PLANO DE CURSO. Identificação da Instituição

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1 PLANO DE CURSO Identificação da Instituição Razão Social Associação de Apoio ao Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto. CNPJ Nome Fantasia Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto Esfera Administrativa Estadual Endereço (rua, nº) Avenida das Mangabeiras nº 410 Setor Aeroporto Cidade/UF/CEP Pedro Afonso - TO CEP: Telefone/Fax Tel./fax: (63) de contato e-tectocantins@tecnologia.to.gov.br / mariapb@tecnologia.to.gov.br Site da Unidade 1

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM AQUICULTURA EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS MODALIDADE: A DISTÂNCIA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: HORAS/AULA 2

3 2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A aquicultura, embora ainda seja considerada por muitos como um apêndice do setor pesqueiro, está em franco desenvolvimento. Praticada em todos os estados brasileiros, a aquicultura abrange principalmente os cultivos de peixes (piscicultura); camarões (carcinicultura); rãs (ranicultura); moluscos (malacocultura) e o cultivo de algas que podem ser macro ou microalgas. A piscicultura teve início na década de 1970 no Estado de Santa Catarina, com o apoio do serviço de extensão pesqueira, aproveitando algumas iniciativas particulares já existentes, principalmente nas regiões de cultura europeia e, atualmente, representa junto com a pesca, 16% da oferta mundial de proteína animal, sendo que a cadeia produtiva da aquicultura e pesca responde por 2% da economia mundial. O Brasil é detentor da maior reserva de água doce do mundo, tem 12% da água doce, sendo 5,5 milhões de hectares de reservatórios de água doce, mais de 2 milhões de hectares de terras alagadas, possui 8,5 mil km de costa marítima, clima e condições bastante favoráveis para a criação e desenvolvimento de espécies aquáticas. A produção pesqueira pode ser ainda considerada uma atividade extrativista (manejo sustentável), passando por mudanças de paradigmas que visam a preservação do ambiente natural. Ao invés de se extrair da natureza as plantas e os animais, passa-se a cultivá-los. Desta forma, a aquicultura, que é uma atividade dedicada ao cultivo de diferentes espécies de peixes, crustáceos, moluscos e plantas aquáticas, perfila-se como uma valiosa alternativa de produção de alimentos sem a dependência dos limitados recursos existentes nos ecossistemas marinhos e continentais. Por outro lado, a aquicultura é fonte importantíssima de alimento e emprego em todo o mundo e apresentou nos últimos anos altas taxas de crescimento em diversos países. No Brasil, a atividade aquícola apresentou 3

4 entre os anos de 2000 e 2005 um crescimento de aproximadamente 46%. Tal crescimento faz com que a demanda por profissionais especializados nesta área também aumente, e em consequência um técnico que atue neste segmento torna-se um profissional muito valorizado no mercado de trabalho. O cenário aquícola tocantinense apresenta um enorme potencial de desenvolvimento, devido à alta piscicosidade das suas águas, uma grande diversidade de peixes nativos e as excelentes condições ambientais presentes no Estado. Um dos principais fatores que limitam e dificultam a prática da aquicultura em diversas localidades, é a carência de pessoal técnico especializado, capaz de direcionar uma exploração sustentável dos recursos aquáticos e, principalmente, buscar meios alternativos de produção, seja pela diversificação das espécies cultivadas, ou pelo melhor aproveitamento do pescado. Dessa forma, acredita-se que a oferta desse curso pode contribuir com a formação de profissionais especializados e capacitados para a prática da aquicultura no Tocantins, visando a produção de pescado de boa qualidade e com baixo custo, proporcionando a geração de empregos, além de possibilitar uma melhor gestão dos recursos pesqueiros naturais, incentivando seu aproveitamento sustentável. Considerando que a hidrografia do estado do Tocantins é delimitada a oeste pelo Rio Araguaia e ao centro pelo Rio Tocantins e ambos correm de sul para norte e se unem no município de Esperantina, banhando boa parte do território tocantinense, pode-se afirmar que o Tocantins é altamente favorável à prática da aquicultura. Assim, o Projeto de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Araguaia- Tocantins (PRODIAT) dividiu a hidrografia do estado em duas sub-bacias, a saber: 1. Sub-bacia do Rio Araguaia: formada pelo Rio Araguaia e seus afluentes, tendo um terço de seu volume no estado; 2. Sub-bacia do Rio Tocantins: formada pelo Rio Tocantins e seus afluentes, ocupando dois terços de seu volume, aproximadamente, no Estado. 4

5 O Rio Araguaia nasce nas vertentes da Serra do Caiapó e corre de sul para norte formando a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, e lança suas águas no Tocantins, depois de percorrer km, engrossado por seus afluentes. O regime hídrico da bacia Araguaia-Tocantins é bem definido, apresentando um período de estiagem, que culmina em setembro-outubro, e um período de cheias, de fevereiro a abril. Há anos em que as enchentes ocorrem mais cedo, em dezembro, dependendo da antecipação das chuvas nas cabeceiras. (MINTER/1988). Devido a este aporte hídrico somado com o clima tropical, a aplicação de recursos em infraestrutura, principalmente a construção de hidrelétricas no Rio Tocantins, propicia ao Estado condições favoráveis para o desenvolvimento da piscicultura de águas interiores que deverá alcançar índices de produção 500% maiores que os atuais, quando se pensa em inovação de tecnologia de produção de peixe em cativeiro. Iniciada antes da criação do estado do Tocantins, em meados da década de 80, a piscicultura, apesar do imenso potencial da região para a atividade e de já ser praticada por dezenas de pequenos produtores, vem se desenvolvendo desde então de forma desordenada, característica esta facilmente verificada pelos problemas relacionados principalmente à produção de peixes que apresenta grandes perdas, falta de regularidade e padronização em relação à oferta, sendo este setor composto, em sua maioria, por piscicultores irregulares em nível jurídico e ambiental, de pouca visão técnica e comercial e com sérias dificuldades em relação à gestão coletiva. Esta situação começou a mudar com o Projeto de Desenvolvimento Tecnológico da Cadeia da Piscicultura do estado do Tocantins (MERCOESTE 2001/2002), através da iniciativa da Federação das Indústrias do estado do Tocantins, - FIETO, que realizou uma pesquisa macro da atividade no estado, identificando vários fatores responsáveis pelo atual estágio de desenvolvimento do setor. No ano de 2001, foi criada a Associação dos Piscicultores do Tocantins com a proposta de trabalhar de forma coletiva priorizando a regularização da 5

6 atividade junto ao governo estadual e a organização da produção de peixes, visando aumentar a lucratividade do setor. Dando continuidade a estas ações, em agosto de 2003 foi iniciado o projeto de desenvolvimento da piscicultura na região central do estado, uma iniciativa em conjunto com o SEBRAE/TO e parceiros como entidades corresponsáveis pelo fomento do desenvolvimento econômico e social do estado, visando o desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local - APL de piscicultura na região central, através da elaboração de um plano estratégico de desenvolvimento do setor, tendo como uma das primeiras ações a realização do levantamento das potencialidades da região para o desenvolvimento da piscicultura. Com o uso das áreas inundadas 1.102,05 km² - pelas barragens localizadas na Região Central, Sul e Sudeste do Estado para o cultivo de peixes em sistema superintensivo na modalidade de tanques rede, estima-se que a produção de peixes poderá ser de 30 mil toneladas de peixe por safra, igualando em curto prazo a produção atual de peixes em cativeiro no Brasil. Quanto ao sistema semi-intensivo (barragens e viveiros escavados), a necessidade de reestruturação e aplicação de novas tecnologias de produção e gestão aos pequenos produtores trará oportunidades de melhoria na produtividade, com baixo risco de produção e ganho na qualidade do produto final, otimizando os recursos aplicados, com produção estimada em 6 toneladas por hectare por safra, sendo produzidas em média duas safras por ano. O Estado do Tocantins apresenta uma série de características naturais e de infraestrutura que propiciam o desenvolvimento da aquicultura e pesca. Características estas, como: clima tropical com temperatura elevada na maior parte do ano; luminosidade adequada; abundância de recursos hídricos de qualidade; relevo suave, permitindo o abastecimento de água por gravidade nos empreendimentos; grandes reservatórios que podem ser aproveitados para a instalação da piscicultura em tanque rede; espécies de peixes de alto valor comercial endêmicas à bacia hidrográfica, como pirarucu, surubim, tambaqui, matrinxã, dentre outros; superávit na geração de energia elétrica; excelente 6

7 logística rodoviária e aeroviária ligando o estado com os principais centros consumidores; disponibilidade dos principais insumos para a elaboração de rações animais; existência de indústrias de pescado com o Serviço de Inspeção Federal - SIF, sede da Embrapa Pesca e Aquicultura em Palmas/TO e política de fomento às atividades no Estado. Entretanto, após a implantação de três UHEs, Luis Eduardo Magalhães Lajeado em 2001, Peixe Angical em 2006 e São Salvador em O Rio Tocantins transformou-se em um enorme lago abrangendo 10 municípios, onde, a maioria dos pescadores e comunidades tradicionais como ribeirinhos e povos indígenas tinham a pesca como atividade principal de fonte de proteína e geração de renda. Com a formação dos lagos, os órgãos ambientais criaram diversas normativas para regulamentar e organizar a pesca artesanal. Visto isso, os pescadores identificaram a necessidade de se organizarem para buscar, junto às concessionárias a implantação de projetos visando a compensação social, pois o peixe, produto que gerava renda para as famílias, após o barramento do Tocantins diminuiu drasticamente, chegando a extinção de algumas espécies reofílicas e a super produção de espécies de água lênticas. Atualmente as colônias e associações de pescadores e comunidades indígenas destas regiões contam com cerca de associados que vivem da pesca artesanal dos peixes encontrados no lago. Devido à organização dos pescadores, várias ações foram desenvolvidas e em 2010, iniciou-se a implantação do projeto Piratins - piscicultura para produção de peixes em tanques rede - em Paranã e São Salvador, com apoio do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável - PDRS, das Prefeituras, do SEBRAE e da Enerpeixe. Contudo, a cada ano o esforço de pesca aumenta e o número de pescadores artesanais com carteira de pesca é maior, tornando os resultados cada vez mais frustrantes no tocante a captura de peixes com alto valor comercial. A alternativa vem sendo a migração de captura para espécies com menor valor comercial, camuflando as estatísticas relacionadas com a quantidade de pescado capturado e comercializado anualmente. 7

8 A consequência deste fato é a diluição da renda entre os pescadores artesanais, que acabam buscando alternativas de complementação de renda em atividades reveladas como subemprego, sem carteira assinada para não perderem os benefícios do período de defeso (seguro defeso durante a piracema). Descaracterizando as comunidades tradicionais do entorno das represas formadas pelas UHEs. Dentre os pontos frágeis nas comunidades tradicionais que dificultam o andamento dos projetos e necessitam ser reforçados, destacam-se: baixo nível de organização social, a baixa escolaridade dos pescadores, ribeirinhos piscicultores e indígenas, a falta de técnicos e de mão-de-obra qualificada, falta de assistência técnica especializada de forma continuada, regularização fundiária, licenciamento ambiental e liberação das linhas de crédito. Quanto à comercialização, tanto para a Conab (alimentação escolar) quanto para o mercado regional torna-se necessário agregar valor ao pescado por meio de processamento do pescado, tendo em vista que o principal fator no baixo consumo de peixes está relacionado com a presença de espinhas intramuscular, e não o valor que este poderá ser comercializado após o processamento. Portanto, o Projeto Piratins visa também, a instalação de salas de beneficiamento e processamento de pescado, inspecionadas pelos municípios através do Sistema de Inspeção Sanitária Municipal (SIM) para agregar valor ao produto, com garantia de venda, gerando ainda mais empregos e renda no estado do Tocantins. Nesse sentido, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI do estado do Tocantins propõe a oferta do Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância em consonância com o Programa e-tec Brasil ofertado no Estado do Tocantins, visando o aperfeiçoamento de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que norteiam todo o processo formativo e que venha ao encontro da necessidade da formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e de qualificação para o mercado de trabalho. O curso está fundamentado nos princípios legais, propondo-se em desenvolver o que determina a LDBEN nº 9.394/96, o Decreto Federal N 8

9 5.622/ 2005 e Nº 7.589/2011 e demais Resoluções específicas dos Conselhos Nacional - CNE e Estadual de Educação CEE-TO. 2.1 OBJETIVOS DO CURSO O objetivo principal do Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância é contribuir para o fortalecimento do setor aquícola, através da formação de mão-de-obra qualificada cujas habilidades estarão voltadas à produção e ao gerenciamento das atividades de aquicultura, em conformidade com o Projeto PIRATINS: Implantação de Unidades Produtoras de Pescados nas Regiões Central, Sul e Sudeste do Estado do Tocantins, buscando o aproveitamento integral da cadeia produtiva com segurança, qualidade e sustentabilidade econômica e social, com respeito ao ambiente. E ainda, aumentar o consumo de pescado per capita no estado, buscando o consumo recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de no mínimo 12 kg/hab/ano. O Projeto Piratins, tem como finalidade oportunizar alternativas de complementação da renda através da produção de peixes em sistemas de semi-intensivo e superintensivo, por meio de difusão de informações sobre assistência técnica em piscicultura, tecnologia e aplicação de soluções, de acordo com a característica de cada piscicultor no caso de piscicultura semiintensiva (barragens e viveiros escavados) e de cada unidade piloto de produção superintensiva (tanques rede), gerando impacto direto no modo de produção, na melhoria da produtividade, e na melhoria da renda da família. A principal finalidade do Projeto Piratins é promover a assistência técnica e monitoramento continuado à atividade da piscicultura por meio de Agentes de Assistência Técnica que detêm um perfil multidisciplinar, que facilitem a busca de soluções e respostas às demandas de cada propriedade sob sua responsabilidade no que diz respeito ao impacto nela gerado, seja econômico, financeiro e social. Esse atendimento às propriedades favorece sua capacidade competitiva, trazendo benefícios à comunidade à qual faz parte, colaborando também para a sustentabilidade ambiental e social. Assim, a SEDECTI, busca implantar o Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância, visando apoiar o Projeto Piratins na promoção do 9

10 desenvolvimento socioeconômico das regiões do estado nas quais o referido projeto for implementado. 2.2 OBJETIVO GERAL Contribuir, através da profissionalização técnica, para minimizar o desequilíbrio socioeconômico do Estado do Tocantins, por meio da organização e fortalecimento da cadeia produtiva da aquicultura nas regiões Centro, Sul e Sudeste do Tocantins, promovendo o associativismo, a garantia de segurança alimentar e nutricional, a geração de conhecimento, ocupação produtiva e renda, por meio de políticas públicas de inclusão. 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Promover a inovação nos sistemas de produção de peixe em cativeiro por meio de difusão tecnológica e uma assistência técnica de caráter multidisciplinar, facilitando a busca de soluções e respostas às demandas de cada produtor, atendendo o seu desenvolvimento sócio ambiental, econômico, financeiro, de seus produtos e processos produtivos; b. Aumentar a produtividade e a qualidade do peixe por meio da aplicação de soluções técnico-gerenciais nas propriedades; c. Oportunizar a troca de experiências entre os produtores de peixe e técnicos envolvidos no processo de assistência técnica; d. Gerar emprego e melhorar a renda das famílias de produtores participantes do projeto Piratins. FUNDAMENTOS LEGAIS A proposta pedagógica do Curso Técnico em Aquicultura está fundamentada nos princípios legais conforme, a seguir: Constituição Federal promulgada no dia 05 de outubro de 1988; Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, n 9.394/1996; Parecer CNE/CEB 11/2012; Resolução CNE/CEB nº 6/2012; Decreto n 5.154/2004; 10

11 Parecer CNE CEB nº 39/2004; Decreto nº 5.622/2005; Resolução nº 03/2008; Resolução CD/FNDE Nº 036//2009; Resolução CD/FNDE Nº 018/2010; Decreto nº 7.589/2011; Resolução CEE-TO Nº 26/ REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O ingresso ao Curso Técnico em Aquicultura dar-se-á por meio de processo seletivo para candidatos que tenham concluído ou cursando a 2ª série do Ensino Médio, comprovado através de documento emitido por órgão oficial. Para efetivação da matrícula, o aluno selecionado deverá apresentar a seguinte documentação: - Histórico escolar original - 2 fotos 3x4 - Certidão de nascimento ou casamento ( cópia ) - RG ( cópia ) - Comprovante de endereço - Título de eleitor ( quando couber cópia ) - Quitação de serviço militar ( quando couber- cópia ) O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias. Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso no decorrer 11

12 do curso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. Ou seja, o acesso a partir do módulo II ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por transferência. 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Aquicultura, ao concluir o curso, terá uma visão crítica e criativa para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. É o profissional que: atua em projetos de implantação de sistemas de cultivo de recursos hidrobiológicos com base no manejo e na qualidade dos produtos e das águas, de acordo com as realidades locais e com a aptidão dos ambientes naturais; atua de forma independente e inovadora em seu local de trabalho, e é ciente das novas oportunidades, de acordo com as atuais normas de gestão no ramo; tem iniciativa empreendedora, com responsabilidade social, postura ética, reflexão crítica e domínio do saber-saber, saber-fazer, saber-ser e saber conviver; comunica-se e orienta os produtores numa concepção cooperativista e associativa, favorecendo o acesso e a disseminação do conhecimento nos avanços da aquicultura, difundindo a produção aquícola como fonte de alimento e renda para a sociedade; aplica e respeita as normas de proteção do meio-ambiente e de prevenção, higiene e segurança no trabalho. O profissional técnico formado na área de aquicultura deterá conhecimentos para adequar as aplicações técnicas às dimensões ambientais, sociais, tecnológicas e a legislação vigente, executando todas as atividades de manejo, controle laboratorial, manipulação de equipamentos, monitoramento ambiental, beneficiamento e processamento de pescado com controle sanitário, apresentando as competências e habilidades, a saber: 12

13 Competência Comportamental-Atitudinal Usar diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo; Atuar em prol do desenvolvimento sustentável; Possuir visão profissional contextualizada em termos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais; Possuir visão crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na natureza e na sociedade; Entender e valorizar a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho; Valorizar e respeitar as variações linguísticas compreendendo-as na dimensão histórico-cultural; Valorizar a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações; Fomentar alternativas de sistemas de cultivo de acordo com as atuais regulamentações do Ministério de Pesca e Aquicultura e da Secretaria de Pesca e Aquicultura, que visem melhorar a qualidade da vida marinha, ao longo dos elos da cadeia produtiva, sem causar danos ao meio ambiente; Valorizar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de aquicultura; Ser criativo e inovador na implantação de sistemas de cultivo, de acordo com as realidades locais; Possuir visão humanística e crítica dos sistemas de cultivo aquícola, assim como das atuais tendências econômicas e sociais; 13

14 Comprometer-se com o desenvolvimento das comunidades locais fomentando o cooperativismo e o associativismo em comunidades, promovendo a produção e o escoamento de produtos de qualidade e de baixo custo para os consumidores finais. Habilidades Executar ações de promoção e organização de entidades associativas e de formação de lideranças; Executar ações de fiscalização e cumprimento das normas de sanidade e de qualidade dos produtos em todas as fases de produção; Executar propostas e projetos aquícolas para empreendimentos de pequena e média escala; Construir, implantar e monitorar sistemas de cultivo de organismos aquáticos; Treinar e dar suporte técnico para empreendimentos em diferentes escalas; Utilizar com destreza equipamentos e métodos de análise da qualidade da água em sistemas de cultivo; Promover ações de sensibilização da comunidade nos aspectos de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais locais; Executar ações de prevenção ambiental ligados à aquicultura; Executar ações de preservação de acidentes de trabalho. 4.1 MERCADO DE TRABALHO PARA O TÉCNICO EM AQUICULTURA: O Técnico em Aquicultura está habilitado para trabalhar em instituições públicas e privadas do setor aquícola, laboratórios de reprodução, larvicultura e engorda ou de forma autônoma como empreendedor, atuando nos seguintes setores: 14

15 Empresa do setor aquícola, seja na produção e beneficiamento ou na qualificação de produtores; Empresas ou centros que desenvolvam equipamentos e tecnologias para a exploração aquícola; Empresas ou centros que atuam na preservação de espécies em extinção e de ecossistemas agredido pela ação antrópica; Instituições de ensino e centros de pesquisa, exercendo atividades de execução e operacional em produção, pesquisas e ensino; Empresas de consultoria técnica e ambiental; Prefeituras municipais e órgãos públicos para desenvolvimento de atividades; ONGs ligadas ao meio ambiente; Empresas de exploração e desenvolvimento turístico; O perfil buscado na sua formação é o de um profissional de visão crítica e criativa para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico em Aquicultura está alicerçada em ações educacionais da Educação Profissional na modalidade on line, contribuindo para o desenvolvimento de competências dos participantes. O curso está estruturado em módulos sem saída intermédiária, com etapas progressivas e integradas, com itinerários de níveis elevados de competências para o trabalho, possibilitando: um contínuo processo de qualificação e aperfeiçoamento profissional; atendimento às necessidades de mercado através de formação contínua de mão-de-obra; uma formação permanente, oferecendo diversas oportunidades de realização individual e coletiva e visa atender a demanda de pessoas interessadas em trabalhar na área, mas que enfrentam obstáculos para frequentar um curso presencial. 5.1 Estrutura Curricular 15

16 Módulos Módulo I Modulo II Módulo III Disciplinas Ambientação em Educação a Distância Estudos Individuais Grupo de Estudos 23h 13h 9h Encontros Presenciais TCC - Total Língua Portuguesa 23h 13h 9h - 45h Introdução à Informática 23 h 13 h 9 h - 45h Desenho Técnico 15 h 9 h 6 h - 30h Empreendedorismo e Agronegócio 23 h 13 h 9 h SUB TOTAL 107 h 61 h 42 h - 210h Ecologia de Peixes e Ambientes Aquáticos Tropicais Controle da Qualidade do Pescado 30 h 18 h 12 h 30 h 18 h 12 h Introdução à Limnologia 23h 13h 9-45 Biologia Aquática 23h 13h 9 Segurança, Meio Ambiente e Saúde 23h 13h 9 SUB TOTAL Fundamentos de Economia e Comercialização Administração e Legislação dos Recursos Pesqueiros na Aquicultura. 30 h 18 h 12 h 23h 13h 9 Estatística Pesqueira 30 h 18 h 12 h - 60 Beneficiamento do Pescado 30 h 18 h 12 h - 60 Extensão Pesqueira 23h 13h h 45h SUB TOTAL Modulo IV Topografia e Construções Aquícolas 23h 13h 9 Piscicultura 30 h 18 h 12 h - 60 Carcinicultura 23h 13h 9-45 Fundamentos de Nutrição e Patologia na Aquicultura 23h 13h 9 SUBTOTAL

17 TCC Total Geral Síntese para a Implementação da organização curricular Módulos Carga Horária a distância Estudo Individual Grupos de Trabalho Carga Horária Presencial TCC Total Módulo I 107 h 61 h 42 h h Módulo II 129 h 75 h 51 h h Módulo III 136 h 80 h 54 h h Módulo IV 99 h 757 h 39 h h Subtotal 471 h 273 h 186 h h Total Geral 471 h 273 h 186 h h Observação: Poderá haver alteração na quantidade da carga horária dos encontros presenciais e do grupo de estudo, previamente estabelecida com até 20 e 30%, respectivamente, conforme necessidades da equipe pedagógica no decorrer do curso e de acordo com a metodologia utilizada para avaliação da aprendizagem dos alunos (avaliação/atividades interdisciplinares, grupais, individuais, etc.) 5.3 COMPETÊNCIAS E BASES TECNOLÓGICAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINA COMPETÊNCIA BASE TECNOLÓGICA Ambientação em Educação a Distância Utilizar adequadamente as interfaces do ambiente virtual, sistemas operacionais e aplicativos; Concepções e legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas de navegação e busca na Internet. Metodologias de Utilizar o Ambiente Virtual de Ensinoaprendizagem para estudo baseadas nos princípios de autonomia, argumentar, discutir e expressar opiniões interação e cooperação; com clareza e coerência lógica; Língua Portuguesa Expressar ideias de forma clara Leitura e compreensão de 17

18 empregando técnicas de comunicação apropriadas a cada situação; Aplicar a variante linguística adequada a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita; Fazer uso apropriado das normas gramaticais da variante em determinado contexto de comunicação; Introdução à Informática Produzir textos, planilhas eletrônicas e slides; Desenho Técnico Executar propostas e projetos aquícolas para empreendimentos de pequena e média escala; Planejar e elaborar projetos arquitetônicos de instalações ligadas à aquicultura; textos da área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Redação técnica; Conceitos básicos de informática. Ferramentas para produção e edição de textos, planilhas eletrônicas e apresentação de slides; Introdução ao desenho técnico. Instrumentos utilizados em desenho técnico. Normas técnicas. Desenho geométrico. Desenho projetivo: vistas ortográficas e perspectivas. Supressão de vista. Tolerância. Estados de superfícies; Empreendedorismo e Agronegócio Conhecer os Fundamentos do 18

19 conceitos de empreendedorismo e sua aplicação nos agronegócios; empreendedorismo. Arranjos produtivos. Plano de negócios. Perfil do empreendedor; Ecologia de Peixes e Ambientes Aquáticos Tropicais Controle da Qualidade do Pescado Executar ações de prevenção ambiental ligados à aquicultura; Conhecimento científico e etnoconhecimento. Ecologia Autoecologia. aquática. Demoecologia sinecologia. Ecologia Características ambientes Adaptações organismos; energética. dos tropicais. dos Executar ações de Microbiologia. Química: fiscalização e ácidos, bases e sais. cumprimento das normas de sanidade Aminoácidos, proteínas e e de qualidade dos enzimas. Soluções e produtos em todas as fases de misturas. Instrumentos produção; métricos. Pescado: seus componentes organolépticos. Alterações bioquímicas pós-morte do pescado. Aditivos e substâncias sanitárias utilizadas na indústria pesqueira. Alterações do pescado pósprocessamento. Métodos de controle de qualidade do pescado; 19

20 Introdução à Limnologia Biologia Aquática Segurança, Meio Ambiente e Saúde Executar ações de prevenção ambiental ligados à aquicultura; Valorizar o acesso e a disseminação do conhecimento área de aquicultura; na Executar ações de fiscalização e cumprimento das normas de sanidade e de qualidade dos produtos em todas as fases de produção; Características físicoquímicas da água. Macrófitas aquáticas e plâncton. Ambientes aquáticos. Indicadores e monitoramento da qualidade da água. Ciclos biogeoquímicos, eutrofização e remediação. Planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos; Sistemas dos Fila: Mollusca, Arthropoda (Subfilo Crustacea), Chordata (Classe Chondrichthyes, Classe Osteichthyes, Classe Amphibia, Classe Reptilia (Ordem Chelonia). Ecologia trófica em peixes; Segurança no trabalho. Legislação e Normas Regulamentadoras. Primeiros Socorros. Gerenciamento Ambiental; Fundamentos de Economia e Comercialização Dominar os métodos de análise da estatística básica como ferramenta Economia. Microeconomia vs. Macroeconomia. Teoria de mercados e preços. Oferta e demanda dos 20

21 Administração e Legislação dos Recursos Pesqueiros na Aquicultura Estatística Pesqueira para a tomada de decisões sistemas de cultivo; Fomentar alternativas em de sistemas de cultivo de acordo com as atuais regulamentações do Ministério de Pesca e Aquicultura e da Secretaria de Pesca e Aquicultura, que visem melhorar a qualidade da vida marinha, ao longo dos elos da cadeia produtiva, sem causar danos ao meio ambiente; produtos. Formação de preços. Mercados. Custos de produção. Função de produção e função de custos. Lei da escassez; Uso das Águas Públicas da União para a Aquicultura. Licença de Instalação (LI) para Projetos de Aquicultura. Normas de avaliação de efluentes de sistemas de cultivo. Normas para exploração aquícola de espécies nativas. Espécies introduzidas e efeitos nos ambientes naturais. Legislação e sanidade do pescado; Utilizar com destreza Estatística. Medidas de equipamentos e tendência métodos de análise central e da qualidade da dispersão, distribuição de água em sistemas frequência, de cultivo; tipos de gráficos, modelos de regressão linear e exponencial. Correlação entre variáveis. Testes de t e de qui- quadrado; 21

22 Beneficiamento do Pescado Conhecer as Extensão Pesqueira regulamentações em vigor para o estabelecimento de sistemas de cultivo e de beneficiamento dos produtos da origem aquícola; Higiene e manuseio do pescado. Microbiologia dos alimentos. Fontes de contaminação. Vias de transmissão. Conservação dos produtos pesqueiros. Beneficiamento. Sistema de análise de riscos e controle dos pontos críticos HACCP. Implantação do sistema HACCP. Leis, decretos e portarias sobre a tecnologia do pescado. Prática laboratorial; Utilizar com destreza Diretrizes da extensão equipamentos e rural. Origens da Extensão métodos de análise da qualidade da Pesqueira no Brasil. água em sistemas Pastoral dos Pescadores. de cultivo; Técnico extensionista de pesca. As relações interpessoais. Identificação e formação de lideranças. Motivação de equipe. Pedagogia da ação extensionista. públicas. Diretrizes Desenvolvimento Políticas Aquicultura. do Local. Elaboração de diagnóstico participativo.associativismo e Cooperativismo; 22

23 Topografia e Construções Aquícolas Conhecer as normas e legislação sobre sanidade e qualidade da produção aquícola; Piscicultura Conhecer os conceitos de empreendedorismo e sua aplicação nos agronegócios; Carcinicultura Valorizar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de aquicultura; Levantamento planialtimétrico. Edafologia, construção de viveiros. Sistemas de abastecimento e de drenagem. Custos de construção; Perfil da aquicultura mundial e do Brasil. Propagação artificial de peixes. Reversão sexual, sexagem e manipulação genética em peixes. Manutenção e manejo de reprodutores e reprodutrizes. Alevinagem. Aproveitamento dos ambientes aquáticos. Sistemas de cultivo. Principais espécies cultivadas. Qualidade da água.fundamentos e técnicas de manejoem viveiros. Espécies amazônicas como fonte alimentar e com potencial ornamental; Carcinicultura. A carcinicultura marinha e interior. Fisiologia, morfologia e sistemática de crustáceos; tanques e 23

24 Fundamentos de Nutrição e Patologia na Aquicultura Construir, implantar e monitorar sistemas de cultivo de organismos aquáticos; viveiros. Qualidade da água. Sistemas de cultivo. Reprodução e larvicultura de camarão. Cultivos auxiliares. Adubação e produtividade em viveiros. Espécies cultivadas. Manejo em viveiros. Cultivo de lagosta e caranguejo; Nutrição de animais. Anatomia e fisiologia do sistema digestivo. Exigências nutricionais de peixes e camarões. Formulação e produção de rações. Dietas especiais para as fases de maturação. Larvicultura e engorda de animais aquáticos. Introdução ao Estudo dos Parasitas e patologias de Peixes e Crustáceos; 5.4 METODOLOGIA/OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO Sendo o ensino a distância uma metodologia na qual o processo de comunicação professor/ aluno/ professor é mediado, serão adotados meios de comunicação que permitam interatividade no processo de ensino e aprendizagem em conformidade com o Projeto Político Pedagógico do Programa e-tec Brasil - Tocantins. 24

25 Tal comunicação se dará via AVA Ambientes Virtuais de Aprendizagem, que são tecnologias digitais, através das quais são disponibilizadas ferramentas para a mediação e gerenciamento da EAD. MATERIAL DIDÁTICO DISPONIBILIZADO AO ALUNO Guia Geral do Cursista - tem por objetivo fornecer orientações necessárias aos cursistas para o desenvolvimento do curso, possibilitando a compreensão da proposta, a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem e conteúdos gerais dos módulos. Informa sobre: os objetivos, estrutura organizacional e metodologia do curso, estrutura curricular, ementa dos módulos e bibliografia indicada, orientação de estudo, corpo docente, critérios de avaliação, calendários de atividades presenciais e cronograma para entrega de trabalhos e as orientações necessárias para a utilização da plataforma virtual e demais recursos tecnológicos. Guia do Curso - apresenta os mesmos tópicos do Guia Geral para o Cursista, com exceção dos conteúdos dos módulos, porém focado para os tutores e professores do curso. Cadernos de Estudo e Atividades - tem por objetivo oferecer os conteúdos dos Eixos Temáticos previstos, bem como as atividades individuais e de grupo a serem desenvolvidas. Serão organizadas e disponibilizadas por módulos, sendo eles estruturados em unidades, com objetivos, textos próprios, atividades seguidas de comentários, situações-problema, resumos, textos de autores reconhecidos na área de estudo e indicação de leitura. A ênfase fundamental explorada nestes cadernos está na ação-reflexãoação, procurando utilizar situações aplicadas no trabalho e na prática, explorando casos e experiências que induzam ao processo de construção progressiva de competências profissionais. As atividades deverão possibilitar o aprender/fazer e a resolução de problemas, a análise crítica dos conteúdos e autocorreção das atividades. As atividades realizadas pelos grupos poderão ser socializadas durante os encontros presenciais. 25

26 O encaminhamento das atividades deverá ser feito preferencialmente pelo ambiente virtual ou correio eletrônico. Os Tutores presenciais ficarão responsáveis por controlar o seu recebimento e encaminhá-las aos Professores (as) Especialistas responsáveis pelas disciplinas do curso. Visando a interdisciplinaridade dos conteúdos, os textos e atividades poderão contemplar mais de um Eixo Temático. Nestes casos, a correção das atividades deverá ser realizada pelo conjunto de Professores Especialistas envolvidos. INDICADORES FIXOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO Auto estudo: 50%: Carga horária presencial: 20% Grupos de trabalho: 30% Duração do curso: 18 meses Duração de cada módulo: Aproximadamente 04 meses Encontros presenciais semanais: 01 Carga horária para encontros presenciais mensais: média de 08 horas, conforme especificação da disciplina na Estrutura Curricular deste plano, sendo: horas para atividade avaliativa; horas para seminários; horas para orientações das atividades programadas para o mês. A operacionalização do curso será a seguinte: Módulo I - Fase inicial de alfabetização digital destinada à preparação dos alunos para a utilização das ferramentas tecnológicas de Educação à distância. O processo de alfabetização digital deverá contemplar temas da área técnica em questão. Deve desenvolver nos alunos a capacidade leitora e as habilidades básicas necessárias para utilização da metodologia de Educação a distância. A realização deste módulo está prevista no documento que apresenta Diretrizes para Elaboração de Projetos para Ensino Técnico 26

27 Profissional de Nível Médio a distância, elaborado pelo Ministério da Educação, como resultado do I Seminário de Ensino Técnico a distância (Curitiba PR, junho de 2007). Auto estudo: destina-se ao cumprimento das tarefas de leitura e realização das atividades propostas nos cadernos de estudo e atividades. As atividades auto instrucionais serão privilegiadas, possibilitando ao cursista desenvolver habilidades para gestão e organização do tempo de estudo e autonomia. As atividades a serem desenvolvidas constarão nos cadernos de estudo e atividades para cada módulo, sob a forma de textos, exercícios individuais para desenvolvimento, aplicação e problematização das questões conceituais e da prática do serviço. Estas atividades deverão ser enviadas mensalmente pelos cursistas aos tutores a distância, por meio da plataforma virtual, correio ou correio eletrônico. O auto estudo representa 50% da carga horária total do curso. É desenvolvido utilizando material instrucional impresso e postado na plataforma do curso, elaborado especificamente para cada disciplina, a fim de orientar o estudo independente do aluno. A principal função do material instrucional é mediar o processo de ensino e aprendizagem, passando a ser utilizado como interlocutor entre o tutor e o aluno. O material instrucional será elaborado pela Equipe Multiprofissional - do Núcleo de Educação a Distância, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI, que tem as atribuições de coordenar e executar todas as ações necessárias à sua elaboração. Os Materiais de estudo contêm textos para estudos e exercícios correspondentes à parte de estudo individual orientado do curso. Mesmo considerando o grande desenvolvimento tecnológico, principalmente no campo da informatização, as reais condições do professorado nacional e em especial da Região Norte brasileira, nos sugere o uso de basicamente de material impresso, que deve ter os seguintes princípios orientadores: a) Dar ênfase ao aprender e não ao ensinar; 27

28 b) Ter na palavra escrita um recurso básico de comunicação; c) Reforçar através do material e dos contatos presenciais processos de interação professor/aluno; d) Reforçar as ações humanas e sociais; e) Reforçar os momentos de estudos individuais com momentos presenciais para discussão e reflexão acerca do conhecimento estudado; f) Adequação a realidade e nível do aluno assim como ao conteúdo e a informação; g) Adequação didático-pedagógica e principalmente a intenção educacional; h) Considerar os pontos de vista ético, estético, científico e cultural. Grupos de Trabalho - constituem-se em grupos de alunos que se reunirão periodicamente para realização das atividades coletivas autoinstrucionais previstas no Caderno de Estudos e Atividades. Estes grupos serão formados levando-se em consideração as residências dos alunos e as possibilidades de encontros dos alunos para realização das atividades. Têm como principal objetivo o desenvolvimento de competências profissionais, vinculadas à capacidade de construir relações e compartilhar as práticas de estudos e trabalho, favorecendo a problematização, a troca de ideias e a construção da prática coletiva. Caberá ao próprio Grupo organizar o calendário de encontros. As atividades a serem desenvolvidas pelos Grupos de Estudos se constituirão em situações problemas relacionadas ao campo de formação profissional específico, previstas nos cadernos de estudo e atividades. Para a realização das atividades, os Grupos poderão agendar visita com coordenador do Polo, caso necessário. Encontros Presenciais - Realizados mensalmente, constituirá no principal momento para socialização das atividades. Sua finalidade é propiciar a troca de experiências entre alunos, introduzir novas atividades e dar as orientações gerais, avaliar resultados, sanar as dúvidas e dificuldades. Para 28

29 realização de seminários ou aulas expositivas, poderão estar presentes professores convidados, professores regentes, e/ou poderão ser proferidas palestras por meio de videoconferências ou gravação digital em vídeo. Nestes encontros, também, haverá um momento para os alunos realizarem as provas referentes aos conteúdos trabalhados no mês anterior. Os encontros serão coordenados pelos Coordenadores do Pólo e/ou tutores que desempenharão papel de facilitadores no processo de ensino e aprendizagem. Os temas a serem desenvolvidos nestes Encontros deverão se pautar pela interdisciplinaridade. No ato da matrícula, o aluno receberá o calendário das atividades presenciais, bem como dos plantões tutoriais. As atividades presenciais são pautadas nos seguintes objetivos: Apresentar a metodologia utilizada pelo curso; Orientar sobre o auto estudo; Esclarecer sobre o processo de avaliação; Esclarecer dúvidas; Acompanhar o desenvolvimento dos estudos; Orientar o auto estudo; Avaliar o desenvolvimento do aluno; Desenvolver atividades que enriqueçam o conteúdo, priorizando trabalhos grupais/interativos, de modo a incentivar o estudante em sua vida acadêmica; Realizar a avaliação final; Aplicar os instrumentos de auto avaliação do estudante e a avaliação do material instrucional. AMBIENTE TECNOLÓGICO O curso será apoiado através do Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA. ACESSO À PLATAFORMA 29

30 O acesso dar-se-á via AVA (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) que são tecnologias digitais, onde são disponibilizadas ferramentas, que variam de acordo com cada ambiente, para mediação e gerenciamento da EAD. O ambiente virtual de aprendizagem é a sala de aula on line. É composto de interfaces ou ferramentas decisivas para a construção da interatividade e da aprendizagem. Ele acomoda a web- roteiro com sua trama de conteúdos e atividades propostos pelo professor, bem como acolhe a atuação dos alunos e do professor, seja individualmente, seja colaborativamente. Os Ambientes Virtuais são disponibilizados por meio do acesso à internet e em sua interface gráfica, são oferecidas ferramentas síncronas e assíncronas, isto é, ferramentas de comunicação simultâneas e não simultâneas. Para acessar a plataforma do curso, é necessário: Computador; Conexão à Internet com velocidade (mínima de 56 K); Linux, Windows 98, 2000, XP ou Vista; Plug-in dos aplicativos: Flash Player e Windows Media Player; Placa de som; Caixa de som ou fone de ouvido; Microfone (em caso de conferências de áudio). Observação: Algumas atividades utilizam janelas pop-up para exibir informações. Caso haja algum bloqueador, é necessário deixar desabilitada esta opção para o acesso ao ambiente do curso. 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriores adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil de conclusão do curso oferecido pela rede Estadual de Educação Profissional e Tecnológica poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos preconizados pela legislação vigente: 30

31 (Parecer CNE/CEB Nº 39/2004 e Resolução CNE/CEB Nº1 de 3 de fevereiro de 2005). Em cursos regulares, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos desde que sejam inerentes ao perfil de conclusão do curso; No trabalho, mediante avaliação individual do aluno. Em qualquer condição, o aproveitamento deverá ser requerido antes do início do desenvolvimento dos Módulos, de acordo com o previsto no calendário escolar do curso, para que haja tempo hábil para a devida análise e avaliação de competências, a indicação de eventuais complementações e o deferimento pelo Colegiado do Curso. No manual do aluno conterá as informações pertinentes à avaliação de conhecimentos e experiências anteriores. Os processos de avaliação para aproveitamento de competências serão registrados em relatórios, memoriais descritivos ou provas. Os relatórios e memoriais descritivos serão avaliados por uma comissão de avaliação dos conhecimentos e das experiências anteriores, composta por professores especialistas que atuam no colegiado do curso. A referida comissão de avaliação será nomeada, por portaria expedida pela Mantenedora do curso. Os relatórios, os memoriais descritivos, as provas e os pareceres da comissão de avaliação serão arquivados no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instituirão esse processo na forma como dispõe o Regimento Escolar. Esse prontuário individual ficará sob a guarda do Núcleo de Educação a Distância, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI com cópia no Polo. 7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos será desenvolvido de forma a observar o disposto no Projeto Político Pedagógico e no Regimento da Escola, no Parecer CNE/CEB n 11/2012 e na Resolução CNE/CEB n 6/2012. Para a metodologia que se propõe, a avaliação torna-se instrumento fundamental. O mecanismo ação-reflexão-ação é importante para que a 31

32 avaliação cumpra o seu papel, ou seja, o julgamento qualitativo da ação deve estar em função do aprimoramento desta mesma ação. Está baseada nos atributos (conhecimentos, habilidades e valores) das competências definidas nos perfis de conclusão caracterizado neste Plano de Curso e se desenvolve de forma sistemática, com ênfase nas modalidades Diagnóstica, Somativa e Formativa. A dimensão diagnóstica deve ser compartilhada pelo Coordenador do Polo e/ou tutores e alunos, permitindo a identificação de facilidades e dificuldades na aprendizagem, no decorrer do processo. A dimensão formativa, por sua vez, possibilitará a tomada de medidas corretivas no momento adequado, de tal maneira que o aluno possa ser orientado pelo coordenador do Pólo ou tutor presencial quanto às dúvidas de conteúdo, estágio supervisionado, metodologia e o próprio processo de aprendizagem em si. A dimensão somativa identificará o grau em que os objetivos foram atingidos, expressando os resultados de aproveitamento no Curso por meio de notas. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem serão constituídos pelas atividades individuais e de grupos previstas nos cadernos de estudo e atividades e provas presenciais referentes aos conteúdos contidos em cada módulo, sendo que, cada módulo será dividido em duas unidades, e atividades desenvolvidas na unidade anterior à sua aplicação. Ao longo do Curso serão distribuídos 100 (cem) créditos para as avaliações e as atividades de cada módulo, sendo 50 pontos para as provas (duas unidades por módulo); 10 pontos para as atividades individuais e interativas, 20 pontos para as atividades dos grupos de trabalho e 20 pontos para os seminários presenciais. Para a aprovação final, o cursista deverá obter 50% dos créditos, sendo que esta média será obtida do somatório da nota das unidades dividido por 2 (Nota I Unidade + Nota II Unidade : 2). O aluno que obtiver média inferior a 5,0 (cinco) deverá realizar recuperação final de todo o módulo, por meio de prova final que contemple todo o conteúdo estudado, devendo obter média igual ou superior a 5,0 (cinco). Se ainda assim o aluno não for aprovado, deverá repetir o módulo em outra oportunidade, ou seja, no oferecimento do curso novamente pela modalidade 32

33 de educação a distância. Caso os módulos sejam sequenciais, o aluno não poderá prosseguir os estudos. Em relação à frequência nos Encontros Presenciais, o aluno deverá apresentar frequência mínima de 75% na carga horária total destes encontros, por módulo, para ser aprovado. Em cada disciplina serão desenvolvidas pelo menos duas avaliações de aprendizagem por unidade como: provas, seminários ou trabalhos práticos, individuais ou em grupo, conforme critérios previamente acordados e explicitados entre professores e alunos, constantes dos Planos de Ensino. A nota mínima para a aprovação é 5,0 (cinco). O conceito final de cada disciplina será a média aritmética das notas atribuídas aos trabalhos, provas, seminários, estudos individualizados e participação de fóruns e chats realizados durante o período em que forem ministradas. A avaliação deve ser efetuada tendo em vista: Perfil do profissional de que o Curso deseja formar e as competências que se pretendem desenvolver; A que clientela na qual o curso se destina; A concepção de aprendizagem, a metodologia de ensino, os conteúdos selecionados e a relação professor/aluno e aluno/aluno; Seu caráter contínuo e progressivo, abrangendo todos os momentos do curso; Os múltiplos aspectos da aprendizagem do Cursista, indo além da aferição de conhecimentos e considerando o conjunto das competências descritas no item "Perfil do profissional que se deseja formar". Assim, a avaliação da aprendizagem vai se caracterizar pelo envolvimento de aluno e tutor, num diálogo, no sentido de superar as dificuldades encontradas no processo de ensino e aprendizagem, em função da continuidade das atividades do conteúdo programático e do seu relacionamento com outros ramos do saber. É através do desenvolvimento da autoavaliação contínua realizada pelo próprio aluno, que o educador ficará sabendo o que foi feito e o que fazer em relação à estrutura da matéria de ensino em desenvolvimento. 33

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