CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE MANAUS
|
|
- Benedita Andrade Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oficio nº 125 Manaus, 01 de agosto de o Comitê Interministerial de Inclusão Social de Catadores de Materiais Recicláveis- CIISC /C Francisco das Chagas Brasilia-DF ssunto: Edital de licitação para concessão dos serviços de coleta e destinação final dos resíduos sólidos do município de Manaus através de Parceria Público Provada- PPP Cáritas rquidiocesana de Manaus é um organismo da Igreja Católica, Entidade membro da Cáritas Brasileira, com personalidade jurídica própria e com sede na capital do mazonas. É uma entidade sem fins lucrativos, não pertence e não mantém vínculo partidário ou qualquer subordinação a órgãos públicos ou privados. tua hoje nas seguintes prioridades: rticulação em Políticas Públicas; Mobilização e Controle Social do Orçamento Público; Educação Popular, Escolas de Fé e Política; Economia Popular Solidária e Sustentável, incluindo o apoio às ssociações/gupos de catadores e catadoras de materiais recicláveis, ao Comitê Estadual de Catadores vinculado ao Movimento Nacional - MNCR; ssembleias Populares; Inclusão Social no Direito a Habitação, poia ainda Projetos Sociais e Campanhas como o Natal Sem Fome e SOS Enchente (inundação dos rios sobre as casas e lavouras da população ribeirinha) e SOS Seca (a seca dos rios afetando também os ribeirinhos que ficam sem água potável e sem poder sair de onde estão). Situações já comuns no Estado do mazonas. Cáritas realizou em 23/07/2012 no Centro de Formação da rquidiocese de Manaus - CEFM uma oficina de trabalho onde reuniu especialistas em resíduos sólidos, nos aspectos legais, juntamente com os grupos de catadores de Manaus, vinculados ao Movimento Nacional para estudar o Edital e seus impactos na atividade desse grupo de trabalhadores (as). Encaminhou a Secretaria Municipal de Limpeza Pública SEMULSP, na pessoa do Sr. Secretário José parecido dos Santos as solicitações abaixo e pede o acompanhamento desta Procuradoria quanto ao atendimento deste expediente: Neste ato representando os interesses dos catadores de resíduos sólidos do Município de Manaus, com base nos fundamentos abaixo enunciados, vem expor e requerer o que segue: CONSIDERNDO que a Constituição Federal, no seu art. 5º, inciso XIII assegura a liberdade de profissão; CONSIDERNDO que o Estado reconhece a profissão de catadores de resíduos, bem como a Classificação Brasileira de Ocupação (CBO 2000), do Ministério do Trabalho e Emprego reconhece a categoria profissional Catador de Material Reciclável item 192/2002; CONSIDERNDO as previsões legais que incentivam a contratação dos catadores, dentre eles o Decreto nº 5.940/2006 que institui a coleta seletiva em órgãos públicos federais e destinação dos materiais recicláveis às associações e cooperativas de catadores, a Lei de Saneamento Básico nº /2007 que permite que prefeituras contratem associações e 1
2 cooperativas de catadores com dispensa de licitação para o serviço de coleta seletiva, a Lei nº /2010 -Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que inclui o trabalho do catador no fluxo da cadeia produtiva dos resíduos sólidos, como também o Decreto nº 7.405/2010 que institui o Programa Pró-Catador; CONSIDERNDO a recomendação contida no Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Manaus (PDRS- Manaus) prevê a participação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis na execução da coleta seletiva, nas modalidades porta a porta e pontos de entrega voluntária- PEV, como também na triagem, beneficiamento e comercialização dos materiais recicláveis, associado a um processo de fortalecimento organizacional e de qualificação profissional, estruturação das unidades de triagem e remuneração pelos serviços prestados. CONSIDERNDO a Lei Municipal nº 1.411/2010, que estrutura o sistema de limpeza urbana do Município de Manaus, no título D PERMISSÃO PR COLET SELETIV E TRIGEM, prevê a possibilidade de outorga de concessão para a prestação de serviços de limpeza urbana de coleta seletiva de lixo e de triagem do material coletado por cooperativas de trabalho integradas por catadores (art. 67); CONSIDERNDO que a mesma Lei Municipal nº 1.411/2010 prevê mecanismos para incentivar a concessão dos serviços de limpeza e coleta de lixo e triagem do material coletado pelas cooperativas integradas por catadores, tais como: a possibilidade da prefeitura conceder o uso de bens imóveis municipais, mediante cessão de uso gratuita ou remunerada (art.71) e até mesmo da Prefeitura ou da utoridade Municipal de Limpeza Urbana de celebrar convênios com as cooperativas interessadas em prestar os serviços de limpeza, para repasse de recursos financeiros, materiais ou humanos (art. 70); CONSIDERNDO que os catadores, nos últimos anos, tem se empenhado em diversos aspectos para terem condições de desenvolver a profissão com dignidade e principalmente garantindo melhorias na qualidade de vida, condições dignas de trabalho e renda, fortalecimento dos empreendimentos solidários por eles constituídos, CONTRIBUINDO para um meio ambiente equilibrado da sociedade como um todo, promovendo a responsabilidade pós-consumo que esta sendo pautada na logística reversa; Por fim, TENDO EM VIST a iminência da Prefeitura Municipal de Manaus lançar edital para outorga de concessão administrativa para prestação dos serviços para a PRESTÇÃO DE SERVIÇOS DE COLET E DESTINÇÃO FINL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, OPERÇÃO E ENCERRMENTO DE TERRO TUL, BEM COMO IMPLNTÇÃO (E OPERÇÃO) DE CENTRL DE TRTMENTO DE RESÍDUOS, COM RECUPERÇÃO ENERGÉTIC, NO MUNICÍPIO DE MNUS, por meio de celebração de Parceria Público Privada-PPP entre o Poder Executivo Municipal e a empresa vencedora do certame licitatório. VEM EXPOR e REQUERER o que segue: Entendemos que o Edital supramencionado e seus anexos, em especial o nexo II Projeto Básico, não deixam explícitos a participação TIV das organizações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis na coleta seletiva, triagem, beneficiamento e comercialização, e no trabalho de sensibilização e informação junto à população. Caso permaneça da maneira como está redigida e submetida sem alterações ao Conselho Gestor Municipal entendemos que há uma grande probabilidade de ocorrer vários prejuízos para categoria dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, acredita-se que : Haverá o enfraquecimento do modelo associativo adotado, modelo que é assegurado por diversos dispositivos normativos do ordenamento jurídico, inclusive o municipal. Ressalta- 2
3 se que este modelo busca garantir o protagonismo dos trabalhadores com o fortalecimento de sua cidadania. O catador perderá a sua independência enquanto profissional autônomo, ficando impossibilitado captar os resíduos diretamente na coleta das residências, deixando de interagir com a população ficando o exercício de sua atividade inteiramente subordinada a remessas de material encaminhadas pela Sociedade de Propósito Específico SPE. Ficará ao arbítrio exclusivo da empresa vencedora da licitação a quantidade e qualidade do material a ser remetido para os catadores. Convém ressaltar, que a empresa poderá explorar os resíduos sólidos, objeto do contrato, para fins de geração de energia o que implica na real possibilidade de seleção prévia do material que será encaminhado aos Centros de Triagem. Evidencia-se, ainda, que da maneira como está redigido o texto o catador dependerá exclusivamente do material encaminhado pela empresa vencedora da licitação e passará a exercer a função de mero triador (separador de materiais recicláveis), sendo forçado a abandonar a sua verdadeira atividade. Entendemos que é necessário incluir no Edital e em seus anexos, de maneira clara e precisa, o papel dos catadores nos serviços de coleta seletiva, como também no processo de triagem, beneficiamento e comercialização. Objetivando com isto obstar, ou pelo menos, minimizar interpretações que possibilitem a exclusão dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis organizados em cooperativas ou associações deste processo. É importante destacarmos que o edital não contempla as garantias contidas na Política Nacional de Resíduos Sólidos -PNRS no que diz respeito a inclusão dos catadores no processo de coleta, burlando não apenas o disposto da legislação federal, mas sobretudo passando por cima de diversas conquista da categoria, conseguidas através de um processo histórico de lutas pacíficas e reivindicações,dentre as quais destacamos: a remuneração pelos serviços prestados ao meio ambiente, remuneração pelos trabalhos coleta, triagem, atuação nos PEVs; participação nos programas de educação ambiental e sensibilização da população. Para colaborar no processo de aperfeiçoamento do edital no tocante aos serviços de coleta seletiva, que serão outorgados a empresa vencedora da licitação, por meio de uma de PPP apresentamos as seguintes sugestões de revisão e proposições: NEXO II PROJETO BÁSICO: Especificações Técnicas: ITEM 3. TERMOLOGI QUNTO ORIGEM DOS RESÍDUOS: - dequação da descrição dos resíduos ao Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Manaus, em consonância com o que preconiza a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS; - Inclusão da definição de Resíduos Sólidos Urbanos e de Resíduos de Limpeza Urbana; - lteração da definição dos resíduos de coleta seletiva resíduos recicláveis por materiais recicláveis e incorporação desta alteração ao documento como um todo; - Revisão a definição e uso dos termos destinação final e disposição final, de acordo com o preconizado na PNRS; ITEM 5. SERVIÇOS E OBRS SEREM RELIZDOS: 3
4 - Explicitação neste item de que todos os serviços que originarem materiais (ou resíduos) recicláveis, devam encaminhar estes materiais aos Centros de Triagem operados por Cooperativas de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis devidamente cadastradas pelo Poder Concedente. Esta alteração se aplica, especialmente, aos serviços estabelecidos nos itens.3,.4,.5 e.6 do nexo II, e que se reproduz no Modelo de Contrato; ITEM 6. ESPECIFICÇÕES DOS SERVIÇOS: SERVIÇO.3: - Na METODOLOGI de execução explicitar que os materiais oriundos da coleta seletiva porta a porta e dos Pontos de Entregas Voluntárias - PEVs deverão ser encaminhados aos Centros de Triagem operados por Cooperativas de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis devidamente cadastradas pelo Poder Concedente; - Para fins de estruturação e operação deste serviço deve ser considerado pelo menos 01 (um) Centro de Triagem para cada zona da cidade, totalizando, no mínimo, 06 (seis) zonas, de acordo com o que preconiza o PDRS-Manaus; - disponibilização dos locais para construção dos centros de triagem será de responsabilidade do Poder Concedente; - Revisão do quantitativo de equipamentos destinados aos Centros de Triagens, levando-se em consideração os 06 (seis) Centros/zonas; - Revisão do quantitativo de equipe e equipamentos necessários para a realização dos serviços, pois em nosso entendimento está abaixo do necessário; SERVIÇO.4: - Na METODOLOGI de execução explicitar que os materiais oriundos da coleta dos PEVs deverão ser encaminhados aos Centros de Triagem operados por Cooperativas de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis; - instalação dos PEVs deverá ser dialogada com os cooperativas de catadores e priorizar a divisão por zona conforme definido no PDRS-Manaus; SERVIÇO.5: - Os materiais (ou resíduos) recicláveis oriundos dos Ecopontos deverão ser encaminhados aos Centros de Triagem operados por Cooperativas de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis; SERVIÇO.6: Transporte dos resíduos de Ecopontos - Explicitar que os materiais (ou resíduos) recicláveis deverão ser encaminhados aos Centros de Triagem operados por Cooperativas de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis; 4
5 SERVIÇO 10) Fornecimento de equipe para realização de educação ambiental - Inclusão dos catadores cooperados/associados para a realização de educação e sensibilização para a coleta seletiva nas respectivas zonas em que forem instalados os Centros de Triagem e PEVs. NEXO VIII VLIÇÃO DE DESEMPENHO D CONCESSIONÁRI -Inclusão da participação da cooperativa de catadores no processo de avaliação e desempenho da SPE na prestação de serviço garantindo assim que os resíduos recicláveis de fato estejam sendo disponibilizados para os centros de triagem e desta forma melhorando a qualidade e a quantidade dos resíduos destinados a reciclagem, ao mesmo tempo legitimando a transparência através de avaliação participativa de todos os envolvidos diretamente neste processo; - Definição de um mecanismo de avaliação participativa envolvendo todos os seguimentos da sociedade na busca do controle social que possa garantir uma prestação de serviço de qualidade e que atenda todos os aspectos estabelecidos no edital bem como as alterações aqui propostas. Como exemplo sugerimos a constituição de um comitê gestor de avaliação considerando que o contrato a ser celebrado terá vigência por 30 anos. Diante do exposto, PUGNMOS pela revisão do edital de licitação para concessão dos serviços dos serviços de coleta e destinação final de resíduos sólidos de limpeza urbana, por meio de celebração de Parceria Público Privada-PPP, com o acolhimento das nossas sugestões. Mui respeitosamente, Marcela Vieira ssessoria Cáritas rquidiocese de Manaus Com Cópia: Ministério Público do Estado Ministério Público do Trabalho Tribunal de Contas do Estado Procuradora Geral do Município Comissão do Meio mbiente da Câmara 5
POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.405, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui o Programa Pró-Catador, denomina Comitê Interministerial para Inclusão Social
Leia maisComitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC.
Decreto 5.940/06 Brasília, 13 de abril de 2012 Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC. Casa Civil da Presidência da República
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.405, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
Leia maisParticipação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República
Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC /SG/PR EXPERIÊNCIAS DA COLETA SELETIVA E SUBSÍDUOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA PNRS. SÃO
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos
Leia maisComitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC.
Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC. Casa Civil da Presidência da República Ministério da Educação Ministério da Saúde
Leia maisRELATÓRIO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
RELATÓRIO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE I. REALIZAÇÃO Data: 26/11/2013 e 27/11/2013 Local: Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson UNAR Número de participantes:
Leia maisO CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais
O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos
Leia maisSeminário. Remuneração pelos Serviços Prestados Cooperativas de Catadores/as de Material Reciclável. Instituto Pólis 29 de Abril de 2014.
Seminário Instituto Pólis 29 de Abril de 2014 O projeto denominado Fortalecimento dos Catadores e Catadoras e Ampliação da Coleta Seletiva no Grande ABC foi gerado no âmbito da CoopCent ABC (Cooperativa
Leia maisRio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298
Leia maisGESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS
PROPOSTAS PARA REELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Texto de referência TEMA GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS 1 O processo de preparação
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia maisGestão de Resíduos Secos IV CMMA
1 Resultados da IV Conferência Municipal do Meio Ambiente de São Paulo, 30 e 31 de agosto e 1º de setembro de 2013. Reelaboração Participativa do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos - PGIRS / SP - texto
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de
Leia maisMinistério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região. www.prt9.mpt.gov.br
Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região www.prt9.mpt.gov.br Lei 12.305/2010 e Decreto 7404/2010 PNRS: produto da luta por direitos (destaque MNCR) integra e articula
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA
DE C R E T O Nº 11.347, de 25 de setembro de 2015 EMENTA:Cria o PROGRAMA MUNICIPAL DOS AGENTES AMBIENTAIS, no âmbito Administração Pública Municipal de Itabuna, e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisLEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisContextualização Constituição Federal de Constituição Federal 1988: de 1988:
Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PIGIRS Arcabouço legal Constituição Federal de 1988: Artigo 225 Lei Federal Nº 11.445/2007 e Decreto Federal Nº 7.217/2010; Lei Federal Nº 12.305/2010
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009) Implementando a Política Nacional de Resíduos Sólidos na Cidade de São Paulo PROCESSO
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVO E FOCO TEMÁTICO INSCRIÇÕES 14º DIA DO VOLUNTARIADO 2015.
REV.: 03 Pág.: 1 de 6 A Manaus Ambiental torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de Instituições e Projetos Sociais para o 14º Dia do Voluntariado. A empresa realizará o processo de
Leia maisI ENCONTRO 2014 DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS CONSÓRCIO RIO DOS BOIS
I ENCONTRO 2014 DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS CONSÓRCIO RIO DOS BOIS Experiência exitosa na captação de recursos para instalação de Aterro Sanitário consorciado Consórcio Intermunicipal de Administração
Leia maisRede Gerando Renda Catadores do ABC só existe rede forte, se os grupos forem fortes
Apresentação Rede Gerando Renda Catadores do ABC só existe rede forte, se os grupos forem fortes O Projeto Rede Gerando Renda Catadores do ABC, foi concebido para realizar um trabalho de formação e articulação
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisA contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG.
A contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG. (Projeto InterAção) Introdução Com a tendência de um crescimento mundial da população, gerando um desenvolvimento industrial
Leia maisCentro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis
Centro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis O Centro Mineiro de Referência em Resíduos Criado em Junho de 2007, é uma iniciativa
Leia maisDECLARAÇÃO DE PRINCIPIOS E OBJETIVOS DO MNCR
DECLARAÇÃO DE PRINCIPIOS E OBJETIVOS DO MNCR ARTIGO 1 o - O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis - MNCR, trabalha pela auto-gestão e organização 1 dos catadores através da constituição
Leia maisReciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia mais10/2011 750364/2010 SDH/PR
Cotação Prévia de Preço n 10/2011 Convênio nº 750364/2010 SDH/PR Projeto: Desenvolver processos de educação popular, visando a garantia dos direitos humanos e fortalecimento da cidadania, na perspectiva
Leia maisCOLETA SELETIVA SOLIDÁRIA
COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisCaderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus
Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisInstrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos sólidos 19 de maio de 2015, às 9h
PALESTRA: Desafios da Responsabilidade Compartilhada pela Gestão de Resíduos PALESTRANTE: ANNELISE MONTEIRO STEIGLEDER PAINEL: DATA : Instrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 866, DE 2015 (Do Sr. Izalci)
*C0052108A* C0052108A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 866, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Cria o Fundo Nacional de Apoio ao Sistema Socioeducativo DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA;
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos
Leia maisPMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado.
PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. Ribeirão Preto, 08 de junho de 2011 Semana do Meio Ambiente AEAARP Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções
Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
São Paulo, 09 de Novembro 2011 Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidade Compartilhada entre Prefeituras, Empresas, Cidadãos e Catadores BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Região Metropolitana FONTE:
Leia maisA Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede
Leia maisO contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social
O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades
Leia maisGERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, Decreta:
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, Decreta: Artigo 1º - Fica instituído, sob a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente, Programa Estadual para prestar
Leia maisEDITAL DE HABILITAÇÃO PARA SELEÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
EDITAL DE HABILITAÇÃO PARA SELEÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS SUMARIO 1. OBJETO... 3 2. QUANTIDADE ESTIMADA... 3 3. REQUISITOS PARA A HABILITAÇÃO... 3 4. ENTREGA
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. Cria o Fundo Municipal de Microcrédito e Apoio à Economia Solidaria-FUMAES e Institui o Conselho Gestor do FUMAES e da outras providências.
Leia maisEDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.
EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisDISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 1.223/2013 DE 16 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA ALTA, Estado de Goiás, por
Leia maisREDE DE PONTOS DE CULTURA DE GOVERNADOR VALADARES - MG ANEXO III PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO. Plano de Trabalho
ANEXO III PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 11. ORÇAMENTO Plano de Trabalho ORÇAMENTO - Detalhe aqui os itens de despesa necessários à execução da proposta (meta, etapa ou fase), em conformidade
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia mais10TT - Monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina. Unidade de Medida: % de execução física Especificação do Produto
Programa 2067 - Resíduos Sólidos 10TT - Monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina Tipo: Projeto Número de Ações 10 Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função: 18 - Gestão
Leia maisPROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE
PROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE Trata o presente protocolado de consulta apresentada pela Prefeitura Municipal de Paramoti, subscrita pela
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisConveniada com o Poder Público
Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação
Leia maisarlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725
arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 Sumário 1 Quantas e Quem são as entidades sem fins econômicos? 2 As doações internacionais; 3 Cenário sobre doações
Leia maisMINUTA. Expediente nº
MINUTA PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE CELEBRAM A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - FDRH -, E XXXXX -, VISANDO O ESTABELECIMENTO DE PARCERIA NOS SETORES DE ATUAÇÃO DA FDRH, QUAIS SEJAM,
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.811, DE 21 DE JUNHO DE 2006. Dispõe sobre a composição, estruturação, competência e funcionamento do Conselho Nacional
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisTRIBUTAÇÃO ECOLÓGICA Autor: Dr. Reinaldo Martins Ferreira OAB-RJ 61.460 e OAB-MG 923-A
TRIBUTAÇÃO ECOLÓGICA Autor: Dr. Reinaldo Martins Ferreira OAB-RJ 61.460 e OAB-MG 923-A Para se compreender a tributação ecológica é necessário que se tenha uma noção ampla da necessidade e importância
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia mais