A Sustentabilidade Aplicadaà Arquitetura

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1 A Sustentabilidade Aplicadaà Arquitetura por Jorge Pacheco arquiteto e urbanista

2 Introdução A sustentabilidade é um conceito amplo que, resumidamente, significa utilizar os recursos da natureza sem destruí-la, preservando o meio ambiente para as gerações futuras. A primeira vez que o termo foi utilizado foi na Conferência Mundial da ONU, em A ex-primeira ministra da Noruega colocou a seguinte definição: «Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades.» 2 A sustentabilidade se aplica a qualquer empreedimento humano, de um país a uma família. Para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, cuturalmente aceita e ecologicamente correta.

3 Índice Introdução Construção Sustentável Arquitetura Bioclimática A Sustentabilidade no Projeto Arquitetônico Conforto térmico em edifícios comerciais Energia Fotovoltaica Aproveitamento das Águas das Chuvas Reuso de Águas Cinzas Índice de Eficiência Econômica de Projeto Referências bibliográficas

4 Construção Sustentável Uma edificação sustentável subentende vários aspectos: o primeiro aspecto se dá no projeto arquitetônico, onde, valendo-se dos conceitos da arquitetura bioclimática, são analisados a trajetória solar, os ventos predominantes e a vegetação circundante, para melhor planejar e situar a edificação no terreno. 4 Neste primeiro aspecto são utilizados recursos de arquitetura como pergulados, brises, claraboias, venezianas, etc para proporcionar as condições desejadas de conforto e não trazem custo extra para a edificação.

5 Construção Sustentável O segundo aspecto é observado nos projetos de instalações elétricas, onde a economia de energia é a principal meta, e de instalações hidrossanitárias, promovendo a diminuição do consumo de água e, ainda, o tratamento correto dos efluentes gerados. 5 Outro aspecto está na fase de construção, procurando utilizar materiais de baixo impacto ambiental, e na organização do canteiro de obra, evitando a contaminação do solo e do ar, promovendo a separação e coleta seletiva dos resíduos gerados na fase da obra.

6 Construção Sustentável E ainda o aspecto responsável por manter as características sustentáveis, que aparece na operação e manutenção da edificação. O pessoal da operação e manutenção deve ser treinado sobre as especificidades do empreendimento para que se mantenha o desempenho esperado, e orientado quanto aos benefícios advindos desse procedimento. 6

7 Arquitetura bioclimática O que se convencionou chamar de Arquitetura Bioclimática é um conceito que tem por objetivo harmonizar as construções com o meio ambiente utilizando estratégias solares passivas, isto é, o uso dos recursos naturais tais como sol, vento, luz, topografia e vegetação que possibilitem atingir os níveis de conforto desejados sem degradar a natureza. Buscando principalmente economia de energia essas estratégias utilizam os envoltórios da edificação e não precisam de nenhum tipo de energia para seu funcionamento. 7

8 Arquitetura bioclimática O projeto arquitetônico é elaborado de acordo com as características bioclimáticas do local, utilizando a climatização e iluminação natural, tanto quanto possível. Conseguindo, assim, aumentar a eficiência energética da construção e ao mesmo tempo reduzir o impacto ambiental e a demanda por energia elétrica. 8 Apenas pela organização do desenho arquitetônico obtém-se a melhoria da eficiência da edificação. Orientado pelas condições de insolação, posicionamento em relação à trajetória aparente do sol, ventilação e condições do entorno da edificação é possível melhorar as condições de habitabilidade, diminuindo o uso de sistemas eletromecânicos (ar condicionado).

9 Arquitetura bioclimática Hoje já são utilizadas também as estratégias solares proativas, que são as tecnologias que geram energia, como por exemplo, coletores solares e painéis fotovoltaicos. Outras estratégias utilizadas visam a economia de água, seja por aproveitamento das águas das chuvas ou por reaproveitamento das águas servidas (reuso das águas cinzas). 9

10 Conforto térmico em edifícios comerciais Iluminação e ventilação natural em ambientes de trabalho no clima tropical Num estudo divulgado pela Procel, em 2007, consta que cerca de 22% da energia elétrica consumida em edifícios comerciais, no clima tropical brasileiro, vem da iluminação artificial e o condicionamento de ar é responsável por outros 47%. Muito pouco se tem feito para minimizar esse problema. A tendência nos anos seguintes tem sido de aumento no consumo, com mais edifícios sendo construído sem levar em conta a iluminação e ventilação natural. 10 Por outro lado, os sistemas de ar condicionado centrais, de uma maneira geral, causam reclamações quanto à temperatura, fazendo com que muitas pessoas tenham que recorrer a agasalhos para protegerem-se das baixas temperaturas em que esses sistemas costumam operar. Há também o choque térmico a que se é submetido ao entrar e sair desses locais.

11 Conforto térmico em edifícios comerciais Iluminação e ventilação natural em ambientes de trabalho no clima tropical Atualmente, em termos arquitetônicos, esse consumo pode ser revertido, através de soluções sustentáveis inseridas no projeto. Para que um edifício tenha boa qualidade em termos ambientais é necessário atender a três requisitos: conforto térmico adequado, boa iluminação natural e eficiência energética. Para atingir esses requisitos é preciso ter em conta que a capacidade de proporcionar conforto ambiental aos ocupantes do edifício está intimamente relacionado a forma, a profundidade, ao volume e às aberturas dos ambientes. 11

12 Conforto térmico em edifícios comerciais Iluminação e ventilação natural em ambientes de trabalho no clima tropical Soluções de ventilação e iluminação natural contribuem enormemente na economia de energia além de tornar o espaço de trabalho mais agradável, trazendo maior produtividade. Além disso, detalhes de componentes construtivos, fachadas e até a própria forma concebida para a edificação, podem colaborar para se ter uma maior eficiência energética, diminuindo o consumo de energia elétrica convencional. 12 A iluminação natural traz vários benefícios ao corpo humano: reforço do ritmo circadiano (período no qual se baseia nosso ciclo biológico), diminuição da letargia, diminuição do tempo de cura e na recuperação póscirúrgica. Também influencia no aumento das vendas em lojas de varejos, por exemplo. Aumenta também o rendimento dos alunos e a produtividade dos empregados.

13 Conforto térmico em edifícios comerciais Iluminação e ventilação natural em ambientes de trabalho no clima tropical Deve-se procurar, sempre que possível, projetar edifícios que se abram para áreas verdes, trazendo a ventilação natural para dentro do prédio. A vegetação ajuda a diminuir a temperatura no entorno da edificação, proporcionando temperaturas mais amenas além de ser visualmente mais agradável. 13

14 Energia solar fotovoltaica A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade e pode ser produzida mesmo em dias nublados. Entretanto, quanto maior a intensidade de insolação, maior será a eletricidade produzida. 14 A energia solar ao atingir a placa fotovoltaica, composta de material semicondutor, é transformada diretamente em eletricidade. Após passar por um inversor, para adequá-la às características da rede elétrica, pode ser usada diretamente para acender lâmpadas ou qualquer outro equipamento elétrico.

15 Energia solar fotovoltaica Quando a energia fotovoltaica não está sendo gerada, à noite, por exemplo, é possível utilizar baterias previamente carregadas ou interligar o sistema à rede pública. A concessionária de energia elétrica instala um medidor bidirecional. Quando a energia fotovoltaica está sendo produzida e sua geração é maior do que o consumo da habitação o medidor gera créditos para o consumidor. Quando não há geração fotovoltaica o medidor gera débito para o consumidor. Ao final do período a concessionária cobra a diferença do consumo. 15

16 Aproveitamento das águas das chuvas O aproveitamento das águas das chuvas é uma alternativa para reduzir o consumo de água potável. Através de um sistema de calhas essa água, após passar por filtros, é direcionada para um reservatório, onde recebe tratamento. Como é para uso não potável, o principal tratamento é a cloração (o mesmo cloro usado em piscinas). Depois de tratada a água pode ser bombeada para outra caixa no telhado (separada da água potável). 16 É recomendado fazer o descarte da porção inicial da água, pois essa é a água que faz a limpeza do telhado. A qualidade da água da chuva está condicionada a três fatores: o ambiental, a condição de captação e a condição da cisterna (material e manutenção).

17 Reuso das águas cinzas Água cinza nada mais é do que a água utilizada na máquina de lavar, lavatório e chuveiro e corresponde a cerca de 60 a 70% da água utilizada. Como tal, ela contém componentes como sabão e outros produtos de limpeza. Após passar por um sistema de desinfecção, restaurando sua capacidade físico-química, pode ser utilizada em irrigação, lavagem de pisos e carros, vaso sanitário, etc. 17 É importante não confundir água cinza com água negra. A água negra possui resíduos sólidos e vem do vaso sanitário e da pia da cozinha.

18 Índice de eficiência econômica de projeto Cada decisão arquitetônica adotada no projeto para solucionar algum aspecto da obra, condiciona o comportamento e o desempenho da construção, tanto funcional quanto economicamente. É indispensável analisar os aspectos econômicos dessas decisões, bem como sua influência no custo final dessas construções. 18 O método mais comumente utilizado para economizar é limitar todos os itens possíveis, trazendo perda de qualidade, muitas vezes, maior do que a economia obtida, diminuindo a relação custo/benefício.

19 Índice de eficiência econômica de projeto Para avaliar as decisões de projeto, do ponto de vista econômico, deve ser utilizada uma metodologia adequada, embasado nas três leis que condicionam as decisões geométricas: lei do tamanho, lei da forma e lei da altura. 19 O custo, do ponto de vista geométrico, depende de como essas leis interagem entre si, podendose dizer: a cada traço, um custo. É possível analisar essas três leis através do índice de Eficiência Econômica de Projeto que permite resumir, num só indicador, todos os custos econômicos do projeto.

20 MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA ATRAVÉS DE SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA ArqCleanArquitetos é um escritório que tem como objetivo proporcionar a melhoria da qualidade de vida através da inovação em soluções sustentáveis nos projetos de arquitetura de edificações, buscando a racionalização da construção e priorizando soluções que reflitam economia de energia, conforto, funcionalidade e acessibilidade. Jorge Pacheco é Arquiteto e Urbanista graduado pela Uniflu, com pós-graduação em Arquitetura, Construção e Gestão de Edificações Sustentáveis pela UnyLeya. Tem especialização em Reabilitação Urbana pelo Ministério das Cidades e Treinamento no LEED Green Associate pela Ugreen. É ainda membro do GREEN Design Academy. (22) contato@

21 Referências bibliográficas Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e Novas Edificações Ana Lúcia Saad S. Paulo Editora PIN, 2011 Ambiência Urbana - 3ª edição Lúcia Mascaró, Juan José Mascaró - Porto Alegre: Masquatro editora, 2009 Arquitetura 4ª edição Lucio Costa Rio de Janeiro/RJ: Ed. José Olympio, 2006 Arquitetura Bioclimática do Espaço Público 1edição Marta Adriana B. Romero Brasília: Editora Univ. de Brasília, 2001 Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes 1ª edição C. Leite, J. di Cesare M. Awad P. Alegre/RS: Ed. Bookman, 2012 Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas S. Cambiaghi S. Paulo: Editora Senac, 2012 Desenho Urbano 1ª edição Ed Wall / Tim Waterman P. Alegre/RS: Ed. Bookman, 2012 Eficiência Energética em Edifícios 1ª edição Marcelo de A. Roméro / Lineu B. dos Reis Barueri/SP: Ed. Manoele, 2012 Elementos de Arquitetura de Climatização Natural 2ª edição Eduardo G. Cunha (org) P. Alegre/RS Ed. Masquatro, 2006 Lições de Arquitetura - 2ª edição Herman Hertzberger - São Paulo: Martins Fontes, 2010 Manual de Arquitetura Ecológica 2ª edição Alison G. Kwok e Walter T. Grondzik P. Alegre: Ed. Bookman, 2013 O custo das Decisões Arquitetônicas 5ª edição J. Luis Mascaró / Lucia Mascaró / J. José Mascaró P. Alegre/RS Ed. Masquatro, 2010 Projeto Integrado e Construções Sustentáveis 1ª edição Jerry Yudelson P. Alegre/RS Ed. Bookman, 2013 Urbanismo Sustentável: Desenho Urbano com a Natureza 1ª edição Douglas Farr P. Alegre/RS: Ed. Bookman, 2013 Vegetação Urbana - 3ª edição Lúcia Mascaró, Juan José Mascaró - Porto Alegre: Masquatro editora,

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