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1 Para organizações inteligentes que utilizam a informação como base de seu planejamento para obtenção de resultados.

2 Quem somos Meu nome é Danielle Reis de Freitas, fundadora da DRF. Sou Técnica em Contabilidade registrada no CRC/RS sob o nº ,e atuei desde 2006 a dezembro de 2015 como Gerente de Controladoria e Planejamento em uma entidade do ramo hospitalar. Sempre em constante atualização, fui responsável principalmente pela captação de recursos e ofertas de novos serviços, sempre com base em dados gerados através da Controladoria.

3 Missão Auxiliar organizações a crescerem com segurança e planejamento.

4 Segmentos de Atuação A DRF Assessoria Contábil e Controladoria Empresarial atua basicamente em dois segmentos: 1) ASSESSORIA CONTÁBIL Serviços societários, escrita contábil, escrita fiscal e folha de pagamento. Para empreendedores que querem abrir seu próprio negócio ou querem regularizar a situação de sua empresa. Utilizamos as ferramentas da Domínio Sistemas, uma das maiores empresas da Região Sul do Brasil.

5 2)CONSULTORIA EM CONTROLADORIA E PLANEJAMENTO EMPRESARIAL Planejamento financeiro e tributário com ênfase na redução de custos e aumento de receitas, baseado na elaboração de orçamento anual, indicadores gerenciais e reformulação das rotinas administrativas internas e externas da empresa. Consultoria voltada especificamente para empresas/entidades da área da saúde, em especial prestadores de serviços ao Sistema Único de Saúde. Veja a seguir maiores especificações para entidades hospitalares:

6 CONSULTORIA EM CONTROLADORIA E PLANEJAMENTO HOSPITALAR

7 O que é Controladoria? Controladoria é o órgão interno de assessoria à diretoria da empresa que presta informações com uma complexidade de detalhes não demonstrados diretamente em relatórios contábeis, por envolver indicadores não somente econômicos e financeiros, mas também operacionais específicos do ramo de atividade de cada organização. A pessoa encarregada de tal tarefa, geralmente denominada Controller, precisa estar em constante atualização e conhecer a fundo as rotinas da organização, para assim ser capaz de identificar, prever e solucionar problemas.

8 Controladoria voltada para o planejamento hospitalar As Entidades hospitalares que prestam serviços ao SUS em percentuais maiores do que 60% são as que mais enfrentam dificuldades financeiras, pois a Tabela SUS teve sua última atualização em 2007, e desde então não acompanha as obrigações hospitalares como reajuste de insumos, dissídios de trabalhadores e atualizações contratuais diversas que só fazem os custos aumentarem sem a devida contrapartida. A alternativa dos gestores do SUS, para minimizar a defasagem da Tabela SUS, foi de criar incentivos de cofinanciamento, investidos em Entidades que realizam seus projetos prioritários.

9 Através da Portaria GM/MS nº 600/15, inclusive emendas parlamentares podem ser destinadas para custeio em geral, sendo que antes somente podiam ser utilizadas na compra de medicamentos. Existem incentivos de custeio permanentes, repassados de forma fixa mensalmente, como os da Rede de Urgência e Emergência que complementa uma diária de UTI II adulto até R$ 800,00; por exemplo, sendo que a tabela SUS remunera R$ 478,72. Contudo, para acessar estes tipos de incentivos de custeio, o hospital deve possuir toda a infraestrutura física, tecnológica, de equipamentos e de recursos humanos necessárias para habilitação, sendo árduo o percurso a ser percorrido, muitas vezes obrigando as entidades a buscar, primeiramente, recursos para investimento.

10 Conseguir recursos públicos tanto para investimento quanto para custeio não é tarefa fácil, por este motivo a Entidade deve transparecer a eficiência de sua gestão e apresentar indicadores convincentes aos Gestores do SUS, além de seguir rigorosamente os processos regulamentados na legislação vigente, muitas vezes realizando articulações com prestadores de sua região para formação de referência. Daí a importância da CONTROLADORIA, que vai gerar os indicadores necessários para convencer o Gestor do SUS e subsidiar na construção do projeto de habilitação, bem como realizará previamente um estudo de viabilidade confrontando os recursos com os devidos custos, afim de auxiliar a direção da Entidade na tomada de decisão. Nossa experiência, ao longo dos anos, nos capacitou na elaboração dos referidos projetos de custeio e de investimento nas mais diferentes esferas governamentais, inclusive na negociação direta com os respectivos Gestores do SUS.

11 Como podemos ajudar sua Entidade? A DRF possui personalidade jurídica e pode atuar de duas formas prestando consultoria: 1ª - Executando o papel de Controladoria de forma terceirizada, atuando como Controller na revisão de processos internos, na criação de ferramentas de controle, na elaboração de relatórios gerenciais mensais com sugestões de melhorias e na elaboração de projetos para captação de recursos; 2ª - Na realização de treinamento da equipe interna de Controladoria, sugerindo melhorias e implantação de ferramentas de controle.

12 A diferença entre as duas formas de prestação de serviços está na contratação, sendo que na 1ª, a prestação de serviços é permanente e contínua, com um número de horas específico mensal; e na 2ª forma, a DRF somente é acionada esporadicamente, sendo remunerada pelas horas trabalhadas.

13 Atividades realizadas pela DRF Rotinas para controle de contas patrimoniais Acompanhamento mensal para auditoria independente em entidades filantrópicas. Consiste em implantar ferramentas de controle para acompanhamento mensal de rotinas verificadas pela empresa contratada para realizar auditoria anual externa, evitando desta forma eventuais apontamentos por práticas inadequadas, resguardando desta forma a Direção da Entidade. Manutenção do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEBAS, e implantação de ferramentas de controle mensal, com verificação dos Sistemas SIH, SIA e CIHA.

14 Acompanhamento mensal de metas quantitativas e qualitativas da Contratualização SUS, com implantação de ferramentas de controle do faturamento SUS. Revisão de prontuários, apuração de custos de serviços hospitalares e implantação de ferramenta de controle de faturamento de convênios diversos. Apuração de custos hospitalares Elaboração de indicadores gerenciais e apuração de custos de procedimentos hospitalares realizados em usuários SUS, com ênfase em cirurgias eletivas. Manutenção do CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, e sua importância no faturamento SUS e na captação de recursos públicos. Orçamento anual programado por setores e oferta anual de serviços ao SUS.

15 Processos de alvará inicial de saúde e sua manutenção, bem como elaboração de POP s de acordo com as RDC s emitidas pela Vigilância Sanitária. Elaboração de relatórios gerenciais mensais cruzando informações econômico-financeiras com indicadores assistenciais. Estudos de viabilidade com sugestão de oferta de novos serviços, de acordo com o potencial da Entidade. Elaboração projetos para captação de recursos tanto para custeio quanto para investimento, a níveis federal e estadual, com experiência no cadastramento de propostas junto ao Fundo Nacional de Saúde e execução através do SICONV. Representação para negociação de propostas de repactuação de Documento Descritivo da contratualização SUS ou projetos de custeio/investimento junto ao Conselho Municipal da Saúde e órgãos posteriores, até deferimento dos mesmos.

16 O Resultado se traduz em números Os benefícios em implantar ou readequar um Setor de Controladoria e Planejamento resultam na redução de custo, através da redução de desperdícios e retrabalhos, bem como no aumento de receitas, habilitando serviços conforme a vocação de cada entidade. De 2013 a 2015, com a agregação dos serviços de Controladoria e Planejamento, conseguimos R$ ,37 para uma única Entidade que prestamos serviços, entre recursos para investimento e custeio: RESUMO: PARCELA ÚNICA ,75 IMPACTO MENSAL R$ , ,37

17 Estamos à sua disposição para maiores esclarecimentos. Aguardamos seu contato. Rua Armando Silveira, nº 106 Bairro Divisa CEP Sant Ana do Livramento/RS

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