do disposto no art º do Código Civil, exigir judicialmente o reconhecimento do seu direito de propriedade e a consequente restituição do que lhe pertence (arts. 65.º, 66.º, 69.º); Que o pedido formulado é o seguinte: a) Declarar-se a requerente como dona e legítima proprietária da fração identificada no art.º 16.º ( ) ; b) Condenar-se a requerida a restituir a fração autónoma em causa livre e devoluta de pessoas e bens ; c) Condenar-se a requerida a restituir os bens móveis que terão ficado na referida fração. 3. O registo foi efetuado como provisório por dúvidas, as quais se motivaram na falta de cumprimento do trato sucessivo na modalidade de continuidade das inscrições, uma vez que não foi demonstrada a legitimidade das autoras e Ré na qualidade de herdeiras dos titulares inscritos. Acerca dos termos propriamente ditos do registo, importa dizer que o seu extrato, no que toca aos sujeitos da relação processual, identifica como Autora ( sujeito ativo ) a Maria T., e, como Ré ( sujeito passivo ), a Valerie A...; já no que se refere ao pedido, ele ficou assim publicitado: Declarar-se a requerente como dona e legítima proprietária da fração e condenar-se a requerida a restituí-la livre e devoluta de pessoas e bens, em bom estado de conservação e em perfeitas condições. 4. No dia 19/09/2016, sob a ap. 13.., o advogado Saul Freire (mandatário da autora na ação 2 ) veio requerer a remoção das dúvidas, para o que juntou certidões das escrituras de habilitação dos herdeiros do Eduardo A e da Maria Teresa M... (contendo a reprodução dos testamentos que cada um outorgou), e das quais resulta que são herdeiros do premoriente a viúva Maria Teresa M... e os filhos Maria T... e Vasco A.., tendo à viúva por sua vez hereditariamente sucedido, além dos mesmos identificados filhos, a neta Valerie A..., esta em virtude de disposição testamentária (. institui herdeira da quota disponível da sua herança a neta, 2 Notar-se-á que se não deu cumprimento, na submissão do pedido, à exigência, constante do n.º 2 do art. 3.º da Portaria n.º 621/2008, de 18-7, de se indicar o nome da pessoa concretamente representada pelo sr. advogado apresentante. A falta, atento o disposto no art. 141.º/4 CRP em matéria de fixação da legitimidade para futura impugnação, deveria a nosso ver ter motivado a tentativa do seu suprimento. 3/11

4 Valerie A..., e que é sua vontade que aquela quota comece por ser preenchida com o direito de propriedade sobre a fração autónoma, destinada a habitação, designada pela letra O, bem como o recheio da mesma fração autónoma foi como a testadora deixou expressa a sua vontade). 5. O pedido não teve sucesso: a remoção de dúvidas foi recusada uma vez que as mesmas se mantêm, resultando dos documentos juntos que se mantém a falta de legitimidade na ação, já que não foi demonstrado que o herdeiro Vasco A.. teve intervenção na mesma. 6. É contra a recusa de remoção das dúvidas que o presente recurso hierárquico vem interposto, cujo requerimento é subscrito pelo sr. advogado Saúl em nome da Maria T... (sem que no entanto tenha sido junta qualquer procuração habilitante), e no qual essencialmente se procura explicar as razões pelas quais o Vasco A, atenta a sua decretada inabilitação, não pode, por si, estar em juízo, o que determina que não conste como parte na ação. Sublinha-se, no entanto, que a cabeça de casal apenas está na lide em representação da herança, e que os herdeiros estão devidamente identificados no título de habilitação, não havendo por isso motivo para que o registo da ação não seja lavrado senão como provisório por natureza. Ao requerimento foram anexados documentos diversos, não anteriormente (é dizer: nem aquando do pedido de registo de ação, nem aquando do pedido de remoção das dúvidas) apresentados. 7. Foi lavrado o despacho a que se refere o art. 142.º-A/1 CRP, e cujo conteúdo, na substância, se limita a um juízo de liminar sustentação. ***** Questões Prévias 1. Da junção de documentos com a petição de recurso. Porque, com a petição de recurso, se juntaram documentos novos, não juntos aquando da submissão do pedido de registo, é imperioso reafirmar, uma vez mais, o princípio basilar de que, para aferir se a decisão registal foi devida ou indevidamente tomada, de acordo com os parâmetros que legalmente a informam (cfr. art. 68.º CRP), somente contam os documentos que fazem parte do processo de registo (imediata ou sucessivamente em suprimento de deficiências apresentados ou avocados ). Reproduzimos, a propósito, o que sobre o tema, e perante situação análoga, escrevemos no parecer emitido no P. RP 62/2014 STJ-CC: 3 ( ) como se nos afigura evidente, não pode avaliar-se o mérito da qualificação impugnada à luz do contributo prestado por elementos documentais que ao escrutínio do qualificador se não submeteram no tempo 3 Disponível in (diretamente acessível em 4/11

5 próprio ou seja, desde o momento da submissão do pedido até ao momento em que sobre ele se tomou (e executou) a decisão de não o satisfazer nos termos requeridos. O reexame que em sede de recurso hierárquico cabe fazer, seja pelo próprio recorrido, seja sucessivamente pela entidade ad quem, há de necessariamente conter-se, no que ao acervo documental para tanto atendível respeita, dentro do exato âmbito fixado na fase préimpugnatória. O recurso merecerá provimento, apenas e só, se puder merecê-lo à vista dos documentos ao tempo reunidos, nunca por virtude de quantos com a respetiva petição supervenientemente porventura se juntem. O valor destes documentos, extemporaneamente apresentados, é pois nulo e nenhuma atenção consequentemente se lhes deve dedicar. Trata-se, verdadeiramente, de elementos espúrios, aos quais, no rigor dos princípios, talvez devesse caber o destino que se prevê no art. 443.º/1 CPC para os documentos impertinentes ou desnecessários (a sua remoção do processo e consequente restituição aos interessados). 2. Da legitimidade para recorrer. Legitimidade para recorrer têm-na o apresentante ou a pessoa que por ele tenha sido representada (cfr. art. 141.º/4 CRP). O apresentante do pedido recusado (ap de 19/09/2016) foi o advogado Saúl., mas, como oportunamente se notou (cfr. supra, nota 2), nem da sua parte, nem, subsequentemente, da parte do serviço de registo, houve o cuidado de estabelecer a identidade da pessoa por ele representada. O recurso vem interposto em nome de Maria T. sendo ela, portanto, a recorrente, mas é o mesmo advogado Saúl que em seu nome subscreve o requerimento. Que havemos de concluir de tudo isto? O que se impõe concluir, ao que cremos, é que, no pedido de registo recusado, era a Maria T... a pessoa que o sr. advogado representava, pelo que o pressuposto específico da legitimidade, ao ser ela agora o sujeito recorrente, se deve dar por devidamente preenchido. Em suma: não há motivo para questionar a legitimidade da recorrente. Pronúncia 1. A presente impugnação é dirigida contra a recusa de remoção das dúvidas opostas ao registo de ação requisitado sob a ap. 8 de 07/07/2016. A nossa primeira tarefa, em ordem à ponderação da sorte que haja de caber ao recurso, tem por isso que consistir em procurar compreender e explicitar o sentido da ação proposta. O vetor determinante dessa compreensão, a nosso ver, reside na consideração da veste em que a autora Maria T... afirma propor a ação, e que é a de cabeça de casal da herança aberta por morte de seu pai, o contitular inscrito de Eduardo A., do qual ademais se afirma herdeira legitimária. Importa nunca perder de vista este afirmado estatuto jurídico, porquanto é a esta base subjetiva que assim, logo à entrada, se define, que sempre haverá que remontar se adequadamente quisermos fixar o sentido do que no articulado se vai textualmente expondo (quer a factualidade invocada a causa de pedir, quer os fundamentos de direito da 5/11

6 pretensão formulada, quer, por fim, o pedido ele mesmo). Ao propor a ação na apontada qualidade, o que a Autora está a postular, na verdade, é que não é dos seus interesses próprios (e, em certo sentido, egoísticos) que está a cuidar, senão dos interesses da herança de que diz ser administradora. 2. E qual é o conflito de interesses que a ação pressupõe e para o qual a Autora, ao propô-la, pretende obter do tribunal uma determinada resolução definitiva? O conflito de interesses, tal como resulta configurado na p.i., não é, nos seus traços essenciais, difícil de enunciar: a autora arroga-se cabeça de casal da herança de seu pai, Eduardo; alega que da herança que lhe compete administrar faz parte a identificada fração autónoma; e alega que a demandada (herdeira testamentária da viúva do Eduardo, entretanto também falecida), passou a certa altura a ocupar abusivamente a fração. O conflito, portanto, reside na disputa, entre Autora e Ré, quanto a saber quem, de entre elas, está legitimada, e a que título, à face da lei, a ocupar a dita fração autónoma. 3. Sendo o indicado quadro conflitual para nós muito claro, há no entanto que admitir que o texto do articulado, tal como se compôs, parece evidenciar, da parte do seu redator, alguma incapacidade em distinguir e designar, como entidades perfeitamente inconfundíveis, a pessoa da autora, de uma parte (o indivíduo Maria T...), e, de outro parte, a herança de que ela diz ser administradora. Invariavelmente, é a expressão a requerente que se emprega (expressamente) ou pressupõe (implicitamente); só que a locução a requerente, umas vezes (quase sempre), é a Maria T..., ela própria, que designa; outras vezes, porém (e logo ali onde, do ponto de vista da relevância registal, e por razões que se fazem óbvias, mais importante é captar o rigoroso sentido e alcance dos factos e fundamentos invocados), a requerente, sem qualquer aviso prévio, é semanticamente transfigurada para significar a herança do Eduardo deixando-se à argúcia do intérprete (acima de todos, naturalmente, o juiz da causa), em função do contexto ideológico de cada utilização da expressão, a tarefa de determinar qual, das duas indicadas alternativas, é aquela com que especificamente se joga. Por exemplo: nos arts. 10:º, 20.º, 21.º, 22.º, 24.º, 28.º, 30.º, 32.º, 34.º, 38.º, 40.º, 42.º, 43.º, 44.º, 45.º, 46.º, 47.º, 49.º, 50.º, 51.º quando se fala da requerente, não há a menor dúvida de que é a Maria T..., pessoa individual, que se designa 4 ; porém, quando se trata de invocar a propriedade da fração autónoma, cremos ser óbvio que já não é a favor dela própria, Maria T..., que se alude quando porventura ainda se fala da requerente (expressa ou implicitamente): requerente, aqui, neste particular contexto ideológico, significa manifestamente a herança do Eduardo, ou, quando possa eventualmente significar a pessoa da autora, é a autora na sua postulada qualidade de cabeça de casal e co-herdeira da herança do Eduardo (e, portanto, como proprietária da fração autónoma nessa precisa qualidade, e na exata medida da respetiva quota hereditária). 4 A requerente ( ) teve conhecimento ; A requerente, preocupada com a situação ; A requerente contactou, procedeu à mudança de fechadura, telefonou ; etc. 6/11

7 A evidenciar que a propriedade da fração, quando é invocada, não o é a favor da própria Autora, em regime de domínio próprio exclusivo, mas, antes, a favor da herança, é o que aliás exuberantemente se vê das (raras) ocasiões em que a distinção entre a esfera da requerente-autora, pessoa individual, e a esfera da herança, património indiviso, aparece nitidamente recortada: assim, por ex., nos arts. 47.º ( desde que foi expulsa da casa pertencente à herança, a requerente foi obrigada a ir residir para. ) e 49.º ( dos factos alegados resulta que a requerente foi esbulhada, com violência, da posse de um imóvel que integra a herança de seu pai ). Mas a passagem porventura mais demonstrativa de que, quando se trata de invocar o direito de propriedade, é para o património hereditário que esse direito se invoca, mesmo se aí se faz uso da expressão a requerente, é claramente a que se localiza nos arts. 16.º e 17.º, quando se diz que a requerente é dona e legítima proprietária da fração autónoma (verba n.º 205 da relação de bens), designada pela letra O do prédio descrito sob o n.º 3557, nela registada a aquisição a favor do autor da herança, propriedade que adquiriu [o autor da herança, ou, em certo sentido, a herança ] em a António. M.., José. R. e José. M.. por escritura pública de compra e venda, outorgada no 15.º Cartório Notarial de. 4. Por conseguinte: se a autora diz que a fração autónoma pertence à herança aberta de seu pai Eduardo; se diz que a mesma fração está relacionada no inventário que para partilha dessa herança corre termos em determinado cartório; se diz que seu pai adquiriu a dita fração através da escritura de compra que identifica; se diz que a aquisição fundada em tal compra se encontra registada em nome do autor da herança depois de tudo isto afirmar, a única conclusão possível, de acordo com as regras da lógica, por elementar imperativo de congruência, é a de que é ainda à herança do Eduardo (e não a si própria, fora da comunhão hereditária) ou, se a si mesma, apenas na estrita qualidade de cabeça de casal e enquanto contitular, e na medida da quota respetiva, do património hereditário que a autora se refere quando, nos Fundamentos de Direito, vem dizer que deve ser declarado o direito de propriedade da requerente (art. 62.º), que a requerente é legítima proprietária da fração (art. 65.º), que adquiriu por escritura pública 5 (art. 66.º), encontrando-se esse direito registado a seu favor 6 (art. 67.º), e que a requerente tem legitimidade para, nos termos do disposto no art º do Código Civil, exigir judicialmente o reconhecimento do seu direito de propriedade e a restituição do que lhe pertencei (art. 69.º). E é a esta mesma luz, por fim, que o pedido final de reconhecimento do direito de propriedade tem imperiosamente que ser interpretado: na verdade, ao peticionar-se que a requerente seja declarada como dona e legítima proprietária da fração identificada no art. 16.º, o que se está pedindo, de harmonia com a enunciada 5 Tendo em conta a matéria anteriormente alegada, a escritura pública aqui referida não pode ser senão aquela mesma a que no art. 17.º se faz referência, através da qual se titulou a compra a favor do autor da herança. 6 Também aqui, tendo em conta a matéria anteriormente alegada, o registo aqui referido não pode ser outro que não aquele mesmo a que no art. 16.º se faz referência, em nome do autor da herança. 7/11

8 causa de pedir, é que o tribunal declare que a fração faz parte integrante da herança do Eduardo e não que a mesma fração pertence em propriedade singular e exclusiva à autora Maria T... Não é só que toda a factualidade alegada é naquele sentido que eloquentemente e exclusivamente aponta; é também que, como começámos por deixar vincado, é como cabeça de casal e herdeira da herança em que a fração alegadamente se integra que a autora propôs a ação. 5. Como está bem de ver, não foi como nós a acabámos compreendendo (e como nos parece que não pode deixar de ser compreendida, sem embargo duma maneira de expor, seguida na p.i., muito pouco alinhada com a virtude da clareza) que a recorrida compreendeu a ação: o que se levou ao registo foi a pura transcrição dos termos expressos do pedido formulado ( declarar-se a requerente como dona e legítima proprietária da fração autónoma ), o que, na sua estrita literalidade, tem evidentemente o significado jurídico de um pedido de reconhecimento do direito de propriedade singular a favor exclusivo da autora, contra, ou em detrimento, dos restantes interessados no património indiviso em causa. Como nos esforçámos por mostrar, porém, a determinação do sentido e alcance do pedido, pese embora os seus literais termos, tem no entanto que ser iluminada pela fundamentação de facto e de direito que para ele, desde o primeiro momento, se mobilizou, assim como não pode olvidar a específica qualidade jurídica em que a autora afirma propor a ação o que, tudo conjugado, insistimos, conduz com suficiente segurança a entender o pedido efetivamente formulado com um sentido muito diverso daquele que imediatamente emana da sua letra: o que efetivamente se peticionou, e o que, por conseguinte, caberia e cabe levar ao registo, é que se declare que a fração autónoma integra a herança do titular inscrito Eduardo A.. 6. Redefinido assim o sentido e alcance do pedido, e atentas as qualidades em que a autora configura a intervenção quer dela própria (como cabeça de casal e da herança do Eduardo, e como herdeira dele e da viúva, Maria Teresa M...) quer da ré (como reconhecida herdeira da viúva do Eduardo, e, portanto, como direta interessada no património indiviso em vista de cuja partilha se instaurou o inventário pendente), coloca o registo de ação alguma questão de trato sucessivo na modalidade da continuidade de inscrições (cfr. art. 34.º/4, CRP)? A nosso ver, nem por via da redefinição do pedido, a que interpretativamente procedemos, deixa o registo da ação, nos concretos moldes subjetivos em que foi proposta, de conflituar com o princípio do trato sucessivo na modalidade da continuidade de inscrições. Na verdade, se estão falecidos os próprios titulares inscritos cuja intervenção (no facto registando aqui, a ação) é exigida para cumprimento da regra tabular em causa, segue-se que, em vez da dos falecidos, parece que terá que ser comprovada a intervenção dos seus herdeiros de todos os seus herdeiros, visto serem estes quem, em conjunto (cfr. art º CCivil), os fica a representar. Por conseguinte, impor-se-á, para dar cumprimento ao trato sucessivo, que se comprove a intervenção na ação (ou, pelo menos, a promoção da sua intervenção, independentemente da decisão que sobre essa promoção venha a ser tomada), como parte principal, do co-herdeiro Vasco A.. Com efeito, o facto de este ter 8/11

9 sido declarado inabilitado em nada prejudica a personalidade judiciária de que goza, mas tão-somente a sua capacidade judiciária, e na justa medida da incapacidade que lhe tenha sido judicialmente fixada (cfr. arts. 11.º/2, 15.º, do CPC). Quanto ao modo como o inabilitado pode efetivamente estar em juízo, com isso já nada tem o conservador, que é matéria cuja consideração só ao tribunal compete Resulta das considerações precedentes que o recurso, em nossa opinião, deverá improceder; mas resulta também evidente, de quanto dissemos, que, independentemente disso, se impõe modificar o conteúdo da inscrição efetuada, através do competente averbamento (suposto que a decisão hierárquica seja a que defendemos, e apenas quando e se ela se tornar definitiva, bem entendido), no sentido de, na parte relativa ao pedido formulado (cfr. art. 95.º/1-g, CRP), os seus termos passarem a dizer que ele consiste em que o tribunal declare que a fração autónoma integra a herança aberta por morte do titular inscrito Eduardo A.. 8. Propõe-se, portanto, o não provimento do recurso, e sintetizamos o essencial dos resultados a que a nossa reflexão nos conduziu na formulação das seguintes Conclusões I. A determinação do sentido e alcance do pedido apresentado ao tribunal, para o efeito da efetuação do registo de ação, demanda do qualificador que confronte os termos adotados na respetiva formulação literal com a fundamentação de facto e de direito que em seu suporte se tenha concretamente invocado, e caso desse confronto, com o labor hermenêutico que envolve, resulte o apuramento seguro dum sentido, para o pedido, que se afasta do imediato sentido literal resultante da formulação textual adotada, há de ser de harmonia com o verdadeiro sentido apurado que o registo deve ser redigido. II. A promoção de registo de ação cujo pedido, apurado nos termos preconizados na conclusão anterior, consista em que se declare que o prédio integra a herança do titular inscrito, só se harmonizará com o princípio do trato sucessivo na modalidade da continuidade de inscrições (cfr. art. 34.º/4, CRP) contanto que se comprove a intervenção na ação, como partes principais, de todos os herdeiros daquele mesmo titular inscrito. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 19 de janeiro de Tenha-se bem presente que o que está em causa, no presente processo de impugnação, é decidir do acerto da decisão de recusar o pedido de remoção de dúvidas de registo de ação, e não (ao menos diretamente) da decisão que admitiu o registo da ação como provisório por dúvidas. Daí que, a nosso ver, não seja já oportuno reequacionar a própria registabilidade duma ação, como a dos autos, cujo pedido consiste em que o tribunal reconheça que o imóvel integra a herança do titular inscrito. Cfr., sobre o tema, a posição adotada no parecer emitido no P. R.P. 167/2005 DSJ-CT ( 9/11

10 António Manuel Fernandes Lopes, relator, Blandina Maria da Silva Soares, Luís Manuel Nunes Martins (Vencido, conforme declaração de voto em anexo), Maria Madalena Rodrigues Teixeira. Este parecer foi homologado pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo, em /11

11 Pº R.P.119/2016 STJ-CC DECLARAÇÃO DE VOTO Voto vencido o presente parecer, parecendo-me que o recurso deveria merecer provimento. O sentido e alcance do pedido formulado na ação foi redefinido, considerando-o como pedido de declaração de que a fração autónoma integra a herança do titular inscrito Eduardo Alberto Lynce de Faria, e não, como consta do registo e foi considerado na qualificação, como pedido de declaração da requerente como dona e legítima proprietária da fração e condenar-se a requerida a restitui-la livre e devoluta de pessoas e bens, em bom estado de conservação e em perfeitas condições. Porque o objeto de impugnação é a decisão de recusa de pedido de remoção de dúvidas e não a decisão que admitiu o registo como provisório por dúvidas, o parecer (na nota 7) considera que já não é oportuno reequacionar a registabilidade da ação com o sentido resultante da dita redefinição do pedido, questão sobre a qual, como é referido, este Conselho já teve oportunidade de tomar posição (no sentido da não sujeição a registo) no Pº R.P. 167/2005 DSJ-CT, referido no parecer. Independentemente da dita circunstância de o pedido passar a ser considerado como de reconhecimento de que a fração autónoma integra a dita herança, sem assumir a sua sujeição a registo - parece-me que do confronto da situação registral existente com a situação registral pretendida, não deve resultar um juízo de inviabilidade de feitura do registo tal como está pedido, por falta de intervenção na ação de todos os titulares da dita herança, ou seja, por força do princípio do trato sucessivo. Pedido que foi o reconhecimento de que o prédio faz parte da herança do titular inscrito, com fundamento na compra que consta da inscrição, o registo da decisão final de procedência apenas terá o efeito de confirmar a presunção constante da inscrição existente a favor do autor da herança. Embora possam ser retirados do registo da decisão final os mesmos efeitos do registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito a favor dos titulares da herança em causa ( com a diferença de que estará em falta de identificação dos respetivos titulares), a decisão final não constituirá título para aquele registo de aquisição. Assim sendo, para efeito de cumprimento do trato sucessivo (intervenção do respetivo titular art. 34º/4 do Código de Registo Predial), não é de atribuir relevância à circunstância de nem todos os titulares da herança serem partes na ação, sendo certo que a legitimidade processual é matéria que ao Juiz cabe apreciar. Note-se que, nos termos do disposto no art. 37º/1 do Código de Registo Predial, o registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito pode ser pedido pelo meeiro ou por qualquer dos herdeiros. Lisboa, 19 de janeiro de O membro do Conselho Consultivo (Luís Manuel Nunes Martins) 11/11

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