Seminário 3: Estudo da Classificação

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1 Seminário 3: Estudo da Classificação Texto: KAULA, Prithvi N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: Acesso em: 2 ago 2005.

2 Componentes do grupo: Adriana Costa e Silva Danielle Vaz Lindalva Imaculada Oliveira Luciana Oliveira Marco Aurélio de Castro Figueiredo Pedro Barreto Priscila Oliveira da Mata Wagner Moreira de Souza

3 A classificação como um processo mental A Classificação do final do Século XIX ao Início do Século XX: Reunião de termos semelhantes Separação de entidades não afins

4 A classificação como um processo mental A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente.

5 Categorias Aristotélicas: Os predicáveis Gênero Espécie Diferença Propriedade Acidente

6 Exemplo: O homem é animal (gênero); o homem é humano (espécie), o homem é animal que fala (propriedade), o homem é animal racional (diferença específica), o homem está sentado (acidente). Obs: Propriedade decorre necessariamente da essência de um sujeito, de maneira que é com ele convertível. Gênero é o que se predica por essência de múltiplos sujeitos que diferem em espécie. Acidente é o que pode ser ou não característica de um só e mesmo sujeito, seja ele o que for.

7 10 Predicamentos ou Categorias Substância Qualidade Quantidade Relação Lugar Tempo Situação Posse Ação Sofrimento ou passividade

8 A árvore de Porfírio

9 Classificação Baconiana do Conhecimento A classificação elaborada por N. Francis Bacon, foi considerada clara e satisfatória para o estudo do conhecimento humano, exercendo grande influência nas tentativas para classificar o conhecimento

10 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas Escolásticos (Locke, Comte, etc...) A Escolástica representa o período do pensamento cristão que vai da constituição do sacro romano império bárbaro ao fim da Idade Média. Este período se designa com o nome de escolástica, porquanto era a filosofia ensinada nas escolas da época, pelos mestres, chamados, por isso, escolásticos. As matérias ensinadas nas escolas medievais eram representadas pelas chamadas artes liberais, divididas em trívium - gramática, retórica, dialética - e quadrívium - aritmética, geometria, astronomia, música. Para saber mais: ica.htm

11 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas para a Ciência Foram desenvolvidos para serem utilizados em ramos específicos da ciência. Ex.: Classificação Botânica de Lineus, de Carl Linné ( ) Classificação Zoológica de Carpenter (1845)

12 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas para aplicação em organização dos livros: Esquemas sem notação Classificação de Aldus (1505), de Aldo Manuzzi Classificação de Leibnitz (1718) Esquemas com notação Classificação Decimal de Dewey (1876, de Melvil Dewey) Classificação da Library of Congress (1902)

13 Outros esquemas de classificação do conhecimento Esquemas Especializados Aplicáveis a diversos assuntos e adotados por bibliotecas de coleções especializadas;

14 Classificação do conhecimento e classificação de assuntos Classificação de assunto: esquemas com ou sem notação, projetados por cientistas ou bibliotecários Classificação do conhecimento: esquemas relacionados à classificação do conhecimento, elaborados por lógicos e filósofos.

15 Falácia da Classificação de Livros Foram denominados Classificação de livros aqueles esquemas elaborados por bibliotecários e especialistas para classificar livros. Foram denominados Classificação do conhecimento os esquemas elaborados por filósofos.

16 Tipos de Esquemas de Classificação do Conhecimento Puro Aplicado Seqüência Esquemas Livres Puro Aplicado Seqüência Esquemas

17 Classificação de conhecimento e Classificação de Assunto Em uma classificação do conhecimento, nenhuma fronteira particular da área do conhecimento é especificada ou reconhecida Em uma classificação de assunto, áreas especificas do conhecimento são identificadas

18 Classificação de livros Classificação de Livros Classificação de Bibliotecas

19 Principais Esquemas de Classificação Universais Classificação Decimal Dewey Classificação Expansiva Classificação da Biblioteca do Congresso Classificação Decimal Universal Classificação de Assuntos Classificação dos dois pontos Classificação Bibliográfica Classificação Internacional Sofrimento ou passividade Faltaram teorias que embasassem esses sistemas

20 O primeiro marco de referência e suas implicações Introdução da notação decimal no esquema de classificação Conseqüente diferenciação da classificação escolástica dos lógicos e filósofos.

21 Universo de assuntos e suas peculiaridades Surgimento do conceito de Isolado Comum e de esquemas auxiliares Crescimento exponencial de assuntos e de seu universo Necessidade de se desenvolver teoria aplicada à criação de um esquema de classificação.

22 Ranganathan e sua teoria dinâmica de classificação O universo de assuntos tem particularidades: O universo de assuntos é dinâmico É infinito É multidimensional É multidirecional É sempre turbulento É um continuum

23 O advento da teoria dinâmica Princípios normativos formulados na teoria dos Prolegomena to Library Classification (1937): Leis gerais do processo básico de pensar Cinco leis da biblioteconomia Postulados, princípios e regras para fornecer diretrizes no trabalho de classificação Regras a serem usados como critério na concepção de um esquema para classificação no plano verbal Regras para conceber diretrizes no trabalho de classificação no plano da notação

24 O trabalho nos três planos Antes dos princípios normativos serem aplicados, o trabalhos de classificação foi demarcado em três planos: Plano das idéias: análise conceitual Plano verbal: linguagem classificatória, terminologia Plano notacional:plano das idéias(senhor), plano notacional(criado). Precisa ser versátil.

25 Plano Notacional Dewey: restrições quando da adoção de somente 9 digitos para representar a classe no seu esquema. CDU: mesmo adotando notação mista e esquemas auxiliares, permanecem as limitações. Classificações dos dois pontos: tenta vencer limitações notacionais.

26 Análise de Obra nos três planos Análise de conceito: deve ser feita com colaboração de especialistas em lingüística e no assunto. Postulados, princípios e regras devem ser aplicáveis aos três planos e às áreas específicas onde um trabalho posterior precise utilizar os princípios. Há necessidade de se demarcar outro plano entre o plano verbal e o notacional.

27 Revisão dos termos isolados É necessário revisar os termos dos esquemas de classificação, para que a terminologia não se torne obsoleta.

28 Contribuições de Ranganathan Sua classificação de dois pontos é superior, no entanto não é adotada por um grande número de bibliotecas fora da Índia. Mesmo trabalhando com outros esquemas, a teoria da CC é útil.

29 Fim

30 5 Leis da Biblioteconomia - Ranganathan Os livros são para serem usados A cada leitor o seu livro Para cada livro o seu leitor Poupe o tempo do leitor A biblioteca é uma organização em crescimento

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