LAUDO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA HYDROCARBON SERVICES LTDA.
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- Otávio Fagundes Alvarenga
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1 LAUDO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA HYDROCARBON SERVICES LTDA. PREPARADO PARA LUPATECH S.A. Emitido em 26 de março de 2010 Data-Base para projeção de resultados 26 de fevereiro de 2010
2 Página 2 ÍNDICE CONTEXTO DA AVALIAÇÃO... 3 Sobre a Hydrocarbon... 4 Condições Gerais e Limitações... 5 SUMÁRIO EXECUTIVO... 8 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO... 9 Fluxo de Caixa Descontado... 9 Fluxo de Caixa...10 Taxa de Desconto...10 Custo de Financiamento de Capital Próprio...11 Risco País...11 Custo do Financiamento do Capital de Terceiros...12 Valor Residual (Perpetuidade)...13 HYDROCARBON Receitas Líquidas...14 Custo dos Serviços Prestados...14 Despesas Operacionais...15 Resultado Financeiro...15 Tributos sobre o Lucro...15 Necessidade de Capital de Giro...16 Necessidade de Investimentos Futuros...16 Taxa de Crescimento na Perpetuidade...16 Custo Médio Ponderado de Capital (WACC)...17 Resultado de Avaliação Econômico-Financeira...18 Custo Médio Ponderado da Capital (WACC)...18 Resultado da Avaliação Econômico-Financeira...19 Demonstração dos Resultados Projetados...19 Fluxo de Caixa Livre da Empresa...20 Avaliação do Valor Econômico-Financeiro...21
3 Página 3 CONTEXTO DA AVALIAÇÃO A Lupatech S.A. possui três segmentos de negócios: Energy Products, Flow Control e Metalurgia. No Segmento Energy Products oferece produtos de alto valor agregado e serviços para a indústria de petróleo e gás, como cabos para ancoragem de plataformas em águas profundas, válvulas, equipamentos para exploração de poços, revestimentos de tubos, compressores para GNV, sensores e serviços. No Segmento Flow Control tem posição de liderança no Mercosul na produção e comercialização de válvulas industriais, principalmente para as indústrias química, farmacêutica, papel e celulose e construção civil. No Segmento de Metalurgia ocupa posição de destaque no mercado internacional e especializa-se no desenvolvimento e na produção de peças, partes complexas e subconjuntos direcionados principalmente para a indústria automotiva mundial através dos processos de fundição de precisão e de injeção de aço, onde é a pioneira na América Latina. Opera, ainda, na fundição de peças em ligas metálicas com alta resistência a corrosão, voltadas para os setores de válvulas industriais e bombas, principalmente para aplicações nos processos para a indústria de petróleo e gás. O presente documento refere-se, conforme solicitação da LUPATECH, à determinação do valor econômico-financeiro da empresa Hydrocarbon Services Ltda. (Hydrocarbon). O objetivo do presente laudo é a avaliação do valor econômico-financeiro das operações da Hydrocarbon, mediante a utilização do método do fluxo de caixa descontado. O horizonte de projeção utilizado nos cálculos foi o período de janeiro de 2010 a dezembro de Este laudo de avaliação não contempla quaisquer efeitos decorrentes de eventuais participações societárias pertencentes à empresa avaliada, se restringindo, portanto, à avaliação das operações da empresa individualmente considerada.
4 Página 4 CONTEXTO DA AVALIAÇÃO SOBRE A HYDROCARBON A Hydrocarbon Services Ltda. (Hydrocarbon) iniciou com suas operações de slick line e memory gauge em seu centro de operações na cidade de Neiva (Huila - Colômbia). Posteriormente, a empresa, além de reforçar as operações com cabos de aço (slick line), agregou às suas linhas de serviço as operações de testes de produção de poços (well testing) e de administração e manutenção de campos petrolíferos. A Hydrocarbon está consolidada como uma empresa líder no seu segmento, atuando nas áreas de exploração e produção da indústria petrolífera. Para tanto, a empresa conta com ampla cobertura e reconhecimento nacional na prestação de serviços e cumprimento dos padrões de qualidade em suas linhas de negócio.
5 Página 5 CONTEXTO DA AVALIAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS E LIMITAÇÕES Para atingirmos o objetivo do nosso trabalho de avaliação econômicofinanceira da Hydrocarbon na data base de 26 de fevereiro de 2010, tendo em vista o conjunto de informações existentes naquela data, a partir de suas atividades operacionais, aplicamos procedimentos apoiados em fatos e registros históricos, econômicos e de mercado. Os valores projetados e contidos neste laudo basearam-se na metodologia do fluxo de caixa descontado e são resultantes da análise de dados gerenciais e financeiros históricos (resultados de 2007 a 2009, e informações gerenciais), além de projeções de eventos futuros, merecendo os seguintes destaques: Todas as considerações apresentadas foram agrupadas pela Pagini & Associados Auditores e Consultores Ltda. (Pagini & Associados), na qualidade de avaliador independente, baseados em dados e fatos contidos neste laudo. Para chegar às conclusões apresentadas neste Laudo de Avaliação, entre outros aspectos: (i) analisamos as demonstrações financeiras da Hydrocarbon, para os exercícios findos em 2007, 2008 e 2009; (ii) avaliamos as projeções financeiras e operacionais para os próximos 6 anos, fornecidas pela LUPATECH; (iii) conduzimos discussões com membros integrantes da administração da LUPATECH sobre os negócios e perspectivas da Hydrocarbon; e (iv) levamos em consideração outras informações, tais como: estudos financeiros, análises, pesquisas, critérios financeiros, econômicos e de mercado que consideramos relevantes. No âmbito da nossa análise, não assumimos qualquer responsabilidade por investigações independentes de quaisquer das informações acima indicadas e confiamos que tais informações estavam completas e precisas em todos os seus aspectos relevantes. Além disso, não fomos solicitados a realizar, e não realizamos, uma verificação independente de tais informações, ou ainda uma avaliação ou mesmo verificação independente de quaisquer ativos ou passivos (contingentes ou não) da Hydrocarbon. Nenhuma declaração ou garantia, expressa ou tácita, é assegurada pela Pagini & Associados no tocante à veracidade ou integralidade das informações aqui contidas, nas quais foi baseado este Laudo de Avaliação. Não fizemos, nem faremos, expressa ou implicitamente, qualquer representação ou declaração em relação a qualquer informação (incluindo projeções financeiras e operacionais da Hydrocarbon ou presunções e estimativas nas quais tais projeções se basearam) utilizada para a elaboração deste Laudo de Avaliação. Além disto, não assumimos nenhuma obrigação de conduzir, e não conduzimos, nenhuma inspeção física de bens, propriedades ou instalações da Hydrocarbon na data-base do presente laudo.
6 Página 6 CONTEXTO DA AVALIAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS E LIMITAÇÕES Destacamos que as projeções relacionadas à demanda e ao crescimento do mercado foram fornecidas pela LUPATECH. Assumimos em melhor juízo que tais projeções foram preparadas de modo razoável e em bases que refletem as melhores estimativas atualmente disponíveis. Em relação às projeções operacionais e financeiras da Hydrocarbon que nos foram disponibilizadas, as quais foram consideradas individualmente no contexto, sem a ponderação de futuras sinergias ou de eventuais resultados decorrentes de participações societárias, a administração da LUPATECH declarou que tais projeções foram preparadas tomando como base fatores que refletem as melhores estimativas atualmente disponíveis e o melhor julgamento da administração com relação à futura performance financeira da Hydrocarbon. Muito embora esta premissa seja considerada como válida neste momento, os resultados aqui apresentados estarão sujeitos a substanciais alterações em decorrência de eventos futuros. Nos casos em que nossa análise é elaborada com base na metodologia de fluxo de caixa descontado, utilizamos como premissa um cenário macroeconômico projetado por instituições financeiras e órgãos federais, o qual pode apresentar-se substancialmente diferente dos resultados futuros. Tal cenário, contudo, representa, em nossa opinião, a melhor expectativa de resultados futuros disponível na emissão do presente laudo. Dado que a análise e os valores dela resultantes são baseados em previsões de resultados futuros, eles não necessariamente indicam a realização futura destes resultados financeiros para a Hydrocarbon, os quais poderão ser significativamente mais ou menos favoráveis do que os verificados em nossa análise. Além disso, tendo em vista que estas análises são intrinsecamente sujeitas a incertezas, sendo baseadas em diversos eventos e fatores que estão fora do nosso controle e do controle da Hydrocarbon e da LUPATECH, não nos responsabilizamos, de qualquer forma, caso os resultados futuros da Hydrocarbon difiram substancialmente dos resultados apresentados neste Laudo de Avaliação. Este Laudo de Avaliação é baseado em informações que nos foram disponibilizadas até a presente data, considerando condições de mercado, econômicas e outras condições, na situação em que essas se apresentam e como podem ser avaliadas e estimadas nesta data. Muito embora eventos futuros e outros desdobramentos possam afetar as conclusões apresentadas neste Laudo de Avaliação, não temos qualquer obrigação de atualizar, revisar, retificar ou revogar este Laudo de Avaliação, no todo ou em parte, em decorrência de qualquer desdobramento posterior ou por qualquer outra razão.
7 Página 7 CONTEXTO DA AVALIAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS E LIMITAÇÕES A preparação de uma análise financeira é um processo complexo que envolve várias definições a respeito dos métodos de análise mais apropriados e relevantes, bem como a aplicação de tais métodos. Para chegar às conclusões apresentadas neste Laudo de Avaliação, realizamos um raciocínio qualitativo a respeito das análises e fatores considerados. É importante destacar que nossa conclusão final está baseada nos resultados desta análise como um todo, e não em conclusões relacionadas a qualquer dos fatores ou métodos de nossa análise isoladamente. Desse modo, a análise que efetuamos deve ser considerada como um todo, sendo que a seleção apenas de partes da nossa análise ou de fatores específicos pode resultar em um entendimento incompleto e incorreto dos processos por nós utilizados. Este Laudo de Avaliação é de propriedade intelectual da Pagini & Associados. Os cálculos financeiros contidos nesse Laudo de Avaliação podem, em certos casos, não resultar em soma precisa em razão de arredondamento. A Hydrocarbon e seus administradores ou sócios, bem como a LUPATECH e seus administradores, não impuseram qualquer restrição à nossa habilidade de: (i) obter todas as informações solicitadas para produzir esta avaliação econômico-financeira e chegar às conclusões aqui contidas; (ii) chegar de forma independente às conclusões contidas nesta avaliação econômicofinanceira; e, (iii) realizar ajustes, quando necessário. Este Laudo de Avaliação e as opiniões e conclusões nele contidas são de uso da LUPATECH, de seus acionistas e de seus administradores. A LUPATECH, entretanto, poderá distribuir esta avaliação a outras partes, observando o seguinte: 1. A Pagini & Associados deverá ser notificada a respeito de qualquer distribuição desta avaliação, para sua prévia aprovação. A Pagini & Associados autoriza previamente a divulgação desta avaliação aos administradores e acionistas da LUPATECH, à Comissão de Valores Mobiliários - CVM e à Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA. Esta avaliação não deverá ser distribuída em partes. 2. Qualquer usuário desta avaliação deve estar ciente das condições que nortearam este trabalho. 3. A Pagini & Associados responderá às perguntas dos receptores relativas a esta avaliação, às custas da LUPATECH, somente se for acordado anteriormente, entre a LUPATECH e os receptores, o escopo de tais perguntas e respostas.
8 Página 8 SUMÁRIO EXECUTIVO Este Laudo de Avaliação apresenta a avaliação do valor econômico-financeiro da Hydrocarbon na data-base de 26 de fevereiro de 2010, considerando as variáveis macro-econômicas conhecidas naquela data. Entre outros aspectos, o escopo do nosso trabalho incluiu: 1. Reuniões e discussões com administradores e colaboradores da LUPATECH para obtenção de dados históricos contábeis, operacionais e gerenciais da Hydrocarbon. 2. Análise e discussão do mercado de atuação da Hydrocarbon, em conjunto com a administração da LUPATECH, buscando identificar as perspectivas futuras de crescimento e rentabilidade. 3. Projeções, com base nas premissas obtidas conforme os passos 1 e 2 acima, apurando-se as expectativas futuras de geração operacional de caixa da empresa avaliada, dentro das expectativas de comportamento das receitas, custos e despesas operacionais projetados. 4. Análise crítica das projeções econômico-financeiras fornecidas. 5. Ajustes das projeções econômico-financeiras da Hydrocarbon (Demonstrativo de Resultado e Fluxo de Caixa) com base em projeções de negócios e expectativas futuras, conforme revisão de premissas estabelecidas pela LUPATECH. 6. Cálculo das taxas de desconto que reflitam adequadamente os riscos inerentes ao setor e à Hydrocarbon, sendo essas taxas utilizadas para converter os Fluxos de Caixa da Hydrocarbon a Valor Presente Líquido. 7. Elaboração de cenário-base de avaliação a valor econômicofinanceiro, o qual levou em consideração a sensibilidade ao risco país na composição da taxa de desconto. 8. Avaliação dos valores econômico-financeiros da Hydrocarbon, conforme definidos anteriormente, mediante a utilização do método do Fluxo de Caixa Descontado com base no fluxo de caixa livre da empresa. Os valores indicados nesta avaliação estão em COP mil (milhares de pesos colombianos).
9 Página 9 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO Este método é reconhecido por representar uma tradução do valor de mercado de um empreendimento, seja este empreendimento uma empresa ou um negócio integrante de uma estrutura maior, esteja ele em fase operacional ou de projeto, com base no valor que tal empreendimento gerará em determinado horizonte de projeção. Neste método o desempenho da empresa é analisado sob o enfoque operacional. O trabalho de avaliação mediante o método dos fluxos de caixa descontados consiste na projeção do comportamento futuro dos parâmetros financeiros básicos da empresa. O trabalho é desenvolvido em duas etapas consecutivas: Identificação de parâmetros financeiros que influenciam na operação da empresa; e, Projeção dos resultados operacionais esperados. A etapa de identificação de parâmetros econômicos da Hydrocarbon baseouse na confrontação das expectativas financeiras desta com as variáveis macroeconômicas que consideram o ambiente econômico, social e político no qual ela está inserida. Na etapa seguinte, que representa a avaliação do valor econômico-financeiro propriamente dita, projetaram-se os cenários que buscam retratar as expectativas da administração da Hydrocarbon. Os resultados projetados foram ajustados a valor presente pelas taxas de desconto determinadas individualmente para a Hydrocarbon, obtendo-se o valor econômico-financeiro operacional da empresa. Nesse sentido, o valor individual da Hydrocarbon foi determinado pela seguinte fórmula: Vn = VP FOP + VP P Onde: V n : Valor da Empresa ou Valor do Negócio; VP FOP : Valor Presente dos Fluxos de Caixa operacionais no horizonte de projeção; e VP P : Valor Presente do Valor Residual, calculado pelo método da perpetuidade.
10 Página 10 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO FLUXO DE CAIXA Ao efetuar-se a projeção do fluxo de caixa operacional da Hydrocarbon, foram adotadas determinadas diretrizes básicas, quais sejam: Horizonte de Projeção: o período projetivo utilizado reflete o ciclo natural dos negócios, podendo variar em função da indústria ou setor analisado, ou até em função do ciclo de planejamento estratégico estimado da Hydrocarbon. Para fins da presente avaliação do valor econômico-financeiro, o horizonte de projeção considera o período de janeiro de 2010 a dezembro de 2014, sendo o período de janeiro a dezembro de 2015 utilizado para o cálculo do valor da empresa na perpetuidade. Impostos sobre o Lucro: foram aplicadas ao lucro operacional as alíquotas nominais previstas na legislação vigente. Necessidade de Capital de Giro Operacional: a necessidade de Capital de Giro foi apurada pela projeção de fontes e em conexão com a necessidade de usos destes recursos na operação. Fluxo de Caixa Operacional: para obtermos o Fluxo de Caixa Operacional estimado, o qual determinou o valor dos negócios, partimos da projeção do EBIT (Lucro antes dos Impostos e Juros), deduzimos os impostos da empresa sobre o EBIT, adicionamos a depreciação contábil do período e consideramos as eventuais necessidades de capital de giro e investimentos e eventuais ajustes quando verificadas receitas/custos/despesas não caixa. TAXA DE DESCONTO A taxa de desconto utilizada para ajustar a valor presente o fluxo de caixa operacional da Hydrocarbon corresponde ao Custo Médio Ponderado do Capital (WACC Weighted Average Cost of Capital). O Custo Médio Ponderado do Capital é uma taxa adequada para descontar o fluxo de caixa operacional porque reflete o custo de oportunidade dos provedores de capital, ponderado pela estrutura de capital da empresa. O Custo Médio Ponderado de Capital é calculado por meio da aplicação da seguinte fórmula: D E WACC * RD + * R D + E D + E = E Onde: WACC: Custo Médio Ponderado do Capital; D: Capital Próprio; E: Capital de Terceiros; RD: Custo de Financiamento do Capital Próprio; e RE: Custo de Financiamento da Capital de Terceiros
11 Página 11 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CUSTO DE FINANCIAMENTO DE CAPITAL PRÓPRIO O custo do financiamento através de capitais próprios é estimado pelo modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model), o qual relaciona o retorno esperado pelo investidor ao nível de risco por este incorrido. O cálculo deste risco considera dois fatores de risco principais, a saber: risco país e risco setorial. Para se estimar o custo de financiamento de capitais próprios utilizaram-se dados do mercado norte-americano, uma vez que as práticas de mercado quanto à avaliação do valor econômico-financeiro consideram que os dados do mercado acionário local podem provocar distorções no modelo. Assim sendo, deve-se acrescentar ao modelo o efeito do risco país. A equação característica do modelo CAPM é: ( R R ) a RD = Rf + β * m f + Onde: RD: Custo de Financiamento do Capital Próprio; Rf: Retorno do ativo livre de risco; Rm: Retorno esperado pela carteira de mercado; β: Beta (risco sistemático das ações de empresas comparáveis); e a: Risco País. RISCO PAÍS O "risco país" é um indicador que visa a determinar o grau de instabilidade econômica de cada país. Desta forma, ele é amplamente utilizado para avaliar o futuro imediato dos países emergentes. O índice de risco do país, denominado Emerging Markets Bond Index Plus (EMBI+), mede o grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrangeiro. Este indicador se concentra nos países emergentes. Na América Latina, os índices mais significativos são aqueles relativos às três maiores economias da região: Brasil, México e Argentina. Dados comparativos de outros países como Rússia, Colômbia, Bulgária, Marrocos, Nigéria, Filipinas, Polônia, África do Sul, Malásia e outros também são considerados no cálculo dos índices. O banco de investimentos americano JP Morgan analisa o rendimento dos instrumentos da dívida de um determinado país, principalmente o valor (taxa de juros) com o qual o país pretende remunerar os aplicadores em bônus, representativos da dívida pública. Em suma, o risco país é a sobretaxa que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do Tesouro dos Estados Unidos, país considerado o mais solvente do mundo, ou seja, o de menor risco para um aplicador não receber o dinheiro investido acrescido dos juros prometidos.
12 Página 12 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CUSTO DO FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE TERCEIROS O custo do capital de terceiros mede o custo, se existente para a Hydrocarbon, dos empréstimos eventualmente assumidos para o financiamento de projetos. Em termos gerais, é determinado através das seguintes variáveis: Nível corrente das taxas de juros; risco de inadimplência das empresas. Benefícios fiscais associados aos empréstimos (dívida). As alíquotas dos impostos incidentes sobre o lucro têm influência direta sobre o custo de financiamento de capital de terceiros, uma vez que, via de regra, a despesa com a remuneração desses empréstimos é dedutível para fins fiscais. Desta forma, o custo de remuneração de capital de terceiros é dado pela fórmula a seguir: ( 1 IR) RE = R j * % Onde: RE: Custo de Financiamento do Capital de Terceiros; Rj: Taxa de Juros da Dívida; e %IR: Alíquota dos impostos incidentes sobre o lucro É importante ressaltar que a taxa da dívida não tem como base os financiamentos contraídos pela Hydrocarbon no passado, pois este seria o custo do dinheiro pretérito. Embora tais financiamentos possam determinar o custo dos juros que a Hydrocarbon terá de pagar, não determinam o custo da dívida após o pagamento de impostos. Basicamente, então, a taxa a ser considerada é aquela que a Hydrocarbon incorreria ao tomar dinheiro emprestado em um futuro próximo.
13 Página 13 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO VALOR RESIDUAL (PERPETUIDADE) O método mais usual para o cálculo do valor residual de determinada empresa é o método do valor na perpetuidade, o qual calcula o valor residual presente como sendo o valor presente de um fluxo de caixa considerado padrão, perpetuado após o último ano de projeção. Este método baseia-se em algumas premissas para o período posterior ao horizonte projetado, quais sejam: A empresa obterá margens constantes, giros constantes e retornos constantes sobre o capital investido. A empresa investirá uma proporção constante do fluxo de caixa operacional bruto, suficiente para repor a sua depreciação anual e manter a empresa operando em perfeitas condições. A empresa obterá um retorno igual ao Custo Médio Ponderado do Capital - WACC sobre qualquer novo investimento no período posterior ao projetado. O valor residual, na data do último fluxo projetado, é dado pela fórmula baseada no modelo de Gordon, abaixo demonstrada: VlrRsd = t FCL + 1 * ( 1+ g) WACC g Onde: VlrRsd: Valor Residual (Perpetuidade); FCLt+1: Fluxo de Caixa Livre do período de 12 meses posterior ao horizonte projetado; WACC: Custo Médio Ponderado do Capital (taxa de desconto); e g: taxa de crescimento do fluxo de caixa.
14 Página 14 HYDROCARBON RECEITAS LÍQUIDAS As projeções de resultados da Hydrocarbon foram elaboradas considerando o orçamento preparado pela administração da LUPATECH, tendo como base projeções elaboradas pela administração da Hydrocarbon, sendo estimado o incremento das receitas brutas nos seguintes percentuais: 18% para o ano de 2010; 12% para o ano de 2011; 10% para o ano de %, para o ano de 2013; e 5% para o ano de Considerando que o horizonte de projeção deste Laudo de Avaliação compreende os resultados projetados para o período de 2010 a 2014 e o ano de 2015 é considerando para fins de cálculo da perpetuidade, temos que as projeções de receitas líquidas podem ser demonstradas conforme segue (em COP mil): Rec. Líquida Rec. Líquida CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS A administração da Hydrocarbon prevê que, fundamentados nas premissas históricas, os custos variáveis representam 64% da receita líquida prevista. As informações históricas da empresa e as projeções da administração da Hydrocarbon permitem estimar que os custos fixos devam ser incrementados em 5% para os anos de 2010 a 2013, e em 3% para os demais anos do horizonte de projeção. Desta forma, o custo dos serviços prestados pode ser demonstrado conforme segue: (em COP mil): Rec. Líquida (-) CSP ( ) ( ) ( ) Custos Var. ( ) ( ) ( ) Custos Fixos ( ) ( ) ( ) Rec. Líquida (-) CSP ( ) ( ) ( ) Custos Var. ( ) ( ) ( ) Custos Fixos ( ) ( ) ( )
15 Página 15 HYDROCARBON DESPESAS OPERACIONAIS As despesas operacionais variáveis foram consideradas à razão de 7% das receitas líquidas de cada período, de acordo com o histórico e as projeções da empresa. No que se refere às despesas operacionais fixas, foi estimado que tais despesas devem ser incrementadas em 5% para os anos de 2010 a 2013 e em 3% para os demais anos do horizonte de projeção. RESULTADO FINANCEIRO As projeções de resultados financeiros da empresa consideram a manutenção dos atuais níveis de despesas financeiras e da geração de receitas financeiras em virtude das disponibilidades a uma taxa estimada de 8% a.a. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Consideramos, na presente avaliação, que a carga tributária sobre o lucro é de 33%, de acordo com o histórico da empresa e a legislação aplicável.
16 Página 16 HYDROCARBON NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Com base em dados históricos e gerenciais, as administrações da LUPATECH e da Hydrocarbon estimam a variação na necessidade de capital de giro operacional da empresa conforme segue (em COP mil): Var. Cap. Giro Líquido Var. Cap. Giro Líquido Na determinação da necessidade de capital de giro foram consideradas as variações em contas a receber, estoques, gastos antecipados, fornecedores, contas a pagar, impostos e obrigações trabalhistas. NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS FUTUROS A política de investimentos da empresa prevê que a necessidade de investimentos de capital (Capital Expenditures CAPEX) deve ocorrer conforme segue: COP mil no ano de 2010; COP mil no ano de 2011; reposição da depreciação com incremento de 15% para o ano de 2012; e reposição da depreciação com incremento de 10% para os demais anos do horizonte de projeção. Desta forma, os investimentos de capital (CAPEX) podem ser demonstrados conforme segue (em COP mil): CAPEX CAPEX TAXA DE CRESCIMENTO NA PERPETUIDADE A LUPATECH prevê crescimento dos fluxos de caixa da Hydrocarbon, para fins do cálculo do fluxo de caixa livre contínuo na perpetuidade, no percentual de 3% a.a.
17 Página 17 HYDROCARBON CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (WACC) A estrutura de capital ideal da Hydrocarbon é formada por 45,99% de capital próprio e 54,01% de capital de terceiros. Desta forma, a formação do Custo Médio Ponderado do Capital constitui-se especificamente no custo do capital próprio da empresa (CAPM), em relação ao qual foram adotadas as seguintes considerações: a) A taxa de retorno do ativo livre de risco considerada é a média geométrica dos retornos do T-Bond (10 anos) para o período de Fonte: b) O prêmio pelo risco de mercado (Rm Rf) foi considerado com base na média geométrica do prêmio dos retornos de mercado americano em relação à média geométrica dos retornos de T- Bond (10 anos) para o período de Fonte: c) O Risco País considerado foi o índice denominado Emerging Markets Bond Index Plus Colombia (EMBI+) apurado pelo Banco JP Morgan. d) Tendo em vista o mercado de atuação da Hydrocarbon, o coeficiente β (beta) utilizado em nossas projeções foi realavancado com base no beta desalavancado de empresas comparáveis dos setores OilField Svcs/Equip., em função da participação desses setores na receita de vendas projetada da empresa, em países de mercados emergentes. Fonte: e) O custo do capital de terceiros foi calculado em função da taxa média de juros para empréstimos para financiamento de capital e investimentos. Entendemos que empresas comparáveis devem ser compreendidas como todas as empresas afetadas por condições de negócios semelhantes àquelas às quais a Hydrocarbon é exposta.
18 HYDROCARBON RESULTADO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA CUSTO MÉDIO PONDERADO DA CAPITAL (WACC) Composição do WACC Capital Próprio Capital de Terceiros Capital Total Cap. Próprio / Cap. Total 45,99% 45,99% 45,99% 45,99% 45,99% 45,99% Cap. Terceiros / Cap. Total 54,01% 54,01% 54,01% 54,01% 54,01% 54,01% Taxa Retorno Ativo Livre de Risco 4,9717% 4,9717% 4,9717% 4,9717% 4,9717% 4,9717% Risco País 2,8545% 2,8545% 2,8545% 2,8545% 2,8545% 2,8545% Prêmio de Risco de Mercado 4,2860% 4,2860% 4,2860% 4,2860% 4,2860% 4,2860% Beta Realavancado 0,8596 0,8596 0,8596 0,8596 0,8596 0,8596 CAPM Custo do Capital Próprio 11,51% 11,51% 11,51% 11,51% 11,51% 11,51% % Juros de Capital de Terceiros 11,50% 11,50% 11,50% 11,50% 11,50% 11,50% Alíquota Nominal de IR 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% Custo do Capital de Terceiros 7,71% 7,71% 7,71% 7,71% 7,71% 7,71% WACC 9,46% 9,46% 9,46% 9,46% 9,46% 9,46% Obs.: O ano de 2015 serve de base para o cálculo do valor da empresa na perpetuidade.
19 HYDROCARBON RESULTADO DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PROJETADOS Resultado Projetado (em COP mil) Receita Líquida (-) Custos dos Serviços Prestados ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CSP Variável ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CSP Fixo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (-) Desp. Op. Variáveis ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (-) Desp. Op. Fixas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) EBIT Resultado Financeiro ( ) ( ) ( ) (85.438) Lucro antes IR (-) Imposto sobre a Renda ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Líquido (em COP mil) Obs.: O ano de 2015 serve de base para o cálculo do valor da empresa na perpetuidade.
20 HYDROCARBON RESULTADO DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA Fluxo de Caixa Projetado (em COP mil) EBIT (-) IR sobre EBIT ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+) Depreciação (+/-) Δ Capital Giro Oper. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (-) Investimentos (CAPEX) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa Livre para Empresa em COP mil Obs.: O ano de 2015 serve de base para o cálculo do valor da empresa na perpetuidade
21 HYDROCARBON RESULTADO DA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA AVALIAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO-FINANCEIRO O ajuste a valor presente dos fluxos de caixa livres projetados da Hydrocarbon, para determinação do valor de seu fluxo de caixa descontado dentro do horizonte de projeção e de seu valor na perpetuidade, foi realizado em função do custo médio ponderado de capital da empresa, apresentando os seguintes resultados: Fluxos de Caixa Livres da Empresa a Valor Presente de 2010 a 2014 [horizonte de projeção] (em COP mil) Valor Presente do Valor na Perpetuidade [ano de 2015] (em COP mil) Valor Econômico-Financeiro da Hydrocarbon (em COP mil) Para fins demonstrativos, apresentamos, a seguir o valor econômico da Hydrocarbon (em US$ mil) deduzido do endividamento (em US$ mil): Valor Econômico-Financeiro da Hydrocarbon (em US$ mil) ,44 ( - ) Endividamento da Hydrocarbon [em ] (em US$ mil) (3.271,34) Valor Econômico-Financeiro da Hydrocarbon líquido do Endividamento (em US$ mil) ,11
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