ETL VILA SANTA FÉ PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SONDAGEM E AÇÕES NAS ESTACAS
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1 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SETEMBRO DE 2017
2 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO Admilson Aparecido Eng. civil, M Sc CREA/SP SETEMBRO DE 2017
3 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 1 2- RELATÓRIO DE SONDAGEM 2 3- TIPO DE ESTACA 4 4- ESQUEMA GERAL DA ESTRUTURA E DIRETRIZES DE PROJETO 4 5- TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE LODO AÇÕES NAS ESTACAS 8 6- TANQUE ADENSADOR AÇÕES NAS ESTACAS 13 BIBLIOGRAFIA 18 ANEXO A Análise do Relatório de Sondagem A-2
4 1 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO 1. INTRODUÇÃO O Serviço de Água e Esgoto de Pirassununga, através do Eng. Marcus Valsecchi, solicita atendimento ao questionamento do corpo técnico da CETESB / IPSE Setor de Avaliação Ambiental de Sistemas de Tratamento de Efluentes quanto aos seguintes quesitos: - apresentação da sondagem geotécnica no local da escavação das estacas; - informação sobre o tipo de estaca: pré-moldada ou moldada in loco; - apresentação das ações nas estacas para cargas de peso próprio e lodo. Neste documento vimos apresentar ao Serviço de Água e Esgoto de Pirassununga, aos cuidados do Eng. Marcus Valsecchi, o relatório de sondagem e as informações necessárias ao atendimento do questionamento elaborado pelo corpo técnico do CETESB / IPSE Setor de Avaliação Ambiental de Sistemas de Tratamento de Efluentes. São apresentados: - relatório de sondagem e sua análise no ANEXO A Análise do Relatório de Sondagem; - tipo de estaca; - ações nas estacas, a partir da apresentação do esquema geral da estrutura e diretrizes de projeto, dos modelos computacionais elaborados, carregamentos, combinações nominais e por fim as ações nas estacas, para um melhor entendimento. Esperamos que o relatório de sondagem e as informações apresentadas neste documento sejam suficientes para o atendimento em questão, e nos colocamos desde já à disposição para atender a quaisquer outros questionamentos necessários. Admilson Aparecido Eng. civil, M Sc CREA/SP
5 2 2. RELATÓRIO DE SONDAGEM O relatório de sondagem do local da apresentado a seguir nas figuras 1 e 2 foi fornecido pela, através do Eng. Marcus, e utilizado na avaliação das capacidades das estacas. Fig. 1 Relatório de Sondagem SP03 1/1.
6 3 Fig. 2 Relatório de Sondagem SP03 2/2.
7 4 3. TIPO DE ESTACA As estacas escavadas definidas no projeto estrutural da ETL, e apresentadas nas figuras 3 e 4 abaixo, são moldadas in loco. O solo deverá ser escavado mecanicamente até a profundidade mínima definida em projeto, com início da concretagem in loco até a cota inferior da armadura, introdução e ajuste da armadura à posição adequada, com o término da concretagem in loco até a cota adequada para posterior arrasamento até a cota definida em projeto. Fig. 3 Estacas Armazenamento de Lodo. Fig. 4 Estacas Adensador. 4. ESQUEMA GERAL DA ESTRUTURA E DIRETRIZES DE PROJETO O projeto estrutural refere-se às três estruturas principais: - Tanque de Armazenamento de Lodo; - Tanque de Regularização; - Tanque Adensador.
8 5 As estruturas do Tanque de Armazenamento de Lodo e do Tanque Adensador são estaqueadas. A estrutura do Tanque de Regularização é enterrada e apoiada. Nas figuras 5 e 6, extraídas do projeto estrutural e apresentadas abaixo, observamos as distâncias relativas entre as estruturas principais na implantação geral e a volumetria no modelo 3D. Fig. 5 Projeto Estrutural - implantação geral.
9 6 Fig. 6 Projeto Estrutural modelo 3D. Como diretriz de projeto, determinei que as s devem iniciar-se pela execução do Tanque de Regularização. Após sua execução e re-aterro da vala conforme descrito em projeto, a execução dos demais tanques terão início, a partir da execução das estacas escavadas. O Tanque de Regularização é enterrado e apoiado diretamente sobre o solo compactado. A vala para a execução deste tanque deve prever inclinação de taludes de forma compatível a proporcionar a segurança adequada para a execução da, prevendo-se escoramento se necessário. Desta forma, conforme observamos nas figuras 07 e 08 a seguir, a escavação atinge a projeção da implantação dos demais tanques. Desta forma, determinei como diretriz de projeto, a supressão de 5,0m, a partir da cota de superfície do solo natural, do comprimento das estacas com a finalidade de avaliação de suas capacidades resistentes.
10 7 Fig. 7 Tanque de Armazenamento de Lodo e Escavação Esquemática Tanque de Regularização. Fig. 8 Tanque Adensador e Escavação Esquemática Tanque de Regularização.
11 8 5. TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE LODO AÇÕES NAS ESTACAS Segue apresentação para o Tanque de Armazenamento de Lodo do modelo computacional, carregamentos, combinações nominais e ações nominais nas estacas, elaborados com auxílio do programa STRAP Fig. 9 Modelo Computacional - unifilar. Fig. 10 Modelo Computacional - renderização. Fig. 11 Tanque de Armazenamento de Lodo modelo computacional unifilar estacas e laje de fundo.
12 9 Fig. 12 Carregamento peso próprio geral (KN/m²). Fig. 13 Carregamento peso próprio detalhe (KN/m²). Fig. 14 Carregamento lodo geral (KN/m²). Fig. 15 Carregamento lodo detalhe (KN/m²).
13 10 Fig. 16 Sobrecarga laje superior geral (KN/m²). Fig. 17 Sobrecarga laje superior detalhe (KN/m²)
14 11 Fig. 18 Tanque de Armazenamento de Lodo reações nominais nas estacas devido ao peso próprio (KN). Fig. 19 Tanque de Armazenamento de Lodo reações nominais nas estacas devido ao lodo (KN).
15 12 Fig. 20 Tanque de Armazenamento de Lodo reações nominais nas estacas devido à combinação 02 (KN). Fig. 21 Tanque de Armazenamento de Lodo reações nominais nas estacas devido à combinação 03 (KN).
16 13 6. TANQUE ADENSADOR AÇÕES NAS ESTACAS Segue apresentação para o Tanque Adensador do modelo computacional, carregamentos, combinações nominais e ações nominais nas estacas, elaborados com auxílio do programa STRAP Fig. 22 Modelo Computacional - unifilar. Fig. 23 Modelo Computacional - renderização. Fig. 24 Tanque Adensador modelo computacional unifilar estacas e laje de fundo.
17 14 Fig. 25 Carregamento peso próprio geral (KN/m²). Fig. 26 Carregamento peso próprio detalhe (KN/m²). Fig. 27 Carregamento enchimento geral (KN/m²). Fig. 28 Carregamento enchimento detalhe (KN/m²).
18 15 Fig. 29 Carregamento lodo geral (KN/m²). Fig. 30 Carregamento lodo detalhe (KN/m²). Fig. 31 Sobrecarga passarela geral (KN/m²). Fig. 32 Sobrecarga passarela detalhe (KN/m²).
19 16 Fig. 33 Tanque Adensador reações nominais nas estacas devido ao peso próprio (KN).
20 17 Fig. 34 Tanque Adensador reações nominais nas estacas devido ao lodo (KN). Fig. 35 Tanque Adensador reações nominais nas estacas devido à combinação 02 (KN).
21 18 Fig. 36 Tanque Adensador reações nominais nas estacas devido à combinação 03 (KN). BIBLIOGRAFIA: 1. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-6118 Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento Rio de Janeiro, ABNT, ago Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-6122 Projeto e Execução de Fundações Rio de Janeiro, ABNT, out Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-6120 Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações Rio de Janeiro, ABNT, nov Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento Rio de Janeiro, ABNT, mar
22 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO ANEXO A ANÁLISE DO RELATÓRIO DE SONDAGEM A- 0
23 Análise do Relatório de Sondagem (com supressão de 5m iniciais) - (tf) A- 1
24 Análise do Relatório de Sondagem (sem supressão de comprimento) - (tf) A- 2
SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
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