III GERENCIAMENTO DE CESTOS COLETORES DE RESÍDUOS LEVES APLICADO AO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE / MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III-026 - GERENCIAMENTO DE CESTOS COLETORES DE RESÍDUOS LEVES APLICADO AO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE / MG"

Transcrição

1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III GERENCIAMENTO DE CESTOS COLETORES DE RESÍDUOS LEVES APLICADO AO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE / MG Lilian Sílvia Teixeira de Avelar Rueda Engenheira Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto, Engenheira Civil da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte (SMLU/BH). Lucas Paulo Gariglio(1) Engenheiro Civil com ênfase em Hidráulica pela EE UFMG. Especialista em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Fundação Christiano Ottoni (DESA/UFMG), Mestre em Saneamento, Meio Ambiente, Hidráulica e Recursos Hídricos pelo Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Escola de Engenharia da UFMG (DESA/EE. UFMG). Engenheiro Sanitarista da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte. Mara Adelina Moura Mesquita Engenheira Civil pela Faculdade de Engenharia da Fundação Mineira de Educação e Cultura, Especialista em Gestão Ambiental e Empresarial pela PUC-Minas. Engenheira Civil I e Gerente de Varrição e Serviços Complementares da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte. Marivan Leite Lopes Auxiliar técnico na Gerência de Varrição e Serviços Complementares da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte. Marco Antônio da Silva

2 Analista de Recursos, Geoprocessamento e Cadastro da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL S/A. Jander Luiz Malheiros Auxiliar técnico e operador de geoprocessamento na Gerência de Varrição e Serviços Complementares da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte. Endereço(1): Rua Conselheiro Dantas, 122, ap. 301 Bairro Prado - Belo Horizonte / MG - CEP: Brasil - Tel: (31) gariglio@pbh.gov.br RESUMO Em todas as grandes cidades, a instalação de equipamento coletores de resíduos leves é de suma importância para a manutenção da limpeza urbana. Nessa perspectiva, a prefeitura de Belo Horizonte vem desenvolvendo novas metodologias para viabilizar a implantação a baixo custo de novos equipamentos e para o gerenciamento e controle de todas as atividades relativas à sua manutenção. Assim, a Gerência de Varrição e Serviços Complementares buscou criar tecnologias para a conquista desses objetivos, utilizando para tal, um amplo trabalho de cadastramento de campo para acompanhamento das atividades e a utilização de sistemas de informação geográficas para agilizar e aprimorar os trabalhos desenvolvidos. Nesse sentido, foram desenvolvidos bancos de dados informatizados em diversas plataformas até a elaboração de uma sistema final considerado mais adequado para atingir os objetivos preconizados. Concomitantemente, uma metodologia de gerenciamento de campo e cadastramento, além do desenvolvimento de novas e inovadoras formas de parceria com a iniciativa privada foram implementadas afim de diminuir o custo de instalação e manutenção dos cestos coletores de resíduos leves. O resultado desse trabalho resumiu-se no aprimoramento da metodologia de controle, na redução dos custos e na agilidade das tomadas de decisão relativos a tudo que se refere à instalação e manutenção dos cestos coletores de resíduos leves no Município de Belo Horizonte. PALAVRAS-CHAVE: cestos coletores, banco de dados, geoprocessamento, gerenciamento, cadastro.

3 INTRODUÇÃO Conforme o artigo 38 do decreto de 09 de Março de 2001, dentre as atribuições da Gerência de Varrição e Serviços Complementares GEVAS - da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana de Belo Horizonte - SMLU compete pesquisar e especificar instalações, equipamentos,veículos e materiais a serem utilizados nas atividades de varrição e serviços complementares além de planejar e coordenar a locação de instalações, unidades e equipamentos de apoio às atividades de varrição e serviços complementares com o apoio das Secretarias Municipais da Coordenação de Gestão Regional. A instalação de cestos coletores é fundamental como apoio à equipe de varrição, assim como campanhas de mobilização social para o uso correto pela população. OBJETIVO Demonstrar a metodologia adotada para o gerenciamento das atividades relativas ao cadastramento, instalação e manutenção de cestos coletores de resíduos leves no município de Belo Horizonte, bem como a utilização do banco de dados desenvolvido para esse fim. METODOLOGIA Objetivando o completo controle das atividades relativas às etapas de locação, instalação, manutenção e controle dos cestos coletores de resíduos leves, dois aspectos principais são considerados, quais sejam o gerenciamento dessas atividades por parte da Gerência de Varrição e Serviços Complementares da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana e a utilização do sistema SIG/Banco de Dados, conforme descrito a seguir. 1 - GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES Compõem o gerenciamento das atividades relativas aos cestos coletores, os seguintes aspectos: Estudos para definição dos pontos para instalação Para determinar previamente os pontos para locação de cestos coletores, são avaliadas algumas características necessárias para a instalação em as quais citam se: demanda, interferências existentes e distância de outro cesto. Os cestos são instalados prioritariamente em locais com maior atividade comercial e grande movimentação de pedestres tais como praças, parques, centros comerciais, pontos de ônibus, entre outros. Licenciamento de Modelos de Cestos

4 Os modelos de cestos coletores de resíduos leves instalados em logradouros e áreas públicas do município devem ser aprovados pela Comissão Permanente de Padronização de Mobiliário Urbano da Prefeitura de Belo Horizonte, que avalia funcionalidade e design. Além disso devem ser licenciados pela SLU no que se refere a especificações técnicas do equipamento como material, forma, capacidade volumétrica, tipo de esvaziamento, drenagem de líquidos, adequação ao espaço possível para instalação, segurança e resistência do material. A licença tem validade de 12 meses. Licenciamento de Empresas para instalação de Cestos As empresas interessadas em instalar cestos de modelos licenciados nos logradouros e áreas públicas do município devem solicitar licença à SLU, que após analisar e aprovar a documentação emite licença permitindo a instalação dos cestos por um período de 12 meses. Instalação de Cestos Coletores A instalação dos cestos coletores é feita de duas formas. Uma, através de convênio entre a SLU e empresas que queiram utilizar o espaço disponível nos cestos para publicidade, e outra, através da própria prefeitura. Instalação através de convênios Os critérios para a realização dos convênios são definidos pela Portaria 53/99 da SLU - que estabelece procedimento para doação, instalação e manutenção de cestos coletores de resíduos leves por pessoas jurídicas de direito privado através de convênio, sem ônus para a SLU. A empresa conveniada se responsabiliza pelo fornecimento, instalação e manutenção dos cestos. A dinâmica para instalação dos cestos dentro da modalidade de convênio, segue os seguintes passos: Solicitação pela empresa de autorização para instalar cesto no endereço pretendido; Análise no MAPINFO (programa de geoprocessamento) da situação do endereço solicitado; Vistoria do local; Autorização do endereço solicitado ou sugestão de um novo o mais próximo possível do solicitado; Assinatura do convênio; Instalação do cesto;

5 Vistoria de instalação e notificação para correção de irregularidade, quando for o caso. Pela Prefeitura de Belo Horizonte Nessa modalidade, a Prefeitura Municipal se encarrega da instalação e manutenção dos mesmos, utilizando o espaço de propaganda para veiculação de mensagens educativas e institucionais. A instalação e manutenção dos cestos é feita pelas Secretarias de Coordenação de Gestão Regional, obedecendo as orientações determinadas pela SMLU. Normalmente, nessa modalidade os cestos são instalados em áreas de maior movimentação e de interesse cultural ou recreativo, tais como praças, parques e áreas afins ou através de programas de revitalização de logradouros. Gerenciamento de Rotina A Gerência de Varrição e Serviços Complementares mantém uma equipe que tem a função de executar uma sistemática verificação das condições dos cestos instalados e para identificação dos clandestinos ( não constante de convênio). Esse gerenciamento é feito através de visitas constantes aos locais onde houver cestos já instalados visando à avaliação de suas condições e naqueles previstos para futura locação. Complementarmente a Equipe de Varrição do logradouro, responsável também pelo esvaziamento dos cestos, informa periodicamente sobre a condição de uso e/ou instalação. O gerenciamento ainda inclui o abastecimento do banco de dados com as informações obtidas em campo e a atualização contínua da base digital, mantendo atuais os mapas de controle. Cadastro Periódico Além do gerenciamento de rotina, é recomendado que seja feito periodicamente (a cada quatro meses) um completo recadastramento de todos os cestos instalados, incluindo cestos licenciados (conveniados ou municipais) e clandestinos, em todas as Regiões Administrativas do Município. Tal procedimento visa ao levantamento de informações para atualização completa da base cadastral georreferenciada e alimentação do banco de dados. Tal operação é necessária em vista da grande quantidade de cestos instalados e da magnitude da área do município, o que limita a atuação das vistorias de rotina. O recadastramento de campo é executado utilizando-se mapas das áreas a serem avaliadas, na escala 1:2000 onde estão marcados os cestos instalados. Estes mapas contêm diversos elementos de referência, tais como postes de iluminação, pontos de ônibus, edificações com seus respectivos números, praças e outros elementos que facilitem a identificação e a representação de novos cestos. Além desse mapa os cadastradores levam uma planilha impressa com código, modelo, nome do logradouro, número do imóvel em frente ao qual está instalado, estado de conservação e condições de uso, tipo de suporte, características da instalação ( próximo a esquinas, distância de outro cesto...), que são conferidas e, caso necessário, corrigidas. Os novos cestos encontrados são marcados no mapa e suas informações são registradas na planilha. Quando não é possível identificar o modelo de cesto este é detalhadamente

6 descrito no campo observações da planilha para que possa ser identificado através de comparação com as informações do banco de dados ou registrado como cesto sem convênio. Tabela 1 Formulário de Vistoria Preenchido 2 - UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SIG / BANCO DE DADOS Objetivando uma maior eficácia no gerenciamento dos cestos coletores procurou-se desenvolver um sistema de banco de dados que atendesse plenamente às demandas de gerenciamento e utilizasse ferramentas de geoprocessamento para elaboração de mapas cadastrais e temáticos, valendo-se para tal, das próprias informações lançadas no banco de dados. Assim, criou-se um sistema, utilizando o software ACCESS, visando em primeiro lugar, a uma maior interação com o software de geoprocessamento adotado e, em segundo lugar, a facilidade de operação buscando melhorar a qualidade e precisão na entrada de dados. O banco de dados possui, além dos campos de endereçamento e codificação dos equipamentos, campos de entrada de informações relativas a contratos, convênios, empresas, fabricantes, modelos, propagandas e vistorias, permitindo emissão de relatórios com essas informações coletadas pelas equipes da Gerência de Cadastro Técnico - GECATE e da Gerência de Varrição GEVAS (FIG.1). A alimentação das diversas informações se dá através de menus onde são lançadas conforme a opção desejada. Pode-se gerar, quando necessário, notificação de vistoria para as empresas conveniadas, além de vários relatórios e consultas que podem ser impressas, trabalhadas em aplicativos de texto ou planilha eletrônica ou remetidas na forma de ou em html. Além dessas vantagens, o banco de dados permite que as informações cadastradas possam ser relacionadas entre si visando à integridade das tabelas de dados. Ademais, a entrada de dados é facilitada na medida em que é possível atualizar várias tabelas de dados simultaneamente. Figura 1 Janela para entrada de dados do sistema de gerenciamento de cestos coletores Concomitantemente com o desenvolvimento do novo banco de dados, foi elaborada uma rotina que sistematiza a utilização dos recursos de geoprocessamento disponíveis na SMLU. Os dados adquiridos são, inicialmente lançados na base cartográfica digital do município, que é gerenciada pelo Sistema APIC, facilitando o lançamento em mapa digital de forma mais precisa e mantendo mais atualizada possível as informações sobre cestos na base cadastral geral do Município. Assim cada ponto lançado corresponde a uma

7 coordenada geográfica, georreferenciando cada cesto cadastrado. Cria-se a partir desse processo uma tabela contendo código do cesto e coordenadas do ponto onde foi lançado. Após essa etapa as tabelas criadas no APIC são transferidas para a base cadastral do software de geoprocessamento adotado para a manipulação dos dados digitalizados. Nesse ambiente são realizadas as operações de gerenciamento de rotina tais como identificação de cestos, avaliação de atendimento em cada região, bairro ou logradouro do município, elaboração de relatórios e mapas de controle, avaliação temática de eventos tais como depredação, instalação, manutenção entre outros. RESULTADOS O sistema SIG/banco de dados propicia diversos benefícios tais como: Localização e identificação dos cestos coletores de forma rápida e confiável, possibilitando maior agilidade na obtenção de informações bem como controle mais efetivo sobre as modificações ocorridas; Controle mais eficaz sobre as vistorias realizadas e a realizar, agilizando a atualização do banco de dados dos cestos e o cenário geográfico de cada unidade modificada, sendo possível a identificação dos cestos segundo modelo, data de instalação, empresa responsável, propaganda veiculada, número do convênio entre outras informações importantes para o gerenciamento eficaz dos cestos coletores instalados; Identificação precisa dos locais onde há necessidade de instalação de cestos dentro de uma demanda pré estabelecida, bem como a verificação da validade dos locais escolhidos por empresas interessadas em convênios para a instalação dos cestos coletores. Nesse sentido, é possível avaliar preliminarmente se o local escolhido para instalação atende a todos os pré requisitos exigidos pelo código de posturas municipais e às exigências técnicas determinadas pela GEVAS, no âmbito de suas atribuições; Possibilidade de uma avaliação estatística sobre as ocorrências relativas a depredações, instalações e remoções dos cestos coletores, compondo um conjunto de dados consistente que subsidiará tomadas de decisão além de agilizar a elaboração de relatórios, resumos estatísticos, consultas, notificações e mapas. Conseguiu-se, dessa forma, um banco de dados geocodificado e contendo todas as informações necessárias para o gerenciamento eficiente e ágil dos cestos coletores de resíduos leves, sendo possível elaborar automaticamente relatórios para avaliação, conforme demonstrado na TAB. 2. Tabela 2 - Dados dos cestos coletores em outubro de 2002 CESTOS COLETORES DE RESÍDUOS LEVES - Situação de Conservação por Regional

8 ÁREAS/ SETORES BEM CONSERVADO DANIFICADO DESAPARECIDOS TOTAL Barreiro Centro Leste Noroeste

9 Norte Nordeste Oeste Pampulha Sul 600

10 Venda Nova TOTAIS : Pode-se ainda, como resultado da associação entre os dados inseridos no banco e lidos pelo software de geoprocessamento, avaliar graficamente a condição atual de cada cesto instalado, proporcionando um acompanhamento preciso das modificações dos cenários relativos aos cestos coletores, conforme demonstrado na FIG. 2. Figura 2 Tela do Mapinfo, mostrando os cestos coletores de resíduos leves geocodificados. CONCLUSÕES O sistema de gerenciamento adotado, além de agilizar o processo de aquisição e instalação de cestos coletores de resíduos leves, propiciou o efetivo controle dessa atividade,

11 possibilitando a estruturação de dados levantados em campo e proporcionado a interpretação dos mesmos através de mapas, tabelas e gráficos. Essa interpretação pode direcionar as ações futuras em relação a utilização otimizada dos cestos na medida em que revela, entre outras informações, áreas com maior demanda de cestos, áreas com maior índice de depredação, locais onde há maior ou menor precariedade na manutenção e utilização dos cestos, localização de pontos ideais para instalações, agilizando a escolha de pontos para convênio, maior controle sobre as empresas cadastradas no que se refere à manutenção obrigatória, troca do equipamento quando necessária, durabilidade e adequabilidade dos modelos adotados. Além dessa gama de benefícios, a manipulação das informações através do uso de um banco de dados e de sistema de informação geográfica possibilita a avaliação temporal e espacial da dinâmica desse mobiliário urbano, proporcionado agilidade e acuidade nas tomadas de decisão. Como soma das vantagens citadas nos parágrafos anteriores, consegue-se uma maior economia e racionalidade na utilização desse equipamento, advindos da agilidade e precisão na aquisição e manipulação das informações necessárias e/ou disponíveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CERQUEIRA, B. N. Cestos Coletores de Resíduos Leves Histórico e Avaliação do Programa. Belo Horizonte. Junho / p. GARIGLIO, L. P., MESQUITA, M. A. M. Utilização dos Sistemas de Geoprocessamento como Auxílio ao Planejamento de Varrição Manual no Município de Belo Horizonte. In: 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL, Anais... João Pessoa, CD. Gerência de Varrição e Serviços Complementares GEVAS / Secretaria Municipal de Limpeza Urbana SMLU. Relatório Anual de Atividades Belo Horizonte. Dezembro / p. Portaria 53, de 25 de junho de 1999 da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte / PBH "estabelece procedimento para doação, instalação e manutenção de cestos coletores de resíduos leves por pessoas jurídicas de direito privado através de convênio".

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

SIGIP SISTEMA DE GESTÃO

SIGIP SISTEMA DE GESTÃO SISTEMA DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP Login Tela principal Sistema multiusuário com níveis de acesso - Administrador, editor, consulta, etc Sistemas de gestão da Iluminação PúblicaP Objetivo: Ferramenta

Leia mais

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Foco na Gestão Comercial e Operacional Estamos vivenciando atualmente, uma profunda transformação no Setor de Saneamento. As Companhias

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ Julio Casarin (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Pós-Graduação em Estruturas e Patologia das Estruturas. Gerente de Divisão

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO

Leia mais

INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE

INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE Autor(a): Maria de Lourdes Baêta Zille Gontijo Co-autores(as): Maria Lúcia Silva Faleiro, Margarita

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA FERRAMENTA CARGEO PARA CONTEMPLAR AS EXIGÊNCIAS E RELACIONAMENTOS PRESENTES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NO CONGRESSO NACIONAL EM 25/04/2012 O Instituto de Conservação Ambiental

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do Trabalho Execução do Cadastro de Drenagem do Município de Santo André, por Administração Direta. Currículo do Autor Ceila Castilho

Leia mais

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A. Krummenauer, D. Campani, P. Samuel Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA

SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA www.caubr.gov.br SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA Máximo Miqueles Coordenador de Geotecnologia CAU/BR São Paulo, SP 07 de maio de 2014 SISTEMA IGEO OBJETIVO

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Jonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana

Jonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana APLICAÇÕES GEOGRÁFICAS NA WEB PARA INTEGRACÃO DE DADOS DO MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO NA BACIA CARBONÍFERA DO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Jonathan J. Campos,

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 2007

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 2007 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 2007 OBJETIVO O Plano Anual de Capacitação da CNEN-PACC/2007

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade

Leia mais

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares

Leia mais

INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE

INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE Murilo Nunes Elias 1 1 Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) Caixa Postal 475 88.040 900 Florianópolis

Leia mais

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN. Contadores

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN. Contadores Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN Contadores Maio / 2008 Índice Introdução... 3 Pedido de Consulta da Viabilidade... 4 Acompanhamento do Pedido de Viabilidade... 11 Registro

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa

Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa Perfil A Embasa é uma sociedade de economia mista de capital autorizado, pessoa jurídica

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 1 - Para a realização da vistoria técnica do processo acima citado se

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações e procedimentos para prestar o atendimento ao cliente que procura algum dos serviços ou produtos que compõe o portfólio e/ou o atendimento

Leia mais

E&L ERP Almoxarifado

E&L ERP Almoxarifado Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução: Prevendo todas as rotinas necessárias ao bom funcionamento da administração de materiais, o produz automaticamente as médias

Leia mais

Informatização dos processos no Setor de Medicina do Trabalho gera resultados positivos para a Teksid do Brasil

Informatização dos processos no Setor de Medicina do Trabalho gera resultados positivos para a Teksid do Brasil Informatização dos processos no Setor de Medicina do Trabalho gera resultados positivos para a Teksid do Brasil Perfil O Grupo Teksid é o maior em fundição de autopeças do mundo, com capacidade produtiva

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E ESGOTO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE-RS (DMAE) Apresentamos neste case a implantação do

Leia mais

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem.

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. Nome do Autor: Engº Renan Moraes Sampaio, engenheiro

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro

Leia mais

SOFTWARE PROFIT 2011.

SOFTWARE PROFIT 2011. apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê

Leia mais

SOFTWARE PROFIT 2011.

SOFTWARE PROFIT 2011. apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO DE TRANSPORTES O software PROFIT já está implantado há mais de 3 anos na REQUIN TRANSPORTES, em Belo Horizonte, e mais recentemente na ASUS. É um programa direcionado

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Mantendo a preocupação em otimizar o tempo de análise de processos e dar respostas mais céleres ao cidadão, a Seplan adotou as seguintes medidas: PROTOCOLO A Seplan, pensando na

Leia mais

PREFEITURA DE CUIABÁ ADOTA FERRAMENTAS OPENSOURCE E AGILIZA IDENTIFICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

PREFEITURA DE CUIABÁ ADOTA FERRAMENTAS OPENSOURCE E AGILIZA IDENTIFICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE CUIABÁ ADOTA FERRAMENTAS OPENSOURCE E AGILIZA IDENTIFICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Perfil A Diretoria de Tecnologia de Informação

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

Leia mais

Instruções gerais para o preenchimento do formulário

Instruções gerais para o preenchimento do formulário Instruções gerais para o preenchimento do formulário Cada tipo de tecnologia (medicamento, produto para saúde ou procedimento) possui um formulário específico. Alguns campos poderão não aparecer dependendo

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

Manual do Sistema Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (Contador)

Manual do Sistema Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (Contador) Manual do Sistema Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (Contador) Índice: Manual do Sistema Usuário (Contador)... 1 Índice:... 2 Introdução:...Erro! Indicador não definido. Entrada no sistema:... 4 Acesso

Leia mais

PROCEDIMENTO ORGANIZACIONAL

PROCEDIMENTO ORGANIZACIONAL 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para padronizar os requisitos técnicos para execução de extensão de rede por administração direta, com recursos próprios ou através da Reserva Orçamentária

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais