Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada

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1 Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada

2 Apresentação & fundamentação Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada é um projeto de residência do coreógrafo brasileiro Gustavo Ciríaco a ser realizado na cidade de Montevidéu em colaboração com artistas locais, a saber, os bailarinos Natalia Viroga e Gustavo Ciríaco, o designer de luz Santiago Tricot e o artista visual Juan Pablo Campistrous. O projeto em linhas gerais consiste na pesquisa coreográfica da relação entre paisagem e sujeito. Nele, um duo de bailarinos tem uma mesa como principal cenário, onde montam paisagens miniaturas temporárias, constroem e desconstroem mundos com os seus corpos ao fundo da paisagem. Uma sucessão de panoramas a nos lançar no constante e paradoxal confronto entre um mundo feito à medida do homem, e um mundo que corre para além de si e dos seus poderes orquestradores, onde a paisagem tange o indizível, o inefável, o sublime. Aristóteles chamava de "endekhomenon", ao lugar do acidental e do possível, a realidade que podíamos deliberar e transformar. Com esta ideia, quer-se justamente explorar o lugar do acidente e do inesperado no curso da construção de uma paisagem, inaugurando novas sensações, novas conformações e obrigando a uma releitura do que é o estar aqui e agora. Os performers tornam-se assim o mundo, criadores de mundo, e ao mesmo tempo provocadores dos seus próprios desvios e novos possíveis futuros. O público situa-se bem próximo à cena pela necessidade de acompanhar detalhadamente as ações dos intérpretes na construção das paisagens na mesa, praticamente invadindo-a como cúmplices da sua atividade. Num momento onde as paisagens alcançam configurações dignas de ficção científica, com criação de complexos ambientes artificiais, repaginação de cidades, reconfiguração de relevos e aniquilamento de ecossistemas em prol de um mundo feito à medida e ao desejo do homem, mais do que nunca o discurso artístico como ponto de inflexão sobre as mudanças do mundo se torna necessário. Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada conjuga o campo específico da arte com o plano geral da vida de uma comunidade através de um jogo de espelho. Lançando-se no poder transformador da arte e no seu papel criador de discurso e posicionamento no mundo, o projeto serve como um fórum privilegiado para reconfigurar perspectivas, biografias e futuros.

3 Simpático à noção de paisagem como um processo, uma atividade, um verbo, uma produção do homem, Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada aposta em redescobrir o subtil poder que a paisagem provoca seja em quem a contempla, seja em quem vive imerso nela. OBJETIVOS A residência em Montevidéu tem como objetivo a criação, experimentação e desenvolvimento de uma peça de minutos, parte de uma instalação trans-disciplinar, composta de 3 partes independentes, cada uma com um casal distinto, onde cada um deles toma sua paisagem e geografias de origem como referência na construção de panoramas em miniatura. Em cada uma das partes um formato específico é experimentado: uma galeria, uma sala de espetáculo, uma sala de cinema. Respectivamente, um casal português, uma casal uruguaio, um casal brasileiro ocupam esses espaços e modos de exposição e fruição. O relevo do Uruguai é marcado por uma escassez de altitudes e uma paisagem de pequenas ondulações, no entanto, o país tem se destacado no plano político pelas inovações políticas recentes que o afastam de um passado glamoroso de cidade balneário, porém em decadência. Com Rio de Janeiro e Lisboa, Montevidéu, completa um trio de cidades balneárias centrais em sua cultura de origem, verdadeiras propulsoras da identidade nacional dos países às quais pertencem. Com a paisagem em movimento como mote e trator da ação cênica, Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada deseja transportar o espectador-visitante para uma espécie de mundo recriado em uma sala de exposición portal e lugar de acesso ao grande dilema de se pensar como parte de um panorama comum num momento em que o homem exerce um impacto de força geológica nos ecossistemas terrestres com conseqüências assombrosas para a sua biodiversidade. O projeto busca no manuseio de paisagens diminutas, realçar o paradoxo que parece ser inerente na relação do homem com a natureza, onde o domínio de um pelo outro esbarra no inominável e inalcançável que a paisagem representa para a dimensão humana, gerando por vezes fascínio, temor ou sublime.

4 METODOLOGIA Gentileza de um gigante Viagem a uma planície enrugada adotará dois recursos: 1- A criação de paisagens em maquetes na superfície de uma mesa. Este recurso da arquitetura permite por um lado experimentar previamente em escala menor o projeto final a ser realizado, e por outro lado lidar com os materiais componentes e as inevitáveis modificações que estes tornem necessárias ao longo do percurso de construção. 2- O corpo como figura e fundo da paisagem que manuseia. Os corpos de um homem e de uma mulher movem-se e são ao mesmo tempo movidos pela sua própria manipulação que desloca e transforma a sua composição enquanto paisagem. Os corpos ora se espelham no que constroem, ora se vêem como donos provisórios de um território. Eles manipulam materiais como areia, água, terra e papel que dão origem a montanhas, vales, rios e planícies num panorama vulnerável aos perigos do percurso e do acidente. Mãos que se movem e constroem mundos diminutos envoltos num panorama instável, por vezes em desastroso, porém, interminável fluxo. RESULTADOS ESPERADOS - Investigar, desenvolver e realizar uma instalação coreográfica ativada pela presença de 2 intérpretes, um homem e uma mulher no espaço de uma galeria. - A criação e manipulação de paisagens em miniatura, onde gesto, texto e movimento necessários à sua construção são matéria para partituras coreográficas, experimentando jogos de composição formais na relação do corpo com os materiais. - Dar acesso aos caminhos desta criação artística aos contextos de acolhimento, contribuir para a elaboração dos conteúdos e inspirações em torno da paisagem, envolver as comunidades na experimentação e discussão das problemáticas contemporâneas relativas às mudanças climáticas, geológicas e atmosféricas que criam um impacto nas paisagens dos mundo. - Realizar um trabalho em colaboração com artistas uruguaios continuando e aprofundando algumas parcerias estabelecidas em uma residência prévia na Casarodante e inaugurando outras.

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