FUNÇÃO CGC/CPF
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- Márcio Monteiro Figueira
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1 PLANO DE TRABALHO 1. DADOS CADASTRAIS ORGÃO/ ENTIDADE PROPONENTE Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia CREA-BA ENDEREÇO CGC / RUA PROFESSOR ALOÍSIO DE CARVALHO FILHO Nº 402 BAIRRO/ENGENHO VELHO DE BROTAS CIDADE UF CEP DDD/TELEFONE E.A. SALVADOR BA FEDERAL CONTA CORRENTE Conta Única do Tesouro BANCO AGÊNCIA PRAÇA/PGTO. NOME DO RESPONSÁVEL CPF MARCO ANTONIO AMIGO C.I. ORGÃO EXP. CARGO FUNÇÃO MATRÍCULA CREA-RJ PRESIDENTE ENDEREÇO RUA GRAVIOLA APT. 501 Nº EDF. MANSÃO SQUALUS- CAMINHO DAS ARVORES CEP OUTROS PARTÍCIPES NOME CGC/CPF E.A. Fundação Nacional de Saúde FUNASA / FEDERAL ENDEREÇO CEP SAUS Quadra 4 - Bloco N - Edifício Sede - Brasília-DF DESCRIÇÃO DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO PROGRAMA SANEAR + BAHIA PERÍODO EXECUÇÃO INÍCIO TÉRMINO NOV/2013 NOV/2014 IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO: Capacitar e Assessorar tecnicamente a Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico de 50 municípios com menos de habitantes do Estado da Bahia. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO GESTÃO INTEGRADA DE SANEAMENTO BÁSICO FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE E CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DA BAHIA. 01 Introdução O Saneamento básico é dos mais importantes aspectos da saúde pública mundial, e é fundamental em termos de qualidade de vida, pois sua ausência acarreta poluição dos recursos hídricos, trazendo prejuízo à saúde da população, principalmente o aumento da mortalidade infantil. Em linhas gerais, a lei nº /07, sancionada em 5 de janeiro de 2007, trouxe nova disciplina para a prestação de serviços de saneamento básico, exigindo tanto do titular quanto do prestador de serviços novas atribuições, direitos e obrigações, dentre elas a obrigatoriedade da elaboração dos planos de saneamento, a regulação e fiscalização dos serviços e o controle social.
2 Neste caminho, juntamente com a lei nº /05, a lei de saneamento definiu novos contornos para o relacionamento entre estado, municípios e prestadores de serviços, dispondo sobre o conteúdo e o formato dos convênios de cooperação e contratos de programa/concessão a serem firmados. O Estado da Bahia deu inicio ao saneamento no inicio da década de 70, através do Plano Nacional de Saneamento (PLANASA), primeira iniciativa federal no sentido de instalar serviços de água e esgoto em cidades que experimentavam franco crescimento no Brasil, previa a implantação de um organismo em cada estado que centralizasse as ações no setor de saneamento. Na época, menos de 50% dos habitantes das zonas urbanas brasileiras contavam com serviços de abastecimento de água e menos de 25% dispunham de sistemas de esgotamento sanitário. Inicialmente, coube a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Embasa desenvolver projetos, construir, ampliar e reformar diversos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário em todo o estado, enquanto a Companhia Metropolitana de Água e Esgoto (COMAE) e Companhia do Saneamento do Estado da Bahia (COSEB), ocupar-se-iam, respectivamente, da operação dos sistemas de Salvador e região metropolitana e do interior baiano. Conforme estabelecido no Plano Nacional, as companhias estaduais receberam concessões pelos serviços por um período de até 30 anos, quando as mesmas deveriam ser renovadas. Todavia, o Plano entrou em crise e, em 1990, foi extinto. Nesse sentido, através de uma simples conta matemática, é possível verificar que na primeira década do século XXI, muitas companhias estaduais que não renovaram suas concessões ainda prestam serviços no setor de saneamento sem qualquer vínculo contratual com diversos municípios, uma vez que seus contratados já expiraram. Aqueles municípios que não se encontram nesta situação, criaram órgãos próprios (departamentos ou autarquias) para a gestão do saneamento e/ou deram concessões às empresas privadas. Se por um lado, a descentralização é supostamente positiva, permitindo a elaboração de projetos específicos para a região ou município em substituição aos projetos padronizados, típicos dos modelos centralizados de gestão, por outro lado, há maior necessidade de um monitoramento constante, por parte do governo estadual, federal e Municipal, como forma de evitar a má qualidade na prestação desses serviços. Por esse motivo, para melhorar a atual situação dos serviços prestados na área de saneamento básico no estado da Bahia, entende-se ser imprescindível as parecerias entre os diversos setores (público e sociedade civil) e os órgãos competentes, seja federal, estadual ou municipal, no sentido de financiar ações de saneamento, bem como prestar apoio técnico aos municípios no desenvolvimento de programas de saneamento básico, e especialmente ações voltadas para os municípios de menor porte, com o objetivo de capacitar as gestões municipais na área de saneamento básico como um todo, a saber: sistema de abastecimento de água, rede de esgoto, manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais, como subsídio às políticas públicas para estabelecimento de convênios com a FUNASA, vislumbrando a solução das deficiências da prestação e a universalização dos serviços de saneamento básico e contribuindo para a redução das desigualdades sociais na Bahia. Nesse contexto, as atividades desenvolvidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (CREA-BA), pelos profissionais da engenharia e da agronomia, bem como pelas Entidades de classe a ele vinculados, possibilita a cooperação técnica com a FUNASA para juntos desenvolver capacitação e assessoria técnica em plano municipal de saneamento básico, bem como elaboração de produtos finais, juntamente com técnicos e gestores municipais, em 50 municípios com população inferior a (cinqüenta mil habitantes) por intermédio de reuniões preparatórias, oficinas de capacitação, oficinas de elaboração de produtos, eventos de mobilização social, elaboração dos produtos finais, mobilização dos eventos e a avaliação dos resultados, na busca da melhoria da gestão pública, tendo como foco o estímulo à sustentabilidade dos serviços locais de saneamento e, por conseguinte a maximização dos resultados pretendidos..
3 02 - Instituição Proponente: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DA BAHIA - CREA-BA. Entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades profissionais, dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, vinculada ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, com sede e foro na cidade de Salvador e jurisdição em todo o Estado da Bahia, instituída pela Resolução nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº , de 11 de dezembro de 1933, e mantida pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer o papel institucional de primeira e segunda instância no âmbito de sua jurisdição. Para o cumprimento de sua missão, entre outras exerce as funções de promover as condições para o exercício, para a fiscalização e para o aprimoramento das atividades profissionais, isoladamente ou em conjunto com o CONFEA, com os demais CREA s, com as entidades de classe de profissionais e as instituições de ensino nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização, bem como promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil, estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA Justificativa do Termo de Cooperação: O Estado da Bahia tem atualmente 417 (quatrocentos e dezessete) municípios (relação em anexo) segundo as estimativas 2011 do IBGE. Sendo 44 (quarenta e quatro) municípios com população acima de (cinqüenta mil) habitantes e 373 (trezentos e setenta e três) municípios com população igual ou inferior a (cinqüenta mil) habitantes. E geralmente os municípios com população igual ou inferior a (cinqüenta mil) habitantes não contam com gestores e técnicos capacitados para elaboração de Planos Municipais eficientes, que garantam investimentos estrategicamente planejados, a fim de assegurar a qualidade dos serviços oferecidos, aumentarem os índices de cobertura nos quatro setores de saneamento com objetivo de minimizar os problemas de saúde pública e desigualdade social. A Bahia é o Estado que possui a maior população Rural do Brasil, com aproximadamente 4 milhões de habitantes e 33% dessa população encontra-se em situação de extrema pobreza. O número de municípios baianos que tem o Fundo de Participação dos Municípios como principal fonte de renda é muito alto, chegando a 309. Essa quantidade corresponde a 74% dos municípios do estado. Mais da metade dos municípios baianos (63,5%) possuem baixo IDH e localizam-se no semiárido, sendo que 253 encontram-se em situação de emergência. Dos 417 municípios, 364 tem o abastecimento de água e esgotamento sanitário, operados pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento EMBASA, sendo que 344 destes operam com regime deficitário. Apenas 20 municípios em que a EMBASA atua correspondem a 90% da arrecadação da concessionária. Enquanto isso, o governo federal não pode desacelerar seus investimentos no setor, o que ampliaria o risco de os investimentos ocorrerem institucionalmente desarticulados, com superposição de competências, baixa eficiência e participação social no processo decisório e possível pulverização na aplicação dos recursos públicos. Nesse sentido, observa-se a necessidade de capacitação de recursos humanos em saneamento e planejamento. Isso porque planejamento, função fundamental, é imprescindível a execução das atividades. Diz-se que planejamento, pressupõe movimento e ação encadeada de opções visando à busca de resultados previstos para o interesse colimado, quer na esfera pública, quer na esfera privada. Ao voltar o olhar para serviços de saneamento básico, o Decreto nº /10, em seu art. 2º, define o planejamento como as atividades atinentes à identificação, qualificação, quantificação, organização e orientação de todas as ações, públicas e privadas, por meio das quais o serviço público deve ser prestado ou colocado à disposição de forma adequada.
4 Resumindo, o planejamento é uma ação dinâmica que busca conhecer o que se tem, planejar o cenário desejado, definir ferramentas para atingir o idealizado e, em seguida, avaliar o que foi feito de forma a corrigir os erros que foram encontrados. Frente a isso, a Lei n.º /07 traz como funções de gestão: planejamento, regulação, prestação dos serviços e fiscalização, e perpassando por todas essas funções, o controle social. É válido ressaltar que, o planejamento, é a única das funções apresentadas anteriormente que não é delegável a outro ente. Ou seja, as funções de regulação, fiscalização e prestação dos serviços podem ser delegadas, a outras entidades ou órgãos. Assim, o titular dos serviços de saneamento, ou seja, o município deve, de acordo com o art. 9º da Lei nº /07, formular a sua política pública e, conseqüentemente, planejar as ações de saneamento básico. Dessa forma, como instrumento do planejamento instituído pela Lei nº /07, o plano de saneamento básico é um instrumento norteador da política devendo englobar integralmente o território municipal. Assim como outros documentos elaborados pelo Poder Publico municipal, espera-se que o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) seja um plano técnico-político, com ampla divulgação e participação social. Não deve ser um plano feito somente pelo gestor ou pelo prestador ou por uma empresa contratada, mas deve ser um plano elaborado por todos e com a participação atuante de todos (munícipes, gestores, prestadores e instâncias de controle social). Acredita-se que com a participação de todos na elaboração do PMSB, o documento não acabe por se tornar um material meramente técnico, mas também de caráter político-social e que sirva como ferramenta de planejamento para os gestores realizarem seus investimentos com maior eficiência. Capacitações e assessoria técnica relacionada à gestão, ao planejamento ou à prestação dos serviços de saneamento básico são ainda incipientes e insuficientes no universo dos 373 (trezentos e setenta e três) municípios com população igual ou inferior a (cinqüenta mil) habitantes. Buscando contribuir, o Termo de Cooperação a ser firmado tem por objetivo promover intercâmbio de experiências, informações, métodos e ferramentas relativas à política municipal de saneamento e ao plano municipal de saneamento básico. O CREA-BA e a FUNASA apresentam interesses convergentes quanto ao desenvolvimento, capacitação e assessoria técnica de recursos humanos voltados ao saneamento básico e têm o objetivo de garantir o sucesso dos investimentos em saneamento e promover a melhoria da qualidade de vida no país. Assim, a proposta para firmar este Termo de Cooperação a FUNASA e o CREA-BA proporcionará o fortalecimento da gestão, o desenvolvimento institucional e a implementação das ações de saneamento nos municípios no Estado da Bahia, resultando na melhoria da qualidade dos serviços e conseqüentemente na qualidade de vida da população baiana. Nesta proposta de Termo de Cooperação Técnica fica a cargo dos municípios a execução do plano de mobilização social, sendo de responsabilidade dos municípios fornecer estrutura e garantir a logística para a mobilização social (realização dos eventos e mobilização da população para participar dos eventos), sendo que a equipe técnica do CREA será responsável pela condução de todos os eventos de mobilização social e oficinas de elaboração dos produtos, previstos no cronograma. Além disso, será também responsabilidade dos municípios a indicação de servidores para compor os Comitês de Coordenação e Executivo e participar do processo de capacitação e elaboração do PMSB.
5 4. CRONOGRAMA E EXECUÇÃO (META E ATIVIDADES) META ATIVIDADES PERÍODO PARA REALIZAÇÃO 1 Encontro de Planejamento com a FUNASA. 1ª quinzena de Nov./13 2 Elaboração dos termos de referência. Nov./13 3 Realização de Procedimentos Licitatórios. 4 Validação do credenciamento da Equipe de Coordenação e Execução. 5 Elaboração e produção dos materiais de divulgação. 2ª quinzena de Nov./13 até 1ª quinzena de Jan./14 Dez./13 Dez./13 até 1ª quinzena de Jan./14 6 Seleção dos Municípios. Nov./13 e Dez./13 7 Encontro de Nivelamento Equipe de Coordenação e Execução. 1ª quinzena de Jan./14 8 Levantamento prévio das informações. Jan/14 e Fev./14 9 Reuniões preparatórias com municípios. Jan/14 e Fev./14 10 Conferência pública inicial - Produto: A. Jan/14 e Fev./14 11 Entrega do Produto A Fev./14 até 1ª quinzena de mar./14 12 Primeiro encontro de avaliação intermediária com a FUNASA. 2ª quinzena de Jan./14 13 Oficinas de capacitação das equipes dos comitês dos municípios sobre saneamento básico e elaboração de PMSB. 2ª quinzena de Jan./14 até 1ª quinzena de Mar./14 14 Oficinas de Elaboração dos Planos de Mobilização Social - Produto: B. Fev./14 e Mar./14 15 Entrega do Produto B Mar./14 até 1ª quinzena de Abr./14 16 Levantamento de dados secundários. Fev./14 e Mar./14 17 Eventos Setoriais para Elaboração dos Diagnósticos - Produto C. 2ª quinzena de Fev./14 até 1ª quinzena de Abr./14 18 Oficinas de Elaboração dos Diagnósticos - Produto: C - 1a Versão. Mar./14 e Abr./ Verificação de consistência e consolidação dos Diagnósticos pela equipe de coordenação e de execução - Produto: C - 2ª versão Discussão e Validação dos diagnósticos com os comitês dos municípios - Produto: C - 3a Versão 2ª quinzena de Mar./14 até 1ª quinzena de Mai./14 Abr./14 até 1ª quinzena de Mai./14 21 Entrega do Produto C 2ª quinzena de Abr./14 até Mai./14 22 Segundo encontro de avaliação intermediária com a FUNASA. 1ª quinzena de Mai./ Oficinas de Elaboração das Prospectivas e Planejamentos Estratégicos - Produto: D - 1a Versão Eventos Setoriais para elaboração das prospectivas e planejamentos estratégicos pela equipe de coordenação e de execução - Produto: D. Verificação de consistência e consolidação das prospectivas e planejamentos estratégicos pela equipe de coordenação e de execução - Produto: D - 2a Versão. Discussão e validação das prospectivas e planejamentos estratégicos no curto, médio e longo prazo, pela equipe de coordenação e de execução com os comitês dos municípios - Produto: D - 3a Versão. 2ª quinzena de Abr./14 até 1ª quinzena de Jun./14 Mai./14 e Jun./14 2ª quinzena de Mai./14 até 2ª quinzena de Jul./14 Jun./14 até 2ª quinzena de Jul./14
6 27 Entrega do Produto D 2ª quinzena de Jun./14 até Jul./14 28 Terceiro encontro de avaliação intermediária com a FUNASA. 1ª quinzena de Ago./ Oficinas de Elaboração dos Relatórios dos Programas, Projetos e Ações e do Plano de Execução. Produtos: E e F - 1a Versão. Eventos Setoriais para Elaboração dos Relatórios dos Programas, Projetos e Ações e do Plano de Execução - Produtos: E e F. Verificação de consistência e consolidação dos Relatórios dos Programas, Projetos e Ações e planos de execução pela equipe de coordenação e de execução. Produtos: E e F - 2a Versão. Discussão e Validação dos Relatórios dos Programas, Projetos e Ações e Planos de Execução com os comitês dos municípios - Produtos: E e F - 3a Versão. 2ª quinzena de Jun./14 até 1ª quinzena de Ago./14 Jul./14 e Ago./14 1ª quinzena de Jul./14 até 1ª quinzena de Set./14 Ago./14 até 1ª quinzena de Set./14 33 Entrega dos Produtos E e F 2ª quinzena de Ago./14 até Set./ Elaboração do Sistema de informações e do Sistema de indicadores de Desempenho dos PMSB s Produtos H e I Oficinas de capacitação das equipes dos municípios sobre indicadores de desempenho utilização do sistema de informações - produtos H e I Jan./14 e Fev./14 Jun./14 até Ago./14 Ago./14 até 1ª quinzena de Set./14 36 Entrega dos Produtos H e I 2ª quinzena de Ago./14 até Set./14 37 Audiências públicas finais. 2ª quinzena de Ago./14 até Set./ Adequação final dos planos completos pela equipe de coordenação e de execução - produtos: C a F - 4a Versão. Validação final dos planos com os comitês dos municípios - produtos: C a F - Versão final. Set./14 Set./14 40 Elaboração das Minutas do Projeto de Lei do PMSB. 2ª quinzena de Ago./14 até Set./14 41 Apresentação dos Planos finalizados e da minuta do Projeto de Lei para os Prefeitos, Vereadores e Partes Interessadas - produto: G. Set./14 até 1ª quinzena de Out./14 42 Entrega do Produto G 2ª quinzena de Set./14 até Out./14 43 Compilação das atividades e relatórios preliminares mensais - produto J 44 Entrega do Produto J 2ª quinzena de cada mês a partir de Nov./13 até Set./14 1ª quinzena de cada mês a partir de Dez./13 até Out./14 45 Elaboração do relatório final - produto: K Out./14 até 1ª quinzena de Nov./14 46 Entrega do Produto K Nov./14 47 Encontro para avaliação final com a FUNASA Nov./14 48 Apresentação dos Resultados do Projeto Nov./14
7 5. DECLARAÇÃO Na qualidade de representante legal do acordante, declaro, para fins de prova junto ao (à) FUNASA para os efeitos e sob as penas de lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal, que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignados nos orçamentos da União, na forma deste plano de trabalho. Pede deferimento. Brasília, de de MARCO ANTONIO AMIGO PRESIDENTE CREA BA 6. APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE APROVADO Brasília, de de GILSON DE CARVALHO QUEIROZ FILHO PRESIDENTE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
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