Seminário 3: Estudo da Classificação
|
|
- Vítor Gabriel Cortês Belém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário 3: Estudo da Classificação Texto: KAULA, Prithvi N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: Acesso em: 2 ago 2005.
2 Componentes do grupo: Adriana Costa e Silva Danielle Vaz Lindalva Imaculada Oliveira Luciana Oliveira Marco Aurélio de Castro Figueiredo Pedro Barreto Priscila Oliveira da Mata Wagner Moreira de Souza
3 A classificação como um processo mental A Classificação do final do Século XIX ao Início do Século XX: Reunião de termos semelhantes Separação de entidades não afins
4 A classificação como um processo mental A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente.
5 Categorias Aristotélicas: Os predicáveis Gênero Espécie Diferença Propriedade Acidente
6 Exemplo: O homem é animal (gênero); o homem é humano (espécie), o homem é animal que fala (propriedade), o homem é animal racional (diferença específica), o homem está sentado (acidente). Obs: Propriedade decorre necessariamente da essência de um sujeito, de maneira que é com ele convertível. Gênero é o que se predica por essência de múltiplos sujeitos que diferem em espécie. Acidente é o que pode ser ou não característica de um só e mesmo sujeito, seja ele o que for.
7 10 Predicamentos ou Categorias Substância Qualidade Quantidade Relação Lugar Tempo Situação Posse Ação Sofrimento ou passividade
8 A árvore de Porfírio
9 Classificação Baconiana do Conhecimento A classificação elaborada por N. Francis Bacon, foi considerada clara e satisfatória para o estudo do conhecimento humano, exercendo grande influência nas tentativas para classificar o conhecimento
10 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas Escolásticos (Locke, Comte, etc...) A Escolástica representa o período do pensamento cristão que vai da constituição do sacro romano império bárbaro ao fim da Idade Média. Este período se designa com o nome de escolástica, porquanto era a filosofia ensinada nas escolas da época, pelos mestres, chamados, por isso, escolásticos. As matérias ensinadas nas escolas medievais eram representadas pelas chamadas artes liberais, divididas em trívium - gramática, retórica, dialética - e quadrívium - aritmética, geometria, astronomia, música. Para saber mais: ica.htm
11 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas para a Ciência Foram desenvolvidos para serem utilizados em ramos específicos da ciência. Ex.: Classificação Botânica de Lineus, de Carl Linné ( ) Classificação Zoológica de Carpenter (1845)
12 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas para aplicação em organização dos livros: Esquemas sem notação Classificação de Aldus (1505), de Aldo Manuzzi Classificação de Leibnitz (1718) Esquemas com notação Classificação Decimal de Dewey (1876, de Melvil Dewey) Classificação da Library of Congress (1902)
13 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas Especializados Aplicáveis a diversos assuntos e adotados por bibliotecas de coleções especializadas;
14 Classificação do conhecimento e classificação de assuntos Classificação de assunto: esquemas com ou sem notação, projetados por cientistas ou bibliotecários Classificação do conhecimento: esquemas relacionados à classificação do conhecimento, elaborados por lógicos e filósofos.
15 Falácia da Classificação de Livros Foram denominados Classificação de livros aqueles esquemas elaborados por bibliotecários e especialistas para classificar livros. Foram denominados Classificação do conhecimento os esquemas elaborados por filósofos.
16 Tipos de Esquemas de Classificação do Conhecimento Puro Aplicado Seqüência Esquemas Livres Puro Aplicado Seqüência Esquemas
17 Classificação de conhecimento e Classificação de Assunto Em uma classificação do conhecimento, nenhuma fronteira particular da área do conhecimento é especificada ou reconhecida Em uma classificação de assunto, áreas especificas do conhecimento são identificadas
18 Classificação de livros Classificação de Livros Classificação de Bibliotecas
19 Principais Esquemas de Classificação Universais Classificação Decimal Dewey Classificação Expansiva Classificação da Biblioteca do Congresso Classificação Decimal Universal Classificação de Assuntos Classificação dos dois pontos Classificação Bibliográfica Classificação Internacional Sofrimento ou passividade Faltaram teorias que embasassem esses sistemas
20 O primeiro marco de referência e suas implicações Introdução da notação decimal no esquema de classificação Conseqüente diferenciação da classificação escolástica dos lógicos e filósofos.
21 Universo de assuntos e suas peculiaridades Surgimento do conceito de Isolado Comum e de esquemas auxiliares Crescimento exponencial de assuntos e de seu universo Necessidade de se desenvolver teoria aplicada à criação de um esquema de classificação.
22 Ranganathan e sua teoria dinâmica de classificação O universo de assuntos tem particularidades: O universo de assuntos é dinâmico É infinito É multidimensional É multidirecional É sempre turbulento É um continuum
23 O advento da teoria dinâmica Princípios normativos formulados na teoria dos Prolegomena to Library Classification (1937): Leis gerais do processo básico de pensar Cinco leis da biblioteconomia Postulados, princípios e regras para fornecer diretrizes no trabalho de classificação Regras a serem usados como critério na concepção de um esquema para classificação no plano verbal Regras para conceber diretrizes no trabalho de classificação no plano da notação
24 O trabalho nos três planos Antes dos princípios normativos serem aplicados, o trabalhos de classificação foi demarcado em três planos: Plano das idéias: análise conceitual Plano verbal: linguagem classificatória, terminologia Plano notacional:plano das idéias(senhor), plano notacional(criado). Precisa ser versátil.
25 Plano Notacional Dewey: restrições quando da adoção de somente 9 digitos para representar a classe no seu esquema. CDU: mesmo adotando notação mista e esquemas auxiliares, permanecem as limitações. Classificações dos dois pontos: tenta vencer limitações notacionais.
26 Análise de Obra nos três planos Análise de conceito: deve ser feita com colaboração de especialistas em lingüística e no assunto. Postulados, princípios e regras devem ser aplicáveis aos três planos e às áreas específicas onde um trabalho posterior precise utilizar os princípios. Há necessidade de se demarcar outro plano entre o plano verbal e o notacional.
27 Revisão dos termos isolados É necessário revisar os termos dos esquemas de classificação, para que a terminologia não se torne obsoleta.
28 Contribuições de Ranganathan Sua classificação de dois pontos é superior, no entanto não é adotada por um grande número de bibliotecas fora da Índia. Mesmo trabalhando com outros esquemas, a teoria da CC é útil.
29 Fim
30 5 Leis da Biblioteconomia - Ranganathan Os livros são para serem usados A cada leitor o seu livro Para cada livro o seu leitor Poupe o tempo do leitor A biblioteca é uma organização em crescimento
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S Averróis Organizou o ensino e fundou escolas ligadas às instituições católicas. Divulgação da cultura greco-romana, passando a ter influência
Leia maisVocê sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação ideias novas.
Escolástica: a filosofia das escolas cristãs 3º BIMESTRE 7º Ano A filosofia cristã na Escolástica Você sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO (2015)
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação I. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO (2015) DISCIPLINA LINGUAGENS CARGA HORÁRIA 82h DOCUMENTÁRIAS
Leia maisO Sistema de Classificação da Biblioteca, a CDU
O Sistema de Classificação da Biblioteca, a CDU O que é a CDU A Classificação Decimal Universal CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento
Leia maisA METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS
A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS O que é a metafísica? É a investigação das causas primeiras de todas as coisas existentes e estuda o ser enquanto ser. É a ciência que serve de fundamento para
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisFilosofia na Idade Média. Patrística e Escolástica
Filosofia na Idade Média Patrística e Escolástica Tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganadoras especulações da filosofia, segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo,
Leia maisO trabalho bibliotecário em rede: a cooperação em jogo
XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU) Belo Horizonte, 16-21 nov. 2014 O trabalho bibliotecário em rede: a cooperação em jogo Cristina Dotta Ortega Escola de Ciência da Informação
Leia maisProf. Walter Moreira Unesp / Marília, 2017
HJORLAND, Birger. As relações no tesauro são livres de contexto, definicionais e verdadeiras em todos os mundos possíveis"? Journal of the Association for Information Science and Technology, v. 66, n.
Leia maisERRO DE ARREDONDAMENTO E TRUNCAMENTO
CONCEITO DE ERRO A noção de erro está presente em todos os campos do Cálculo Numérico. De um lado, os dados, em si, nem sempre são exatos e, de outro lado, as operações sobre valores não exatos propagam
Leia maisConceitos Básicos e História
Psicologia na Educação Aula 1 Conceitos Básicos e História Profa. Adriana Straube Nesta aula discutiremos sobre o conceito de psicologia. As origens da psicologia como ciência nascendo na Alemanha. História
Leia maisArquitetura e Organização de computadores
Arquitetura e Organização de computadores Aula 4: Sistemas de Numeração Prof. MSc. Pedro Brandão Neto pedroobn@gmail.com Sistemas de Informação - UNDB Introdução (I) Desde os primórdios da sua história
Leia maisPensamento e linguagem
Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características
Leia maisAs Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo. Prof. Alan Carlos Ghedini
As Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo Prof. Alan Carlos Ghedini A Crise do Sistema Feudal Como era a produção? Utilizava trabalho servil Baixo
Leia maisDiálogos entre a arquivologia, a biblioteconomia e a museologia: a contribuição do grupo da ECI/UFMG
Diálogos entre a arquivologia, a biblioteconomia e a museologia: a contribuição do grupo da ECI/UFMG São Paulo, 19 de julho de 2016 1. Contexto institucional ECI: curso de biblioteconomia desde 1950, reforma
Leia maisO que é... A Pesquisa ACDU. Os Dossiers temáticos. Para que serve a biblioteca?
O que é... A biblioteca A Pesquisa ACDU Os Dossiers temáticos Para que serve a biblioteca? Caso 1. Pica-te uma abelha, transpiras mais do que o normal, queres saber a diferença entre as gorduras e os açucares
Leia maisQuando o ENEM foi criado? O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1998.
Quando o ENEM foi criado? O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1998. Qual era o objetivo inicial do ENEM? Avaliar o desempenho do estudante ao fim da educação básica. Qual é o objetivo do ENEM
Leia maisTaxonomia. Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília
Taxonomia Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília Origem O termo taxonomia tem sua origem no grego Táxis (ordem) Nomos (lei, norma) e...... derivou-se de um
Leia maisEMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2
EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes
Leia maisDisciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I
Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.
Leia maisTaxonomia. Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília
Taxonomia Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação. Universidade de Brasília Origem O termo taxonomia tem sua origem no grego Táxis (ordem) Nomos (lei, norma) e...... derivou-se de um
Leia maisApresentação... XI Introdução Dado, Informação e Conhecimento: A Base de Tudo Dado Informação Conhecimento...
Sumário Apresentação... XI Introdução... 1 1 Dado, Informação e Conhecimento: A Base de Tudo... 3 1.1 Dado... 3 1.2 Informação... 4 1.3 Conhecimento... 6 2 Dados X Informações X Conhecimento... 7 3 Gestão
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia mais1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 1ª Ana e Eduardo 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Foco: Leitura Compreender e utilizar textos, selecionando dados, tirando conclusões, estabelecendo relações,
Leia maisPROVA DE BIBLIOTECONOMIA. A atividade concernente ao serviço de referência informatizado é:
18 PROVA DE BIBLIOTECONOMIA QUESTÃO 41 A atividade concernente ao serviço de referência informatizado é: a) Apresentação do resultado da pesquisa, em forma de referência bibliográfica completa, de acordo
Leia maisARISTÓTELES I) TEORIA DO CONHECIMENTO DE ARISTÓTELES
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1 Modelo Entidade-Relacionamento 3.1.1 Modelo de Banco de Dados 3.1.2 Modelo Conceitual 3.1.3 Modelo lógico 3.2 As Principais
Leia maisCARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UM ARTIGO CIENTÍFICO PRODUZIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Os artigos científicos são pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisBIOLOGIA CIÊNCIA - TEORIA
SUGESTÃO DE TABELA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS ACERVOS DAS SALAS DE LEITURA ÁREA (ESTANTE) CATEGORIA (PRATELEIRA) ETIQUETA OBRAS DE REFERÊNCIA REFERÊNCIA R - ATLAS R - DICIONÁRIO R - ENCICLOPÉDIA R - GUIA ASTRONOMIA
Leia mais6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).
6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos
Leia maisA COMPREENSÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO
A COMPREENSÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Cleber de Oliveira dos Santos 1 Nesse trabalho apresentam-se os resultados de uma pesquisa sobre a compreensão
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisLAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodológica científica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, p
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodológica científica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1993. p.238-243. 1. ARTIGOS CIENTÍFICOS Os artigos científicos são pequenos estudos, porém
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TÉCNICO INFORMÁTICA FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisIntrodução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação
Instituto de Ciência da Informação Biblioteconomia e Documentação Disciplinas Obrigatórias CÓDIGO ICI 014 TÌTULO Introdução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação Ementa: Biblioteconomia, Documentação
Leia maisANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:
ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes
Leia maiscontextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática
MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.
Leia maisComo pesquisar nos livros? Aprender com a BE
Como pesquisar nos livros? Aprender com a BE Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva Como encontrar um livro na BE? (a partir das estantes) 1º devemos pensar qual será a classe (ou as classes) da CDU
Leia maisO que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais
O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios
Leia maisDA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisVocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen
1 Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com GERAL Razão: capacidade intelectual ou mental do homem. Pressuposição: uma suposição elementar,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIS291 Evolução dos Conceitos da Física I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina FIS91 Evolução dos Conceitos da Física I Departamento de Física - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas
Leia maisAula 1 Conjuntos Numéricos
1 FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Aula 1 Conjuntos Numéricos Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 EMENTA Basicamente, veremos: U1 Conjuntos Numéricos. Regra de três (simples e compostas). Funções de 1º e 2º
Leia maisDISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
Leia maisCriando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Criando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil Isabel Ariño Grau (UNIRIO) - bibdocla@gmail.com
Leia mais26/08/2013. Gnosiologia e Epistemologia. Prof. Msc Ayala Liberato Braga GNOSIOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO GNOSIOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO
Gnosiologia e Epistemologia Prof. Msc Ayala Liberato Braga Conhecimento filosófico investigar a coerência lógica das ideias com o que o homem interpreta o mundo e constrói sua própria realidade. Para a
Leia maisBIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO
BIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO Professora: Fernanda Quintas M. de Toledo Biodiversidade Conjunto de todas as espécies de seres vivos que vivem numa determinada região O número n de espécies NÃO é fixo:
Leia maisAula 1 O Código Civil Brasileiro: Por Marcelo Câmara
Por Marcelo Câmara texto Sumário: 1.1-O textodireito Civil como ramo do Direito Privado. 1.2-O fenômeno da codificação. 1.3-A codificação civil brasileira. 1.4-O Código Civil de 2002: 1.4.1-Estrutura 1.4.2-
Leia maisQuem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção
Quem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção de evolução social na compreensão deste sociólogo sobre
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE BIBLIOTECAS NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES
ORIENTAÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE BIBLIOTECAS NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES ORIENTAÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE BIBLIOTECAS NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES 1. FINALIDADE Estabelecer
Leia maisAs provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino - foi um frade dominicano
Leia maisSemiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica
Design & Percepção 3 Lígia Fascioni Semiótica Para entender a cultura contemporânea, você tem que entender semiótica Paul Cobley Semiótica para Principiantes, 2004 O que é semiótica? Semiótica X Semiologia
Leia maisAULA FILOSOFIA. O realismo aristotélico
AULA FILOSOFIA O realismo aristotélico DEFINIÇÃO O realismo aristotélico representa, na Grécia antiga, ao lado das filosofias de Sócrates e Platão, uma reação ao discurso dos sofistas e uma tentativa de
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant ( )
TEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant (1724-1804) Obras de destaque da Filosofia Kantiana Epistemologia - Crítica da Razão Pura (1781) Prolegômenos e a toda a Metafísica Futura (1783) Ética - Crítica da
Leia maisUNIDADE IV - LEITURA COMPLEMENTAR
UNIDADE IV - LEITURA COMPLEMENTAR Alunos (as), Para que vocês encontrem mais detalhes sobre o tema Métodos Científicos, sugerimos a leitura do seguinte texto complementar, desenvolvido pelos professores
Leia maisINCISO V LIVROS E TESES POR ASSUNTO
INCISO V Descrição do Sistema de Bibliotecas quanto ao seu acervo de livros, teses e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso
Leia maisTema. Subtema. Subtema. Subtema
Agrupamento de Escolas de Lamaçães Agrupamento de Escolas de Lamaçães Tema Subtema Subtema Subtema Agrupamento de Escolas de Lamaçães 1.1 Planificação 1.2 Recolha e Organização da informação 1.3 Preparação
Leia maisA LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA
MAT1513 - Laboratório de Matemática - Diurno Professor David Pires Dias - 2017 Texto sobre Lógica (de autoria da Professora Iole de Freitas Druck) A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA Iniciemos
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisCurso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 05
RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 05 NÚMEROS NATURAIS O sistema aceito, universalmente, e utilizado é o sistema decimal, e o registro é o indo-arábico. A contagem que fazemos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, e assim
Leia maisOFERTA DE DISCIPLINAS ALUNOS REGULARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO OFERTA DE DISCIPLINAS 2015.1 ALUNOS REGULARES DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (ALUNOS REGULARES): MESTRADO
Leia maisLÓGICA I. André Pontes
LÓGICA I André Pontes 1. Conceitos fundamentais O que é a Lógica? A LÓGICA ENQUANTO DISCIPLINA Estudo das leis de preservação da verdade. [Frege; O Pensamento] Estudo das formas válidas de argumentos.
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DIFERENCIADAS 1º ano do Ensino Médio 3º Bimestre / 2014
PLANO DE ATIVIDADES DIFERENCIADAS 1º ano do Ensino Médio 3º Bimestre / 2014 DISCIPLINA GEOGRAFIA HISTÓRIA INGLÊS SOCIOLOGIA FÍSICA DESCRIÇÃO ATIVIDADE DIFERENCIADA Avaliação diferenciada 1: Classificação
Leia maisMarço Na listagem seguinte, encontrará os documentos catalogados segundo a CDU (classificação decimal universal) no programa Porbase.
Novidades Editoriais na Biblioteca Março 2010 Na listagem seguinte, encontrará os documentos catalogados segundo a CDU (classificação decimal universal) no programa Porbase. [6618] 821.AP-31 OND ONDJAKI
Leia maisO BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - BIBLIOTECONOMIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
03 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - BIBLIOTECONOMIA (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a)
Leia maisMetodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB
Metodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB CURSO DE TECNOLOGIA Metodologia Científica A Atitude Científica As Concepções de Ciência A Ciência na História Classificações de Ciência Tipos de Conhecimentos
Leia maisEstudo dirigido e exercícios da CDU
Estudo dirigido e exercícios da CDU 1) Sinais de ligação (+, :, /) significando extensão e coordenação para assuntos compostos. a) Adição (+) liga 2 ou mais assuntos não consecutivos nas tabelas e para
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º FL211- HISTORIA DA FILOSOFIA ANTIGA 1 OBRIG 60 0 60 4.0 Fórmula: FL233 FL233- HISTORIA DA FILOSOFIA ANTIGA FL252- INICIACAO A PESQUISA FILOSOFICA OBRIG 60 0 60 4.0 A PESQUISA: SUA CARACTERIZAÇÃO;
Leia maisA REVOLUÇÃO CARTESIANA. Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV.
A REVOLUÇÃO CARTESIANA Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV. Descartes (1596-1650) foi educado por jesuítas. Ele iniciou a filosofia moderna com um
Leia maisCOLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES
COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES VER MAPA E S T A N T E 5 E S T A N T E 4 B E S T A N T E 4 A E S T A N T E 3 B E S T A N T E 3 A E S T A N T E 2 B E S T
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que
Leia maisPLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I CÓD. ENUN º PERÍODO SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I CÓD. ENUN 60004 1º PERÍODO TOTAL DE ENCONTROS: 20 SEMANAS SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS 1 UNIDADE I UMA ANÁLISE DA
Leia maisHistória do Direito (d)
História do Direito (d) LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2008. GILISSEN, J. Introdução Histórica ao Direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988. Formação
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O
P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: Matemática / 8º Ano MANUAL ADOTADO: MATEMÁTICA EM AÇÃO 8 (E.B. 2,3) / MATEMÁTICA DINÂMICA 8 (SEDE) GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de tempos
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso UNIDADE I: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Renascimento Cultural e Escolas Práticas Educação Matemática 2016/2 - Profª. Andréa Cardoso
Leia maisO processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2
O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental Aula 2 Objetivos da aula Conhecer os a pluralidade de interpretações sobre os processos de ensino aprendizagem em Ciências; Discutir
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.
Leia maisBiblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho do Senado Federal. O papel da informação e da Biblioteca do Senado Federal no Assessoramento Legislativo
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho do Senado Federal O papel da informação e da Biblioteca do Senado Federal no Assessoramento Legislativo HELENA CELESTE VIEIRA Diretora da Subsecretaria de Pesquisa
Leia maisCLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA: AS DIVERSAS CONTRIBUIÇÕES PARA O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1
CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA: AS DIVERSAS CONTRIBUIÇÕES PARA O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1 Edinete do Nascimento Pereira edinete.nascimento@yahoo.com.br 2 Gabriela de Oliveira Hortêncio gabyhortencio@hotmail.com
Leia maisCálculo Numérico Noções básicas sobre erros
Cálculo Numérico Noções básicas sobre erros Profa. Vanessa Rolnik 1º semestre 2015 Fases da resolução de problemas através de métodos numéricos Problema real Levantamento de Dados Construção do modelo
Leia maisMódulo II - PERSPECTIVAS, TENDÊNCIAS E LEGISLAÇÃO NO BRASIL Unidade I - História da EAD
Módulo II - PERSPECTIVAS, TENDÊNCIAS E LEGISLAÇÃO NO BRASIL Unidade I - História da EAD PRIMÓRDIOS A Grécia foi berço da educação ocidental. A Paidéia, base da educação grega, concebia a formação integral
Leia maisDedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)
Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista
Leia maisA TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )
A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever
Leia maisPLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I (CÓD. ENUN60004) PERÍODO: 1 º PERÍODO EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I (CÓD. ENUN60004) PERÍODO: 1 º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 20 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa
Universidade Fernando Pessoa Pós-graduação em Ciências da Informação e da Documentação Tecnologias de Informação Documental Iolanda Sofia Rendeiro Valente Comparação entre Formatos de Classificação CDD,
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: MATEMÁTICA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: Multiplicar e dividir
Leia maisRLM - PROFESSOR CARLOS EDUARDO AULA 3
AULA 3 Sucessões = sequências(numéricas) São conjuntos de números reais dispostos numa certa ordem. Uma sequência pode ser FINITA ou INFINITA. Ex: a) (3, 6, 9, 12) sequência finita P.A de razão 3 b) (5,
Leia maisA Concepção Moderna do Ser humano
A Concepção Moderna do Ser humano A concepção do ser humano no humanismo Concepção renascentista do Civilização da Renascença Séc. XIV - XVI Idade do humanismo Tradição medieval - crista humanismo cristão
Leia maisConhecimento, Conceitos e Classificações
Conhecimento, Conceitos e Classificações Élisson Carmo Edson Lopes Garcia Lizandro Alves Carlos Roberto Alexandre Emmanuel Wildson Cruz Eng. Elétrica - C - Noite - 2013.1 Sumário 1. O conhecimento; 2.
Leia maisDESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA ESPM-Sul
1 INFORMATIZAÇÃO DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA ESPM-Sul A Biblioteca ESPM-Sul utiliza o sistema de gerenciamento da informação Pergamum o qual facilita a descrição, o armazenamento e a recuperação da informação.
Leia maisDESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA
DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA Informatização A Biblioteca ESPM SP utiliza o sistema de gerenciamento da informação Pergamum que facilita a descrição, o armazenamento e a recuperação da informação. As expressões
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia mais3 - Material para consulta: Fonte: USBERCO, João et al. Companhia das Ciências: 7º ano. 1. ed. São Paulo: Saraiva, p. 181
Aluno (a): Disciplina: Ciências Curso Professor: Marcel Série: 7º ano ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Número: 1 - Conteúdo: - Classificação - Critérios de agrupamentos - Sistema Natural de
Leia maisInteligência Artificial
https://www.pinterest.com/carlymundo/decision-tree-infographics/ Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Pós-Graduação em Ciência da Computação Inteligência Artificial
Leia maisEventos Logística Meio Ambiente Segurança do Trabalho Reabilitação de Dependentes Químicos
BIBLIOTECA Eventos Logística Meio Ambiente Segurança do Trabalho Reabilitação de Dependentes Químicos UBERLANDO TIBURTINO LEITE Reitor MARIA FABÍOLA MORAES DA ASSUMPSÃO SANTOS Pró-Reitora de Ensino ZENETE
Leia mais