PLANO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO DA REDE DE TRANSPORTE (2019)

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1 ANO DE INVESTIMENTOS DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PLANO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO DA REDE DE TRANSPORTE (2019) Julho de 2008 REN - Rede Eléctrica Nacional, S.A. Julho de 2008

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3 Índice Índice SUMÁRIO EXECUTIVO 1 1 ENQUADRAMENTO, ÂMBITO E CONTEÚDO Enquadramento Legislativo Âmbito e Conteúdo Âmbito Consultas de entidades e pública Conteúdo 31 2 AVALIAÇÃO AMBIENTAL Visão do Desenvolvimento Sustentável Processo de Avaliação Ambiental Âmbito e Factores Críticos de Decisão Elementos Estratégicos do Plano e da AAE Alternativas de Evolução da RNT Alternativa Retida Relatório Ambiental 41 3 EVOLUÇÃO DAS CARGAS E DOS MEIOS DE PRODUÇÃO Cenário de Evolução dos Consumos Previsão de Cargas Activas e Reactivas Evolução do Sistema Produtor 52 4 METAS RELATIVAS À CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 63 5 PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DE PLANEAMENTO Padrões de Segurança de Planeamento da RNT Outros Princípios de Planeamento Critérios para Outros Tipos de Investimentos 71 6 CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS INVESTIMENTOS E DA EVOLUÇÃO DA RNT Descrição e Justificação dos Investimentos Área 1 - Faixa litoral a norte do Grande Porto Área 2 - Trás-os-Montes e eixo do Douro Área 3 - Grande Porto Área 4 - Faixa litoral entre o Grande Porto e a Grande Lisboa Área 5 - Beiras interiores Área 6 - Grande Lisboa e península de Setúbal Área 7 - Alentejo Área 8 - Algarve Quadros Resumo de Entradas e Saídas de Equipamento REMODELAÇÃO DE INSTALAÇÕES Subestações Linhas INDICADORES DE EVOLUÇÃO Linhas Transformadores Instalações da RNT Painéis de MAT e AT ESTABILIDADE DO SISTEMA 140 REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de 2008

4 Índice 9.1 Princípios gerais Análises realizadas e em curso Conclusões EVOLUÇÃO DAS CORRENTES DE DEFEITO Critérios de correntes de defeito para efeitos de dimensionamento Medidas de controlo das correntes de defeito Correntes de defeito na rede MAT Correntes de defeito em barramentos AT EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO Evolução Recente Previsão a Curto Prazo Previsão a Médio Prazo Utilização dos Valores Máximos de Capacidade EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE RECEPÇÃO Princípios Relativos à Capacidade de Recepção de Geração Capacidades de Recepção de Potência de Geração, por Grandes Zonas Condicionantes Globais Decorrentes da RNT à Localização de Centros Produtores EVOLUÇÃO DAS PERDAS INVESTIMENTOS PREVISTOS Panorâmica Geral do Investimento Desagregação dos Investimentos Comparação com o Plano Anterior Transporte de Energia eléctrica Gestão Global do Sistema Investimentos comparticipados 180 ANEXOS 1. Padrões de Segurança de Planeamento da RNT 2. Quadros e mapas de entradas em serviço de 2009 a Mapas da RNT de 2008, 2009, 2011 e Quadros de entradas em serviço entre 2015 e 2019 e mapa da RNT em Discriminação dos projectos de evolução da rede 6. Lista global dos investimentos 7. Repartição dos investimentos por finalidades 8. Equipamento previsto para finais de 2008, 2009, 2011 e Potências activas e reactivas em ponta e em vazio 10. Potências instaladas de PRE 11. Planos de produção 12. Mapas de trânsitos de potências 13. Indicadores evolutivos de equipamento 14. Evolução das correntes de defeito 15. Rede de segurança de comunicação e transmissão de dados REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de 2008

5 Siglas, abreviaturas e definições Siglas, abreviaturas e definições AIA Avaliação de Impacto Ambiental AVE Alta Velocidade Ferroviária AT Alta Tensão (tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45kV e igual ou inferior a 110kV) CAPEX Capital Expenditure CDE Custos Directos Externos DGEG Direcção Geral de Energia e Geologia DL Decreto Lei EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S.A. EDPD, S.A. EDP Distribuição Energia, S.A. EDPP, S.A. EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. EIA Estudo de Impacto Ambiental ENF Energia Não Fornecida ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos FCD Factores Críticos de Decisão FER Fontes de Energias Renovável GGS Gestão Global do Sistema MAT Muito Alta Tensão (tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110kV) M Milhões de Euros MEI Ministério da Economia e da Inovação MT Média Tensão (tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e igual ou inferior a 45kV) NAL Novo Aeroporto de Lisboa PDIRT - CP Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte - Consulta Pública PDIRT Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte PESEP Perspectivas de Evolução do Sistema Electroprodutor PIR Plano de Investimentos de Rede (documento antecessor do PDIRT) PNBEPH Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico PRE Produção em Regime Especial PRO Produção em Regime Ordinário RA Relatório Ambiental RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações RAVE, S.A. Rede Ferroviária de Alta Velocidade, S.A. REE, S.A. Red Eléctrica de España, S.A. (TSO Espanhol) REN, S.A. Rede Eléctrica Nacional, S.A. RESP Rede Eléctrica de Serviço Público RND Rede Nacional de Distribuição RNT Rede Nacional de Transporte RQS Regulamento da Qualidade de Serviço RTE Géstionnaire du Réseau de Transport d Electricité (TSO Francês) SANPE Segurança de Abastecimento ao Nível da Produção de Electricidade SEN Sistema Eléctrico Nacional TEE Transporte de Energia Eléctrica TGCC Turbina a Gás de Ciclo Combinado TSO Transmission System Operator ZPE Zona de Protecção Especial REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de 2008

6 Sumário Executivo PLANO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO DA REDE DE TRANSPORTE (2019) JULHO DE 2008 SUMÁRIO EXECUTIVO ENQUADRAMENTO O Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte (2019) (adiante designado apenas por Plano ou PDIRT (2019)) apresenta, de acordo com a legislação em vigor (Decreto Lei 172/06) os investimentos a realizar pela REN, Rede Eléctrica Nacional, S.A., concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT) para o período até ao ano 2014 (inclusive). Engloba também uma visão de evolução daquela rede até final de Paralelamente a este PDIRT (2019) é apresentada uma nova versão do correspondente Relatório Ambiental (RA), decorrente das alterações subsequentes às consultas a que, pela primeira vez, nos termos quer do DL 172/06 quer do DL 232/07, o plano de investimentos da RNT e o RA foram, entretanto sujeitos. O RA apresenta o exercício de Avaliação Ambiental (AA), consignado na Directiva 2001/42/CE e no DL 232/07, no âmbito do qual foram comparadas 4 alternativas estratégicas de evolução da RNT para o horizonte 2019 sob o ponto de vista do conjunto relevante de Factores Críticos de Decisão (FCD) energia, fauna e ordenamento do território tendo presente as consequências ambientais da expansão da RNT. Deste exercício resultou a opção por uma estratégia de evolução da RNT que corporiza as conclusões da AA e que é a que se apresenta e desenvolve neste PDIRT (2019). Os objectivos mais relevantes que estão na base das decisões de investimento deste PDIRT (2019) são os seguintes: REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

7 Sumário Executivo 1. Garantia de abastecimento dos consumos previstos. 2. Viabilização/disponibilidade para ligação de centrais de grande dimensão, hídricas e térmicas. 3. Existência de condições para a concretização dos objectivos nacionais no âmbito da promoção das energias renováveis no que respeita à recolha e transporte da energia produzida, em particular da produção em regime especial (PRE). 4. Existência de condições técnicas de funcionamento da RNT tendo em vista os objectivos no âmbito do Mercado Ibérico da Electricidade (MIBEL), em particular níveis desejáveis de capacidade de interligação. 5. Necessidades de grande conservação ou remodelação de equipamentos em fim de vida útil e/ou obsoletos. 6. Existência de soluções para alimentação dos projectos de linhas ferroviárias de alta velocidade (linhas ferroviárias AVE). O cenário de evolução dos consumos aqui assumido é o cenário alto da perspectiva de evolução do sistema electroprodutor de Política Energética considerado no documento Segurança de Abastecimento ao Nível da Produção de Electricidade Período (SANPE ) de Abril de 2007 (o presente plano começou a ser elaborado na segunda metade de 2007). No âmbito deste cenário, o consumo final, líquido do auto-consumo, evoluirá desde os 55,4 TWh estimados em 2009 até 68,7 e 83,9 TWh, respectivamente nos anos de 2014 e 2019, a uma taxa média anual de 4,3% neste período de 10 anos. As alterações de quadro estratégico do sector energético mundial ocorridas mais recentemente deverão levar a uma revisão em baixa dos cenários de evolução da procura de energia. A REN, S.A., nas suas revisões anuais das perspectivas de concretização do seu plano de investimentos, e portanto mesmo antes da elaboração do próximo PDIRT, terá isso em conta, adiando ou alterando os investimentos que se justificarem. A evolução do parque produtor de grandes centrais hídricas considerada neste plano é a assumida no citado SANPE , o qual engloba, até 2019, as centrais de Picote 2 (2011), de Bemposta 2 (2011), o reforço do Alqueva (2011) e o Baixo Sabor (2013). São considerados ainda o aproveitamento de Ribeiradio (2012) e os reforços de Venda Nova 3 (2014) e Salamonde 2 (2014). Está ainda assumido o seguinte conjunto das centrais hídricas que constam do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH); Fridão, Foz Tua, Daivões, Padroselos, REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

8 Sumário Executivo Gouvães, Vidago, Almourol, Pinhosão, Girabolhos e Alvito. À excepção de Foz-Tua, que aqui se assume em serviço em 2014, todas as outras foram consideradas, para efeitos de ligação à RNT, entrar em serviço entre 2015 e O quadro de evolução das centrais térmicas de base é o previsto no cenário de Política energética do SANPE com algumas adaptações resultantes de actualizações, entretanto ocorridas, das datas de entrada em serviço previstas para as próximas 4 centrais térmicas de ciclo combinado a gás natural já licenciadas, com dois grupos cada uma, e localizadas em Sines, no Pego, em Lares e na Figueira da Foz. Estão considerados, ao todo, até 2019, 6 novos grupos a carvão e 9 de ciclo combinado com um total de 5928 MW o que, tendo em conta as desclassificações que irão ocorrer, corresponde a um aumento líquido de 2859 MW. Cinco dos novos grupos a carvão, de 400 MW cada um, foram supostos ficar localizados em Sines (3 dos quais substituindo os da actual central a carvão de Sines) e o 6º na zona de Lavos. O 9º grupo de ciclo combinado foi assumido, como hipótese de trabalho, vir a estar localizado na área do Carregado, substituindo parte da potência da actual central do Carregado a fuel. As desclassificações previstas de centrais são as dos grupos 3 e 4 da central de Tunes em 2010 (165 MW), da central do Barreiro em 2009 (56 MW), dos 6 grupos da central de fuel do Carregado, progressivamente entre a segunda metade de 2009 e 2011 (710 MW), dos 4 grupos da central de fuel de Setúbal em 2012 (948 MW) e dos 4 grupos da central de carvão de Sines em 2017 (1192 MW). A potência térmica de base prevista para desclassificação até 2019 é pois muito elevada (3069 MW) o que justifica uma parte significativa do total de nova potência térmica de base que se prevê venha a entrar em serviço até 2019 (5928 MW). Quanto a produção em regime especial (PRE), o Plano engloba um conjunto de reforços da RNT que irão permitir também, no cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT em vigor, como para todos os centros geradores, receber e transportar sem restrições significativas decorrentes da RNT a potência proveniente da PRE num cenário de evolução idêntico ao considerado no SANPE até 2019 de acordo com as metas nacionais fixadas. Quanto à componente eólica assumiu-se, contudo, valores de potência um pouco mais elevados a partir de 2011, com um total de 7500 MW onshore considerados em 2019, dos quais 5500 MW em 2011 e 6100 MW em Para além disso considerou-se como hipótese a existência, em 2019, de 550 MW de eólica offshore, parte da qual na região indicada no DL 5/2008. Nesta mesma zona poderá também coexistir uma parcela de geração a partir das ondas do mar, decorrente do estipulado naquele DL. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

9 Sumário Executivo Continua pois a assumir-se um crescimento significativo da necessidade de ligação de nova geração renovável não apenas PRE mas também ao nível de grande hídrica e outras, com destaque para a produção resultante do PNBEPH. Este Plano não contém investimentos relativos à construção do novo aeroporto de Lisboa (NAL). No início do corrente ano foi conhecida a decisão de o novo aeroporto ser construído na margem sul do Tejo, numa área do campo de tiro de Alcochete. Ao contrário da localização debatida anteriormente na Ota, a nova localização não implica, em princípio, alterações na RNT existente por interferência com as cotas mínimas da servidão da área do NAL. Em tempo oportuno será analisada com a entidade responsável pelo aeroporto a solução de alimentação específica mais adequada, a qual, em linhas gerais, poderá envolver a construção de uma ou duas novas subestações e linha(s) de curta dimensão para o abastecimento directo das instalações aeroportuárias. Por outro lado, e tal como no Plano anterior, inclui-se um conjunto de investimentos ligados com a alimentação das 3 linhas ferroviárias de alta velocidade (AVE) previstas, Porto - Vigo, Lisboa - Madrid e Lisboa - Porto, para as datas neste momento indicadas pela Rede Ferroviária de Alta Velocidade - RAVE, S.A. A evolução destas soluções de ligação encontra-se praticamente definida, resultado do trabalho conjunto da REN, S.A. e da empresa RAVE, S.A. que tem vindo a ser realizado há alguns anos. CRITÉRIOS TÉCNICOS E ORIENTAÇÃO Os critérios técnicos de Planeamento adoptados para a definição da necessidade de reforços na rede são os que constam dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT propostos pela REN, S.A., os quais foram objecto de aprovação por parte da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e que se apresentam no anexo 1 deste Plano. A avaliação de projectos alternativos para escolha da opção mais adequada para concretizar esses reforços é feita com recurso à respectiva comparação técnico-económica-ambiental macro. Procura-se igualmente uma optimização económica conjunta com investimentos das empresas de distribuição e de produção no quadro de referência de um trabalho conjunto entre a REN, S.A., a EDP Distribuição Energia S.A. (EDPD, S.A.) e, quando oportuno, com as empresas promotoras dos novos centros produtores. A redução de impactos ambientais, privilegiando, sempre que possível, a remodelação, a reconstrução ou o reforço de instalações antigas, em particular a reutilização de corredores de linhas em fim de vida útil, com as adaptações locais consideradas necessárias do ponto de vista ambiental, continua a constituir uma orientação de referência nas soluções adoptadas. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

10 Sumário Executivo PROJECTOS MAIS IMPORTANTES Os grandes projectos de investimento contemplados neste Plano com início, desenvolvimento ou conclusão até ao final de 2014 são os seguintes, sugerindo-se o acompanhamento da leitura da sua descrição com os mapas seguintes, os quais indicam os investimentos mais relevantes a entrar em serviço ano a ano, de 2009 a 2014: Reforço de ligação à distribuição (consumo) Abertura de 6 novas subestações com função predominante de entrega de energia às redes de distribuição (Valpaços, Vizela/Felgueiras, Feira, Zambujal, Montijo e Estremoz) e ainda introdução de transformação no actual posto de corte de Ourique o que, conjugado com os reforços de transformação em subestações existentes, se traduzirá pelo aumento líquido de 4844 MVA (em relação à potência instalada em finais de 2008) de capacidade de transformação instalada, destinada na totalidade ou maioritariamente a esta função. Concretização em 2009, com a entrada em serviço da ligação Macedo de Cavaleiros - Valpaços - Vila Pouca de Aguiar, de mais uma malha da RNT a 220 kv com função repartida entre o apoio ao abastecimento de consumos e a recolha de produção PRE. Construção de uma nova estrutura de alimentação ao interior do Alto Alentejo com um fecho de malha por meio de linha entre as subestações da Falagueira e uma nova subestação a 400 kv de Évora (que, a prazo, substituirá a actual a 150 kv), com abertura de uma subestação de apoio à rede de distribuição na zona de Estremoz. Esta malha será também a estrutura base de futura alimentação do troço Português da linha ferroviária AVE Lisboa - Madrid. Ligação de centros electroprodutores Construção das ampliações da RNT que possibilitem a integração na rede até 2009/2010 das 4 novas centrais de ciclo combinado a gás natural com 2 grupos de cerca de 400 MW cada uma, já licenciadas pela DGEG, a ligar à subestação de Lavos (2 centrais), ao posto de corte do Pego e à subestação de Sines. As extensões e os reforços necessários na RNT para a ligação das novas centrais hídricas de Picote 2, Bemposta 2, reforço de Alqueva (todas com data prevista de 2011), Ribeiradio (2012) e Baixo Sabor, esta última a entrar em serviço em As alterações na RNT, retomadas do Plano de Investimentos da Rede , para a ligação dos reforços das centrais hídricas de Salamonde 2 e V. Nova 3 em REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

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18 Sumário Executivo Ligação de PRE Construção de uma subestação 150/60 kv na área logística e industrial de Sines (ZILS) com a finalidade de criar uma infra-estrutura eléctrica que permita ligar os produtores/clientes da ZILS. A construção de mais 3 novas subestações (Armamar, Tábua e Ferro B) e a passagem a 400 kv da subestação de Bodiosa, as quais têm como função predominante a recolha de produção PRE (algumas outras, referidas neste documento para outras finalidades, também têm função de recolha de PRE). A criação, em 2013, de uma linha kv (inicialmente explorada apenas a 220 kv) entre Vila Pouca de Aguiar e Carrapatelo, através de um novo corredor rodeando a norte e a poente o parque natural do Alvão. A passagem a 400 kv do eixo Armamar - Bodiosa - Paraimo e a construção da linha de 220 kv Tábua - Penela em O estabelecimento de novo ponto de articulação entre a rede de 400 kv e a de 220 kv, mediante instalação de autotransformação em Armamar (2009). Reforço do eixo Ferro - Castelo Branco - Falagueira com as novas linhas Castelo Branco Ferro, a 220 kv, e Falagueira - Castelo Branco, a 150 kv, e segundo autotransformador 220/150 kv em Castelo Branco. Introdução, em 2014, de linha a 400 kv no eixo da Beira Interior desde a subestação de Falagueira até à zona da Covilhã, com a subestação de Ferro B para recolha de nova produção PRE. A instalação de um total de transformação MAT/AT de 1058 MVA, predominantemente para recepção PRE. Construção de um significativo número de painéis em diversas subestações para ligação de produção PRE. Reforço interno de rede O prosseguimento da extensão da RNT a novas regiões do País visando, simultaneamente, criar melhores condições de alimentação dos consumos e facilitar o transporte da potência proveniente de instalações de PRE. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

19 Sumário Executivo A extensão dos 400 kv ao Algarve, com a passagem a 400 kv da linha Sines - Portimão 3, (já em serviço a 150 kv) e a concretização da nova ligação Portimão - Tavira (2009/2010). A concretização do novo ponto de articulação entre a rede de 400 kv e a de 220 kv em Vermoim (2011) e entre as redes de 400 e de 150 kv nas subestações de Portimão (2009), Tavira (2010) e Fernão Ferro (2011). Aumento da capacidade de transporte à Grande Lisboa norte com a reconstrução, como dupla de 400 kv, da linha Carregado - Rio Maior 1. Reconstrução, para 400 kv, de parte da actual linha simples a 150 kv Zêzere - Falagueira, tendo em vista criar uma segunda ligação a 400 kv Pego - Falagueira. Continuação da concretização de um acréscimo significativo do nível de compensação do factor potência, tendo em vista não apenas a redução de perdas e a possibilidade de concretização mais tardia de alguns novos reforços da RNT, mas também permitir níveis mais elevados de importação de energia em certas situações e melhor escoamento de norte para sul da produção PRE. Reforço da capacidade de interligação O prosseguimento do reforço da capacidade de interligação com a rede de transporte de Espanha, visando uma meta de cerca de 3000 MW de capacidade comercial a médio prazo, engloba os seguintes passos: 1. Reforço e reconfiguração das redes na região do Douro Internacional mediante o aumento da capacidade existente a nível dos 220 kv, o estabelecimento de interligação a 400 kv e a abertura de subestação com autotransformação 400/220 kv em Lagoaça (Douro Internacional 2009). 2. O estabelecimento de duas novas interligações: Algarve - Andaluzia (2010/11) e a segunda interligação entre o Minho e a Galiza (2013/14), ambas a 400 kv. 3. Concretização de um conjunto de reforços internos nas redes de transporte de Portugal e Espanha relevantes para este objectivo, em particular a subestação 400/150 kv em Tavira. 4. Conclusão do programa iniciado há vários anos de reforços de capacidade de linhas a 220 kv, o qual se encontra muito adiantado. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

20 Sumário Executivo Ligação a consumidores em muito alta tensão Os projectos definidos para a alimentação de três linhas ferroviárias AVE, as primeiras das quais, de acordo com estimativas da RAVE, S.A. na altura em que foi fixada a programação deste Plano, são a ligação Lisboa - Madrid e a ligação Porto - Vigo, ambas para 2013, necessitando de primeiras ligações eléctricas em A ligação Lisboa - Porto é aqui assumida como necessitando de primeira ligação eléctrica em Para tal será necessário em 2012 a entrada em serviço de uma linha a 400 kv entre a zona norte do Grande Porto e a subestação de tracção mais a norte da linha ferroviária Porto - Vigo. Esta linha para além de ter também a função de potencial futuro apoio à distribuição, permitirá proporcionar também mais uma interligação a 400 kv. A estratégia de alimentação da futura linha ferroviária AVE Lisboa - Madrid ditou também que o anel que havia sido definido a 150 kv no Plano anterior (PIR ) Falagueira - Estremoz - Évora esteja já a ser concretizado com linhas isoladas para 400 kv, embora temporariamente a funcionar a 150 kv. Por outro lado, este eixo Falagueira Évora será completado, também a 400 kv até à área de Pegões/Palmela. Em Pegões existirá outro posto de corte de alimentação daquela linha ferroviária. Remodelações de instalações As remodelações integrais das subestações em fim de vida útil e com equipamentos obsoletos de Setúbal, Ermesinde e Carregado. As remodelações parciais dos 60 kv das subestações da Batalha e Fernão Ferro. A remodelação de sistemas de protecção, de comando e controlo e de supervisão e registo, substituindo equipamentos obsoletos ou em fim de vida útil por equipamentos de tecnologia actual, nas subestações de Pereiros, Pocinho, Porto Alto, Valdigem, Recarei, Mogadouro, Ourique e Vermoim. A continuação da concretização do programa de reforço de capacidade de um significativo número de linhas antigas, tendo em vista o abastecimento dos consumos e a recepção de PRE conjugados, sempre que possível, com a reabilitação parcial de algum equipamento dessas linhas. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

21 Sumário Executivo Os mapas das páginas 17 a 19 sintetizam os projectos mais relevantes de evolução da RNT em linhas e subestações previstos para o período 2009 a Quanto ao período após 2014 e até final de 2019 (ver mapa da rede prevista para 2019 na página 19), a evolução que se prevê é centrada no reforço da RNT em novas linhas e instalações tendo em mente não apenas o abastecimento dos consumos mas, sobretudo neste período, a recepção de novas potências de geração ordinária e em regime especial. Referem-se os seguintes projectos mais relevantes: O reforço da rede de 400 kv, por um lado com uma nova linha a 400 kv entre Vila Fria e Pedralva e, por outro, entre Pedralva e a zona norte do Porto, passando pela área de Riba d Ave (sem ligar a esta subestação). A criação de uma ligação a 400 kv entre Vila Pouca de Aguiar B e o litoral na subestação da Feira (parte linha nova e parte por reconstrução de linha existente). Várias centrais do PNBEPH irão ligar a esta linha nas subestações de Vila Pouca de Aguiar B e Fridão. O prolongamento até à zona da Guarda, em 2015, da ligação a 400 kv Ferro B Falagueira, para recolha de nova produção PRE. Criação de uma linha kv (com apenas o circuito de 400 kv instalado) entre a zona de Arganil/Góis (onde se abre nova instalação) e Penela, por um traçado próximo da linha a 220 kv Tábua - Penela, com introdução dos 400 kv nesta última subestação a partir da abertura da actual linha Batalha - Paraimo. Este conjunto de reforços criará uma capacidade de recepção suplementar de produção no Minho, em Trás-os-Montes e em grande parte das Beiras. FIABILIDADE DO FUNCIONAMENTO DA RNT Os projectos de investimento contemplados neste Plano são um dos elementos necessários à manutenção dos elevados índices globais de fiabilidade actuais. Estes apresentam, em termos médios, um claro progresso em relação à situação existente há alguns anos. Em termos regionais, a norte é de destacar o fecho de malha Lagoaça (Douro Internacional) - Macedo de Cavaleiros - Valpaços - Vila Pouca de Aguiar - Valdigem, o qual vai criar condições para uma melhoria de qualidade de serviço numa extensa área de Trás-os-Montes e, em particular, a desclassificação da actual subestação de Chaves a 150 kv, dotada de uma só ligação a partir da rede e, por conseguinte, de menor fiabilidade. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

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25 Sumário Executivo Também no norte do País, o novo eixo a 400 kv norte do Porto - Galiza vai potenciar a aproximação da RNT a centros de consumo importantes como a área de Vila do Conde - Vila Nova de Famalicão e a zona ao longo do rio Minho. A área a sul do Porto, que também neste momento se encontra dependente de uma única instalação da RNT, a subestação de Canelas, com pontas de consumo que atingem já elevados valores, verá a respectiva fiabilidade de abastecimento melhorada através da criação de uma nova subestação de apoio à distribuição na zona de Santa Maria da Feira, prevista para De realçar que também o nó de 400 kv de Palmela passará a ser futuramente circundado por uma ligação proporcionada pela construção do circuito duplo que introduzirá aquele nível de tensão na área de Fernão Ferro onde será instalada autotransformação 400/150 kv e, ainda, pela criação de um circuito a 400 kv directo entre Sines e a região da Grande Lisboa (utilizando uma das existentes linhas Palmela - Sines a 400 kv). Deste modo será diversificado o apoio de alimentação a toda a zona da margem sul de Lisboa e península de Setúbal, neste momento ainda muito dependente apenas da subestação de Palmela. Relativamente ao Algarve, e embora tratando-se de projecto já em serviço, realça-se a importância da entrada em serviço em meados de 2006 da linha a 150 kv Tunes - Estoi, a qual veio, ao fim de bastantes anos, dar a necessária fiabilidade, no que respeita à RNT, aos consumos da zona de Faro e de todo o sotavento Algarvio. A nível geral de fiabilidade, isto é, tomando como referência um indicador global como, por exemplo, o tempo de interrupção equivalente (TIE), têm ocorrido valores inferiores a 1 minuto em 2005, 2006 e 2007, se forem excluídas causas de força maior. Estes resultados devem-se não só à extensão e maior emalhamento da RNT, a qual estará próxima, dentro de poucos anos, de quase todas as capitais de Distrito, como à desclassificação de linhas e subestações em fim de vida útil e, portanto, menos fiáveis, às melhorias introduzidas a nível de exploração da rede, em particular nos sistemas de protecção, comando e controlo (de que se destaca a ampla implementação das protecções diferenciais de linhas), à remodelação e melhoria de linhas e subestações mais antigas, à substituição de isoladores de vidro ou cerâmicos por isoladores compósitos em várias linhas, e ainda ao fecho de várias malhas a 60 kv via redes de distribuição acordadas e concretizadas pelas concessionárias das RNT e RND. A fiabilidade global da RNT depende pois de um amplo conjunto de factores, dos quais a extensão e topologia da RNT e o respeito pelos Padrões de Segurança para Planeamento da RNT são apenas dois deles. A REN, S.A. tem vindo a concretizar melhorias relevantes a nível de todos esses factores, cujos frutos são a performance dos últimos anos em TIE, ao nível das melhores das suas congéneres concessionárias de redes de transporte de energia eléctrica. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

26 Sumário Executivo Quanto à capacidade de escoamento da produção, ela tem-se verificado sem falhas no passado e continuará a verificar-se no futuro, caso seja possível à REN, S.A. concretizar os reforços da RNT nas datas previstas e no pressuposto de continuar a serem geridas as potências a ligar à rede, função das suas capacidades, tal como se encontra definido na legislação. RISCOS MAIS RELEVANTES O desenvolvimento da RNT que se propõe no presente Plano visa conseguir o conjunto de objectivos atrás indicados, tanto ao nível de abastecimento de consumos, dando resposta ao seu crescimento, como no da recepção de produção ordinária e em regime especial como ainda de capacidade de interligação. Esse desenvolvimento da RNT engloba, em particular, novas linhas e novas subestações cujo projecto, estudos ambientais, licenciamento e construção a REN, S.A. já está ou irá promover, no estrito cumprimento de todas as regras de carácter ambiental e técnico que constam da legislação e da regulamentação, e em diálogo alargado com as diferentes entidades envolvidas. É fundamental a colaboração de todas as entidades nestes processos, tendo em vista que a evolução da RNT se venha a realizar em tempo e deles decorram assim soluções viáveis e equilibradas dos pontos de vista ambiental, económico e técnico. Do conjunto de projectos que constam deste PDIRT (2019) previstos até 2014 mencionam-se neste ponto, como riscos mais relevantes, aqueles cujo eventual atraso poderia induzir consequências negativas mais gravosas no funcionamento da SEN. 1. Eixo a 400 kv Portimão - Tavira - Andaluzia: Essencial para se poder atingir uma capacidade de exportação próxima dos 3000 MW, objectivo crucial quando, com a entrada em serviço das novas centrais de ciclo combinado já licenciadas e com o crescimento continuado da PRE, Portugal poder passar, dentro de poucos anos, de importador a exportador líquido de energia eléctrica em bastantes períodos de tempo. 2. Linhas a 400 kv Lavos - Paraimo e Batalha - Lavos: Necessárias para o escoamento da produção das duas centrais de ciclo combinado já licenciadas de Lares e Figueira da Foz, num total de cerca de 1600 MW, criando ainda capacidade excedentária de recepção. 3. Eixo a 400 kv Falagueira - Estremoz - Évora - Palmela: Imprescindível para a alimentação em 2012 da linha ferroviária AVE Lisboa - Madrid. Antes dessa data a linha Falagueira - Estremoz (a concluir no mais curto espaço de tempo tendo em vista garantir a segurança de abastecimento de Elvas) é crucial para melhorar a segurança ao abastecimento de Estremoz REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

27 Sumário Executivo e Elvas e para fazer face, em segurança, ao aumento da carga de Évora e de algumas zonas a partir daí alimentadas via RND. 4. Reforços a 400 e a 150 kv na Península de Setúbal: Envolve dois projectos estruturais da maior relevância para a segurança de abastecimento que terão que ser concluídos em tempo útil: a construção de uma ligação a 400 kv vinda da zona de Palmela até à área de Fernão Ferro e ainda a conclusão da construção, já em curso, da segunda ligação a 150 kv entre Fernão Ferro e a subestação da Trafaria, esta última já em serviço. A REN, S.A. tem vindo também a preparar estes projectos com o maior rigor, em especial nas vertentes técnica e ambiental, tendo já sido possível optar pelo recurso a uma instalação de tecnologia blindada de 400 kv e de 150 kv na ampliação de Fernão Ferro. Os 400 kv recorrerão a tecnologia híbrida e os 150 kv serão inteiramente blindados. Quanto à segunda ligação a 150 kv referida, ela encontra-se neste momento em construção e é crucial a sua conclusão a curto prazo, visto estar-se no limite a capacidade de alimentação a esta zona através da RNT. 5. Eixo a 400 kv norte do Porto - V. do Conde/V.N. de Famalicão - Vila Fria - Galiza: Essencial para a alimentação da linha ferroviária AVE Porto - Vigo (com data actual de primeira ligação eléctrica 2012) e para se atingir, no sentido de importação, a meta de 3000 MW de capacidade de interligação. Atrasos na concretização destes reforços da RNT terão consequências de vulto quer no abastecimento de alguns consumos, em particular os da linha ferroviária AVE em causa, quer em perdas significativas de capacidade de escoamento de algumas novas centrais renováveis, quer ainda em quebra na capacidade de importação no âmbito do MIBEL. VALORES DOS INVESTIMENTOS O total de investimento a custos totais CAPEX (custos directos externos + encargos de gestão + encargos financeiros), a preços correntes para o período de 6 anos entre 2009 e 2014 ronda os 1440 milhões de euros a que corresponde um valor de investimento médio anual de cerca de 240 milhões de euros. O valor do investimento distribui-se de modo razoavelmente uniforme ao longo dos 6 anos em análise, embora o ano de 2009 apresente um valor mais elevado, de 271 milhões de euros, ocorrendo um valor mais baixo em 2014 (213 milhões de euros). O quadro seguinte especifica os valores anuais correspondentes a custos directos externos até REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

28 Sumário Executivo SÍNTESE DE INVESTIMENTOS PREVISTOS Unidade: M - Preços correntes Natureza Total Actividade TEE Investimento específico Outros Actividade GGS Investimento específico Outros Investimento total (CDE) Encargos de gestão Encargos financeiros Total (CAPEX) Encargos de Estrutura Total (CAPEX) + Encargos de Estrutura Este Plano apresenta, por comparação com o PIR e considerando apenas a componente TEE específico, um acréscimo de investimento aproximado de 11 % (de 1037 M para 1245 M a custos directos externos e a preços correntes para um mesmo período de duração de 6 anos, mas corrigido de inflação) cujos motivos se podem atribuir, em grandes linhas, ao alargamento das metas de PRE eólica, à necessidade de ligação de novas grandes hídricas e do PNBEPH, à necessidade de garantir valores mais elevados de capacidade de interligação no âmbito do MIBEL, cuja meta subiu de 1600 para 3000 MW, à concretização das soluções de ligação de um maior número de grandes centrais térmicas e também à inclusão de um grande volume de verbas associadas ao projecto de linhas ferroviárias de alta velocidade. Acresce ainda a adopção de algumas soluções mais dispendiosas para melhorias de carácter ambiental como sejam subestações com tecnologia total ou parcialmente blindada, à adopção de medidas mitigadoras de ruído nas subestações que, entre outras acções, passa pela substituição de transformadores mais antigos por outros de baixo ruído. A repartição do investimento a CDE por natureza e a desagregação do valor TEE específico pelas diferentes finalidades de utilização da RNT consta das figuras seguintes: REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

29 Sumário Executivo REPARTIÇÃO DO INVESTIMENTO TOTAL A CDE Transporte de energia eléctrica (TEE específico) 95% Gestão global do sistema (GGS específico) 3% Investimento não específico 2% A segmentação do esforço de investimento específico da actividade TEE encontra-se ilustrada na figura seguinte. Pode constatar-se que as rubricas com maior peso relativo são a de Ligação à distribuição (29%), Ligação a grandes centros produtores (13%), Ligação a PRE (12%), Ligação a consumidores MAT (12%) e Remodelação de instalações (11%). DESAGREGAÇÃO DO INVESTIMENTO TEE ESPECÍFICO POR FINALIDADE * Remodelação de instalações 11% * Desenvolvimento de rede 7% Reforço da capacidade de interligação 12% * Sist. e equip. secundáros 0,7% Ligação a grandes centros produtores 13% Ligação de PRE 12% Promoção ambiental 2,3% Ligação a consumidores em MAT 12% Ligação à distribuição 29% Meios de gestão de reactiva 0,8% (*) Sub-rubricas referentes à finalidade Reforço interno de rede REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

30 Sumário Executivo Por comparação com o Plano anterior, PIR , nota-se que a divisão do investimento TEE específico por finalidades não é muito diferente daquele Plano. No entanto, assinalam-se as seguintes alterações mais relevantes: Aumento nas percentagens relativas a Ligação a consumidores MAT (de 2,5 para 12,0 %) Ligação a grandes centros produtores (não PRE) (de 7,8 para 13,4 %) Promoção ambiental (de 0,2 para 2,3 %) Redução nas percentagens relativas a Ligação de PRE (de 15,7 para 11,6%) Desenvolvimento da rede (de 21,2 para 6,9%) A redução da percentagem de investimento na recepção de PRE decorre do facto de, em 2009, estar já feita a maior parte do elevado volume de investimento que havia sido decidido há alguns anos para se atingir as primeiras metas nacionais nesta matéria ( Plano de Reforço da RNT para a PRE e suas actualizações no âmbito dos sucessivos Planos de investimento da RNT). Por outro lado, aumenta a fatia relativa a grandes centrais térmicas e hídricas, acompanhando também o maior número de centrais e potência instalada previstas neste Plano relativamente ao PIR Os investimentos associados à rubrica desenvolvimento da rede decrescem em consequência de também estar concluído uma parte do significativo investimento feito nos últimos anos neste domínio, mas também porque, recentemente, foi feita uma revisão de afectação de finalidades de projectos e de alguns critérios subjacentes que levou a alguma reafectação de verbas entre diferentes rúbricas. Por último, a fatia de ligação a consumidores MAT sobe, devido ao período abranger já o peso dos investimentos associados à alimentação das linhas ferroviárias de alta velocidade, o que não acontecia no Plano anterior. A definição de partilha de custos entre o SEN e este projecto rodoviário encontra-se em fase final de conclusão. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

31 Enquadramento, Âmbito e Conteúdo 1 Enquadramento, Âmbito e Conteúdo 1.1 Enquadramento Legislativo O planeamento da RNT encontra-se consignado a diversos níveis na legislação do sector eléctrico, de que se destaca: DL 29/2006 Princípios gerais relativos à organização e funcionamento do SEN No seu artigo 24º, alínea e) refere-se ser dever da entidade concessionária da RNT assegurar o planeamento, construção e gestão técnica da RNT Por outro lado, o artigo 30º estipula que o planeamento da RNT tem por objectivo assegurar a existência de capacidade na rede para a recepção e entrega de electricidade, com níveis adequados de segurança e de qualidade de serviço, no âmbito no mercado interno da electricidade DL 172/2006 Consigna os procedimentos para atribuição de licenças de produção e comercialização e a atribuição da concessão da RNT e da distribuição de electricidade Este DL refere, no seu artigo 36º, que o planeamento da RNT tem como instrumentos a Caracterização da RNT e o Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte (PDIRT) e que, no processo de elaboração do PDIRT, o operador da RNT deve observar as orientações de política energética contidas nos relatórios de monitorização, os padrões de segurança para planeamento da RNT e demais exigências técnicas e regulamentares e considerar as solicitações de reforço de capacidade de entrega e de painéis de ligação as licenças de produção atribuídas e ponderar outros pedidos de ligação à rede de centros electroprodutores, promovendo a consulta pública aos agentes de mercado e outras entidades interessadas A Lei de Bases anexa a este DL assume também, na sua Base XIX, a existência de planos de desenvolvimento da RNT. DL 232/2007 Este DL transpõe para o ordenamento jurídico nacional as Directivas 2001/42/CE e 2003/35/CE, daqui decorrendo a necessidade de submeter a um processo de avaliação ambiental (AA), planos ou programas de projectos com implicação ambiental, avaliação essa que deve envolver a participação pública na tomada de decisão. O PDIRT, pela sua natureza, fica claramente abrangido pelo âmbito deste DL, definido no seu artigo 3º. Neste DL encontra-se estipulada toda a metodologia e os passos a seguir no REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

32 Enquadramento, Âmbito e Conteúdo processo de Avaliação Ambiental (entre os quais se conclui a necessidade de consultas de entidades e pública), o qual, nesta vertente ambiental, é suportado pelo respectivo Relatório Ambiental. De forma consequente, o Contrato de Concessão da Actividade de Transporte de Electricidade Através da RNT entre o Estado Português e a REN - Rede Eléctrica Nacional, S.A. consigna, no objecto de concessão, entre outras obrigações, as de a REN, S.A. proceder ao planeamento da RNT e à elaboração do PDIRT. Neste enquadramento, e tendo presente as exigências legais acima referidas, as quais estipulam a concretização de consulta, quer do ponto de vista ambiental no âmbito do DL 232/2007, quer do ponto de vista de funcionalidade da RNT, conforme estabelecido no artigo 36º do DL 172/2006, uma versão anterior do presente documento o PDIRT (2019) - CP, juntamente com o respectivo Relatório Ambiental (1ª versão), constituiu a base de proposta da REN, S.A. que foi colocada à consulta de entidades e do público nos termos legais referidos, em Março de A presente versão do PDIRT (2019), posterior às referidas consultas e incorporando as alterações dela decorrentes que a REN, S.A. considerou oportuno nele incluir, é apresentada neste documento, nos termos também do artigo 78º do DL 172/2006, à Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG). A REN, S.A. aguardará, entretanto, pelo parecer daquela DG para, posteriormente e se necessário, se efectuarem ajustes finais no Plano e proceder então à sua aprovação, o que terá de ser feito antes do final de 2008, já que o Plano, ainda nos termos do referido artigo 78º daquele DL, vigorará a partir de Âmbito e Conteúdo Âmbito O presente documento apresenta a evolução da RNT para o período de 2009 a 2019, com descrição em mais pormenor para os primeiros 6 anos (2009 a 2014). O Relatório Ambiental (RA), por sua vez, apresenta e avalia os efeitos ambientais significativos resultantes da concretização de diferentes alternativas de evolução da RNT para o horizonte 2019, as quais permitem, cada uma delas, atingir os objectivos consignados para a função Planeamento da RNT, em particular as ligadas à recepção de produção renovável e ordinária. O RA encontra-se previsto no artigo 6º do DL 232/2007. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

33 Enquadramento, Âmbito e Conteúdo A proposta concreta de evolução da RNT apresentada no PDIRT (2019) resulta das conclusões da análise efectuada dessas alternativas tendo em conta as perspectivas de possibilidades de evolução de consumos e geração. O conteúdo do PDIRT (2019) é idêntico ao de anteriores Planos da RNT, e portanto mais alargado, quanto ao texto (inclui capítulos de carácter técnico referentes a correntes de defeito e estabilidade do sistema) e a alguns dos seus anexos, que a versão que foi objecto de consulta. O período formal de análise do Plano vai até ao final de No entanto, alarga-se a análise até ao final de O interesse de incluir este segundo período decorre da necessidade de fundamentar parte dos investimentos dos anos finais do período , os quais englobam uma componente de execução de projectos que já entrarão em serviço nos anos seguintes a 2014 e, sobretudo no actual contexto de Avaliação Ambiental, explicitar uma visão mais alargada no tempo dos aspectos mais relevantes da evolução necessária para a RNT. Decorre também do próprio exercício da AA, o qual só tem sentido para um horizonte de médio longo prazo como é o de 2019, já que, para o curto prazo próximos 4 a 5 anos é inviável pôr em causa a evolução já planeada da RNT sem consequências inaceitáveis para datas de conclusão de projectos que não podem ser adiadas. Assinala-se, no entanto, que os anos 2015 a 2019 são abordados de maneira menos completa, especificamente no que respeita a aspectos de mais pormenor como, por exemplo, números de painéis ou compensação de reactiva necessária. Neste horizonte, em particular para o de 2019, as preocupações de definição de evolução da RNT são mais de grandes traços de evolução relevantes para a AA e para uma visão global da evolução da RNT e seus grandes objectivos assumidos. Assim sendo, não se exclui a necessidade de vir a proceder a reajustes futuros sobre a composição e a programação dos projectos agora propostos. Por outro lado, outros projectos aqui não indicados ou alterações dos que aqui figuram podem vir a ser necessários, caso as circunstâncias a diversos níveis actualmente assumidas venham a sofrer alterações. Refere-se, por último, que os traçados de linhas novas e bem assim as localizações das novas subestações que figuram no texto e anexos deste Plano no médio prazo são meramente esquemáticos e indicativos já que, nesta altura, se desconhecem as localizações exactas que irão ter no terreno, as quais só poderão ser definidas no âmbito dos futuros estudos de impacto ambiental (EIA) e processos de avaliação ambiental (AIA) individuais tendo em vista os respectivos licenciamentos Consultas de entidades e pública A consulta do PDIRT e do respectivo Relatório Ambiental decorreu entre 4 de Março e 18 de Abril, embora a REN, S.A. tenha também considerado um conjunto de contributos que chegaram REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

34 Enquadramento, Âmbito e Conteúdo posteriormente a 18 de Abril. O processo de consulta envolveu os seguintes eventos de divulgação e debate: Publicação em jornais de grande circulação do respectivo anúncio, indicando o local do sítio da internet da REN, S.A. onde foram colocados à disposição os diferentes documentos em consulta, anunciando as sessões referidas no segundo ponto seguinte e solicitando contributos e comentários. Envio pela REN, S.A. de carta ou mail circular a um largo conjunto de entidades com idênticos objectivos de anúncio da consulta, das sessões e de solicitação de contributos. Esta carta ( mail no caso das Câmaras Municipais, por questões de facilidade logística) foi enviada a mais de 335 entidades de que se destacam: o o o o o o o o o o o o o o o Associação Nacional de Municípios Portugueses Todos os Municípios do Continente Governos Civis Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional Direcções Gerais da Saúde, da Agricultura e do Ordenamento do Território Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico Entidades oficiais com especiais responsabilidades no domínio do ambiente (Agência Portuguesa do Ambiente - APA e Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade - ICNB) Instituto da Água Diversas organizações não governamentais da área do ambiente Entidades ligadas à produção de electricidade, tanto PRO como PRE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. EDP Distribuição Energia, S.A. Entidades grandes consumidoras de energia com ligação à RNT Associações sectoriais: ELECPOR, APREN, COGEN Realização de 3 sessões de apresentação e debate do PDIRT e respectivo RA. Destas, a primeira, realizada no Porto, foi dedicada especificamente à imprensa. As outras duas, a primeira realizada no Porto e a segunda em Lisboa, foram dedicadas a todas as entidades referidas no ponto anterior e ao público em geral. Realização em sessões de apresentação e debate do PDIRT e RA mais específicas nas CCDR s e na APA. REN, S.A. - Plano de Desenvolvimento e Investimento da RNT (2019) Julho de

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