CUIDADO TRANSCULTURAL NO UNIVERSO DA ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Mirelly da Silva Barros 1, Alan Dionizio Carneiro 2.

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1 CUIDADO TRANSCULTURAL NO UNIVERSO DA ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Mirelly da Silva Barros 1, Alan Dionizio Carneiro 2. 1 Acadêmica de da Universidade Federal de Campina Grande- (UFCG). mirelly.barros2012@hotmail.com. 2 Mestre em pela Universidade Federal da Paraíba- (UFPB). Docente do Curso de Graduação em da UFCG. dionizioccs@hotmail.com. RESUMO Oferecer um cuidado em conformidade com os aspectos socioculturais demonstra o compromisso do profissional, no caso, o enfermeiro, em subsidiar cuidados de enfermagem culturalmente correspondentes. Estudo possui o objetivo de conhecer, a partir da literatura, o cuidado transcultural no universo da enfermagem. Para tanto, realizou-se uma investigação que consiste numa revisão integrativa nos quais foram analisados artigos publicados na base de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO) entre 2010 a 2015.Os resultados desta pesquisa evidenciaram que para oferecer um cuidado que atenda as necessidades em consonância com a cultura é preciso que os profissionais de enfermagem reconheçam o usuário a partir de seus valores, crenças, rituais e aspectos socioeconômicos para assim, melhor operacionalizarem as ações de cuidado. Destacando-se também, a importância de estimular durante a formação profissional o exercício reflexivo a respeito da aplicabilidade das teorias, como, a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural na perspectiva de esmerar o campo prático com a inserção de profissionais integralmente capacitados para atuarem diligentemente nos diversos cenários. Portanto, a revisão de literatura possibilitou a construção de uma síntese do conhecimento acerca do tema, permitindo evidenciar ações de cuidado culturalmente congruentes e alguns desafios que dificultam a implementação do cuidado cultural na assistência, de modo que este nosso trabalho procura chamar a atenção do olhar dos profissionais de saúde e das instituições formadoras, em especial de enfermagem, para o desenvolvimento de ações que proporcionem a capacitação de profissionais de enfermagem quanto ao uso/aplicação de uma abordagem do cuidado cultural com vistas a uma autêntica integralidade do cuidar.

2 INTRODUÇÃO O cuidado é a essência da enfermagem. Através dele se oferece meios de proteger, promover e preservar a saúde e o bem-estar do outro. Assim, é visando esmerar o cuidado que os enfermeiros buscam, paulatinamente, a construção de conhecimentos (1). Nesse sentido, as teorias de enfermagem possuem como propósito compreender e explicar a diversidade de fatores que influenciam no processo de saúde/doença de forma que, possam melhor direcionar o cuidado, contribuindo na edificação dos saberes desta profissão (1). Desse modo, a Teoria da Diversidade e a Universalidade do Cuidado Cultural elaborada pela enfermeira Madeleine Leininger tem por objetivo fornecer um cuidar culturalmente coerente e responsável que seja razoavelmente adequado às necessidades de cultura, valores, crenças e realidades do modo de vida do cliente. (2). Portanto, sob esse prisma, as teorias que realizam a conexão entre o contexto étnico-cultural e o cuidado humano, devem proporcionar aos profissionais uma a reflexão a respeito do desenvolvimento de suas práticas de cuidado na assistência à saúde (1-3). Oferecer um cuidado em conformidade com os aspectos socioculturais demonstra o compromisso do profissional, no caso, o enfermeiro, em subsidiar cuidados de enfermagem culturalmente correspondentes. Dessa forma, o cuidar cultural favorece a comunicação entre os saberes científicos e empíricos, permitindo alcançar a subjetividade do outro através do próprio cuidado e, por conseqüência, melhorar a qualidade de vida dos grupos (1-3). Portanto, este estudo possui o objetivo de conhecer, a partir da literatura, o cuidado transcultural no universo da enfermagem. METODOLOGIA Este estudo consiste numa revisão integrativa onde realiza-se um levantamento de toda bibliografia já publicada e tem por finalidade construir uma síntese de conhecimento sobre a temática (4). Para alcance dos objetivos propostos, este trabalho pautou-se nas seguintes etapas operacionais:

3 1. Levantamento bibliográfico preliminar; 2. Coleta de dados: Os dados foram coletados durante o mês de Julho de 2015, na base de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO), integrando ao estudo os artigos que atendessem aos seguintes critérios:- Critérios de Inclusão : Estar na base de dados da SciELO; Conter pelo menos 01 dos 03 descritores em ciências da saúde (DeCS) pertinentes à temática do estudo: Antropologia Cultural, Transcultural e Teoria de ; Estar disponível na íntegra em língua portuguesa; Ter sido publicado entre os anos de 2010 a 2015; Estar relacionado ao objeto de estudo. Critérios de exclusão: Ser uma revisão bibliográfica. 3. Apresentação dos Resultados. Dentre os 162 artigos encontrados, 05 artigos foram selecionados para a realização do estudo e assim, promoveram as discussões desta produção, conforme mostra o quadro a seguir. Quadro 1. Base de dados consultada, combinação dos descritores e artigos encontrados e selecionados na coleta de dados. Descritores Artigos Encontrados Artigos selecionados Antropologia Cultural 64 1 Transcultural 17 2 Teoria de 81 2 Total Fonte: Material empírico investigado, Análise dos resultados e Redação Final do Texto: Nestas fase, a partir da interpretação dos trabalhos encontrados realizou-se uma síntese dos resultados, os quais foram posteriormente descritos. Desta forma, vale ressaltar que durante a realização deste estudo, os pesquisadores levaram em consideração as diretrizes éticas contidas na resolução COFEN n 311/2007 que dispõe sobre o ensino, a pesquisa, e a produção técnico científica, principalmente, no que concerne ao capítulo III (5). RESULTADOS A partir da aplicação dos critérios de inclusão e exclusão cinco (05) artigos foram selecionados e assim, promoveram as discussões desta produção.

4 Portanto, para melhor compreensão dos artigos que compuseram o estudo, Identifica ção dos artigos ART-1 ART-2 ART-3 ART-4 ART-5 elaboramos quadros demonstrativos. O Quadro I contempla, respectivamente, a identificação dos autores, área temática dos mesmos, periódicos, qualis, título dos artigos e ano das publicações: Quadro I. Identificação dos autores,área temática,periódicos,qualis e Ano de Publicação. Identificação Periódico Qualis Título do dos Autores Artigo PAGLIUCAI, L.M.F; MAIA, E.R. Área temática do(s) autor(es) Revista Brasileira de RISSARDO, L.K. et al. Revista Brasileira de PENNAFORT, V.P.S.; QUEIROZ, M.V.O. ; JORGE, M.S.B. MICHEL, T. et al. MATOS, J.C. et al. Fonte: Material empírico investigado, Revista Escola de da USP Revista Texto contexto enfermagem Revista Acta Paulista de A2 A2 A2 A2 A2 Competência para Prestar Cuidado de Transcultural à Pessoa com Deficiência: Instrumento de Autoavaliação Práticas de Cuidado ao Idoso Indígena - Atuação dos Profissionais de Saúde. Crianças e Adolescentes Renais Crônicos em Espaço Educativo- Terapêutico: Subsídios para o Cuidado Cultural de. Significado Atribuído Pelos Idosos à Vivência em uma Instituição de Longa Permanência:Contri buições Para o Cuidado de. Ensino de Teorias de em Cursos de Graduação em do Estado do Paraná Brasil Ano de publicaç ão Percebe-se, a partir do Quadro I que esta temática, além de escassa, centraliza-se em periódicos de, não sendo encontrados em outras áreas de saúde. Contudo, o Qualis de impacto internacional das revistas

5 científicas (A2), em todos os artigos investigados, demonstra a relevância do tema. Para finalizar a apresentação dos resultados, elenca-se a seguir o quadro de explanação dos resultados dos estudos investigados: Quadro II Apresentação dos resultados dos estudos investigados. Identificaçã o dos artigos ART-1 ART-2 ART-3 ART-4 ART-5 Autores PAGLIUCA I, L.M.F; MAIA, E.R. RISSARDO, L.K. et al. PENNAFO RT, V.P.S.; QUEIROZ, M.V.O. ; JORGE, M.S.B. MICHEL, T. et al. MATOS, J.C. et al. Título do Artigo Competência para Prestar Cuidado de Transcultural à Pessoa com Deficiência: Instrumento de Autoavaliação Práticas de Cuidado ao Idoso Indígena - Atuação dos Profissionais de Saúde. Crianças e Adolescentes Renais Crônicos em Espaço Educativo- Terapêutico: Subsídios para o Cuidado Cultural de. Significado Atribuído Pelos Idosos à Vivência em uma Instituição de Longa Permanência:Contrib uições Para o Cuidado de. Ensino de Teorias de em Cursos de Graduação em do Estado do Paraná Brasil Fonte: Material empírico investigado, Resultados do Estudo A partir de análises, evidenciou-se que o uso das teorias de enfermagem contribui sumariamente para a construção ações de um cuidado culturalmente correspondente para as pessoas portadoras de deficiência. Conclui-se que o cuidado cultural integra os valores culturais e científicos produzindo uma melhoria na assistência dos idosos indígenas. Conclui-se que a interação entre os saberes científicos e os saberes culturais das crianças, adolescentes e de suas famílias são essenciais para edificar um cuidado cultural. A partir de análises, inferiu-se que o reconhecimento das diferenças culturais e individuais alerta os profissionais de enfermagem para as necessidades específicas que devem ser observadas durante a prestação do cuidado cultural. A partir de análises, conclui-se que um dos fatores que impedem a implementação do cuidado cultural nas práticas assistenciais está relacionado ao ensino fragmentado das teorias no período inicial da graduação. Portanto, nota-se que os ART-1, ART-2, ART-3, e ART-4 relatam que o oferecimento de um cuidado que valorize os aspectos culturais contribui, indubitavelmente, para o alcance de melhores resultados no desenvolvimento da assistência, favorecendo a qualidade de vida o e ao mesmo tempo, obtém-se um aumento na satisfação dos usuários em relação aos cuidados prestados.

6 Ademais, o ART-5 em seus resultados destaca que o processo de formação profissional deficiente representa um obstáculo para a utilização de teorias que orientam o cuidado cultural. DISCUSSÕES A cultura assume diversas formas com o decorrer do tempo. Cada grupo molda sua identidade de acordo com a pluralidade e originalidade de suas práticas empíricas. Os valores, crenças e normas orientam suas decisões. Nesse sentido, promover medidas de inclusão e participação é vislumbrar a coesão social sendo preciso, sobretudo, garantir a individualidade, respeitando-se o valor ético da dignidade humana. Desta forma, prezar o pluralismo cultural é apoiar o desenvolvimento de uma vida pública saudável (6). Nesse entendimento, de acordo com a literatura investigada, o enfermeiro em suas práticas assistenciais deve buscar compreender o universo do ser cuidado e, assim, a partir de análises e investigações direcionar ações que não interfiram nos significados e crenças dos usuários de forma que, afaste qualquer tipo de coerção em relação à adesão aos cuidados oferecidos (3,7). Logo, a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural vem conduzir o olhar do profissional para o contexto sociocultural, orientando as atividades de cuidado do enfermeiro em diversas situações e, ao mesmo tempo, alertando-o a respeito da necessidade de considerar as peculiaridades de cada pessoa e, nessa perspectiva, atentar para as diferentes formas de praticar e perceber o cuidado (1, 3,7). Assim, oferecer um cuidado culturalmente correspondente é permitir que o usuário inclua no plano terapêutico instrumentos empíricos característicos de sua cultura. Tornando-o participativo. Buscando adaptar o universo da assistência em saúde ao meio cultural do paciente, evitando desentendimentos nesse encontro (7,8). É preciso conhecer as concepções já estabelecidas a respeito do cuidado, reconhecendo a sapiência cultural, em relação ao uso de determinados meios terapêuticos, práticas de higiene pessoal e alimentares que cada grupo social possui, na perspectiva de formular planos que incluam estas premissas. Facilitando, deste modo, a mediação entre a comunidade e os profissionais de saúde (3,7).

7 Dessa forma, em estudo realizado com crianças e adolescentes portadores de doenças renais, a literatura evidencia que uma das missões do profissional de enfermagem é buscar conhecer as especificidades do ser cuidado e o meio no qual está inserido, de modo que, ao compreenderem os hábitos e crenças, tornem-se aptos a promoverem um cuidado capacitado que funcione eficientemente no contexto cultural (7). Como é mostrado no seguinte trecho da literatura investigada: ART-3: Os profissionais que cuidam dessas crianças e adolescentes devem realizar visitas domiciliares, sempre que possível, a fim de acompanhar o tratamento e conhecer o modo de vida e as dificuldades enfrentadas pelos sujeitos e suas famílias, promovendo um cuidado culturalmente congruente.( PENNAFORT; QUEIROZ; JORGE, 2012, p.1063). Ademais, é evidenciado pela literatura que existem profissionais que buscam oferecer um cuidado diligente dentro assistência e que, simultaneamente, reconhecem a necessidade de promovê-lo em conformidade com a cultura (1,3), fato que é corroborado nos seguintes discursos: ART-1: Ser competente significa ser satisfatório e estar apto a cuidar é promover a satisfação dos usuários conforme aspectos subjetivos intrínsecos à cultura dos recebedores do cuidado. (PAGLIUCAI; MAIA, 2012, p.851). ART-2: A equipe de saúde deve valorizar e articular as práticas tradicionais de saúde desses povos, os quais envolvem, por exemplo, o uso de plantas medicinais e outras ações de cuidado no tratamento, pautando-se assim em uma assistência de abordagem transcultural. (RISSARDO et al., 2014, p.922). Ao integrar o uso plantas medicinais no plano terapêutico o profissional considera os valores culturais do usuário e torna-se possível o estabelecimento de uma relação empática, assim, esta constituição de vínculos permite a expressão da afetividade, favorecendo uma assistência humanizada (3). Entretanto, em estudo realizado com idosos institucionalizados foi evidenciado que, por vezes, a abordagem cultural do cuidado é preterida e consequentemente, provoca o desfavorecimento no exercício da autonomia dos residentes da instituição (8). Como se pode inferir a partir da seguinte proposição:

8 ART-6: As atitudes de objetificação dos profissionais de enfermagem que, no contexto desse estudo, podem ser chamadas de mortificação do eu, desconsideram os valores culturais dos idosos e se caracterizam como ações de nãocuidado.( MICHEL et al.,2012, p. 502). Destarte, no caso da institucionalização, podemos configurar como uma atitude de cuidado culturalmente congruente a própria flexibilização das normas e rotinas da instituição, possibilitando ao idoso meios de manifestar sua identidade e costumes que anteriormente foram construídos, por exemplo, através de grupos terapêuticos de dança e conversa (8). É na busca de construir uma assistência humanizada que visa-se implementar ações em saúde integradas com a cultura, porém, para isto, é relevante que o profissional realize uma autoavaliação que inclui: - aferir suas competências no que se refere a aceitar e ajudar o outro sem aplicação de juízos de valor; - autoreflexão sobre a posse de habilidades técnico-científica para o oferecimento de um cuidado íntegro; e - autoanálise a respeito da capacidade em argumentar a favor dos direitos do outro. Assim, ao perscrutar essas características e obter resultados positivos nestes parâmetros, poder-se-á de fato ser considerado um profissional capacitado para atuar em determinado meio cultural, tornando-se apto para afastar, sobretudo, a prática de um cuidado baseado no etnocentrismo (1). Todavia, um desafio para a implementação do cuidado em conformidade com as características culturais é o processo de formação profissional, caracterizado pelo oferecimento fragmentado de conteúdos, mormente, no que se refere às reflexões relacionadas ao uso de teorias no campo prático. Estes conteúdos são ministrados de forma dispersa nos períodos iniciais da graduação, gerando um profissional com autonomia limitada e acrítico, nessa acepção, formam-se enfermeiros incapazes de atender as demandas locais e regionais dos usuários (9). Portanto, para oferecer um cuidado que atenda as necessidades em consonância com a cultura é preciso que os profissionais de enfermagem reconheçam o usuário a partir de seus valores, crenças, rituais e aspectos socioeconômicos para assim, melhor operacionalizarem as ações de cuidado. Dessa forma, é importante também, estimular durante a formação profissional o

9 exercício reflexivo a respeito da aplicabilidade das teorias, como, a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural na perspectiva de esmerar o campo prático com a inserção de profissionais integralmente capacitados para atuarem diligentemente nos diversos cenários (8-9). CONSIDERAÇÕES FINAIS Reconhecer o paciente como um ser possuidor de valores e crenças é o primeiro passo para construção de um cuidado culturalmente congruente. O enfermeiro deve valorizar em suas ações a subjetividade, de forma que, promova um cuidado sensível em relação às necessidades da pessoa, da família, e do grupo social (7). Promover um cuidado cultural é possibilitar a associação de saberes entre a antropologia cultural e as ciências da saúde de modo a ampliar os conceitos e o entendimento a respeito do processo saúde-doença (7). Sendo o enfermeiro, um dos protagonistas na cena do cuidado, deve, portanto, perscrutar analiticamente a sua capacidade de oferecer cuidados culturalmente correspondentes, pois, apenas a partir da autoavaliação poder-se-á definir se suas ações profissionais podem prover benefícios à diversidade cultural no âmbito da assistência em saúde (1,3). Assim, o cuidado cultural é essencial no universo da enfermagem, pois, a partir desta perspectiva o profissional torna-se capaz de focalizar ritos e valores que permeiam a cultura, direcionando melhor suas ações de cuidado. Possibilitando o aumento da satisfação do usuário com o serviço, à medida que, simultaneamente, promovem a melhoria na qualidade de vida dos usuários (3). Desta forma, para a efetivação do cuidado cultural o aprendizado precisa ser mútuo (profissional-usuário), nesse sentido, o encontro entre conhecimento empírico e científico torna possível a construção compartilhada do cuidado (3). Portanto, a revisão de literatura possibilitou a construção de uma síntese do conhecimento acerca do tema, permitindo evidenciar ações de cuidado culturalmente congruentes e alguns desafios que dificultam a implementação do cuidado cultural na assistência, de modo que este nosso trabalho procura chamar

10 a atenção do olhar dos profissionais de saúde e das instituições formadoras, em especial de enfermagem, para o desenvolvimento de ações que proporcionem a capacitação de profissionais de enfermagem quanto ao uso/aplicação de uma abordagem do cuidado cultural com vistas a uma autêntica integralidade do cuidar. REFERÊNCIAS 1-PAGLIUCAI, L.M.F; MAIA, E.R. Competência para prestar cuidado de enfermagem transcultural à pessoa com deficiência: instrumento de autoavaliação Rev. Bras. Enferm., v.65, n.5 p , TOMEY, A.M.; ALLIGOOD, M.R. Teóricas de e a sua obra: modelos e teorias de enfermagem. Lisboa (PT): Lusodidacta, RISSARDO, L.K. et al. Práticas De Cuidado Ao Idoso Indígena - Atuação Dos Profissionais De Saúde. Rev. Bras. Enferm.,v.67,n.6, p.920-7, MENDES, K.D.S; SILVEIRA, R.C.C.P; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto enferm., v.17, n.4, p , CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº. 311: 7 de Fevereiro de Código de Ética de. Disponível em: < >. Acesso em: 28 setembro de UNESCO. Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural. Disponível em: < > Acesso em: 16 Julho de PENNAFORT, V.P.S.; QUEIROZ, M.V.O. ; JORGE, M.S.B. Crianças e Adolescentes Renais Crônicos em Espaço Educativo-Terapêutico: Subsídios Para o Cuidado Cultural De. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 46,n.5,p , 2012, 8- MICHEL, T. et al. Significado Atribuído Pelos Idosos À Vivência Em Uma Instituição De Longa Permanência:Contribuições Para O Cuidado De. Texto contexto - enferm., vol.21, no.3, p , MATOS, J.C. et al. Ensino De Teorias De em Cursos de Graduação em do Estado do Paraná - Brasil. Acta paul. enferm., vol.24, no.1, p.23-28, 2011.

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