A MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS MARCIO FERNANDES ITATIBA MARÇO/2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS MARCIO FERNANDES ITATIBA MARÇO/2011"

Transcrição

1 WORKSHOP TÉCNICO DE CANARICULTURA CANARIOS DE COR E DE PORTE A MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS MARCIO FERNANDES ITATIBA MARÇO/2011

2 WORKSHOP CURSO TÉCNICO CANARICULTURA DE CANARICULTURA 2009 CURSO PREPARATÓRIO CANARIOS DE PARA COR EXAME E DE PORTE DE JUÍZES OBJO A MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS NOMENCLATURA DAS CORES ORIGEM DA MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS O FATOR INO - AS TRÊS VERSÕES INICIAIS A MELANIZAÇÃO SOB O EFEITO DO FATOR INO A MELANIZAÇÃO O PROCESSO DE SÍNTESE FEOS ORIUNDOS DOS DIVERSOS MELÂNICOS CARACTERÍSTICAS DA COR - O DIMORFISMO SEXUAL A GENÉTICA DO FATOR INO A GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS AVALIAÇÃO E JULGAMENTO PRINCIPAIS DEFEITOS DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES CUIDADOS NA CRIAÇÃO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

3 NOMENCLATURA OBJO SÉRIE 029 FEOS SEM FATOR CC FEO ALBINO MACHO CC FEO ALBINO DOMINANTE MACHO CC FEO LUTINO INTENSO MACHO CC FEO LUTINO NEVADO MACHO CC FEO LUTINO MOSAICO MACHO CC FEO LUTINO MARFIM INTENSO MACHO CC FEO LUTINO MARFIM NEVADO MACHO CC FEO LUTINO MARFIM MOSAICO MACHO CC FEO ALBINO FÊMEA CC FEO ALBINO DOMINANTE FÊMEA CC FEO LUTINO INTENSO FÊMEA CC FEO LUTINO NEVADO FÊMEA CC FEO LUTINO MOSAICO FÊMEA CC FEO LUTINO MARFIM INTENSO FÊMEA CC FEO LUTINO MARFIM NEVADO FÊMEA CC FEO LUTINO MARFIM MOSAICO FÊMEA

4 NOMENCLATURA OBJO SÉRIE 030 FEOS COM FATOR CC FEO RUBINO INTENSO MACHO CC FEO RUBINO NEVADO MACHO CC FEO RUBINO MOSAICO MACHO CC FEO RUBINO MARFIM INTENSO MACHO CC FEO RUBINO MARFIM NEVADO MACHO CC FEO RUBINO MARFIM MOSAICO MACHO CC FEO RUBINO INTENSO FÊMEA CC FEO RUBINO NEVADO FÊMEA CC FEO RUBINO MOSAICO FÊMEA CC FEO RUBINO MARFIM INTENSO FÊMEA CC FEO RUBINO MARFIM NEVADO FÊMEA CC FEO RUBINO MARFIM MOSAICO FÊMEA

5 ORIGEM DA MUTAÇÃO Surge no criadouro de J. P. Ceuppens, em Bruxelas Bélgica (Anunciada em 1964) Controvérsias quanto a origem da mutação. Casal de Lipocrômicos vermelhos Melânicos diluídos (Isabelinos vermelhos) Características da 1ª Mutação Olhos Vermelhos Sub-Plumagem Bege Claro Fenótipo Isabelino Pastel Entendimento equivocado do comportamento eumelanina marrom. Acreditava-se em inibição total, como a eumelanina Negra.

6 ORIGEM DA MUTAÇÃO O FATOR INO MELÂNICOS OXIDADOS VERSÕES INICIAIS DA MUTAÇÃO TRANSFERÊNCIA PARA MELÂNICOS OXIDADOS SURGEM 3 VERSÕES PARA EXPLICAR O EFEITO INO Versão #1 - Feomelanina maximizada, cor diferente (marrom do lobo). - Centro das penas despigmentado. - Melanina mais clara na base. Versão #2 - Semelhante a versão #1, mas lipocromo no centro das penas. Versão #3 - Semelhante a versão #1, mas melanina concentrada no centro das penas. VERSÃO #3 CANÁRIO MELANINA CENTRAL EVOLUIU PARA MUTAÇÃO TOPÁZIO

7 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS VERSÕES INICIAIS Foto extraída do excelente e indispensável livro Os canários de Cor-Genética Aplicada às Mutações Gen. José Luis de Castro e Silva Publicação FOB

8 A MUTAÇÃO FEO FE AL DO MC FE RU MS FM FE RU MF NV MC P LEMO

9 A MELANIZAÇÃO SOB EFEITO DO FATOR INO Inibe Eumelanina Negra - Totalmente nas penas longas (rêmiges e retrizes) e parcialmente nas plumas. Nestas inibe depósitos no início do crescimento e libera ao final. Desarranja o processo de melanização da Eumelanina Marrom. - Interrompe polimerização Sub-Produto (Feomelanina). - Feomelanina como sub-produto + feomelanina normal dos clássicos = Maximização da Expressão e Alteração da cor ( Marrom do Lobo, tom de Chocolate). - Depositada nas bordas das penas. - Libera depósitos ao final do crescimento das plumas. Entendendo o Processo Melanização Síntese das Melaninas

10 SÍNTESE DAS MELANINAS AMINOÁCIDO TIROSINA (POLIMERIZAÇÃO) EUMELANINA NEGRA > EUMELANINA MARROM ENZIMA TIROZINASE (OXIDAÇÃO) FEOMELANINA CISTEINA FEOMELANINA DOPAQUINONA + LEUPODOPACROMO EUMELANINA NEGRA EUMELANINA MARROM SÍNTESE INTERROMPIDA SUB-PRODUTO = FEOMELANINA DIVERSOS POLÍMEROS DIFERENTES TONS E OXIDAÇÕES PARA AS EUMELANINAS NEGRA E MARROM

11 SÍNTESE DAS MELANINAS O processo de formação das EUMELANINAS e FEOMELANINA - Desarranjo do processo (Polimerização interrompida) = FEOMELANINA Esquema extraído do livro: Como Criar Canários Frans Kop

12 CARACTERÍSTICAS DA MUTAÇÃO FEO CANÁRIO FEO ESSENCIALMENTE FEOMELANINA (Desarranjo Melanização Feomelanina Oxidada e Concentrada) FEOMELANINA DEPOSITADA NAS BORDAS DAS PENAS (Desenho Escamado Contraste com fundo) BICOS, UNHAS, CANELAS CLAROS OLHOS VERMELHO RUBI HORMÔNIO FEMINILIZANTE DIMORFISMO SEXUAL (Maior Quantidade de feomelanina nas Fêmeas) DIFERENTES PADRÕES DE JULGAMENTO MACHOS E FÊMEAS

13 A MUTAÇÃO INOS MELÂNICOS FEOS CARACTERÍSTICAS DA MUTAÇÃO FEO DIMORFISMO SEXUAL MACHOS - O depósito de feomelanina se manifesta a partir da parte média da cabeça - Deverão apresentar máscara lipocrômica. - Lipocromo mais brilhante, maior intensidade. - Feomelanina com mais brilho e mais escura. FE LU MF IN MC FÊMEAS - Maior quantidade feomelanina. Mais fosca, mais profunda. - Depósitos se iniciam na altura do bico. - Envoltura mais abrangente. Flancos, Dorso, Peito. - Lipocromo menor intensidade, menos brilho. P LEMO FE LU IN FM

14 FEOS ORIUNDOS DE DIVERSOS MELÂNICOS NEGRO-MARRONS OXIDADOS (VERDES,AZUIS E COBRES) E MARRONS OXIDADOS (CANELAS) Desenhos quase iguais, mais intensos nos canelas, porém mais desenhados nos oriundos dos verdes, azuis e cobres. Diferenciando-se na sub-plumagem. Verdes, Azuis e Cobres Sub-Plumagem negro acinzentado Canelas Sub-Plumagem canela MELÂNICOS DILUIDOS (ISABELINOS E ÁGATAS) O fator oa (oxidação parcial das melaninas), associado ao fator ino, de inibição e desarranjo das melaninas, conduz a canários sem expressão melânica. Os Feos oriundos de melânicos diluídos assemelham-se a Isabelinos Pastéis e tendem ao fenótipo lipocrômico.

15 EXEMPLOS DE CAMPEÕES P LEMO

16 A GENÉTICA DO FATOR INO PATRIMÔNIO GENÉTICO DOS CANÁRIOS SEXO LIGADOS X N O P Ma X N O P Ma I I I I n oa p ma I I os pp SÍMBOLOS N presença de negro marrom n presença só de marrom O oxidação total das melaninas oa oxidação parcial das melaninas os acetinado P normal não pastel P pastel Ma normal não marfim ma marfim

17 A GENÉTICA DO FATOR INO PATRIMÔNIO GENÉTICO DOS CANÁRIOS FATORES AUTOSSOMAIS E INO a v Mo Br bd Op i B EU ON E INO a v Mo Br bd Op i B EU ON I I I I I I I I I I I I e ino A V mo br Bd op I b eu on I tz O FATOR INO (FEO) É AUTOSSOMAL RECESSIVO SÍMBOLOS A amarelo forte a amarelo fraco V presença do vermelho v ausência do vermelho B ausência de estrutura para o azul b presença de estrutura para o azul E melanização completa e ausência de melanina i nevado I intenso Bd branco dominante bd lipocromo normal Br lipocromo normal br branco recessivo Op normal não opalino op opalino EU normal não eumo mo mosaico ON normal não ônix Mo não mosaico eu eumo on ônix INO normal não ino ino ino tz - topázio

18 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS FEOS A MUTAÇÃO É AUTOSSOMAL E RECESSIVA: INO CANÁRIO NÃO FEO. ALELO INO INO CANÁRIO PORTADOR DE FEO. ALELO ino ino CANÁRIO FEO. ALELO ino

19 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS FEOS FEOS ORIUNDOS MACHO FÊMEA NEGRO-MARROM OXIDADO X N O ino X N O ino (VERDES, AZUIS E COBRES) X N O ino Y ino MARROM OXIDADO X n O ino X n O ino (CANELAS) X n O ino Y ino NEGRO MARROM DILUIDO X N oa ino X N oa ino (ÁGATAS) X N oa ino Y ino MARROM DILUIDO X n oa ino X n ao ino (ISABELINO) X n oa ino Y ino

20 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS ACASALAMENTOS ENTRE INOS, PORTADORES E CLÁSSICOS INO (ino/ino) NÃO INO (INO/INO) Port. INO (INO/ino) 50 % ino/ino INO (ino/ino) 100 % ino/ino 100 % INO/ino 50 % INO/ino 50 % INO/ino NÃO INO (INO/INO) 100 % INO/ino 100 % INO/INO 50 % INO/INO Port. INO (INO/ino) 50 % INO/ino 50 % INO/INO 25 % INO/INO 50 % ino/ino 50 % INO/ino 25 % ino/ino 50 % INO/ino

21 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS ACASALAMENTOS ENTRE FEOS A REGRA DOS ACASALAMENTOS SE REPETE. VALE TANTO PARA CROMOSSOMAS SEXUAIS QUANTO PARA CROMOSSOMAS AUTOSSOMAIS. TAMBÉM AS REGRAS DE DOMINÂNCIA SE APLICAM. A SUB-PLUMAGEM DO DOMINANTE VERDE SERÁ NEGRO-ACINZENTADA. A SUB-PLUMAGEM DO DOMINANTE CANELA SERÁ CANELA. MONTAMOS OS ESQUEMAS COM OS CROMOSSOMAS SEXUAIS E COM OS AUTOSSOMAIS. APLICAMOS OS ESQUEMAS DE ACASALAMENTO (A Regra dos Números ajuda). USAMOS AS REGRAS E CONCLUIMOS. BASTA LER OS RESULTADOS. REGRAS BÁSICAS: FEO É AUTOSSOMAL E RECESSIVO SEQUÊNCIA DE DOMINÂNCIA: VERDE, AZUL, COBRE CANELA FEO ÁGATA ISABELINO

22 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS ACASALAMENTOS ENTRE FEOS: CASAL # 1 FEO (CANELA) X FEO (VERDE) : CROMOSSOMAS SEXUAIS E AUTOSSOMAIS MACHO FEO(CANELA) FÊMEA FEO(VERDE) 1. X n O ino 3. X N O ino X X n O ino 4. Y ino RESULTADO: TODOS SERÃO FEOS ino / ino 1.3 X n O ino / X N O ino = FEO Macho (Verde), Portando Canela 1.4 X n O ino / Y ino = FEO Fêmea (Canela) 2.3 X n O ino / X N O ino = FEO Macho (Verde), Portando Canela 2.4 X n O ino / Y ino = FEO Fêmea (Canela) OBSERVAÇÃO: Apenas as Sub-Plumagens serão diferentes.os (Verdes) serão negro acinzentado e os (Canelas) Sub-Plumagem canela

23 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS ACASALAMENTOS ENTRE FEOS: CASAL # 2 FEO (CANELA) X VERDE / port INO : CROMOSSOMAS SEXUAIS E AUTOSSOMAIS MACHO FEO(CANELA) FÊMEA VERDE / port ino 1. X n O ino 3. X N O INO X X n O ino 4. Y ino RESULTADO: TODOS SERÃO FEOS ino / ino 1.3 X n O ino / X N O INO = Macho Verde / Porta Canela e ino 1.4 X n O ino / Y ino = FEO Fêmea (Canela) 2.3 X n O ino / X N O INO = Macho Verde / Porta Canela e ino 2.4 X n O ino / Y ino = FEO Fêmea (Canela) OBSERVAÇÃO : Apenas as Sub-Plumagens serão diferentes. Os (Verdes) serão negro acinzentado e os (Canelas) Sub-Plumagem canela.

24 REPRESENTAÇÃO GENÉTICA DOS ACASALAMENTOS ACASALAMENTOS ENTRE FEOS: CASAL # 3 CANELA / ino X VERDE / ino : CROMOSSOMAS SEXUAIS E AUTOSSOMAIS MACHO CANELA / ino FÊMEA VERDE / ino 1. X n O INO 3. X N O INO X X n O ino 4. Y ino RESULTADO: TODOS SERÃO FEOS ino / ino 1.3 X n O INO / X N O INO = Macho Verde, Porta Canela 1.4 X n O INO / Y ino = Fêmea Canela / ino 2.3 X n O ino / X N O INO = Macho Verde, Porta Canela e ino 2.4 X n O ino / Y ino = FEO Fêmea ( fundo Canela) OBSERVAÇÃO: Apenas as Sub-Plumagens serão diferentes. Os (Verdes) serão negro acinzentado e os (Canelas) Sub-Plumagem canela

25 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO - GERAL As fêmeas e os machos têm padrões diferentes para julgamento do tipo. Os demais elementos, tais como: variedade, categoria, plumagem, forma + tamanho, elegância e apresentação são comuns tanto para os machos como para as fêmeas. CANÁRIO MELÂNICO FEO TEÓRICO PRÁTICO VARIEDADE (cor de fundo) CATEGORIA (repartição do lipocromo) TIPO (natureza e grau de pigmentação das melaninas) TOTAL DA COR PLUMAGEM FORMA + TAMANHO ELEGÂNCIA APRESENTAÇÃO TOTAL

26 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO - MELANINA FEO - AVALIAÇÃO DA FEOMELANINA PUREZA - FEOMELANINA PURA, COR MARROM, TOM DE CHOCOLATE (MARROM DO LOBO). AUSÊNCIA DE FATORES DILUENTES. EXPRESSÃO - FEOMELANINA MAXIMIZADA, FORTE OXIDAÇÃO, O MAIS ESCURA POSSÍVEL, NÍTIDA IMPRESSÃO DE PROFUNDIDADE. DISTRIBUIÇÃO - CONCENTRADO NAS BORDAS DAS PENAS, FORMANDO DESENHO ESCAMADO, CONTRASTANDO COM FUNDO LIPOCRÔMICO.

27 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO MACHOS E FÊMEAS FEO - AVALIAÇÃO GERAL DO TIPO Bordas das penas, penas longas e plumas, pigmentadas com feomelanina de máxima expressão, tom de chocolate (marrom do lobo), contrastando com fundo lipocrômico, formando desenho escamado. Bico,Canela e unhas claros Olhos vermelho rubi.

28 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO MACHOS: FEO - AVALIAÇÃO GERAL DO TIPO O depósito de feomelanina deverá se iniciar a partir do meio da cabeça, formando máscara lipocrômica evidente. Devido a menor quantidade de feomelanina, o peito tenderá a mostrar lipocromo, vivo e brilhante, misturado com feomelanina. FÊMEAS: Os depósitos de feomelanina devem sair da altura do bico, cobrindo o dorso, os flancos e o peito completamente.

29 PADRÕES DE JULGAMENTO ÓTIMO 29 PONTOS Feomelanina na sua máxima expressão,tom chocolate forte, alto grau de pureza, forte impressão de profundidade. Distribuição excelente da feomelanina. Bordas das penas bem pigmentadas. Desenho fortemente escamado, formando muito contraste com o lipocrômico de fundo. Pés, bico e claros. Olhos vermelho rubi.

30 PADRÕES DE JULGAMENTO ÓTIMO 29 PONTOS DIMORFISMO SEXUAL MACHOS: Máscara lipocrômica evidente. Lipocromo mais vivo, maior contraste no desenho. FÊMEAS: Depósito de feomelanina se iniciando na altura do bico e se estendendo por todo o corpo (cabeça, dorso, flancos e peito).

31 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO FEO ALBINO MACHO FEO ALBINO DOMINANTE FÊMEA P LEMO

32 PADRÕES DE JULGAMENTO BOM 27 a 28 PONTOS Feomelanina menos oxidada, menor impressão de profundidade e expressão. Desenho e bordadura menos evidentes. Ligeiramente confusos, apesar de ainda bem escamados. Nítidos porém contrastando menos com o fundo. Pés e bico claros. Olhos vermelho rubi.

33 PADRÕES DE JULGAMENTO BOM 27 a 28 PONTOS DIMORFISMO SEXUAL MACHOS: Máscara facial muito grande ou muito curta. Lipocromo vivo, porém com contraste menor no desenho. FÊMEAS: A feomelanina não se inicia na altura do bico, mostrando um pouco de lipocromo na cabeça. A envoltura de feomelanina não cobre completamente o corpo da fêmea

34 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO FEO LUTINO MARFIM NEVADO MACHO P LEMO

35 PADRÕES DE JULGAMENTO REGULAR 24 a 26 PONTOS Feomelanina com pouca expressão, pouca oxidação, influenciada por fatores de diluição do seu grau de pureza. Distribuição irregular, sem formação do desenho escamado, ou mostrando linhas brancas distorcendo o desenho. Pouco contraste com o fundo. Maior evidência de lipocromo espalhado pelo corpo. Pés e bico claros. Olhos vermelho rubi.

36 PADRÕES DE JULGAMENTO REGULAR DIMORFISMO SEXUAL 24 a 26 PONTOS MACHOS: Pouca evidência de máscara lipocrômica. Dimorfismo sexual confuso. FÊMEAS: A feomelanina, de pouca expressão, se inicia na altura da cabeça, deixando a mostra um pouco de lipocromo. A envoltura de feomelanina, menos oxidada, deixa muitas falhas no dorso e no peito.

37 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO FEO LUTINO INTENSO FÊMEA P LEMO

38 PADRÕES DE JULGAMENTO FRACO 18 a 23 PONTOS Baixo grau de pureza da feomelanina, demonstrando praticamente nenhuma expressão. Distribuição irregular da feomelanina prejudicando a formação do desenho escamado. Pouca evidência de máscara, muito lipocromo a mostra, difícil caracterizar o sexo. Tipo apenas suficiente para caracterizar o tipo.

39 PADRÕES DE JULGAMENTO FRACO DIMORFISMO SEXUAL 18 a 23 PONTOS MACHOS: Mínima ou nenhuma evidência de máscara lipocrômica. Difícil caracterização como macho. FÊMEAS: Pouca expressão de feomelanina na cabeça, mostrando muito lipocromo. Confundindo-se com o fenótipo de macho A envoltura de feomelanina pouco oxidada, deixa a mostra muito lipocromo ao longo do corpo.

40 AVALIAÇÃO E JULGAMENTO FE AL FM P LEMO

41 AVALIAÇÃO PRICIPAIS DEFEITOS ALGUNS DEFEITOS MAIS COMUNS EM FEOS Carga melânica fraca e/ou mau distribuída. Expressão insuficiente, pouca oxidação. Máscara defeituosa, tanto nos machos como nas fêmeas, não caracterizando o dimorfismo sexual. Depósito de feomelanina se estende além das bordas das penas, impedindo a formação da parte clara, o que dificulta e/ou impede a formação de desenho. Penas longas (cauda e asa) com penas despigmentadas devido a arrancamentos após a primeira muda. Penas longas sem depósito de feomelanina.

42 FOTOS COMENTADAS Falhas nos depósitos de feomelanina Boa carga feomelanina. Ausência de desenho

43 AVALIAÇÃO PRICIPAIS DEFEITOS Desenho borrado, com ou sem expressão feomelânica. Categoria intermediária, dificultando identificação da cor. Mosaicos x Nevados, Intensos Normais x Intensos Marfins. (Como a feomelanina é depositada nas bordas das penas, quanto maior a carga feomelânica maior a dificuldade, acrescida pela menor expressão do lipocromo marfim).

44 FOTOS COMENTADAS Penas longas com pouca expressão feomelânica. Uma delas renascida sem feomelanina. Pouca expressão feomelânica e má distribuição pelo corpo.

45 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES CATEGORIA REPARTIÇÃO DO LIPOCROMO-DEFINIÇÃO INTENSO Lipocromo distribuído por toda a extensão das penas, especialmente nas bordas. Penas mais duras. NEVADO - Lipocromo não chega até a borda. Faixa branca na extremidade, formando escamação sem lipocromo. Estrutura de penas mais fofa. MOSAICO - Lipocromo depositado nas áreas de eleição: cabeça, ombros e uropígio ( e no peito, se macho). Penas mais largas

46 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES Nos lipocrômicos é fácil! VERMELHO INTENSO VERMELHO MOSAICO FÊMEA VERMELHO NEVADO VERMELHO MOSAICO MACHO

47 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES RAZÃO DAS DIFICULDADES A feomelanina nos FEOS é depositada nas bordas das penas, competindo e mascarando o lipocromo. Categorias em FEOS de maiores dificuldades : MOSAICOS x NEVADOS MARFINS INTENSOS x MARFINS NEVADOS MARFINS MOSAICOS x MARFINS NEVADOS INTENSOS x MARFINS INTENSOS

48 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES REFERÊNCIA PARA MOSAICOS Os canários de categoria intermediária, como os amosaicados, complicam a identificação. O tom da feomelanina tende a confundir o criador não experiente na identificação dos marfins. Mosaicos somente deverão apresentar lipocromo nas áreas de eleição,ou seja: uropígio, ombros e na máscara (e no peito, se macho). Como as penas dos mosaicos são mais largas e maiores têm mais área para depósito de feomelanina, assim seu desenho é mais largo e se manifesta mais, especialmente na cabeça. Mosaicos não devem manifestar lipocromo no dorso. Assim, este não deverá mostrar lipocromo.

49 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES REFERÊNCIA PARA NEVADOS E INTENSOS As técnicas de identificação dos nevados não se aplicam a canários FEOS, visto que a feomelanina se deposita nas bordas das penas, se confundindo com o lipocromo. Os nevados deverão mostrar manifestação de lipocromo no dorso, flancos e peito. Os nevados têm penas bem mais largas do que os intensos, mas pouco menos largas do que os mosaicos. Os intensos devem apresentar penas mais duras, coladas ao corpo e lipocromo mais vivo, brilhante.

50 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE RU MF MS MC FE RU MF NV MC FE RU NV FM P LEMO

51 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE LU MF MS FM FE LU NV MC FE RU MS FM P LEMO

52 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE RU MF NV FM FE RU IN FM P LEMO

53 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE RU MS FM FE LU IN FM P LEMO

54 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE RU MS MC FE RU NV FM P LEMO

55 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES FE LU MF NV FM FE LU MS FM FE LU MF MS FM

56 DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE CORES Filhote nevado, lipocromo espalhado pelo dorso, boa escamação, a marcação de asa poderia ser melhor. Lipocromo na testa e laterais da cabeça prenunciam um macho. Filhote mosaico fêmea. Cabeça desenhada, dorso com fundo branco, marcação de ombro evidente. Excesso de lipocromo na parte baixa da asa, indesejável para mosaico, especialmente fêmea.

57 CUIDADOS NA CRIAÇÃO O acasalamento preferencial será de puro com portador. O acasalamento puro com puro é importante, mas sempre deverá ocorrer retorno ao acasalamento com portadores. FEOS com muita carga feomelânica e pouco desenho podem ser corrigidos usando-se um canela portador com desenho eumelânico bom. O fator INO bloqueia a eumelanina marrom e aparece lipocromo em seu lugar, formando desenho. Deve ser evitado o acasalamento continuado de canários com penas fofas entre si, para evitar o risco de quistos.

58 CUIDADOS NA CRIAÇÃO Como a feomelanina se deposita nas bordas das penas, quanto maior a pena, mais feomelanina. Procurar acasalar canários com penas mais compridas e largas. A exposição ao sol dilui a tonalidade de marrom na plumagem, reduzindo as chances em concursos. Evite perda de penas após o canário completar a muda. As novas penas, de reposição das perdidas, serão muito mais claras que as originais, prejudicando o tipo do exemplar. Interessante notar que os canários FEOS oriundos de canários canelas terão tendência a mostrar mais desenho, e que os FEOS derivados de canários Negro Marrons (Verdes, Azuis e Cobres) tendem a acentuar a tonalidade do marrom.

59 CUIDADOS NA CRIAÇÃO Filhote nevado. Excelente carga feomelânica, ótima marcação de asa e de cauda. Potencial problema com as penas de cauda quebradas. Tom de feomelanina de muito boa qualidade. Lipocromo muito bom.

60 CUIDADOS NA CRIAÇÃO RENASCIMENTO DE PENAS LONGAS APÓS A 1ª MUDA Claramente perceptível como as penas longas renascem sem feomelanina. Excelente carga feomelânica. Falta desenho no dorso (acasalar com canela portador de FEO com muito desenho melânico?). Asas bem marcadas, notar uma pena renascida na direita sem feomelanina. Cauda excelente, exceção `as penas renascidas. P LEMO

61 CONCLUSÃO O nível técnico dos FEOS criados no Brasil é muito alto. Comparável aos encontrados na Europa. Alguns criadores se destacam no Brasil e a competição no Campeonato Brasileiro é extremamente competitiva. A mutação já foi mais popular, mas continua mantendo um número significativo e de alta qualidade nos concursos. O desafio é grande. Não pela criação em si, mas sim pelo alto nível que deverá ser alcançado para poder participar com sucesso. Para encerrar, duas preocupações e dois desafios: Como criador: A dificuldade de criar qualidade para vencer. Como Juiz: Identificar as cores limítrofes.

62 BIBLIOGRAFIA Manual de Julgamentos Canários de Cor OBJO / FOB Como Criar Canários Frans Kop FOB Os Canários de Cor Genética Aplicada as Mutações José Luiz de Castro e Silva FOB Le Canari Précis de Canariculture Maurice Pomarède Les Éditions du Point Véterinaire Criação de Canários A Genética da Cores Eliane e Gilberto Seixas Manuel Technique Des Canaris Couleurs Annie FILLEUL l Imprimerie du Correzien The Coat Colors of Mice W.K.Silvers Apresentação Fernando Teixeira Curso de canaricultura 2010 OBJO / FOB Arquivo de Fotos de Canários de Cor e Porte Carlito Lemo Fotos criador José Gervásio Vitória

CURSO DE CANARICULTURA 2010 Fernando Teixeira. Juiz objo 1997 Juiz COM 2001 PREPARATÓRIO PARA EXAMES DE JUÍZES. Canários Féos

CURSO DE CANARICULTURA 2010 Fernando Teixeira. Juiz objo 1997 Juiz COM 2001 PREPARATÓRIO PARA EXAMES DE JUÍZES. Canários Féos CURSO DE CANARICULTURA 2010 Fernando Teixeira Juiz objo 1997 Juiz COM 2001 PREPARATÓRIO PARA EXAMES DE JUÍZES Canários Féos MELÂNICOS INOS ORIGEM -1963 Bruxelas Bélgica -Criador: Sr. J.P. Ceuppens -De

Leia mais

EUMOS. rdo Antonio Pereira Monteiro VD EU IN

EUMOS. rdo Antonio Pereira Monteiro VD EU IN EUMOS rdo Antonio Pereira Monteiro VD EU IN - Origem Em meados da década de 80,no criadouro do Sr. Van Haalf (Holanda), nasceu o primeiro mutante, uma fêmea que se assemelhava a um ágata opalino, mas com

Leia mais

Leonardo Antônio Monteiro Mario Henrique Simões

Leonardo Antônio Monteiro Mario Henrique Simões Leonardo Antônio Monteiro Mario Henrique Simões O CANÁRIO ANCESTRAL O Canário ancestral é da espécie Serinus canarius origem: Ilhas Canárias Aproximadamente 12 cm Cor cinzenta esverdeada com partes córneas

Leia mais

Leonardo Antonio Pereira Monteiro.

Leonardo Antonio Pereira Monteiro. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com INTRODUÇÃO DIVISÃO EM 3 PARTES ; 1-) Variedade / Lipocromo 2-) Categoria 3-) Tipo / melanina Mapa Mental Isabelino e suas mutações aceitas em concurso

Leia mais

INTRODUÇÃO. -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo. 2- ) Categoria. 3- ) Tipo / melaninas

INTRODUÇÃO. -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo. 2- ) Categoria. 3- ) Tipo / melaninas INTRODUÇÃO -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo 2- ) Categoria 3- ) Tipo / melaninas Mapa Mental Os clássicos e suas mutações aceitas em concurso Regra exceção negro marrom oxidado azul/verde/cobre

Leia mais

Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX

Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX DESCRIÇÃO GERAL Brasil Ornitológico Nº 42 - Março 2001 A mutação ONIX caracteriza-se por uma forte redução da feomelanina e um aumento

Leia mais

ÁGATAS. Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura.

ÁGATAS. Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura. O CANÁRIO ÁGATA ÁGATAS Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura. A IDENTIFICAÇÃO O primeiro passo para

Leia mais

CPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia

CPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia CANÁRIOS DE COR ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS CANÁRIO DE COR SÃO CANÁRIOS QUE TENDO UMA FORMA, TAMANHO E PLUMAGEM SEMELHANTES, DIFERENCIAM-SE UNS DOS OUTROS PELA SUA COR. LIPOCRÓMICOS CANÁRIOS DE COR MELÂNICOS

Leia mais

INTRODUÇÃO STANDARDS O.M.J. / C.O.M. DE CANARIOS DE COR

INTRODUÇÃO STANDARDS O.M.J. / C.O.M. DE CANARIOS DE COR INTRODUÇÃO Por iniciativa do Presidente do da O.M.J, Pierre Groux, os Juízes Experts da Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, França, Holanda, Itália, Portugal, e Suíça, reuniram se em 21 e 22 de Maio de

Leia mais

Genética, cores e mutações

Genética, cores e mutações Genética, cores e mutações Ter noções básicas de genética é fundamental para podermos identificar e entender melhor as características dos indivíduos. Se torna mais importante ainda quando queremos criar

Leia mais

FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO

FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO CANÁRIOS DE COR Por Joaquim Manuel Cerqueira Cunha Análise É de grande importância a análise de uma ficha de classificação por parte dos criadores. Divide-se a ficha em dois grandes

Leia mais

Conceitos Técnicos e Acasalamentos

Conceitos Técnicos e Acasalamentos Conceitos Técnicos e Acasalamentos Clube Ornitológico Poços de Caldas - 2006 Inicialmente convém fazermos um estudo profundo a respeito dos acasalamentos, bem como os conceitos técnicos que muito ajudarão

Leia mais

A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009

A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009 CURSO CANARICULTURA 2009 CURSO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE JUÍZES OBJO A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009 CURSO CANARICULTURA 2009 CURSO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE JUÍZES OBJO A MUTAÇÃO

Leia mais

Núcleo de Formação Técnica - 2011. Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM

Núcleo de Formação Técnica - 2011. Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM Núcleo de Formação Técnica - 2011 Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM FELIZ AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA. ( Cora Coralina ) TIPO Natureza e grau de

Leia mais

CANELA EUMO. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com

CANELA EUMO. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com CANELA EUMO Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com INTRODUÇÃO -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo 2- ) Categoria 3- ) Tipo / melaninas Regra Exceção MAPA MENTAL Os clássicos e

Leia mais

AOPC no 59º Campeonato Brasileiro Canários de Cor

AOPC no 59º Campeonato Brasileiro Canários de Cor AOPC no 59º Campeonato Brasileiro - 2010 Eficiência por Criador Canários de Cor Criador Anel Pontos Classificação Índice Cesar Abraham 0022 68 159º 1.511.111 Canaril Treviso 0024 11 199º 0.647059 Classificação

Leia mais

Na contramão da Crise

Na contramão da Crise Na contramão da Crise Graças à Deus e com muita dedicação, mesmo na turbulência da Crise Econômica em que vive o Brasil, continuamos crescendo. Aumentamos nosso número de sócios e nossos campeonatos foram

Leia mais

HISTÓRIA DO CANÁRIO. Evolução

HISTÓRIA DO CANÁRIO. Evolução HISTÓRIA DO CANÁRIO O primeiro canário de que se tem notícia foi encontrado nas Ilhas Canárias, na Costa Africana do oceano Atlântico, por volta de 1402. Sabe-se que as Ilhas receberam esse nome antes

Leia mais

OS CANÁRIOS DA LINHA CLARA

OS CANÁRIOS DA LINHA CLARA OS CANÁRIOS DA LINHA CLARA Álvaro Blasina Histórico e generalidades A cor dos canários se manifesta basicamente por 3 fatores: presença de melanina, pigmentação lipocrômica(cor de fundo) e categoria (distribuição

Leia mais

7ª Exposição de Aves COLA Classificações por Expositor

7ª Exposição de Aves COLA Classificações por Expositor 21 DH70-FOP Ana Alexandra Costa Gomes F1 237 2195A Equipa 4 Diamante Bavete de Cauda Longa Bico Verme... 0048 87 358 2º F1 237 2195B Equipa 4 Diamante Bavete de Cauda Longa Bico Verme... 0036 89 2º F1

Leia mais

SISTEMA INOVADOR DE INDENTIFICAÇÃO DE CORES DE CANÁRIOS DOMÉSTICOS - O CANARÍMETRO

SISTEMA INOVADOR DE INDENTIFICAÇÃO DE CORES DE CANÁRIOS DOMÉSTICOS - O CANARÍMETRO SISTEMA INOVADOR DE INDENTIFICAÇÃO DE CORES DE CANÁRIOS DOMÉSTICOS - O CANARÍMETRO Luiz Cesar Barcante (CEFET-RJ) barcante@hotmail.com Marina Rodrigues Brochado (CEFET-RJ) marinabrochado@gmail.com Este

Leia mais

7ª Exposição de Aves COLA Prémios por Expositor

7ª Exposição de Aves COLA Prémios por Expositor 1 DP36-FOP José António da Silva F1 68 Diamante Mandarim Peito branco, cinzento ou castan... 0067 89 2º F1 10 Diamante Mandarim Dorso claro cinzento - M 0023 88 3º F1 12 Diamante Mandarim Dorso claro cinzento

Leia mais

8ª EXPOSIÇÃO DE AVES DO COLA Classificações por Expositor

8ª EXPOSIÇÃO DE AVES DO COLA Classificações por Expositor 3 df36-fop António Gaspar Figueiredo Baptista D 4 654 Lipocrómico branco recessivo 0005 90 3º D 4 2029 Lipocrómico branco recessivo 0004 90 2º D 4 3427 Lipocrómico branco recessivo 0071 89 D 4 3675 Lipocrómico

Leia mais

O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA

O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA Loros Bico Mandíbula superior Bico Mandíbula inferior Nuca Babete Peito Dorso Coxa Asas Cauda Filetes Ventre Região anal Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F1 2012

Leia mais

Presidente Nivaldo Raposo CPCCF - 56ª EXPOSIÇÃO. Lizard Criadouro Roberto Salgado

Presidente Nivaldo Raposo CPCCF - 56ª EXPOSIÇÃO. Lizard Criadouro Roberto Salgado Mais um ano se passa e o Centro Paulista completa 56 anos de existência. É com enorme satisfação que aproveitamos para mencionar o quanto nos sentimos gratificados por uma Gestão Administrativa cumprida.

Leia mais

Variedades de cor em Diamantes de Gould (Erythrura gouldiae)

Variedades de cor em Diamantes de Gould (Erythrura gouldiae) Introdução O Diamante de Gould (Erythrura gouldiae) é uma ave exótica, originária do continentes australiano com uma grande dispersão entre os criadores. As cores vivas e intensas, naturais da espécie,

Leia mais

O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO

O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO Loros Bico Mandíbula superior Nuca Bico Mandíbula inferior Babete Dorso Sobre-caudais Peito Cauda Sub-caudais Asas Ventre Coxas Região anal Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA. Fernando A. Bretas Viana

FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA. Fernando A. Bretas Viana FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA Fernando A. Bretas Viana INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA EM CANARICULTURA UM JUIZ PRECISA SABER GENÉTICA? É DIFÍCIL? É UMA CIÊNCIA EXATA? POSSO CONFIAR

Leia mais

O magnífico Asa Branca

O magnífico Asa Branca O magnífico Asa Branca A beleza mais que exclusiva dos lipocrômicos Asa Branca Texto: Fábio Rodrigues criador de canários de cor Colaboração: Alessandro Struzzi e Danilo Valenza Itália Vermelho Intenso

Leia mais

V Expo Aves da Beira Interior 2011

V Expo Aves da Beira Interior 2011 V Expo Aves da Beira Interior 2011 Listagem de Aves Ordenada por Classes Expositor STAM Secção Classe Descrição Anilha EQ PONT Class. José Pires AS59 D 4 Lipocromico branco 11 88 José Pires AS59 D 4 Lipocromico

Leia mais

Compreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave.

Compreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave. . O DIAMANTE MANDARIM Tipo e Estrutura As diferentes partes do corpo deverão estar em harmonia. A ave não deve ser nem muito magra nem muito gorda. O peito é bem arredondado, sem angulações ou parte inferior

Leia mais

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS FISCHERI

Leia mais

Grupo 1 Padrão AGSC-WAC

Grupo 1 Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS ROSEICOLLIS

Leia mais

Na contramão da Crise

Na contramão da Crise Na contramão da Crise Graças à Deus e com muita dedicação, mesmo na turbulência da Crise Econômica em que vive o Brasil, continuamos crescendo. Aumentamos nosso número de sócios e nossos campeonatos foram

Leia mais

CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO

CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO EXEMPLO: O MOSAICO E FAEOMELANINA. DIMORFISMO SEXUAL EXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS ENTRE OS FENÓTIPOS

Leia mais

Sistema para Controle Genético de Canários. César Augusto Crócomo UNIMEP - Piracicaba RESUMO ABSTRACT

Sistema para Controle Genético de Canários. César Augusto Crócomo UNIMEP - Piracicaba RESUMO ABSTRACT Sistema para Controle Genético de Canários César Augusto Crócomo UNIMEP - Piracicaba cesar@augusto.pro.br RESUMO Este trabalho visa expor aos leitores o projeto de uma aplicação que controla uma criação

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS ) Grupo 7 Padrão AGSC-WAC Machos e 7.1.

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS ) Grupo 7 Padrão AGSC-WAC Machos e 7.1. AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS

Leia mais

CPCCF - 55ª EXPOSIÇÃO

CPCCF - 55ª EXPOSIÇÃO CPCCF JUNHO 2014 1 Ano de Campeonato Mundial, e no Brasil o Centro Paulista comemorando novos Recordes em nossos Campeonatos! O Clube por mais um ano, Graças a Deus e nossos Diretores mantém o ritmo de

Leia mais

AVES DESCLASSIFICADAS CANÁRIOS DE COR

AVES DESCLASSIFICADAS CANÁRIOS DE COR CC001 852 Q FOB BB 0044 2107 06 0029 MANCHA(S) AMARELAS NA COR DE FUNDO VERMELHA CC001 6821 Q FOB FK 0289 0018 06 0030 CC001 11673 I FOB KA 0040 0078 06 0900 CC002 2286 Q FOB CE 0004 0230 06 0800 HARMONIA

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil

Federação Ornitológica do Brasil QUALQUER IDADE MACHO 60149 PO04 - NORMAIS CELESTE 3º JOSE AGILSON S MELO - GJ - UCPP 60163 PO06 - NORMAIS CINZA 4º JOSE AGILSON S MELO - GJ - UCPP 60169 PO25 - ARLEQUÍNEOS DOMINANTES AUSTRALIANOS 5º JOSE

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA ) Grupo 6. Padrão AGSC-WAC Machos e Fêmeas

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA ) Grupo 6. Padrão AGSC-WAC Machos e Fêmeas AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA

Leia mais

PORTUGUÊS. Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP

PORTUGUÊS. Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP PORTUGUÊS Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP CHAMARIZ-COMUM SERINUS SERINUS CARACTERÍSTICAS DO MACHO Anilha : A = 2,00 mm BICO PESCOÇO DORSO OMBROS GARGANTA Pequeno,

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS LILIANAE ) Grupo 5. Padrão AGSC-WAC

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS LILIANAE ) Grupo 5. Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS LILIANAE

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil

Federação Ornitológica do Brasil FILHOTE FÊMEA 22173 PO22 - RENDADOS 3º RICARDO LAGOS - MF - APCPA 22262 PO26 - CINTILANTES 4º CRIADOURO BREMM - LL - SOLV 22237 PO08 - NORMAIS ASA CANELA 5º CRIADOURO BREMM - LL - SOLV 22251 PO25 - ARLEQUÍNEOS

Leia mais

REGULAMENTO OFICIAL - VERSÃO FINAL

REGULAMENTO OFICIAL - VERSÃO FINAL REGULAMENTO OFICIAL - VERSÃO FINAL 6ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA DA FINALIDADE, LOCAL E DATA:

Leia mais

EXPO - AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2012

EXPO - AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2012 EXPO - AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2012 30-10-2012 Lista de Prémios por Expositor Abrão Zivic da Silva Delgado Nº Exp. 37 Stam 135M Federação FONP Clube COBL G1 10 Pintarroxo flammea (carduelis flammea flammea,

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil. Pontos na Série Canários de COR CC01 - LIPOCROMICOS SEM FATOR

Federação Ornitológica do Brasil. Pontos na Série Canários de COR CC01 - LIPOCROMICOS SEM FATOR CC01 - LIPOCROMICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES ( CCC / CA - 544 ) 7 11 11,36364 125 2 CJC ( ASCC / NJ - 5 ) 4 7 8,57143 60 3 ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) 6 21 2,80952 59 4 ( CCC / CA - 130 )

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS ) Grupo 8 Padrão AGSC-WAC Machos e 8.1.

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS ) Grupo 8 Padrão AGSC-WAC Machos e 8.1. AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS

Leia mais

EXPO-AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2014

EXPO-AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2014 EXPO-AVE OLIVEIRA DO BAIRRO 2014 30-10-2014 Lista de Prémios por Expositor Alberto Luis Pereira Moreira Nº Exp. 24 Stam 678E Federação FONP Clube COBL 2179A 88 1º 2179B 89 1º 2179C 89 1º 2179D 88-359 1º

Leia mais

ACASALAMENTO DE ROSELA EXIMIUS

ACASALAMENTO DE ROSELA EXIMIUS Créditos: CRIADOURO SOERI LTDA - ARARAS/SP - EDEMIR Diagramação e ajustes: CRIADOURO ROSELA - CATANDUVA/SP - PAULO ACASALAMENTO DE ROSELA EXIMIUS OBS: QUANDO A AVE É PORTADORA DE RUBINO QUER DIZER QUE

Leia mais

TARIN UM PÁSSARO, PINTASSILGO DA VENEZUELA OUTRO PÁSSARO!!

TARIN UM PÁSSARO, PINTASSILGO DA VENEZUELA OUTRO PÁSSARO!! TARIN UM PÁSSARO, PINTASSILGO DA VENEZUELA OUTRO PÁSSARO!! Ainda no Brasil e em algumas partes do mundo vêem o tarin como sendo o pintassilgo da venezuela, o pássaro que estas no CITES I, ameaçado de extinção,

Leia mais

5ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA

5ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA 5ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA DA FINALIDADE, LOCAL E DATA: A 5º COPA BRASIL SOCO DE CANÁRIOS

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil. Pontos na Série Canários de COR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR

Federação Ornitológica do Brasil. Pontos na Série Canários de COR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES ( CCC / CA - 544 ) 9 14 6,85714 96 2 MARCUS VINÍCIUS ( CCC / CA - 130 ) 1 4 10,50000 42 3 ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) 4 13 2,69231

Leia mais

Herança não Mendeliana. Determinação da Cor dos Olhos

Herança não Mendeliana. Determinação da Cor dos Olhos Herança não Mendeliana Determinação da Cor dos Olhos Herança não Mendeliana -Fenótipos sem padrão de segregação mendeliano -Poligênica interações alélicas e -Oligogênica gênicas -Fatores ambientais -Modificações

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência

Leia mais

Genética. Gregor Mendel (1866)

Genética. Gregor Mendel (1866) Genética Gregor Mendel (1866) Fundamentos da genética moderna Experimentos com Pisum sativum Sucesso dos resultados deveu-se ao controle dos cruzamentos, reprodução rápida, características contrastantes

Leia mais

Herança não Mendeliana. Determinação da Cor dos Olhos

Herança não Mendeliana. Determinação da Cor dos Olhos Herança não Mendeliana Determinação da Cor dos Olhos Herança não Mendeliana -Fenótipos sem padrão de segregação mendeliano -Poligênica interações alélicas e -Oligogênica gênicas -Fatores ambientais -Modificações

Leia mais

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm.

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm. O BENGALIM DO JAPÃO Tipo e Estrutura O Bengalim do Japão é uma ave de forma compacta e robusta, não devendo, contudo parecer pesado ou gordo. A cabeça é bem proporcionada com o resto do corpo. O dorso

Leia mais

EDITORIAL. 100 Anos. Wilson Larocca Presidente. Ano MMXIV nº julho de 2015

EDITORIAL. 100 Anos. Wilson Larocca Presidente. Ano MMXIV nº julho de 2015 EDITORIAL Ano MMXIV nº. 100 - julho de 2015 CCC Centro de Criadores de Canários Rua Gen. Belegarde, 138 - Eng. Novo Tel: (21) 2581.3649 CEP 20710-003 Rio de Janeiro - SEDE PRÓPRIA Diretoria Presidente

Leia mais

3ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR

3ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR 3ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCIEDADE PROMOTORA SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA Contatos/comissão organizadora: Andre B.

Leia mais

Melhoramento de Equinos Genética da pelagem

Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho Campus Jaboticabal - FCAV Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Melhoramento Genético Animal Fábio José Gomes Tássia Souza Bertipaglia 29/09/2014

Leia mais

FORA DE CLASSE TODAS AS AVES INSERIDAS FORA DA RESPECTIVA CLASSE SERÃO CONSIDERADAS FORA DE CLASSE.

FORA DE CLASSE TODAS AS AVES INSERIDAS FORA DA RESPECTIVA CLASSE SERÃO CONSIDERADAS FORA DE CLASSE. FORA DE CLASSE TODAS AS AVES INSERIDAS FORA DA RESPECTIVA CLASSE SERÃO CONSIDERADAS FORA DE CLASSE. OS JUIZES JULGARÃO ESTAS AVES, DE ACORDO COM O STANDARD DO SEU FENÓTIPO, ATRIBUIRÃO A RESPECTIVA PONTUAÇÃO,

Leia mais

4ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA

4ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA 4ª COPA BRASIL SOCO DE CANARIOS DE COR SOCO - SOCIEDADE OESTE CATARINENSE DE ORNITOLOGIA Rua Fernando Machado 1410 E CHAPECÓ SANTA CATARINA Contatos/comissão organizadora: Andre B. de Miranda Ramos Asilir

Leia mais

CL PTOS NOME ANEL R GAIOLA 1ºC 90 AMORIM KB CL PTOS NOME ANEL R GAIOLA

CL PTOS NOME ANEL R GAIOLA 1ºC 90 AMORIM KB CL PTOS NOME ANEL R GAIOLA CC001 - BRANCO 1ºC 90 AMORIM KB 0096 0075 08 11888 CC001 - BRANCO 1ºC 366 MARCELO PADILHA KD 0063 0557 08 12004 1ºC 366 MARCELO PADILHA KD 0063 0558 08 12005 1ºC 366 MARCELO PADILHA KD 0063 0559 08 12006

Leia mais

O DIAMANTE DE GOULD. Orla Coroa. Máscara. Bico Mandíbula superior. Nuca. Bico Mandíbula inferior. Dorso Garganta Asas.

O DIAMANTE DE GOULD. Orla Coroa. Máscara. Bico Mandíbula superior. Nuca. Bico Mandíbula inferior. Dorso Garganta Asas. O DIAMANTE DE GOULD Bico Mandíbula superior Máscara Orla Coroa Bico Mandíbula inferior Nuca Dorso Garganta Asas Peito Uropígio Ventre Sobre-caudais Cauda (rectrizes) Região anal Filetes Sub-caudais Colégio

Leia mais

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo

Leia mais

RAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA. Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016

RAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA. Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016 RAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016 RAÇAS As raças são diferenciadas pelo tamanho e pela conformação do corpo. A cor da plumagem e o tipo de crista são as características

Leia mais

Genealogias, Heredogramas ou Árvores Genealógicas pg.25

Genealogias, Heredogramas ou Árvores Genealógicas pg.25 Genealogias, Heredogramas ou Árvores Genealógicas pg.25 Genealogias ou Heredogramas São esquemas que apresentam, com uma série de símbolos, os indivíduos de uma família. Os símbolos indicam: o grau de

Leia mais

Bio. Rubens Oda. Monitor: Hélio Fresta

Bio. Rubens Oda. Monitor: Hélio Fresta Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Hélio Fresta Interação gênica e pleiotropia 16/18 out RESUMO Na Primeira Lei de Mendel, um par de alelos determinava uma característica. Na interação gênica,

Leia mais

10) (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou às seguintes conclusões, com exceção de uma delas. Indique-a:

10) (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou às seguintes conclusões, com exceção de uma delas. Indique-a: 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas e 29 lisas. A provável fórmula genética dos cruzantes

Leia mais

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus 1. Agapornis canus Forma e posição: A ave deve apresentar uma posição no poleiro próxima dos 70º em relação à horizontal, as asas devem ser simétricas e não se cruzarem, a cabeça é redonda e proporcionalmente

Leia mais

LISTA DE CLASSES 2017

LISTA DE CLASSES 2017 LISTA DE CLASSES 2017 SECÇÃO A - B - C - CANÁRIOS DE CANTO Pares Indiv. A-1 Harz A-2 A-3 2017 A-4 Harz / Cor A-5 A-6 2017 A-7 Harz / Porte A-8 A-9 2017 B-1 Malinois B-2 B-3 2017 B-4 Malinois / Cor B-5

Leia mais

Exercícios de Genética

Exercícios de Genética Exercícios de Genética 1ª Lei de Mendel Questão 1: Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas

Leia mais

2º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi

2º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi 2º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Vale ressaltar que os genes encontram-se em cromossomos diferentes e suas ações gênicas são independentes, portanto a 2º de Mendel é conhecida como Lei da Segregação

Leia mais

Determinantes Genéticos da Pelagem Equina

Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Importância

Leia mais

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto Genética Humana Faculdade Anísio Teixeira Prof João Ronaldo Neto Segregação Genética Herança Monogênica Monogênica ou monoibridismo aplica-se a casos em que apenas um par de alelos de um gene está envolvido

Leia mais

RESULTADOS DAS EXPOSIÇÕES

RESULTADOS DAS EXPOSIÇÕES RESULTADOS DAS EXPOSIÇÕES CCC em Revista - 2016 1 2 CCC em Revista - 2016 CENTRO DE CRIADORES DE CANÁRIOS Fundado em 15 de agosto de 1915 Sede própria com Exposição permanente Rua General Belegard 138

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil

Federação Ornitológica do Brasil MELHORES GRUPO - DIAMANTE GOULD - FM 1º JOS GERALDO DINIZ - BH - AMAE 30113 EX020301 - AZUL PEITO ROXO CABEÇA VERMELHA OU LARANJA FÊMEA 2º CLEITON BENETTI - FA - SOC 30459 EX020507 - ALBINO CABEÇA VERMELHA

Leia mais

Principais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira

Principais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil

Federação Ornitológica do Brasil MELHORES GRUPO - MANDARIM FÊMEA 1º EXOTICOS DO ALEMAO - EC - SCCP 20625 EX010301 - PEITO-NEGRO CINZA FÊMEA 2º CRIADOURO PÁSSARO FELIZ - LJ - SORH 21245 EX010105 - CINZA MASCARADO FÊMEA 3º CRIADOURO PÁSSARO

Leia mais

Atividades de Genética II

Atividades de Genética II DISCIPLINA: Biologia I DATA: 11/10/2017 Atividades de Genética II 01 - (Enem 2014) No heredograma, os símbolos preenchidos representam pessoas portadoras de um tipo raro de doença genética. Os homens são

Leia mais

Federação Ornitológica do Brasil

Federação Ornitológica do Brasil EXÓTICOS BEST IN SHOW 1º CRIADOURO PÁSSARO FELIZ - LJ - SORH 22081 EX050101 - CAUDA CURTA ANCESTRAL (POEPHILA CINCTA) 2º RAPHAEL FERRÃO - CC - COMO 21097 EX070501 - TODOS DO GÊNERO SERINUS 3º CRIATÓRIO

Leia mais

Extensões da Análise Mendeliana. Explicações moleculares

Extensões da Análise Mendeliana. Explicações moleculares Extensões da Análise Mendeliana Explicações moleculares Tipos de interações Tipo Descrição 1. Herança Mendeliana Simples Termo reservado para descrever situações em que os alelos seguem estritamente os

Leia mais

RESUMO DO COLÓQUIO. Resumo do que se passou no colóquio Por, Armando Moreira 1ª PARTE

RESUMO DO COLÓQUIO. Resumo do que se passou no colóquio Por, Armando Moreira 1ª PARTE RESUMO DO COLÓQUIO Resumo do que se passou no colóquio Por, Armando Moreira 1ª PARTE No passado dia 3 de Março, realizou-se mais um colóquio da Milaquarios, empresa representante dos produtos italianos

Leia mais

Colégio Técnico de Juízes CTJ - FOP. Origem e evolução. Comissão Técnica de Canários de Porte Paulo Ferreira Juiz OMJ

Colégio Técnico de Juízes CTJ - FOP. Origem e evolução. Comissão Técnica de Canários de Porte Paulo Ferreira Juiz OMJ Canários Origem e evolução A canaricultura, como outras criações domésticas, tem por base a selecção artificial das características pretendidas pelo criador Este tipo de selecção funciona com os mesmos

Leia mais

JULGANDO O BULDOGUE FRANÇÊS JULGANDO O BULDOGUE FRANCÊS INFORMAÇÃO A COR E SUAS FALTAS DESQUALIFICANTES NO BULDOGUE FRANCÊS

JULGANDO O BULDOGUE FRANÇÊS JULGANDO O BULDOGUE FRANCÊS INFORMAÇÃO A COR E SUAS FALTAS DESQUALIFICANTES NO BULDOGUE FRANCÊS JULGANDO O BULDOGUE FRANÇÊS JULGANDO O BULDOGUE FRANCÊS Este texto foi elaborado pelo juiz Ricardo Torre-Simões e publicado pelo Conselho de Árbitros da CBKC Confederação Brasileira de Cinofilia, com base

Leia mais

PRÉMIOS ESPECIAIS. Melhor Criador IberAves / Erythrura. Ouro. Prata. Bronze. José Carlos Mão de Ferro Ferreira STAM: 848J

PRÉMIOS ESPECIAIS. Melhor Criador IberAves / Erythrura. Ouro. Prata. Bronze. José Carlos Mão de Ferro Ferreira STAM: 848J PRÉMIOS ESPECIAIS Ouro Melhor Criador IberAves / Erythrura José Carlos Mão de Ferro Ferreira STAM: 848J Prata Vasco Leandro Pereira Duarte STAM: 336M Bronze João Luis Paredes Fragoso STAM: 771J Melhor

Leia mais

Os Genes das cores. Os Genes Restritivos

Os Genes das cores. Os Genes Restritivos Os Genes das cores Todos os frangos têm preto e vermelho (dourado). Essas são as únicas cores nos frangos. Todos os diferentes padrões e cores dependem ou do reforço ou da restrição dessas duas cores.

Leia mais

3. Identifica os indivíduos homozigóticos relativamente à cor dos olhos.

3. Identifica os indivíduos homozigóticos relativamente à cor dos olhos. Um homem de olhos azuis, cujos pais eram ambos de olhos castanhos, casa com uma mulher de olhos castanhos que tinha uma irmã de olhos azuis, sendo o pai de olhos castanhos e a mãe de olhos azuis. Do casamento,

Leia mais

Segunda lei de Mendel e Interação Gênica

Segunda lei de Mendel e Interação Gênica BIOLOGIA aula Segunda lei de Mendel e Interação Gênica Segunda lei de Mendel - Diibridismo Quando Mendel estudou a transmissão combinada de duas ou mais características, percebeu em seus cruzamentos que

Leia mais

Gatos Quimera. É isso mesmo??

Gatos Quimera. É isso mesmo?? Gatos Quimera. É isso mesmo?? Posted On Jun 04, "Enviado porcategoria Uncategorized 1 / 7 A gatinha da foto se chama Vênus, e bombou na internet em meados de 2014. Logo começou a ser divulgado que a Vênus

Leia mais

Seja bem-vindo à Edição Especial de lançamento da AGASSCOM NEWS!

Seja bem-vindo à Edição Especial de lançamento da AGASSCOM NEWS! Seja bem-vindo à Edição Especial de lançamento da AGASSCOM NEWS! Temos a honra de anunciar a criação da AGASSCOM, a Confederação Mundial dos Agapornis: WORLD AGAPORNIS CONFEDERATION WAC A WAC é o símbolo

Leia mais

Genética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred

Genética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Genética Resolução de exercícios! 1...2...3... Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Revisão Dominante x Recessivo Heterozigoto x Homozigoto Domina o outro gene; UM gene manifesta o fenótipo; DOIS

Leia mais

Campos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro

Campos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro NEWSLETTER Nº 37 / Maio 2011 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação e intervenção

Leia mais

Para começar esse passo a passo, temos que falar primeiramente sobre os materiais usados na produção dessa tela:

Para começar esse passo a passo, temos que falar primeiramente sobre os materiais usados na produção dessa tela: Neste trabalho o objetivo é fazer uma apresentação de todas as fases da pintura espatulada do tema ARARA VERMELHA de uma forma descontraída para que os artistas participantes possa observar todos os recursos

Leia mais

PRÉMIOS ESPECIAIS. Melhor Criador IberAves. Ouro. Prata. Bronze. Melhor Criador Jovem IberAves. Almiro Rodrigues Fernandes STAM: 411N

PRÉMIOS ESPECIAIS. Melhor Criador IberAves. Ouro. Prata. Bronze. Melhor Criador Jovem IberAves. Almiro Rodrigues Fernandes STAM: 411N PRÉMIOS ESPECIAIS Ouro Melhor Criador IberAves Almiro Rodrigues Fernandes STAM: 411N Vasco Leandro Pereira Duarte STAM: 336M José Carlos Mão de Ferro Ferreira STAM: 848J Melhor Criador Jovem IberAves Martim

Leia mais

CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular.

CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular. Nome: Alice nº 2 2º ano E NOME DO ANIMAL: Colhereiro. CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular. HÁBITOS ALIMENTARES: carnívoro. GESTAÇÃO:

Leia mais

Heredograma - exercícios

Heredograma - exercícios Heredograma - exercícios Apostila IV Unidade 11 1. Analise o heredograma e assinale a alternativa correta: b) Qual a probabilidade de o indivíduo 5 ser homozigoto recessivo? c) Qual a probabilidade de

Leia mais

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos.

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos. Interação gênica Interação gênica - Quando vários pares de genes não-alelos podem influir ( interagir ) na determinação de um caráter hereditário. Tipos de interação gênica : - Genes complementares, Epistasia

Leia mais