Os Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãos portadores de deficiência motora no Município de Lisboa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãos portadores de deficiência motora no Município de Lisboa"

Transcrição

1 Os Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãos portadores de deficiência motora no Município de Lisboa Pedro Morais Rafael Guerreiro Nuno Marques da Costa

2 Índice 1. Objectivos 2. Transportes Públicos e População 3. Metodologia 4. Resultados 5. Considerações finais e Futuros Desenvolvimentos 2

3 Objectivos Modelar a rede multimodal de transportes públicos no município de Lisboa; Perceber os problemas de mobilidade dos cidadãos Portadores de Deficiência motora; Identificar as condições de serviço adaptado a estes cidadãos; Detectar as vulnerabilidades da rede de transportes públicos na prestação de serviço a cidadãos portadores de deficiência motora. 3

4 Os Transportes Públicos Área de Estudo - Município de Lisboa Transportes Públicos: Transporte Rodoviário - Carris Transporte Ferroviário (modo comboio) CP e Fertagus Transporte Ferroviário de Metropolitano - Metro de Lisboa Transporte Fluvial- Transtejo 4

5 Os Cidadãos Portadores de Deficiência Motora Um cidadão portador de deficiência motora é um indivíduo que por lesão ou deformação, congénita ou adquirida, tenha um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, desde que a mesma possa causar dificuldades de orientação e mobilidade na via pública (Decreto-Lei n.º 163/2006) Um indivíduo portador de deficiência motora, necessita de condições especiais de circulação e acesso a infra-estruturas e transportes, como por exemplo: Elevadores; Corredores rolantes, escadas rolantes; Desníveis em lancis e rampas de acesso; 1. OBJECTVOS 2. TRANSPORTES PÚBLICOS E POPULAÇÃO 3. METODOLOGIA 4. RESULTADOS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E FUTUROS DES. 5

6 Metodologia Teoria dos Grafos Rede O Grafo Multimodal é a representação gráfica e uma forma analítica relativa a uma estrutura de dados. Graficamente é representado como um conjunto de pontos (vértices ou nós) ligados por linhas rectas (arcos ou arestas). 6

7 Informação Utilizada Informação Vectorial Linhas Polígonos Pontos Área de Estudo Rede Viária. Rede Rodoviária. Rede Ferroviária: Comboio Metro Rede de Transporte Fluvial Rede de Transferência Estação de Transporte Público Entidades de Análise Entradas das Estações 7

8 Modelo Conceptual Aquisição e preparaçã o da Informação Concepção da Rede Resultados Criação de uma Geodatabase. Vectorização dos Pontos das Estações e da Rede de Transportes Ferroviário, Fluvial e de Transferência. Tratamento da Informação da Rede Viária. Criação de novas tabelas referentes à Velocidade e o Tempo para as variáveis. Criação de uma Network Dataset e elaboração dos Grupos de Conectividade da Rede. Atribuição dos atributos da Rede. Análise de conectividade da Rede. Análise e criação de Rotas, áreas de influência, proximidade de serviços da Rede a partir do Network Analyst. 8

9 Resultados Áreas de Influência: Isócronas das áreas de Influência das Estações de Transporte Público. Isócronas das áreas de Influência das Estações Adaptadas de Transporte Público. Carreiras da Carris Adaptadas e as Isócronas das áreas de Influência das Estações de Transporte Público adaptadas. Tempo Tempo (Minutos) Área Área (km (km 2 ) (Minutos)

10 Determinação do melhor trajecto (Route): Trajecto entre a Universidade de Lisboa e o Atrium do Saldanha Rota: Tempo Distância Cidadãos Sem Deficiência Motora Cidadãos com Deficiência Motora 14m 1h 3m 3.1 km 5.3 km 10

11 Determinação de Proximidade de Serviços: Ponto de Partida uma área Residencial em Chelas e a determinação da sua proximidade, aos principais Hospitais de Lisboa num Espaço de 1 hora. Rota destinada a Cidadãos sem deficiência motora. 11

12 Determinação de Proximidade de Serviços: Ponto de Partida uma área Residencial em Chelas e a determinação da sua proximidade, aos principais Hospitais de Lisboa num Espaço de 1 hora. Rota destinada a Cidadãos portador deficiência motora. 12

13 Considerações Finais e Futuros Desenvolvimentos Consciencialização das necessidades de adaptação e manutenção das infra-estruturas de transporte público; Continuação do desenvolvimento e da melhoria da modelação da rede; Disponibilização do modelo da rede nomeadamente a instituições de apoio aos Deficientes Motores e ao meio académico para investigação; Criação de uma aplicação para Plataformas Online e equipamentos móveis. 13

14 Obrigado Pela Atenção! FIM

15 Modelo Conceptual: ArcGis 15

16 Propriedades dos Atributos 16

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS Barbosa, Maria Beatriz; Fortes, Melissa Belato; Fischer, Ligia C. Projeto de Estações e Gestão dos Serviços de Transporte A gestão das estações

Leia mais

Optiguide Guiamento óptico para Mega TrolleyBus

Optiguide Guiamento óptico para Mega TrolleyBus Optiguide Guiamento óptico para Mega TrolleyBus Slide 1 O Mega TrolleyBus ADFER (25.11.08) O Sistema Sistema de leitura óptica que guia o veículo por uma trajectória definida, sem necessidade de intervenção

Leia mais

O SIG como apoio à mobilidade intermodal

O SIG como apoio à mobilidade intermodal Especializações em Transportes Transportes e Vias de / SIG Comunicação / INSPIRE e Sistemas Painel de Lisboa Informação 6 novembro Geográfica 2012 Transportes / SIG / INSPIRE O SIG como apoio à mobilidade

Leia mais

Mobilidade e Transportes

Mobilidade e Transportes Sistema de mobilidade e transportes no Município do Seixal MODO FERROVIÁRIO REDE CONVENCIONAL - 15,8 km eixo ferroviário norte/sul transportes de passageiros ramal da siderurgia nacional transporte de

Leia mais

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este

Leia mais

Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional

Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional Workshop CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE: COMPETÊNCIAS, MODELOS DE CONCESSÃO E EXEMPLOS Almada,

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de

Leia mais

PP nº 16 da RTE-T: Ligação ferroviária entre o porto de Sines e Elvas (fronteira)

PP nº 16 da RTE-T: Ligação ferroviária entre o porto de Sines e Elvas (fronteira) PP nº 16 da RTE-T: Ligação ferroviária entre o porto de Sines e Elvas (fronteira) Comissão Arco Atlântico Eduardo Borges Pires, Director de Estudos e Estratégia Sines, 11 de Março de 2011 Procura Transporte

Leia mais

O Projecto de Alta Velocidade em Portugal. Lisboa, 17 de Novembro de 2008

O Projecto de Alta Velocidade em Portugal. Lisboa, 17 de Novembro de 2008 O Projecto de Alta Velocidade em Portugal Lisboa, 17 de Novembro de 2008 Sinopse Histórica Sinopse Histórica Dez/2000 Criação da RAVE Jan/2001 Criação do AVEP Jun/2002 Início dos Estudos de Viabilidade

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

A Conceito Original é uma empresa integralmente detida pela WAY2B, SGPS, especificamente dedicada à promoção e gestão de plataformas logísticas.

A Conceito Original é uma empresa integralmente detida pela WAY2B, SGPS, especificamente dedicada à promoção e gestão de plataformas logísticas. I. O Promotor A Conceito Original é uma empresa integralmente detida pela WAY2B, SGPS, especificamente dedicada à promoção e gestão de plataformas logísticas. A Conceito Original pretende pois afirmar-se

Leia mais

ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil

ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil Sistema Ferroviário: Estagnação ou Desenvolvimento? Alberto Castanho Ribeiro Porto, 21 de Maio de 2011 Estrutura 1. Evolução do Caminho de Ferro 2. Desafios

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal

Leia mais

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015)

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) JAN.2012 Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) Transportes Públicos de Passageiros Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Plano Estratégico de Transportes (2011

Leia mais

A utilização de smartphones na monitorização do ruído

A utilização de smartphones na monitorização do ruído A utilização de smartphones na monitorização do ruído Patrícia Susana Contente Pereira Dissertação em Engenharia do Ambiente, Perfil de Gestão e Sistemas Ambientais Orientador: Prof. Doutor Francisco Manuel

Leia mais

O sistema de transporte em veículos leves permite maior acessibilidade, trazendo soluções inteligentes para o problema de transporte público

O sistema de transporte em veículos leves permite maior acessibilidade, trazendo soluções inteligentes para o problema de transporte público COMPANHIA CEARENSE DE TRANSPORTES METROPOLITANOS METROFOR Projetos baseados em veículo leve sobre trilhos em operação e implantação PROJETOS VLT Definição de VLT Um forma de transporte público sobre trilhos,

Leia mais

Prémio IMTT Acessibilidade aos Transportes

Prémio IMTT Acessibilidade aos Transportes Sessão de Entrega dos Prémios Lisboa, 1 de junho de 2012 Prémio IMTT Acessibilidade aos Transportes Agenda Enquadramento Objetivo do prémio 1ª edição 2ª edição Composição do júri e comissão técnica Critérios

Leia mais

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?

Leia mais

APLICAÇÃO SIG NOS PLANOS PRÉVIOS DE INTERVENÇÃO OBJECTO DE ESTUDO A23 E A25

APLICAÇÃO SIG NOS PLANOS PRÉVIOS DE INTERVENÇÃO OBJECTO DE ESTUDO A23 E A25 APLICAÇÃO SIG NOS PLANOS PRÉVIOS DE INTERVENÇÃO OBJECTO DE ESTUDO A23 E A25 Hugo Henrique Neto Rocha Trabalho final para obtenção do Grau de Mestre em Sistemas de Informação Geográfica Análise de Biossistemas

Leia mais

PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I

PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I Circulações Verticais São meios não mecânicos e mecânicos que permitem a ligação entre planos de níveis

Leia mais

Estatuto do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto(EENEE)

Estatuto do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto(EENEE) Estatuto do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto(EENEE) Preâmbulo A universalidade do acesso ao ensino superior, para além de um direito constitucional, constitui igualmente

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica da Ascendi

Sistema de Informação Geográfica da Ascendi Sistema de Informação Geográfica da Ascendi Eliana Carreira Eliana Carreira Direcção de Engenharia Agenda Ascendi Problemas e Metas Evolução do SIG Ascendi Arquitectura Software SIG Ascendi Principais

Leia mais

Senhor Gestor, CCDQV/DRH/PRAD

Senhor Gestor, CCDQV/DRH/PRAD Memo Circular nº 001/CCDQV Porto Velho, 18 de fevereiro de 2013 Senhor Gestor, A UNIR, procurando manter o desenvolvimento contínuo de seus servidores para melhorar a eficiência, eficácia e qualidade no

Leia mais

O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba

O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Curitiba SÃO PAULO População: 1.828.092 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009:

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS

IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." Hallahan e Kauffman, 1994

Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades. Hallahan e Kauffman, 1994 "Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." Hallahan e Kauffman, 1994 Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção

Leia mais

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Gama et al Modelação SIG de redes multimodais e aplicação em acessibilidade urbana Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Sua aplicação em acessibilidade à escala urbana Melissa GAMA 1, Lino

Leia mais

Extensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo

Extensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo Extensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo Metrô em elevado com extensão de 9,3 Km com rede elétrica aérea, sinalização, bilhetagem eletrônica, escadas rolantes Quatro Estações de Passageiros

Leia mais

ALGARVE. CONJUNTURA Mobilidade e Transportes. 2º Trimestre de 2013 ÍNDICE. - Transporte aéreo. - Transporte fluvial / marítimo

ALGARVE. CONJUNTURA Mobilidade e Transportes. 2º Trimestre de 2013 ÍNDICE. - Transporte aéreo. - Transporte fluvial / marítimo ÍNDICE - Transporte aéreo - Transporte fluvial / marítimo - Transporte ferroviário - Transporte rodoviário Tráfegos Médios Diários Transporte colectivo de passageiros Informação reportada a 3 de Junho

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana de BH

Plano de Mobilidade Urbana de BH 4 a 7 de junho de 2013 Hotel Ouro Minas Plano de Mobilidade Urbana de BH Ramon Victor Cesar Presidente de BHTRANS Contexto do PlanMob-BH: Cenários, diagnóstico e prognósticos Desafio 1: como articular

Leia mais

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa OUT. 2011 Fonte: terrasdeportugal.wikidot.com Fórum Transnacional - Projecto START Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Mobilidade Sustentável Melhores

Leia mais

PIRENE IV Melhoria das Redes de Transporte do Sudoeste Europeu

PIRENE IV Melhoria das Redes de Transporte do Sudoeste Europeu PIRENE IV Melhoria das Redes de Transporte do Sudoeste Europeu Ligação Ferroviária ria Sines/Elvas Luísa Soares Direcção de Estudos e Estratégia llsoares@refer.pt Zaragoza, 20.10.2009 Índice 1. Enquadramento

Leia mais

LOGÍSTICA EM PORTUGAL

LOGÍSTICA EM PORTUGAL LOGÍSTICA EM PORTUGAL 1 LOGÍSTICA EM PORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO LOGÍSTICA EM PORTUGAL 2 LOGÍSTICA EM PORTUGAL INTRODUÇÃO CONTEXTO ATUAL 4 OBJETIVO 5 PRESSUPOSTOS ORIENTADORES 6 LOGÍSTICA EM PORTUGAL CONTEXTO

Leia mais

Apresentação Programas de Apoio

Apresentação Programas de Apoio Apresentação Programas de Apoio Índice Programa MOP APOIO SOCIAL Introdução Suportes para apoio Redes formatadas Descrição Tabela de custos Outros formatos Descrição Tabela de custos Contatos 2 4 5 7 12

Leia mais

A importância de um sistema de transportes global e integrado

A importância de um sistema de transportes global e integrado AS GRANDES OBRAS PÚBLICAS Em Infra-estruturas de Transportes O Novo Paradigma da Mobilidade e das Acessibilidade A importância de um sistema de transportes global e integrado \\ Joaquim Polido Organização

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE

Leia mais

De entre vários direitos que o diploma contém destacamos os seguintes:

De entre vários direitos que o diploma contém destacamos os seguintes: NATAL. UMA ÉPOCA FESTIVA ONDE AS FRONTEIRAS NÃO TÊM LUGAR... Uma vez que se aproxima mais um Natal, é importante não descurar e conhecer os seus direitos. Esta quadra, ainda que nos acompanhe por poucos

Leia mais

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FACTORES DE SUCESSO PARA O TRANSPORTE FERROVIÁRIO. CP LISBOA ENG.º ÓSCAR AMORIM Lisboa, 5 de Julho de 2007

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FACTORES DE SUCESSO PARA O TRANSPORTE FERROVIÁRIO. CP LISBOA ENG.º ÓSCAR AMORIM Lisboa, 5 de Julho de 2007 ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FACTORES DE SUCESSO PARA O TRANSPORTE FERROVIÁRIO CP LISBOA ENG.º ÓSCAR AMORIM Lisboa, 5 de Julho de 2007 ÁREA DE ACTUAÇÃO A CP Lisboa é a Unidade de Negócio da CP responsável

Leia mais

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação

Leia mais

O SISTEMA DE. Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO

O SISTEMA DE. Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO O Álvaro Seco ÍNDICE 1. Resenha Histórica 2. O Presente Mudança de Paradigma Breve Descrição da Rede 3. O Faseamento do Projecto 4. Os Desafios Futuros 1. RESENHA HISTÓRICA 1 RESENHA HISTÓRIA O PROBLEMA

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

MOB CARSHARING PROTOCOLOS

MOB CARSHARING PROTOCOLOS O QUE É O MOB CARSHARING A QUEM SE DESTINA VANTAGENS ECONÓMICAS VANTAGENS AMBIENTAIS MOB CARSHARING PARTICULARES MOB CARSHARING EMPRESAS MOB CARSHARING PROTOCOLOS COMO FUNCIONA A FROTA CONTACTOS 01 02

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A

Leia mais

Infraestrutura de Dados Espaciais na REFER. João Carlos Silva (REFER)

Infraestrutura de Dados Espaciais na REFER. João Carlos Silva (REFER) João Carlos Silva (REFER) João Carlos Silva REFER / REFER Telecom OpenGIS Standards / RNID AGENDA Caso de Sucesso Desafio inicial e a Solução Solução Tecnológica Factos e Números Componente Financeira

Leia mais

OPTIMIZAR OS COMBOIOS SUBURBANOS DE LISBOA

OPTIMIZAR OS COMBOIOS SUBURBANOS DE LISBOA OPTIMIZAR OS COMBOIOS SUBURBANOS DE LISBOA Diagrama actual Rui Rodrigues Site: www.maquinistas.org (Ver Opinião) Email rrodrigues.5@netcabo.pt Data: Público, 13 de Junho de 2005 OPTIMIZAR OS COMBOIOS SUBURBANOS

Leia mais

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA Lúcia Maria Mendonça Santos S e m i n á r i o M o b i l i d a d e U r b a n a S u s t e n t á v e l : P r á t i c a s e T e n d ê n c

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Estamos aqui hoje para apresentar os resultados

Leia mais

Fernando Nunes da Silva Professor de Urbanismo e Transportes no IST. Câmara Municipal de Sines Maio 2008. 2008 - Prof. Fernando Nunes da Silva

Fernando Nunes da Silva Professor de Urbanismo e Transportes no IST. Câmara Municipal de Sines Maio 2008. 2008 - Prof. Fernando Nunes da Silva Fernando Nunes da Silva Professor de Urbanismo e Transportes no IST Câmara Municipal de Sines Maio 2008 PDM de Sines Sistema de Transportes e Acessibilidades DESENVOLVIMENTO REGIONAL / NACIONAL População

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 Todos conhecem a Prof.ª Isabel O meu nome é Alexandre e trabalho na empresa 2 Estamos aqui para vos apresentar o Projecto Concurso Escola Alerta! 3 O

Leia mais

Curso de Acessibilidade

Curso de Acessibilidade O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE

UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE TP 15164T UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE EFICAZ, FIÁVEL E SEGURA www.atlanticgateway.gc.ca A PORTA DO ATLÂNTICO É: Uma rede multimodal protegida, segura e sustentável equipada com instalações especializadas

Leia mais

Competição entre soluções de transporte: Corredor Lisboa - Madrid Álvaro Barreira Rosário Macário Vasco Reis. Airdev Lisboa, 20 de Outubro de 2011

Competição entre soluções de transporte: Corredor Lisboa - Madrid Álvaro Barreira Rosário Macário Vasco Reis. Airdev Lisboa, 20 de Outubro de 2011 Competição entre soluções de transporte: Corredor Lisboa - Madrid Álvaro Barreira Rosário Macário Vasco Reis Airdev Lisboa, 20 de Outubro de 2011 1 Conteúdos Motivação Objectivos Metodologia Caso de estudo

Leia mais

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações

Leia mais

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA Moção Contra a alteração de horários em defesa dos utentes do serviço público ferroviário Considerando que: Portugal tem assistido, pela mão dos sucessivos governos, ao aceleramento da ruína da ferrovia

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de

Leia mais

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010

Leia mais

Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014

Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE

Leia mais

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Mobilidade em Cidades Médias e Áreas Rurais Castelo Branco, 23-24 Abril 2009 A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI A POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Compromisso

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos.

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. CHAMADA PÚBLICA SENAT/TRANSPORTES Nº 001/2013 Em Ordem Alfabética A) PROPOSTAS

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

Prefeitura Municipal do Natal

Prefeitura Municipal do Natal Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município

Leia mais

MULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE

MULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE MULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE Enquadramento Comunitário e Nacional Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes, rumo a um sistema de transportes

Leia mais

Fundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e

Fundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Secretaria de Infraestrutura UMA UNIDADE DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

A Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais

A Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais A Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais Maria Cristina Canavarro Teixeira Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária,

Leia mais

Investimento na Rede Ferroviária Nacional 2009-2013

Investimento na Rede Ferroviária Nacional 2009-2013 Investimento na Rede Ferroviária Nacional 2009-2013 Porto, 1 de Outubro de 2009 António Viana 2 Plano da Apresentação Missão OESF 2006 Investimentos 2009-2013 3 Missão da REFER Proporcionar ao mercado

Leia mais

Plano de ações para segurança no corredor ferroviário

Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para

Leia mais

Experiência dos corredores da rede transeuropeia. Panteia. Gert-Jan Lindeboom

Experiência dos corredores da rede transeuropeia. Panteia. Gert-Jan Lindeboom Experiência dos corredores da rede transeuropeia Panteia Gert-Jan Lindeboom 11/09/2015 Conteúdos Breve apresentação da Panteia Corredores da rede transeuropeia de transportes: experiência da Panteia Da

Leia mais

FICHA TÉCNICA Sistemas Elevatórios para Pessoas com Mobilidade Condicionada

FICHA TÉCNICA Sistemas Elevatórios para Pessoas com Mobilidade Condicionada nº 31 FICHA TÉCNICA Sistemas Elevatórios para Pessoas com Mobilidade Condicionada Nº Pág.s: 04 31 17. Julho. 2007 Sistemas Elevatórios para Pessoas com Mobilidade Condicionada 01 Todos os cidadãos têm

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

NOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE

NOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE FICHA TÉCNICA NOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal Tema 1 - Conhecimento de si próprio como Condutor; Tema 2 - Atitudes e Comportamentos

Leia mais

NOVOS DESAFIOS NA GESTÃO DA UL:

NOVOS DESAFIOS NA GESTÃO DA UL: NOVOS DESAFIOS NA GESTÃO DA UL: O PAPEL DA ANALÍTICA Carla Catalão Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O POC EDUCAÇÃO NOÂMBITODA NOVA GESTÃO PÚBLICA A Reforma da Contabilidade Pública em Portugal

Leia mais

A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES

A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES dossiê MOBILIDADE A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES 1 2 Introdução - 1 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). E-mail:

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES OS TRANSPORTES IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Contribui para a correcção das assimetrias espaciais e ordenamento do território; rio; Permite uma maior equidade territorial no acesso, aos equipamentos não

Leia mais

FORMAÇÃO OPERACIONAL

FORMAÇÃO OPERACIONAL PL ANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO OPERACIONAL REGULAMENTAÇÃO SOCIAL TEMPOS DE CONDUÇÃO E REPOUSO E UTILIZAÇÃO DO TACÓGRAFO Conhecer a regulamentação social nos transportes rodoviários no âmbito Regulamento

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade. Sergio Vianna Fialho Rede GigaNatal / PoP-RN

Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade. Sergio Vianna Fialho Rede GigaNatal / PoP-RN Projeto Metrópole Digital Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade Sergio Vianna Fialho / PoP-RN Junho de 2010 Title Agenda Rede Metrópole Digital Backbone sem

Leia mais

Contextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras

Contextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras Access Azores. Associação privada s/ fins lucrativos;. Constituída em 2014;. Idealizada no seio académico das Universidades de Coimbra e de Aveiro;. Professores, alunos e ex-alunos ligados ao setor do

Leia mais

Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade

Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Otávio Vieira da Cunha Filho, Presidente Executivo da NTU Fórum Mobilidade Volvo, Curitiba PR 20 de maio de 2015 Estrutura 1. Visão;

Leia mais

Jornadas do Socialismo 2010 Braga, 28 e 29 de Agosto Heitor de Sousa, Economista de Transportes

Jornadas do Socialismo 2010 Braga, 28 e 29 de Agosto Heitor de Sousa, Economista de Transportes Jornadas do Socialismo 2010 Braga, 28 e 29 de Agosto Heitor de Sousa, Economista de Transportes 1 Pressupostos e condicionantes Estratégia de Mobilidade nacional para o transporte de passageiros e de mercadorias:

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais

PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO

PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO PLANEJAMENTO URBANO EM DIMENSÃO REGIONAL ENCONTRO DE MERCADO CAMPINAS - 2012 JOÃO CRESTANA Como será o Mercado Imobiliário nas próximas décadas? Como adaptar o crescimento

Leia mais

Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas. Horizonte 2014-2020

Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas. Horizonte 2014-2020 Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas Horizonte 2014-2020 Consensualização de Prioridades O Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado apresentou o seu relatório

Leia mais

Cidade Sustentável Estudo de redes pedonais urbanas. BII FCT Autora: Melissa Gama

Cidade Sustentável Estudo de redes pedonais urbanas. BII FCT Autora: Melissa Gama Cidade Sustentável Estudo de redes pedonais urbanas BII FCT Autora: Melissa Gama I. Objectivo II. III. IV. Metodologia Sumário Componentes do SIG Os Dados 1. Espaços Verdes 2. Rede Pedonal 3. População

Leia mais

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS Sessões Técnicas do Departamento de Edifícios Lisboa LNEC 29 de Março de 2012 CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS João Branco Pedro jpedro@lnec.pt Investigador Auxiliar do LNEC Carla Cachadinha

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais