RELATÓRIO DE ANÁLISE DOS PROCESSOS DAS OUTORGAS DO ESTADO DO CEARÁ. Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

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1 RELATÓRIO DE ANÁLISE DOS PROCESSOS DAS OUTORGAS DO ESTADO DO CEARÁ Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH Governo do Estado do Ceará Fortaleza, 2015

2 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ CAMILO SANTANA SECRETARIO DOS RECURSOS HÍDRICOS FRANCISCO JOSÉ COELHO TEIXEIRA COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - COGERH DIRETOR PRESIDENTE DA COGERH JOÃO LÚCIO FARIAS DE OLIVEIRA DIRETOR DE OPERAÇÕES DÉBORA MARIA RIOS BEZERRA DIRETOR DE GESTÃO UBIRAJARA PATRÍCIO A DA SILVA DIRETOR FINANCEIRO PAULO HENRIQUE STUDART PINHO 2

3 Equipe Técnica da Gerência Metropolitana CLÁUDIO MAURÍCIO GESTEIRA MONTEIRO GERENTE Núcleo Administrativo Henrique Sérgio Cavalcante Rolim Coordenador Antônia Gorette de Almeida Veras Secretária Antônia Dhirle Lemos da Silva - Estagiária Antônio Francisco de Araújo Barbosa - Técnico de Nível Médio Glesiane Rodrigues - Estagiária Maria Eveline Costa Leitão - Técnico de Nível Superior Marcos Antônio Barroso Rodrigues Técnico de Nível Médio Marlucia de Abreu Silva Auxiliar Administrativo Núcleo de Gestão Clea Rocha Rodrigues Coordenadora Maria de Jesus Oliveira Lopes - Analista de Recursos Hídricos Patrícia Trajano da Costa Silva - Técnico de Nível Médio Núcleo Técnico José Arimatéia Cavalcante de Sousa Coordenador Alisson Pontes de Sousa Técnico de Nível Médio Brunna Cristina Almeida da Silva - Analista de Recursos Hídricos Cibele Garcia Reis Analista de Recursos Hídricos Francisco Ricardo Bezerra Campos - Técnico de Nível Superior Israel de Castro Evangelista - Técnico de Nível Superior Josefa Marciana Barbosa de França Tecgº em Recursos Hídricos Marcos Meireles - Técnico de Nível Superior Krishna Martins Leão Analista de Recursos Hídricos Elaboração Tecgº. Marciana Barbosa 3

4 SUMÁRIO 4

5 1. INTRODUÇÃO A Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Ceará - COGERH, criada em 1993, a partir da Lei nº , com a missão de gerenciar os recursos hídricos de domínio do estado do Ceará e da União, por delegação, de forma integrada, descentralizada e participativa, incentivando o uso racional, social e sustentado da água, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da população. A mesma está vinculada à Secretária de Recursos Hídricos SRH Conforme o artigo 12 da Lei nº 9.433/97, que dispõe sobre a política nacional de recursos hídricos, estão sujeitos à outorga pelo Poder Público de acordo com os seguintes usos dos recursos hídricos: I - derivação ou captação de parcela de água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público ou insumo de processo produtivo; II - extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água. Conforme a Lei Nº de 2010, que dispõe sobre a política estadual de recursos hídricos do Ceará, em seu artigo 6º, a outorga de direito de uso de recursos hídricos é um ato administrativo de competência do Secretário dos 5

6 Recursos Hídricos do Estado do Ceará, no qual será outorgado o uso de determinado recurso hídrico nos termos e condições expressas no ato respectivo, sem prejuízo das demais formas de licenciamento ambiental a cargo de instituições competentes. O Decreto Nº de 2012, que regulamenta a Lei Nº de 2010, estabelece os critérios para a concessão, a suspensão, a execução de obras e/ou serviços de interferência hídrica, bem como para a dispensa. O presente relatório tem o objetivo de apresentar a panorâmica atual dos processos de outorgas a nível municipal, por bacias hidrográficas para o ano de 2015, assim como, fazer sugestões técnicas conforme análise dos resultados. 6

7 2. RESULTADOS O estado do Ceará tem população de 6,3 milhões de habitantes, composto por 184 municípios e subdividido em 12 bacias hidrográficas conforme os planos de bacias hidrográficas: Acaraú, Alto Jaguaribe, Baixo Jaguaribe, Banabuiú, Coreaú, Curu, Litoral, Médio Jaguaribe, Metropolitana, Salgado, Serra da Ibiapaba e Sertões de Crateús. Segundo o IBGE (2007), o Ceará possui uma área de ,6 km², o que equivale a 9,57% da área pertencente à região Nordeste e 1,74% da área do Brasil. A rede hídrica do monitoramento qualitativo e quantitativo das águas superficiais realizados pela COGERH no Ceará nas 12 bacias hidrográficas. A companhia realiza o gerenciamento de 153 reservatórios, leito de rios perenizados e monitoramento de algumas lagoas. Conforme a ANA (2010), 0s mananciais superficiais são utilizados para o abastecimento de 120 sedes urbanas, enquanto as águas subterrâneas abastecem 35% do total de municípios. Conforme a mesma, a Região Metropolitana de Fortaleza é composta por 15 municípios e possui uma população correspondente a 55% da população urbana do Estado. Constatou-se a partir da análise de processos de outorgas vigentes em 2015, que 53% (1.476 processos) do abastecimento no Estado para os diversos usos são provenientes dos Açudes, lagoas, rios e riachos. Em relação às águas subterrâneas, constatou-se que existem 978 outorgas para captação em aquíferos, que representa 35%, os demais processos são referentes às fontes naturais (12%, 345 processos), principalmente na região da bacia hidrográfica do Salgado. Pode-se visualizar na Figura 1 o quantitativo dos processos de análises das outorgas desde 1995 a 2015 que foram analisados pela COGERH. 7

8 Figura 1 Históricos dos processos de outorgas analisados pela COGERH. Fonte: COGERH, 2015 Salienta-se que os registros pesquisados no programa de banco de dados (SOL) e apresentado na figura acima, referem-se a processos como: outorgas arquivadas, expedida, renovação, interferência hídrica, ou seja, não representam apenas os quantitativos de outorgas vigentes. As outorgas vigentes em 2015 representam 98,56% dos processos analisados, ou seja, em dezembro quantificou-se que existiam outorgas vigentes. 2.1 Cadastro dos Aqüíferos no Ceará Para a elaboração da presente tópico foi consultado o banco de dados SIAGAS do Serviço Geológico do Brasil. O SIAGAS, que é um sistema de informações de águas subterrâneas desenvolvido pelo Serviço Geológico do Brasil - SGB, que é composto por uma base de dados de poços permanentemente atualizada, e de módulos capazes de realizar consulta, pesquisa, extração e geração relatórios (CPRM, 1998). 8

9 Nos relatórios apresentados pela CPRM não tinha relatório do quantitativo de poços e/ou fontes para a área da zona urbana de Fortaleza. Constatou-se que os aquíferos cadastrados Programa de Recenseamento de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea no Estado do Ceará 66% estão localizados em rochas cristalina e 24% em solo poroso (aluviões, dunas e sedimentos). Constatou-se que as vazões identificadas pelos estudos da CPRM em regiões de solos porosos são superiores aos aqüíferos de rochas cristalinas, ou seja, em solos porosos ocorreu variação de 2,46 a 30,9 m³/h, em rochas cristalinas variaram de 1,70 a 7,30 m³/h. Do total de aquíferos cadastrados foi constatado pela CPRM que 58% estavam sendo usados (7.507 aquíferos) e 42% estavam abandonados, desativado e ou não Instalado (5.487 aquíferos). Segundo CPRM (1998), podem-se tomar algumas atitudes para ampliar a oferta de água a partir das águas subterrâneas, tais como: os poços desativados e não instalados deveriam entrar em programas de recuperação e instalação de poços, para aumentar a oferta de água da região; poços paralisados em virtude de alta salinidade deveriam ser analisados com detalhe (vazão, análise físico-química, n o de famílias atendidas pelo poço etc.) para verificação da viabilidade da instalação de equipamentos de dessalinização; todos os poços deveriam sofrer manutenção periódica para assegurar o seu funcionamento, principalmente em tempos de estiagens prolongadas e finalmente para assegurar a boa qualidade da água do ponto de vista bacteriológico devem ser implantadas, em todos os poços, medidas de proteção sanitária. 9

10 Figura 2 Cadastro de aqüíferos e fontes realizados pela CPRM no Ceará. Fonte: CPRM,

11 Planilha 1 Cadastros dos aquíferos realizado pela CPRM. Municípios Aquífero no Cristalino Vazão média (m³/h) Aquífero Poroso: sedimentar, dunas, aluvião Vazão média (m³/h) Em uso Abandona do/desativ ado/não Instalado Abaiara 4 1,7 27 3, Acarape 27 1, Acaraú 171 7, Acopiara 58 1, Aiuba 35 1, Alcântaras 31 1, Altaneira 9 1,7 3 6 Alto Santo 38 1, Amontada 7 1,7 45 3, Antonina do 5 1, Norte Apuiares 35 1,7 2 3, Aquiraz 144 1, , Aracati 16 1, , Aracoiaba 76 1, Ararendá 28 1,7 1 3, Araripe 51 1, Aratuba 79 1, Arneiroz 39 1, Assaré 48 1, Aurora 29 1, Baixio 18 1, Banabuiú 19 1, Barbalha , Barreira 72 1, Barro 19 1,7 40 6, Barroquinha 38 7, Baturité 53 1, Beberibe 85 1,7 8 3, Bela Cruz 34 7, Boa Viagem Brejo Santo 111 6, Camocim 66 7, Campos Sales 35 1, Canindé 143 1, Capristrano 35 1, Caridade 85 1, Cariré 74 1, Caririaçu 15 1, Cariús 28 1, Carnaubal 64 4, Cascavel 44 1, , Catarina 16 1, Catunda 24 1, Caucaia 594 1, Cedro 36 1, Chaval

12 Choró 21 1, Chorozinho 38 1, Coreaú 61 1, Crateús 270 1, Crato 120 5, Croatá 51 4, Cruz 53 7, Deputado 9 1, Irapuam Pinheiro Ererê 27 1, Eusébio 374 1, Farias Brito 18 1, Forquilha 41 1, Fortaleza Fortim 37 3, Frecheirinha 32 1, General Sampaio 24 1, Graça 32 1, Granja 38 1, Granjeiro Groaíras 30 1, Guaiuba 16 1, Guaraciaba do Norte 51 4, Guaramiranga 38 1, Hidrolândia 72 1, horizonte 201 1, Ibaretama 37 1, Ibiapina 18 4, Ibicuitinga 34 1, Icapuí 48 3, Icó 52 1,7 27 2, Iguatu 13 1, Independência 183 1, Ipaporanga 41 1, Ipaumirim 26 1, Ipu 39 1,7 5 4, Ipueiras 55 1,7 11 4, Iracema 28 1, Irauçuba 65 1, Itaiçaba 9 1, Itaitinga 62 1, Itapajé 40 1, Itapipoca 83 1,7 2 3, Itapiúna 29 1, Itarema 146 3, Itatira 41 1, Jaguaretama 56 1, Jaguaribara 29 1, Jaguaribe 68 1, Jaguaruana 28 1, Jardim 19 1,7 4 4, jati 13 1, , Jijoca da Jericoacara 26 7,

13 Juazeiro do Norte , Jucas 13 1, Lavras da 67 1, Mangabeira Limoeiro do 77 1,7 51 3, Norte Madalena 37 1, Maracanaú 120 1, Maranguape 201 1, Marco 38 7, Martinópole 41 1, Massapê 96 1, Mauriti 177 9, Meruoca 23 1, Milhares Milhã 21 1, Miraíma 35 1, Missão Velha 63 12, Mombaça 49 1, Monsenhor 39 1, Tabosa Morada Nova 234 1, Moraújo 27 1, Morrinhos 42 7, Mucambo Mulungu 41 1, Nova Olinda 54 1, Nova Russas 58 1, Novo Oriente 13 1, Ocara 72 1, Orós 16 1, Pacajus 145 1, Pacatuba 41 1, Pacoti 35 1, Pacujá 27 1, Palhano 42 1, Palmácia 15 1, Paracuru , Paraipaba 63 3, Parambu 98 1, Paramoiti 39 1, Pedra Branca 44 1, Penaforte 25 1,7 3 10, Pentecoste 87 1, Pereiro 14 1, Pindoretama 18 3, Piquet Carneiro 27 1, Pires Ferreira 31 1, Poranga 41 4, Porteiras 11 1,7 19 5, Potengi 37 1, Potiretama 29 1, Quiterianópolis 35 1, Quixadá 129 1,

14 Quixelô 5 1,7 65 7, Quixaramobim 107 1, Quixeré , Redenção 13 1, Reriutaba 19 1, Russas 140 1, Saboeiro 11 1,7 3 8 Salitre 14 1,7 6 8 Santa Quitéria 144 1, Santana do 52 1, Acaraú Santana do ,6 9 4 Cariri São Benedito 62 4, São Gonçalo do 96 1,7 51 3, Amarante São João do 22 1, Jaguaribe São Luís do 25 1, Curu Senador Pompeu 47 1, Senador Sá 21 1, Sobral 201 1, Solonópole 40 1, Tabuleiro de 116 6, Norte Tamboril 85 1, Tarrafas 3 1, Tauá 180 1, Tejuçuoca 57 1, Tianguá 4 1,7 66 4, Trairi 36 3, Tururu 37 1, Ubajara 13 1,7 27 4, Umari 16 1, Umirim 31 1, Uruburetama 8 1,7 2 6 Uruoca 39 1, Varjota 13 1, Várzea Alegre 36 1, Viçosa do Ceará 19 1, Fonte: CPRM,

15 2.2 Análise da Outorgas Vigentes Para a elaboração do presente tópico foi consultado o banco de dados da COGERH e o ATLAS BRASIL da Agência Nacional de Águas. O ATLAS BRASIL de abastecimento urbano de água é coordenado pela Agência Nacional de Águas ANA. Consolida um amplo trabalho de diagnóstico e planejamento nas áreas de recursos hídricos e saneamento no Brasil, com foco na garantia da oferta de água para o abastecimento das sedes urbanas em todo o País (ANA, 2010). Figura 3 Panorâmica do programa ATLAS BRASIL da ANA. Fonte: ANA, Os principais sistemas que tratam a água no estado são: a Companhia de Água e Esgoto do Ceará CAGECE, responsável pelo sistema de tratamento em 86% dos municípios e Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto SAEE realiza o tratamento dos 17% restante. 15

16 Além destes sistemas existem outros como o Sistema Integração de Saneamento Rural - SISAR e Projetos São José que atuam principalmente nos distritos e comunidades isoladas. Pode-se visualizar na Tabela 1: os sistemas de tratamento, a população atendida e as fontes de abastecimento. Tabela 1 Principais sistemas de tratamento e fontes de abastecimento no Ceará. Municípios População Concessionária Demanda (L/s) Fonte de Abastecimento Abaiara CAGECE: 11 1 poço Acarape CAGECE: 28 Aç. Acarape do Meio Acaraú CAGECE: 96 4 poços Acopiara CAGECE: 70 Aç. Quincoê/Raimundo Moraes Aiuba SAEE: 18 Aç. Benguê Alcântaras CAGECE: 13 Aç. Pinga Altaneira CAGECE: 12 Aç. Valério Alto Santo CAGECE: 12 8 poços Amontada SAEE: 22 3 poços Antonina do Norte CAGECE: 12 Aç. Coronel Apuiares CAGECE: 26 1 poço Aquiraz CAGECE: 64 Lagoa Catu Aracati CAGECE: poços Aracoiaba CAGECE: 46 Aç. Aracoiaba Ararendá CAGECE: 13 3 poços Araripe CAGECE: 38 Aç. Poço da Pedra Aratuba CAGECE: 14 7 poços Arneiroz CAGECE: 8 Aç. Macuim Assaré CAGECE:35 Aç. Canoas Aurora CAGECE: 36 1 poço Baixio CAGECE: 7 1 poço Banabuiú SAEE: 30 Aç. Banabuiu Barbalha 32,868 CAGECE: Poços Barreira 6,922 CAGECE: 115 Aç. Acarape do Meio Barro CAGECE: 37 3 poços Barroquinha CAGECE: 30 Aç. Itaúna/3 poços Baturité CAGECE: 67 Aç. Araçoiaba/Barragem Tijuquinha/3 poços Beberibe CAGECE: 84 Lagoa Uberaba Bela Cruz CAGECE: 44 4 poços Boa Viagem SAEE: 82 Aç. Vieirão Brejo Santo SAEE: 83 3 poços Camocim SAEE: Poços Campos Sales CAGECE: 54 Aç. Poço da Pedra/Aç João Luiz/3 poços Canindé SAEE: 163 Aç.Souza Capristrano 5440 CAGECE: 20 Aç. Castro Caridade 9660 CAGECE:36 Aç. São Domingos Cariré 5651 CAGECE:24 3 poços Caririaçu SAEE: 45 Aç. São Domingos/Aç. Palestina Cariús 7244 CAGECE: 26 5 poços Carnaubal 7279 CAGECE: 30 Aç. Jaburu I/Aç. Colariando de Souza/3 poços 16

17 Cascavel CAGECE: poço Catarina 7104 CAGECE: 36 Aç. Rivaldo de Carvalho Catunda 4610 CAGECE: 16 Aç. Carmina Caucaia CAGECE: Macro sistema Cedro CAGECE: 46 Riacho São Miguel Chaval 8,528 CAGECE: poços Choró 3,026 CAGECE: 15 Aç. Pompeu Sombrinho Chorozinho 9,25 CAGECE: 41 Aç. Pacoti Coreaú CAGECE: 45 Aç. Varzea da Volta Crateús 48,61 CAGECE: 147 Aç. Carnaubal Crato 89,217 SAEE: poços Croatá 7,701 CAGECE: 30 4 poços Cruz 9,196 CAGECE: 40 4 poços Deputado Irapuam Pinheiro 2,955 CAGECE: 10 1 poço Ererê 2,485 CAGECE: 7 2 Poços Eusébio 38,189 CAGECE: 119 Macro sistema Farias Brito CAGECE: 36 4 poços Forquilha CAGECE: 44 Aç. Forquilha Fortaleza CAGECE: Macro sistema Fortim CAGECE: 31 9 poços Frecheirinha CAGECE: 28 Aç Angicos/ 1 poço General Sampaio CAGECE: 6 Aç. General Sampaio Graça CAGECE: 18 Aç. Jaburu II/Aç. Coroleano de Souza Brito/Aç. Escorregador Granja SAAE: 97 Rio Coreaú Granjeiro CAGECE: 6 Açude Groaíras CAGECE: 20 2 poços Guaiuba CAGECE: 52 Adutora Acarape Guaraciaba do Norte CAGECE: 68 Aç. Jaburu II/Aç. Coroleano de Souza Brito/Aç. Escorregador Guaramiranga CAGECE: 8 5 poços Hidrolândia CAGECE: 31 2 poços/corrego Canoas horizonte CAGECE: 153 Macro sistema Ibaretama SAAE: 15 Aç. Santa Branca Ibiapina CAGECE: 35 Aç. Jaburu II/Aç. Coroleano de Souza Brito/Aç. Escorregador Ibicuitinga CAGECE: 35 1 poço Icapuí SAAE: 20 2 poços Icó SAAE: 100 Aç. Lima Campos Iguatu SAAE: 125 Aç. Trussu/3 poços Independência CAGECE: 37 Aç. Barra Velho Ipaporanga CAGECE: 12 3 poços Ipaumirim CAGECE: 19 4 poços Ipu SAAE: 81 Aç. Araras/Aç. Bonito Ipueiras SAAE: 63 3 poços Iracema CAGECE: 23 Aç. Canafístula Irauçuba CAGECE: 45 Aç. Jerimum Itaiçaba CAGECE: 13 Canal do Trabalhador Itaitinga CAGECE: 104 Aç. Riachão Itapajé SAAE: 107 Rio Caxitoré/3 poços Itapipoca CAGECE: 104 Aç. Quandú/Aç. Poço Verde/1 poço Itapiúna CAGECE: 33 Aç. Castro Itarema CAGECE: 45 3 poços Itatira CAGECE: 24 4 poços Jaguaretama CAGECE: 27 Rio do Sangue 17

18 Jaguaribara CAGECE: 13 1 poço Jaguaribe SAAE: 73 Rio Jaguaribe Jaguaruana CAGECE: 66 Rio Jaguaribe Jardim SAAE: 33 3 poços jati CAGECE: 10 3 poços Jijoca da Jericoacara CAGECE: 20 4 poços Juazeiro do Norte CAGECE: poços Jucas CAGECE: 43 5 poços Lavras da Mangabeira CAGECE: 54 Aç. Rosário/Aç. Extrema/Rio Salgado Limoeiro do Norte SAAE: 121 Rio Jaguaribe Madalena SAAE: 21 3 poços Maracanaú CAGECE: 727 Macro sistema Maranguape CAGECE: 259 Macro sistema Marco CAGECE: 39 4 poços Martinópole CAGECE: 24 Aç. Jardim Massapê CAGECE: 81 Aç. Acaraú Mirim Mauriti CAGECE: 74 7 poços Meruoca CAGECE: 24 Aç. Pedras Milhares CAGECE: 45 3 poços Milhã SAAE: 21 Aç. Jatobá Miraíma 5072 CAGECE: 20 Aç. São Pedro Timbaúba Missão Velha CAGECE: 50 3 poços Mombaça CAGECE: 57 Aç. Serafim Dias Monsenhor Tabosa 7924 CAGECE: 29 Aç. Monsenhor Tabosa Morada Nova SAAE: 137 Rio Banabuiú Moraújo 3791 CAGECE: 13 Aç. Varzea da Volta Morrinhos 9113 CAGECE: 35 3 poços Mucambo 7681 CAGECE: 32 Aç. Jaburu II/Aç. Coroleano de Souza Brito/Aç. Escorregador Mulungu 4591 CAGECE: 14 7 poços Nova Olinda 6865 CAGECE: 27 4 poços Nova Russas SAAE: 63 Aç. Farias de Souza Novo Oriente/Novo Olinda CAGECE: 44 Aç. Flor do Campo Ocara 6847 CAGECE: 28 Rio Choró Orós CAGECE: 45 Aç. Orós Pacajus CAGECE: 157 Aç. Pacoti Pacatuba CAGECE: 195 Macro sistema Pacoti 3861 CAGECE: 13 5 Poços Pacujá 3442 CAGECE: 12 Aç. Jaburu I/Aç. Colariando de Souza/3 poços Palhano 4585 CAGECE: 14 Canal do Trabalhador Palmácia CAGECE: 11 6 poços Paracuru CAGECE: 72 Lagoa Grande Paraipaba CAGECE: 60 Lagoa Cana Brava Parambu CAGECE: 51 Aç. Puiu Paramoiti CAGECE: 51 Aç. General Sampaio Pedra Branca SAAE: 73 Aç. Trapia II Penaforte CAGECE: 13 3 poços Pentecoste CAGECE: 65 Aç.Pentecoste Pereiro CAGECE: 19 Aç. Adauto Bezerra Pindoretama SAAE: 32 Aç. Tapuio Piquet Carneiro CAGECE: 20 Aç. São José II Pires Ferreira CAGECE: 9 Aç. Araras/3 Poços Poranga CAGECE: 23 2 poços 18

19 Porteiras CAGECE: 17 2 poços Potengi CAGECE: 14 Aç. Belo Horizonte/ 3 poços Potiretama CAGECE: 7 Aç. Potiretama Quiterianópolis CAGECE: 21 Aç. Colina Quixadá CAGECE: 174 Aç. Cedro/Aç. Pedra Branca Quixelô SAAE: 8 2 poços Quixaramobim SAAE: 118 Aç. Quixaramobim Quixeré CAGECE: 41 6 poços Redenção CAGECE: 49 Aç. Acarape do Meio Reriutaba CAGECE: 42 Aç. Araras Russas CAGECE: 148 Rio Banabuiú/3Poços Saboeiro CAGECE: 38 Barragem Galderões Salitre CAGECE:16 Aç. Poço da Pedra Santa Quitéria CAGECE: 81 Aç. Edson Queiroz Santana do Acaraú CAGECE: 57 3 poços Santana do Cariri CAGECE: 41 1 poço São Benedito CAGECE: 84 Aç. Jaburi I/Aç. Corialano de Souza Brito/3 poços São Gonçalo do Amarante CAGECE: 87 Aç. Sítios Novos São João do Jaguaribe SAEE: 10 1 poço São Luís do Curu CAGECE: 25 Rio Curu/ 1 poço Senador Pompeu CAGECE: 54 Rio Patu Senador Sá CAGECE: 12 1 poço Sobral SAAE: 681 Rio Jaibaras/Rio Acaraú Solonópole SAAE: 30 Aç. Riacho do Sangue Tabuleiro de Norte CAGECE: 57 Rio Jaguaribe Tamboril CAGECE: 44 Aç. Carão Tarrafas CAGECE: 8 1 poço Tauá CAGECE: 99 Aç. Trici Tejuçuoca CAGECE: 17 Aç. Tejuçuoca Tianguá CAGECE: 177 Aç. Jaburi I/Aç. Corialano de Souza Brito/3 poços Trairi CAGECE: 25 Lagoa do Piancó Tururu CAGECE: 22 Aç. Mundaú Ubajara CAGECE: 57 Aç. Jaburi I/Aç. Corialano de Souza Brito/3 Poços Umari CAGECE: 13 3 poços Umirim CAGECE: 37 Aç. Caxitoré Uruburetama CAGECE: 15 Aç. Mundaú Uruoca CAGECE: 25 1 poço Varjota CAGECE: 45 Aç. Araras Várzea Alegre CAGECE: 70 Aç. Olho D'água Viçosa do Ceará CAGECE: 66 Aç. Jaburi I/Aç. Corialano de Souza Brito/3 poços Fonte: ANA, A partir da análise dos processos de outorgas vigentes em 2015, constatou-se que 133 dos municípios (72%) solicitaram a outorga e 51municípios (28%) não tem outorgas. Pode-se verificar na Tabela 2 os municípios com e sem outorga de direito de uso da água. 19

20 Tabela 2 Lista dos municípios com e sem outorgas por bacia hidrográfica em Bacia Hidrográfica Acaraú Alto Jaguaribe Baixo Jaguaribe Banabuiú Coreaú Curu Municípios com outorgas Acaraú, Bela Cruz, Cariré, Catunda, Forquilha, Graça, Groaíras, Marco, Massapê, Meruoca, Morrinhos, Nova Russas, Pacujá, Pires Ferreira, Santa Quitéria, Santana do Acaraú, Sobral, Tamboril. Acopiara, Araripe, Antonina do Norte, Altaneira, Assaré, Campos Sales, Catarina, Farias Brito, Iguatu, Jucas, Nova Olinda, Orós, Parambu, Potengi, Quixelô, Saboeiro, Santana do Cariri, Tarrafas, Tauá. Aracati, Fortim, Itaiçaba, Jaguaruana, Quixeré, Russas. Banabuiú, Itatira, Milhã, Mombaça, Monsenhor Tabosa, Pedra Branca, Piquet Carneiro, Quixadá, Senador Pompeu, Alcântaras, Barroquinha, Cruz, Frecheirinha, Granjeiro, Jijoca da Jericoacara, Martinópole, Moraújo, Tianguá. Apuiares, Canindé, Caridade, General Sampaio, Irauçuba, Paracuru, Paraipaba, Paramoiti, Pentecoste, São Luís do Curu, Uruburetama. Municípios sem outorgas Hidrolândia, Ipu, Mucambo, Reriutaba, Varjota. Aiuba, Arneiroz, Cariús, Salitre. Icapuí, Limoeiro do Norte, Palhano. Boa Viagem, Ibicuitinga, Madalena, Morada Nova, Quixaramobim, Camocim, Chaval, Coreaú, Granja, Senador Sá, Uruoca, Viçosa do Ceará. Itapajé, Tejuçuoca, Umirim. Litorânea Itapipoca, Itarema, Miraíma, Tururu. Amontada, Trairi. Alto Santo, Ererê, Iracema, Médio Jaguaribara, Jaguaribe, Pereiro, Jaguaribe Potiretama, Solonópole, Tabuleiro de Norte. Metropolina Salgado Serra da Ibiapaba Sertões de Crateús Barreira, Acarape, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Guaiuba, Guaramiranga, horizonte, Ibaretama,Itaitinga, Itapiúna, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Pacoti, Ocara, Aquiraz, Aracoiaba, Mulungu, Palmácia, Redenção. Barbalha, Barro, Cedro, Crato, Icó, Ipaumirim, Juazeiro do Norte, Lavras da Mangabeira, Mauriti, Missão Velha, Penaforte, Umari, Várzea Alegre. Croatá, Poranga. Fonte: COGERH, Crateús, Independência, Novo Oriente. Deputado Irapuam Pinheiro, Jaguaretama, São João do Jaguaribe. Baturité, Beberibe, Capristrano, Choró, Aratuba, Pindoretama, São Gonçalo do Amarante. Abaiara, Aurora, Baixio, Brejo Santo, Caririaçu, Jardim, jati, Milhares. Carnaubal, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Ipueiras, São Benedito, Ubajara. Ararendá, Porteiras, Ipaporanga, Quiterianópolis. 20

21 2.3 Resultados dos Processos de Outorgas por Bacias Hidrográficas Constatou-se que os usuários de irrigação outorgados são os principais usuários de água bruta (44%), seguido do atendimento ao abastecimento humano (39%), Indústria (1), demais usos (6%) e diluição de efluentes (1%). As demandas dessedentação de animais e turismo e lazer foram menos de 1%, e consequentemente apresentam-se como no Figura 4. Figura 4 - Distribuição das demandas no estado do Ceará em Demanda dos Usos no Estado do Ceará Abastecimento humano Demais usos 44% 39% Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 1 6% 1% Turismo e laser Fonte: COGERH, As fontes de abastecimento superficial foram responsável pelo atendimento de 53% (1.476 outorgas) da demanda do abastecimento no Estado. As reservas subterrâneas representam 46% destas demandas, distribuídas entre aquíferos, que representam 35% (978 outorgas) e os 12% restantes são referentes às fontes naturais (345 processos). Do total de aquíferos cadastrados pela CPRM foi constatado que 58% estavam sendo usados (7.507 aquíferos) e 42% estavam abandonado, 21

22 desativado e ou não Instalados (5.487 aquíferos). Considerando-se que os poços cadastrados na COGERH também estão cadastrados pela CPRM, constata-se que apenas, 13% dos aqüíferos tem outorga, restando poços sem outorga no Estado. Figura 4 Fontes de abastecimento para os diversos usos no Estado em Fonte de Abascimento Acaraú Alto Jaguaribe Baixo Jaguaribe Banabuiú Coreaú Curu Litorânea Médio Jaguaribe Metropolitana Salgado Serra da Ibiapaba Sertões de Crateús Açude/Lagoa/Canal/Rio/Riacho Poço Fonte Fonte: COGERH, A bacia hidrográfica do Salgado (23%) tem o maior número de usuários outorgas em Logo após, a Metropolitana (19%), Baixo Jaguaribe (14%), Alto Jaguaribe (11%), Banabuiú e Curu (8%), Acaraú (6%), Médio Jaguaribe (5%), Coreaú e Litorânea (2%), Serra da Ibiapaba e Sertões de Crateús. 22

23 Figura 5 Usuários outorgas por bacia hidrográfica. Outorgas vigentes em % 1% Acaraú 23% 6% 11% Alto Jaguaribe Baixo Jaguaribe Banabuiú Coreaú 14% Curu 19% 8% Litorânea Médio Jaguaribe Metropolitana 5% 2% 8% 2% Salgado Serra da Ibiapaba Sertões de Crateús Fonte: COGERH, A vazão outorgada de água bruta em 2015 foi de ,36 L/s. A distribuição por bacia hidrográfica quantificou que a bacia metropolitana (44%) é a principal unidade hidrográfica que tem maior vazão de água bruta outorgada, seguida da bacia do Baixo Jaguaribe (23%), Alto Jaguaribe, Curu e Salgado (6%), Médio Jaguaribe (4%), Acaraú e Banabuiú (3%), Litorânea (2%), Coreaú, Serra da Ibiapaba e Sertões de Crateús (1%). 23

24 Figura 6 Vazão outorgada por bacia hidrográfica. Vazão outorgada de água bruta 6% 1% 1% 3% 6% Acaraú Alto Jaguaribe Baixo Jaguaribe Banabuiú 23% Coreaú Curu Litorânea 44% Médio Jaguaribe Metropolitana 4% 2% 6% 3% 1% Salgado Serra da Ibiapaba Sertões de Crateús Fonte: COGERH,

25 BACIA HIDROGRÁFICA DO ACARAÚ A principal demanda na bacia hidrográfica do Acaraú é o abastecimento humano (67%), seguida do uso da água bruta para irrigação (28%), diluição de efluentes (3%), demais usos e industria (1%). As demais demandas: dessedentação de animais e turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 7 Demanda da bacia hidrográfica do Acaráu. Bacia Hidrográfica do Acaraú 1% Abastecimento humano Demais usos 28% Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial 3% 1% 67% Irrigação Turismo e laser Fonte: COGERH,

26 BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JAGUARIBE A principal demanda na bacia hidrográfica do Alto Jaguaribe é a irrigação (68%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (31%), dessedentação de animais (1%). As demais demandas: diluição de efluentes, demais usos, indústria e turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 8 Demanda da bacia hidrográfica do Alto Jaguaribe. Bacia Hidrográfica do Alto Jaguaribe Abastecimento humano Demais usos 68% 31% 1% Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação Fonte: COGERH,

27 BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO JAGUARIBE A principal demanda na bacia hidrográfica do Baixo Jaguaribe é a irrigação (93%), seguida do uso da água bruta para demais usos (3%), abastecimento humano (2%), diluição de efluentes e industria (1%). As demais demandas: dessedentação de animais e turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 9 Demanda da bacia hidrográfica do Baixo Jaguaribe. Bacia Hidrográfica do Bai xo Jaguaribe 2% 3% 1% 1% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 93% Turismo e laser Fonte: COGERH,

28 BACIA HIDROGRÁFICA DO BANABUIÚ A principal demanda na bacia hidrográfica do Banabuiú é a irrigação (78%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (2), dessedentação de animais e industria (1%). As demais demandas: diluição de efluentes, demais usos, e turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 10 Demanda da bacia hidrográfica do Banabuiú. Bacia Hidrográfica do Banabuiú 2 1% 1% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial 78% Irrigação Turismo e laser Fonte: COGERH,

29 BACIA HIDROGRÁFICA DO COREAÚ A principal demanda na bacia hidrográfica do Coreaú é o abastecimento humano (91%), seguida do uso da água bruta para irrigação (3%), turismo/lazer e demais usos (2%), dessedentação de animais e industria (1%). As demais demandas: diluição de efluentes quantificou menos de 1%. Figura 11 Demanda da bacia hidrográfica do Coreaú. Bacia Hidrográfica do Coreaú 2% 1% 1% 3% 2% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 91% Turismo e laser Fonte: COGERH,

30 BACIA HIDROGRÁFICA DO CURU A principal demanda na bacia hidrográfica do Curu é a irrigação (85%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (15%), As demais demandas: dessedentação de animais, diluição de efluentes, demais usos, industria e turismo/lazer quantificaram menos de 1%. Figura 12 Demanda da bacia hidrográfica do Curu. Bacia Hidrográfica do Curu 15% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 85% Turismo e laser Fonte: COGERH,

31 BACIA HIDROGRÁFICA LITORÃNEA A principal demanda na bacia hidrográfica Litorânea é a irrigação (62%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (33%), demais usos (3%), indústria (2%). As demais demandas: dessedentação de animais, diluição de efluentes e turismo/lazer quantificaram menos de 1%. Figura 13 Demanda da bacia hidrográfica Litorânea. Bacia Hidrográfica Litorânea Abastecimento humano Demais usos 33% Dessedentação de animal Diluição de efluentes 62% 3% Industrial Irrigação 2% Turismo e laser Fonte: COGERH,

32 BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO JAGUARIBE A principal demanda na bacia hidrográfica do Médio Jaguaribe é a irrigação (69%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (29%), indústria (2%). As demais demandas: dessedentação de animais, demais usos, diluição de efluentes e turismo/lazer quantificaram menos de 1%. Figura 14 Demanda da bacia hidrográfica do Médio Jaguaribe. Bacia Hidrográfica do Médio Jaguaribe Abastecimento humano Demais usos 69% 29% 2% Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação Turismo e laser Fonte: COGERH,

33 BACIA HIDROGRÁFICA METROLITANA A principal demanda na bacia hidrográfica Metropolitana é o abastecimento humano (63%), seguida do uso da água bruta para industria (2), demais usos (11%), irrigação (5%), diluição de efluentes (1%). As demais demandas: dessedentação de animais e turismo/lazer diluição de efluentes quantificou menos de 1%. Figura 15 Demanda da bacia hidrográfica Metropolitana. Bacia Hidrográfica Metropolitana Abastecimento humano 5% Demais usos 1% 2 Dessedentação de animal Diluição de efluentes 11% 63% Industrial Irrigação Turismo e laser Fonte: COGERH,

34 BACIA HIDROGRÁFICA DO SALGADO A principal demanda na bacia hidrográfica do Salgado é a irrigação (49%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (44%), indústria (4%), demais usos (2%), turismo/lazer (1%). As demais demandas: dessedentação de animais e diluição de efluentes quantificaram menos de 1%. Figura 16 Demanda da bacia hidrográfica do Salgado. Bacia Hidrográfica do Salgado 1% Abastecimento humano Demais usos 49% 44% Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 4% 2% Turismo e laser Fonte: COGERH,

35 BACIA HIDROGRÁFICA DA SERRA DA IBIAPABA A principal demanda na bacia hidrográfica da Serra da Ibiapaba é a irrigação (87%), seguida do uso da água bruta para abastecimento humano (7%), dessedentação de animais (3%), demais usos (2%), indústria (1%). As demais demandas: diluição de efluentes e turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 17 Demanda da bacia hidrográfica da Serra da Ibiapaba. Bacia Hidrográfica da Serra da Ibiapaba 7% 2% 3% 1% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 87% Turismo e laser Fonte: COGERH,

36 BACIA HIDROGRÁFICA SERTÕES DE CRATEÚS A principal demanda na bacia hidrográfica Sertões de Crateús é o abastecimento humano (97%), seguida do uso da água bruta para demais usos (2%), indústria (1%). As demais demandas: dessedentação de animais, diluição de efluentes, irrigação, turismo e lazer quantificaram menos de 1%. Figura 18 Demanda da bacia hidrográfica Sertões de Crateús. 2% Bacia Hidrográfica Sertões de Crateús 1% Abastecimento humano Demais usos Dessedentação de animal Diluição de efluentes Industrial Irrigação 97% Turismo e laser Fonte: COGERH,

37 3. CONCLUSÕES Identificou-se que os anos de 2002 e 2015 tiveram maiores números de processos analisados desde 1995, quando foram implantados os instrumentos de gestão: outorga, fiscalização e cobrança pelo uso da água bruta no Estado. Do total de aquíferos cadastrados no Ceará pela CPRM, com exceção para área de Fortaleza, foi constatado que 58% estavam sendo usados (7.507 aquíferos) e 42% estavam abandonados, desativado e ou não Instalados (5.487 aquíferos). Considerando-se que os poços cadastrados na COGERH também estão cadastrados pela CPRM, constata-se que apenas, 13% dos aqüíferos tem outorga, restando poços sem outorga no Estado. As vazões identificadas pelos estudos da CPRM em regiões de solos porosos são superiores aos aquíferos de rochas cristalinas, ou seja, em solos porosos ocorreu variação de 2,46 a 30,9 m³/h, em rochas cristalinas variaram de 1,70 a 7,30 m³/h. Os principais sistemas que tratam a água no estado são: a Companhia de Água e Esgoto do Ceará CAGECE, responsável pelo sistema de tratamento em 86% dos municípios e Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto SAEE realiza o tratamento dos 17% restante. Constatou-se que a Bacia do Salgado quantificou o maior número de usuários de água bruta outorgado em 2015, no entanto, é a bacia metropolitana que tem a maior vazão de água bruta para atendimento das diversas demandas. A partir da análise dos processos de outorgas vigentes, constatou-se que 133 dos municípios solicitaram a outorga, restando 51 municípios que não tem registro no banco de dados. Identificou-se que as reservas hídricas superficiais superam o atendimento das demandas quando se compara as reservas subterrâneas. No 37

38 entanto, essa constatação pode ser alterada no ano seguinte, visto que, as previsões indicam que haverá seca em A irrigação é a principal demanda de água bruta, seguida do atendimento ao abastecimento e indústria. Os demais usos requerem menores volumes, no entanto, é importante considerar, pois a dessedentação de animais é uso prioritário na legislação de recursos hídricos. A principal de demanda nas bacias hidrográficas: Acaraú, Coreaú, Metropolitana, Sertões do Crateús é o abastecimento humano, nas demais bacias hidrográficas: Alto Jaguaribe, Baixo Jaguaribe, Banabuiú, Curu, Litoral, Médio Jaguaribe, Salgado, Serra da Ibiapaba, o uso para a irrigação tem maior vazão outorgada. 38

39 4. RECOMENDAÇÕES Solicitar a CPRM as coordenadas dos aquíferos e fontes cadastradas e em uso com o objetivo de fazer a fiscalização aos usuários que estão usando água sem a devida outorga de uso. Notificar a CAGECE e o SAEE para que os mesmos solicitem a outorga de direito de uso para os municípios que constam sem outorga: Hidrolândia, Ipu, Mucambo, Reriutaba, Varjota, Aiuba, Arneiroz, Cariús, Salitre, Icapuí, Limoeiro do Norte, Palhano, Boa Viagem, Ibicuitinga, Madalena, Morada Nova, Quixaramobim, Camocim, Chaval, Coreaú, Granja, Senador Sá, Uruoca, Viçosa do Ceará, Itapajé, Tejuçuoca, Umirim, Amontada, Trairi, Deputado Irapuam Pinheiro, Ararendá, Porteiras, Ipaporanga, Quiterianópolis, Jaguaretama, São João do Jaguaribe, Baturité, Beberibe, Capristrano, Choró, Aratuba, Pindoretama, São Gonçalo do Amarante, Abaiara, Aurora, Baixio, Brejo Santo, Caririaçu, Jardim, jati, Milhares. As gerências regionais podem realizar o levantamento dos distritos que pertencem as suas respectivas bacias hidrográficas, com o objetivo de verificar se os mesmos tem outorga e quais os sistemas de atendimento do abastecimento: SISAR/Projeto são José/SAEE/CAGECE. Verificar em cada município atendido pela concessionária CAGECE e ou SAEE se existe cadastro dos usuários que pagam pelo lançamento de esgoto sanitário na rede coletora para tratamento em Estações de Tratamento de Esgoto ETE, pois esses usuários também podem ser outorgados pelos efluentes que estão lançando nas redes coletoras. 39

40 5. BIBLIOGRÁFIA ANA. Agência Nacional de Águas. ATLAS BRASIL. Abastecimento Urbano de Água COGERH. Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Disponível em: orgas_fh.xhtml. Acesso em: 24 dez CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Programa de Recenseamento de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea no Estado do Ceará IPECE. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Ceará em Mapas. Informações georreferenciadas e espacializadas para os 184 municípios Cearenses

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