A Logística Reversa na Gestão de Resíduos Sólidos
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- Rebeca Ferreira Vilaverde
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1 A Logística Reversa na Gestão de Resíduos Sólidos Eliacy Cavalcanti Lélis (UNINOVE/MACKENZIE) Fernando Ziesmann Fortes (UNINOVE) Resumo: A educação ambiental enfatizada nos últimos anos tem mostrado que o desenvolvimento sustentável depende de uma gestão ambiental na sociedade, com ações envolvendo a participação de todos. Embora este conceito esteja sendo amplamente difundido, as iniciativas e os resultados obtidos estão aquém do esperado diante dos graves problemas enfrentados pelo planeta. Este artigo apresenta um caso com a aplicação da logística reversa na gestão de resíduos sólidos. Os resultados revelaram que a identificação desses resíduos é fundamental para o planejamento e a execução de ações por meio da logística reversa, que irão minimizar o impacto ambiental desses resíduos. O estudo também revela que a mola propulsora para essas ações serem viabilizadas está na consciência dos condôminos sobre as formas de atuação para uma gestão com responsabilidade social. Palavras-chave: Gestão de Resíduos; Condomínio; Logística Reversa. Abstract: The last years have been showing that the environmental education and the sustainable development depends off a management environmental at the society, with actions involving the participation of all. In spite of this concept may have being amply diffuse, the initiatives and the results obtained aren t enough for the dangerous problems of the planet. This article presents a case with the application off the reverse logistic at the management of residues solids. The results reveals that the identification of the residues is the right way to plan and do actions by the reverse logistic, that will minimize it s environmental impact. The study also shows that the propulsion for this actions could happen with the conscientious of the condominium about ways of action for a management with social responsibility. Key Words: Residues Solids; Condominium; Reverse Logistic. 1
2 1. Introdução A educação ambiental é uma responsabilidade de todos da sociedade, mas quando tratamos dessa questão de um ponto de vista mais operacional, essa consciência está para muitos no plano conceitual. No dia-a-dia, os resíduos gerados estão aumentando cada vez mais, e embora o planeta Terra tem recentemente dado seus sinais de alerta sobre diversos problemas ambientais, a sociedade está caminhando lentamente na execução de ações que tragam a sustentabilidade para as futuras gerações. A compreensão da necessidade do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos propiciou a elaboração de políticas que consideram os os 3 R s: reduzir, reutilizar e reciclar, formando um slogan de grande eficácia pedagógica (LAYRARGUES, 2002). A introdução destes conceitos inserida no programa das escolas foi um dos passos mais promissores e importantes dentro da gestão ambiental. Entretanto, a curto prazo, medidas mais urgentes tem sido necessárias, a fim de minimizar impactos ambientais que podem comprometer o desenvolvimento sustentável em pouco tempo. Nas empresas, essa questão tem sido impulsionada pela legislação ambiental e/ou com a preocupação com a imagem corporativa perante a sociedade. A resposta da indústria às medidas que precisam ser tomadas em relação ao meio ambiente dependem do grau de risco da atividade produtiva em questão e do grau de conscientização dentro da empresa: controle ambiental nas saídas, integração do controle ambiental nas práticas e processos industriais; e integração do controle ambiental na gestão administrativa (DONAIRE, 1999). A gestão ambiental objetiva manter o meio ambiente saudável (à medida do possível), para atender as necessidades humanas atuais, sem comprometer o atendimento das necessidades das gerações futuras. Essa gestão é um meio de atuação sobre as modificações causadas no meio ambiente pelo uso e/ou descarte dos bens e detritos gerados pelas atividades humanas, a partir de um plano de ação viáveis técnica e economicamente, com prioridades perfeitamente definidas. Por fim, podemos destacar que a gestão ambiental abrange instrumentos de monitoramentos, controles, taxações, imposições, subsídios, divulgação, obras e ações mitigadoras, além de treinamento e conscientização. (MEYER, 2000).Nesse contexto, a preocupação com a gestão dos resíduos sólidos é uma das áreas que atua em problemáticas mais específicas, sendo este o objeto de estudo principal deste artigo. Este artigo objetiva apresentar a aplicação da logística reversa na gestão de resíduos sólidos em um condomínio de São Paulo. A metodologia de estudo e pesquisa deste artigo baseou-se no método dedutivo, com técnicas de pesquisa com abordagem qualitativa e quantitativa, com pesquisa bibliográfica e de campo. 2. A logística reversa na gestão de resíduos sólidos Um dos maiores desafios da gestão ambiental no mundo contemporâneo é o rastreamento de um produto desde o início do seu ciclo de vida até o fim de sua vida útil. Esse rastreamento indicaria momentos adequados para a utilização de ferramentas de gestão tais como a reciclagem e a reutilização de materiais, reduzindo o impacto ambiental que esses produtos podem trazer para o meio ambiente, e que certamente comprometeria o desenvolvimento sustentável do planeta. A logística reversa é uma operação que controla certos fluxos de matérias- 2
3 primas, com isso planeja e implementa uma operação de retorno de bens de pósconsumo e bens de pós-venda, traz também o fluxo das informações correspondentes desde o ponto de consumo ao ponto de origem. Nessa gestão há uma preocupação em considerar os aspectos econômicos, ecológico, legal, logístico e de imagem corporativa na cadeia reversa observada (LEITE,2003).A Figura 1 apresenta a classificação das áreas de atuação da logística reversa. Logística reversa de pós-consumo Reaproveita mento de componentes Reaproveita mento de materiais Incentivos a nova aquisição Revalorizaçã o ecológica Cadeia de distribuição direta Consumidor Bens de pósvenda Bens de pósconsumo Logística reversa de pós-venda Liberação de área de loja Redistribuiçã o de estoques Fidelização de clientes Nível de serviços Feedback de qualidade Imagem corporativa Competitividade FIGURA 1 Fluxos logísticos reversos Fonte: Leite (2003). A logística reversa pós-venda se ocupa do equacionamento e operacionalização do fluxo físico e informações logísticas correspondentes de bens adquiridos pelo consumidor, sem uso ou com pouco uso, que tiveram, por diferentes motivos, que retornar aos diferentes elos da cadeia de distribuição. Os motivos que levam à devolução desse produto podem ser por razões comerciais, erros no processamento dos pedidos, garantia dada pelo fabricante, defeitos ou falhas de funcionamento, avarias no transporte, entre outros. A Figura 2 apresenta a estrutura da cadeia produtiva reversa de pós-consumo. A logística reversa de pós-consumo está voltada para a gestão de materiais e informações logísticas referentes aos bens de pós-consumo descartados pela sociedade em geral que retornam ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais de distribuição reversos específicos. A logística reversa de pós-consumo contrariamente a logística reversa de pós-venda, no qual o fluxo reverso se processa por meio da parte da cadeia de distribuição direta, possui uma cadeia própria de canal 3
4 formada por empresas especializadas por suas diversas etapas reversas, que formar o reverse supply chain. (LEITE, 2003, p. 83). As ferramentas de gestão da logística reversa no pós-consumo dos produtos têm uma atuação direta na gestão ambiental das organizações. As principais questões dessa área envolvem: a preocupação com o rastreamento de um produto após o término de sua vida útil; a definição de uma estrutura adequada para recebimento e encaminhamento dos produtos que podem voltar a um ciclo de negócios. Coletores locais 1 a consolidação regional (varejo) Consolidação intermediaria (eventual). Última consolidação Varias regiões (distribuidor). Indústria de reciclagem Indústria utilizadora de matéria-prima secundária. FIGURA 2 Cadeia produtiva reversa de pós-consumo Fonte: Leite (2003). Vega (2007) explica que há várias formas de classificar os resíduos sólidos: - Por sua composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica. - Por sua natureza física: seco e molhado. - Pelos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente: perigosos, não inertes e inertes. - Quanto a sua origem: domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, de serviços de saúde e hospitalar, de aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários, industriais, agrícolas e entulhos. A classificação dos resíduos é regulamentada pela ABNT- Associação Brasileira 4
5 de Normas Técnicas, através da NBR 10004, de SET/ RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO, que classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados. São adotados a) resíduos classe I - Perigosos: Apresentam periculosidade ou uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Ex: baterias, produtos químicos. b) resíduos classe II - Não Inertes: Não se enquadram como resíduos classe I - Perigosos ou resíduos classe III - Inertes e podem ter as seguintes propriedades: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Ex: matéria orgânica e papel. c) resíduos classe III - Inertes: Não têm constituinte algum solubilizado em concentração superior ao padrão de potabilidade de águas. Ex: rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente (VEGA, 2007). O foco deste artigo está na logística reversa pós-consumo, restringindo sua discussão para a gestão ambiental dos resíduos sólidos. Queremos discutir propostas alternativas de gestão de resíduos no ambiente de condomínios, lidando especificamente com seus resíduos sólidos, visto seu volume e sua gestão cujas particularidades que não são comuns aos moradores de casas. Nos moradores de casas a prefeitura faz a coleta do lixo periodicamente, num trabalho que acompanha ações públicas e abrangentes. Já nos condomínios, sua gestão é responsabilidade dos condôminos, complicando o processo de coleta, consolidação, seleção e encaminhamento do lixo para o seu adequado tratamento, numa gestão ambiental cidadã e responsável. Esse artigo irá delimitar seu foco no estudo para identificação dos resíduos sólidos de origem domiciliar e comercial, especificamente em um condomínio situado na cidade de São Paulo. O interesse especial por esse público alvo deve-se ao fato da gestão do condomínio estar disposta a investir em programas de coleta seletiva de lixo e com a educação ambiental dos seus moradores. A preocupação com a responsabilidade social e o papel como cidadão foram pontos enfatizados pelos condôminos, abrindo suas portas para a realização desse estudo de caso. 3. Estudo de caso Foi realizada uma pesquisa de campo realizada com a campanha Conheça seu lixo em um condomínio situado na cidade de São Paulo. A metodologia empregada envolveu uma pesquisa de natureza exploratória com a finalidade de estabelecer parâmetros sobre o perfil atual dos Condôminos, de suas práticas no manejo de seus resíduos e, por fim, do conhecimento da composição do lixo, que sirvam ao propósito de estabelecer políticas e práticas de gestão dos resíduos no condomínio. Foram envolvidas, portanto, a pesquisa de campo na forma de coleta de dados através de questionário semi-estruturado, juntamente com a triagem, classificação e pesagem de resíduos produzidos nas unidades, o que exigiu um período longo de planejamento das ações e dos recursos humanos e materiais para viabilizar a coleta de dados. De 392 questionários enviados, houve retorno de 264 condôminos que responderam aos questionários e entregaram seus resíduos para serem medidos. Essas unidades que colaboraram em todas as etapas do programa representaram 67,3% das 5
6 existentes no condomínio em estudo. Este índice é considerado satisfatório e assegura a representatividades dos resultados. A primeira forma de avaliação dos condôminos considerada na pesquisa se referiu à relação mantida com o imóvel ocupado. As respostas dos questionários apontaram para o fato das unidades com finalidade comercial serem ocupadas por condôminos que alugam o espaço, não sendo eles proprietários da unidade. Há exceção do edifício residencial, as unidades dos demais centros de custos são ocupadas por inquilinos, que representam 71,1% das unidades comerciais. A pesquisa procurou realizar um diagnóstico referente à relação do condômino com o ambiente (proprietário, comercial, residência...); o perfil dos agentes de limpeza que lidam diretamente com os resíduos sólidos e a identificação dos tipos de resíduos sólidos observados. A Tabela 1 indica o nível de participação dos condôminos de acordo com seu centro de custo, foram divididas em quatro grupos. TABELA 1- Taxa de retorno dos questionários enviados Centro de custo Questionários Unidades Questionários Questionários Taxa de previstos vagas enviados retornados retorno (%) Área I ,3 Área II ,9 Área III ,7 Área IV ,0 Totais ,3 Em relação ao perfil dos informantes da pesquisa reveladas na Tabela 2, observou-se que nele predomina diferenças significativas, de acordo com o centro de custo investigado. Esse perfil indicou que o grau de interesse em investir na gestão ambiental do condomínio esteve mais presente entre os moradores- proprietários do condomínio. TABELA 2- Perfil do informante Informante Área I Área II Área III Área IV Morador (100,0%) - Sócio diretor 61 (36,9%) 2 (5,7%) - 8 (22,2%) Gerente 14 (8,5%) 16 (45,7%) - 17 (47,2%) Analista/Assessor 42 (25,4%) 6 (17,1%) - 4 (11,1%) Auxiliar 31 ( 18,8%) 11 (31,4%) - 2 (5,5%) Não informado 17 (10,3%) 1 ( 2,8%) - 5 (13,9%) Totais 165 (100,0%) 35 (100,0%) 28 (100,0%) 36 (100,0%) A Tabela 3 demonstrou que dentro do previsto nas unidades residenciais predomina o morador ou a empregada doméstica como responsável pela coleta de lixo da unidade. TABELA 3- Perfil dos agentes de limpeza nas unidades avaliadas Responsável Área I Área II Área IV Área III Base O condômino 40,0% 2,9% 2,8% 10,7% Empregado 35,7% 42,9% 61,1% 89,3% 6
7 Empresa terceirizada 22,4% 51,4% 30,6% 0,0% Não informado 1,8% 2,9% 2,8% 0,0% A Tabela 4 indica o perfil dos resíduos sólidos analisados. Os dados revela que 40% são recicláveis, ou seja, é possível o planejamento de ações que visem a minimização deste volume, reduzindo custos no processo de consolidação da lixo, bem como a realização de parcerias com empresas de reciclagem e com a associação de catadores de lixo, numa aplicaçao das ferramentas de canais de distribuição reverso apresentados no item referente à logística reversa. TABELA 4- Perfil dos resíduos Classificação (Geral) Quantidade (Kg) % Material reciclável 1478, ,0 Resíduos orgânicos 2214, ,0 Total de resíduos 3692, ,0 A Tabela 5 mostra o volume de resíduos gerados por área avaliada, destacando que a área IV, é um centro comercial que apresentou o maior índice. TABELA 5- Volume dos resíduos Centro de custo 1 o. Pesagem (Kg) Volume (L) Reciclável (Kg) 2o. Pesagem (Kg) Vol ideal (L) Área I 515,689 (13,9%) 6330 (11,8%) 343,179 (23,1%) 172,510 (7,8%) 2117 (6,9%) Área II 323,760 (8,7%) 9060 (17,0%) 184,270 (19,7%) 139,490 (6,3%) 4357 (14,3%) Área III 116,250 (3,1%) 1350 (2,5%) 67,050 (7,2%) 49,200 (2,2%) 690 (2,3%) Área IV 2413,380(65,3%) (68,6%) 610,765 (65,5%) 1853,310 (83,7%) (76,4%) Totais 3692,839(100,0%) 53350(100,0%) 1478,,329(100,0%) 2214,510(100,0%) (100,0%) O fato de a área IV ser um centro comercial que representa 65,3% do total do volume produzido no condomínio, indica com clareza que os quatro centros de custo contribuem de forma bastante desigual na geração de lixo. Foram estabelecidas metas de redução para cada centro de custo, baseadas no cálculo da densidade média de cada condômino da quantidade total de resíduos gerados nas unidades, valor este que serviu de estimativa do volume provável de lixo que cada Centro de Custo obteria se adotasse a separação na fonte do seu material reciclável. A Tabela 6 indica a porcentagem estimada de redução do volume de resíduos, caso se conseguisse a adoção total dos Condôminos ao Programa de Coleta Seletiva nas unidades do condomínio em estudo. TABELA 6- Meta de redução de volume do lixo derivado da separação de reciclável Centro de Custo Volume obtido na coleta Volume ideal estimado Estimativa de redução no volume obtido na coleta Área I 6330 Litros 2117 Litros 66,5% Área II 9060 Litros 4357 Litros 52,0% Área III 1350 Litros 690 Litros 48,8% Área IV Litros Litros 36,7% Totais Litros Litros 41,2% 7
8 A estimativa de redução em torno de 40% representaria de imediato uma diminuição do volume de lixo atualmente destinado aos aterros sanitários. Acredita-se que tal redução possa ser ainda maior, caso os condôminos adotem práticas de compactação dos resíduos não recicláveis. 3. Considerações finais A pesquisa exploratória revelou pontos importantes: - O condômino não separa o material reciclável no interior de suas unidades. - Os condôminos não adotam práticas de redução do volume de resíduos destinado ao descarte. - Os condôminos não adotam práticas que favoreçam o serviço de coleta porta a porta nas unidades. - O interesse em um programa de redução de resíduos é mais forte entre os condôminos proprietários. A identificação dos tipos de resíduos sólidos e das pessoas que lidam diretamente com esse lixo possibilita diversas ações na área de gestão ambiental. Um das ações é que permite a elaboração de um plano de ação visando a minimização dos resíduos domésticos identificados, num trabalho de sensibilização e conscientização dos moradores sobre a importância da seleção do lixo e o papel do morador nesse processo. Outro aspecto que pode ser trabalhado é a aplicação das ferramentas de gestão da logística reversa, com o estudo da viabilidade de encaminhamento do lixo previamente selecionado no condomínio para empresas de reciclagem que compram esses resíduos. Com o conhecimento do perfil do lixo gerado nesse condomínio, fica mais fácil viabilizar qual será o custo de coleta, separação e consolidação do lixo domiciliar e urbano. Uma estratégia de redução de geração de resíduos, com base em uma ação de conscientização, permitirá uma redução de custos na distribuição reversa desses resíduos. Ações como estas podem apresentar reformulações para o aprimoramento da meta do Programa Permanente de Coleta Seletiva que pode ser proposta a partir dessa pesquisa, dinamizando a coleta de resíduos, agilizando-a e tornando-a eficiente e eficaz nos quesitos referente a prazo, a qualidade e a resultados. A continuidade do projeto contribuirá no aprimoramento do setor de Gestão de Resíduos, tornado-o uma referência para todos os interessados em conduzir projetos de gestão de resíduos com atuação responsável e cidadã. Referências DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2a. ed. São Paulo: Atlas, LEITE, P. R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LAYRARGUES, P. P. O Cinismo da Reciclagem: o significado ideológico da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. In:Educaçao Ambiental:Repensando o Espaço da Cidadania. São Paulo: Cortez, VEGA. Tecnologia e Serviço ao Meio Ambiente. Disponível no endereço: Acesso em 25 de agosto de
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