SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO DF: CONFORME A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS.
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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso de Engenharia Ambiental SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO DF: CONFORME A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS. Autor: Gabriel Bezerra da Silva Orientador: Regina Célia Rebouças Dalston BRASÍLIA 2012
2 2 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO DF: CONFORME A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS. Gabriel Bezerra da Silva gabriel.eng.amb@hotmail.com Prof Regina Dalston rdalston@gmail.com Curso de Gradução em Engenharia Ambiental Universidade Católica de Brasília RESUMO Neste trabalho foi estabelecido como objetivo a proposta um novo sistema de gestão integrada para os resíduos sólidos domésticos de Distrito Federal DF, seguindo a Lei nº , de 2 de Agosto de 2010, ou seja, a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS. Em Brasília todo o resíduo sólido doméstico gerado tem como destinação final o Aterro Controlado do Jóquei, conhecido popularmente como lixão da estrutural, onde não são aplicados os princípios da PNRS, não se utilizando de técnicas ambientalmente adequadas para a disposição final destes resíduos. No presente trabalho podemos mostrar a importância de terse um sistema de gestão integrada, onde é proposto na PNRS, a segregação e acondicionamento correto dos resíduos pela fonte geradora, para que ocorra o processo mais importante da gestão integrada, que é a Coleta Seletiva, pois é ela quem viabiliza os processos de tratamentos seguintes. Palavras-chave: Doméstico. Política Nacional de Resíduos Sólido. Aterro Controlado. Coleta Seletiva. Gestão Integrada. Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção ao título de Bacharel em Engenharia Ambiental. O artigo foi aprovado por: Regina Célia Rebouças Dalston Orientador e nome completo do examinador Examinador. Brasília, 03 de março de 2008.
3 3 ABSTRACT This work was established as its goal the proposed new integrated management system for domestic solid waste from Distrito Federal - DF, according to Law No. 12,305, dated 2 August 2010, ie, the National Policy on Solid Waste - PNRS. In Brasilia entire domestic solid waste generated has as final destination of the Landfill jockey, popularly known as the structural landfill, where they are not applied the principles of PNRS, not using environmentally sound techniques for the final disposal of these wastes. In this paper we show the importance of having a system of integrated management, which is proposed in PNRS the correct segregation and packaging waste by generating source for the process to occur more important for integrated management, which is the Selective Collection because it is she who makes possible the following treatment processes. Keywords: Domestic. National Policy on Solid Waste. Landfill. Selective Collection. Integrated Management.
4 4 1. INTRODUÇÄO Com o crescimento populacional, é comum que ocorra o aumento da quantidade de produção de resíduos sólidos domésticos provenientes das atividades cotidianas e necessárias para a sobrevivência. Como a produção de resíduos acompanha o desenvolvimento humano, a geração de resíduos faz com que ocorram variações qualitativas e quantitativas destes, mesmo que haja crescentes técnicas de desenvolvimento sustentável, sempre haverá a produção de resíduos, acarretando em problemas sanitários, que podem ser desde o não acondicionamento adequado, até a sua disposição final. Desta forma exigindo atenção do governo para que não ocorram prejuízos socioeconômicos, degradação do meio ambiente e proliferação de vetores e consequentemente doenças. No contexto abordado, o maior problema encontrado é a destinação final adequada para estes resíduos sólidos domiciliares. Dentre as práticas mais conhecidas e utilizadas para destinação final estão os lixões, que é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pelo simples despejo do resíduo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública, aterros controlados, que é uma técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causae danos À saúde pública, minimizando os impactos ambientais, de modo a confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho, e os aterros sanitários onde a diferença básica entre este e um aterro controlado é que no aterro sanitário prescinde da coleta e tratamento do chorume, assim como da drenagem e queima do biogás. De acordo com levantamento feito pelo IBGE, em 2000, 63,6% dos municípios depositam seus resíduos em lixões, 18,4% em aterros controlados, 13,8% em aterros sanitários e 5% não informaram a destinação final de seus resíduos. Focando o problema para o Distrito Federal, segundo a SEMARH (2012), o DF conta com 3 equipamentos para o tratamento e destinação final dos resíduos sólidos domiciliares, as usinas da L4 sul e a do P.Sul na Ceilândia e o aterro controlado da estrutural. Das 8.500ton de resíduos recolhidos diariamente, 2.500ton são domiciliares e 6.000ton são da construção e demolição civil, aproximadamente 98% é aterrado no aterro da estrutural e apenas algo em torno de 2% vai para a reciclagem. A Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS dispõe princípios e objetivos, que visam à prevenção e a precaução para a destinação dos resíduos, diretrizes, que tem como prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada a serem usadas como parâmetros para o
5 5 desenvolvimento de um sistema de gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos sólidos, além das responsabilidades dos geradores e do poder público. Em virtude da sanção da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº de 02 de agosto de 2010), a futura desativação do Aterro Controlado do Jóquei é inevitável, pois a referida lei estabelece um prazo de quatro anos para que se dê disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos. Entende-se por disposição final ambientalmente adequada, de acordo com esta lei, a distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Nesse sentido, o Governo do Distrito Federal destinou um terreno na cidade satélite de Samambaia, próximo das estações de tratamento de esgoto da Samambaia e Melchior, para que possa ser instalado o futuro aterro sanitário de Brasília com previsão de funcionamento para Diante do atual cenário e da necessidade do desenvolvimento de um sistema de gestão integrada para os resíduos sólidos domiciliares para potencializar o aumento da vida útil do futuro aterro sanitário de Brasília, o presente trabalho tem como objetivo propor a implantação e operação de novos equipamentos para que o Distrito Federal possa atender aos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS. 2. MATERIAL E MÉTODO A aplicação de um sistema de gestão integrada para os resíduos sólidos domiciliares do DF deve-se ao fato de não existir um, e por ainda não existir um local apropriado de disposição final para os resíduos domiciliares, que atendem aos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS. Diante disso foi escolhido para a destinação final dos rejeitos do sistema de gestão integrada para os resíduos sólidos domésticos do DF, o aterro sanitário, por reunir as maiores vantagens para deposição final de resíduos e que contempla todos os requisitos para que ocorra proteção ambiental. Onde ocorre a impermeabilização do solo, coleta e tratamento do chorume, queima de gases, cobertura periódica dos resíduos com terra, visando confinar os resíduos à menor área possível de modo a evitar danos ao meio ambiente, à saúde e a segurança pública.
6 6 Para a instalação de um aterro sanitário, é necessário que o projeto seja elaborado seguindo a Norma ABNT-NBR 8419 / Apresentação de projeto de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos, de março de Como podemos observar na Figura 1, a base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de drenagem de chorume acima de uma camada impermeável de polietileno, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. O chorume deve ser tratado e/ou reinserido ao aterro. Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biogás, que é constituído por metano, gás carbônico e vapor de água, e é formado pela decomposição dos resíduos. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para a geração de energia. Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva de chuva para o interior do aterro. Um aterro sanitário deve possuir também um pátio de estocagem de materiais, uma balança rodoviária para controle de entrada de resíduos, guarita de entrada e um prédio administrativo. Figura 1 Esquema de funcionamento de um aterro sanitário. Fonte:
7 7 Segundo AZEVEDO (1997), o aterro sanitário é visto como parte de um sistema moderno de gestão integrada de resíduos sólidos, destinado a receber os rejeitos, que são sobras do processo que não podem ser reaproveitados de processos de tratamentos anteriores. É importante ressaltar que mesmo os resíduos passando por processos anteriores de tratamento, sempre haverá uma parcela de rejeito, não eliminando em nenhuma situação a instalação de um aterro sanitário. O sistema de gestão integrada se dá primeiramente a um processo que começa com a segregação correta dos resíduos, evitando a perda de qualidade dos recicláveis e a contaminação da porção orgânica. Figura 2: Segregação dos resíduos. Fonte: Como podemos observar na Figura 2, nesse processo a fonte geradora faz a separação do lixo seco (reciclável) do lixo úmido para que sejam coletados separadamente por meio do sistema de coleta seletiva. O lixo seco é direcionado para unidades de triagem para que ocorra uma separação minuciosa feita por catadores, para seu reaproveitamento, como demostrado na Figura 3. Figura 3: Triagem feita por separadores. Fonte:
8 8 O material reciclável vai para um depósito para armazenagem como demostrado na Figura 4, até que se tenha um grande volume, para serem passados a pequenos comerciantes que repassam a empresas maiores, que por sua vez negociam diretamente com as indústrias que reutilizam o material reciclável como matéria prima. Figura 4: Galpão de armazenagem do material reciclável. Fonte: O lixo úmido também passará por uma triagem para que seja direcionado ao bioestabilizador, onde ocorre o revolvimento da massa, para depois passar por uma peneira onde é separado o pré-composto dos rejeitos. Como é feito na usina de triagem e compostagem da Asa Sul, localizada no SCES/SLU, Avenida das Nações S/N Brasília/DF, e podemos observar na Figura 5. Figura 5: Bioestabilizadores. Fonte: O resíduo será direcionado para o aterro sanitário e o pré-composto para um galpão de armazenagem dispostos em leiras para que seja completado o processo de maturação, e futuramente ser utilizado como adubo orgânico na agricultura.
9 9 Figura 6: Galpão de armazenagem do pré-composto em leiras. Fonte: O processo chave do sistema de gestão integrada dos resíduos sólidos domiciliares é a coleta seletiva. Esse processo é que viabiliza os processos de tratamentos seguintes, potencializando os resultados destes processos de forma qualitativa e quantitativa. Deste modo é importante que haja o envolvimento da população e o comprometimento do poder público na promoção de campanhas educativas de âmbito socioambiental voltada não somente para a importância da separação dos resíduos gerados, mais também para a redução na geração dos mesmos, e garantir a continuidade do programa de coleta seletiva, com coletas regulares, com o intuito de incentivar a população a adotar o Programa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como o sistema de gestão integrada necessita a instalação, execução e operação de mecanismos para tratamento dos resíduos antes de sua deposição final, por consequência disso, e para que possa atender aos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS há a necessidade de que tenhamos; um sistema de coleta seletiva, onde a fonte geradora separe o lixo seco (recicláveis) do lixo úmido, para posteriormente serem encaminhados para processos de tratamentos subsequentes; bem como a instalação de centros de triagem para o recebimento de todo lixo seco recolhido do processo de coleta seletiva; também se fazem necessárias a manutenção e a construção de mais unidades de tratamento por compostagem para a destinação do lixo úmido. Focalizando para a educação ambiental para que a população
10 10 como um todo possa ser incentivada a utilizar essa tecnologia simples sempre que possível em zonas rurais. Apesar de o processo de coleta seletiva ser muito caro por questão de uma logística diferenciada, e não gerar lucros ao poder público, ela potencializa o aumento da vida útil do aterro sanitário, viabiliza a manutenção dos processos de tratamento seguintes e acaba se tornando de grande interesse para o poder público por evitar futuros investimentos para a instalação de novos aterros sanitários, que requerem altos investimentos. Tornando-se viável a sua operação. Como todos os processos de tratamento acabam gerando rejeitos, o método de destinação final proposto no sistema de gestão integrada, o aterro sanitário, torna-se viável, sendo totalmente indispensável a sua instalação para disposição final dos rejeitos do sistema. 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES No presente trabalho pode-se concluir que o Distrito Federal necessita, urgentemente, de sistema de gestão integrado para os resíduos sólidos domésticos, por não possuir um que atende a todos os quesitos da Política Nacional de Resíduos Sólido PNRS, e por ainda destinar os resíduos gerados para o aterro controlado do jóquei, conhecido popularmente como o lixão da estrutural, onde não são utilizadas técnicas adequadas propostas pela PNRS que visem garantir a preservação do meio ambiente. É importante que ocorra não só a instalação de um novo aterro sanitário como previsto de construção na região administrativa da Samambaia, mas também de todo os processos que compõem o sistema de gestão integrada de resíduos sólidos, para que o mesmo funcione de acordo com os princípios e as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Como estabelecido na PNRS, é responsabilidade do consumidor acondicionar e disponibilizar os resíduos sólidos de maneira adequada, para que o serviço de coleta contratado pelo poder público possa realizar a coleta de forma a facilitar os processos seguintes de tratamento e destinação final dos resíduos. O processo de coleta seletiva foi identificado como a principal etapa do sistema de gestão integrada de resíduos sólidos, por viabilizar os processos de tratamentos seguintes e ampliar a vida útil do aterro sanitário evitando que ocorram futuros investimentos em novos aterros pelo poder público.
11 11 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. NBR 8419: Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos AZEVEDO M. A. (1997). Compostagem de Resíduos Sólidos Orgânicos Aspectos Teóricos e Operacionais. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. P.44. BRASIL. Lei n , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 3 de agosto de P2. Imagem de funcionamento de aterro sanitário. Disponível em: < Acesso em 04 de outubro de Imagem de segregação de resíduos. Disponível em: Acesso em : 05 de outubro de Imagem de triagem feita por separadores. Disponível em: Acesso em : 04 de outubro de Imagem de galpão de armazenagem do material reciclável. Disponível em: < Acesso em 08 de outubro de Imagem dos Bioestabilizadores. Disponível em: < Acesso em: 08 de outubro de Imagem do galpão de armazenagem do pré-composto em leiras. Disponível em: < Acesso em 07 de outubro de 2012.
12 12 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000: Lixo. Disponível em: < Acesso em: 22 de setembro de Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEMARH. Gestão dos Resíduos Sólidos: < Acesso em: 21 de setembro de 2012.
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