Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações (At 2, 42).

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3 Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações (At 2, 42). I - INTRODUÇÃO 1. Pastor desta Arquidiocese de Aracaju, porção do povo santo de Deus, tenho a imensa alegria de dirigir minha palavra aos membros deste rebanho do Senhor para propor de coração algumas reflexões sobre o caminho pastoral da nossa comunidade arquidiocesana. Com efeito, é dever, irrenunciável, do Bispo orientar e animar o caminho pastoral da Igreja Particular que o Senhor lhe confiou para apascentar na força do Espírito Santo. É precisamente isso que prentendo fazer com esta Carta Pastoral, que deseja ser um marco no caminho da ação evangelizadora e da vivência cristã na nossa Arquidiocese, porquanto deseja animar a todos quantos fazem a Igreja de Aracaju a assumir com toda seriedade o urgente e apaixonante trabalho de renovação e revigoramento das nossas comunidades paroquiais. 2. Já duas de nossas Assembleias de Pastoral, a de 2011 e a de 2012, vêm insistindo na urgente necessidade de uma renovação da vida e das estruturas das comunidades paroquiais da nossa Igreja Arquidiocesana. Nesse 2012, recolhendo as urgências aparecidas nas Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, elaboradas pela CNBB, nossa Arquidiocese preparou seu Plano de Pastoral para o quadriênio de , que contempla, como uma das prioridades da nossa ação pastoral, precisamente, a renovação de nossas paróquias, investindo fundo no processo de setorização de seu território e na construção de uma vida paroquial compreendida como comunida- 3

4 de de comunidades. Agora, preparando e apoiando a próxima Assembleia de Pastoral de 2013, esta Carta Pastoral deseja ser uma chamada à consciência da nossa Igreja de Aracaju para a séria necessidade e compromisso por parte de todos os agentes de pastoral de assumir a renovação da vida paroquial em nossa Arquidiocese. Sacerdotes e diáconos, religiosos(as), seminaristas, membros de grupos, pastorais, movimentos e comunidades de vida e aliança, absolutamente, todos devem sentir-se comprometidos com a construção de uma vida paroquial segundo os moldes propostos pelos Bispos em Aparecida, reafirmados pelos Bispos do Brasil nas suas Diretrizes pastorais e por mim aprovados no nosso Plano de Pastoral. Recordo a todos, com afeto paterno, que a adesão às orientações pastorais dos legítimos pastores é um modo concreto de expressar nossa fé na Igreja de Cristo, nossa comunhão com ela. Que a presente Carta Pastoral seja uma ajuda e motivação a todos quantos fazem esta querida Arquidiocese no caminho de uma maior unidade pastoral e de uma renovação de nossas paróquias para a maior glória de Deus e exaltação do Nome do nosso único Salvador, Jesus Cristo. II PARÓQUIA, ESPAÇO NO QUAL A IGREJA ACONTECE As igrejas da Ásia vos saúdam. Áquila e Prisca, bem como a Igreja que se reúne na casa deles, saúdam-vos efusivamente no Senhor. Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos com o beijo santo (1Cor 16,19-20). 3. Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia Esse foi o tema central da 51 a Assembleia da CNBB, realizada em Aparecida, de 10 a 19 do mês de abril deste ano de Os Bispos do Brasil refletiram sobre a urgente necessidade da renovação das nossas comunidades paroquiais, aprofundando esse tema. Tal renovação pressupõe, por parte de toda a Igreja, uma verdadeira conversão pastoral e uma nova dinâmica missionária das nossas comunidades de fé, como nos diz o Documento de Aparecida. Ora, toda conversão supõe um processo de mudança permanente, que implica o abandono de um caminho e a escolha de outro. Sendo assim, somos chamados a abandonar velhas estruturas, que já não mais correspondam às necessidades do tempo presente no que tange à transmissão da fé e a uma nova evangelização. Esse processo nos impulsiona a ir além de uma pastoral de mera conservação e manutenção, abraçando uma pastoral decididamente missionária. Portanto, fazer da paróquia uma comunidade de comunidades é uma urgência na ação 4

5 evangelizadora da Igreja no Brasil, tendo em vista uma nova paróquia que seja decididamente espaço de vivência cristã e de irradiação missionária. 4. Uma autêntica experiência cristã acontece necessariamente no seio de uma comunidade reunida pelo dom da fé e da vivência do seguimento ao Cristo Jesus. Os discípulos e os apóstolos do Senhor desde a primeira hora foram formados em meio à comunidade chamada Igreja. Na história eclesiástica, a dimensão comunitária da fé foi sendo desenvolvida e se concretizando desde as Igrejas domésticas, casas nas quais os primeiros cristãos se reuniam para a oração e a Eucaristia, até chegar à paróquia como a conhecemos nos dias de hoje. A Igreja doméstica (Domus Ecclesiae) 5. Na Bíblia grega, aparecem três palavras ligadas à noção de paróquia: o substantivo paroikía, (estrangeiro, migrante), o verbo paroikein, (viver junto a, habitar nas proximidades, viver em casa alheia, em peregrinação) e a palavra paroikós, (vizinho, próximo, que habita junto). Unindo esses três sentidos, podemos ver que o próprio termo paróquia deseja identificar os cristãos como peregrinos que estão em movimento, seguindo a Cristo no caminho (cf. At 16,17). A palavra paróquia indica, então, movimento, caminho, pois a Igreja presente em cada paróquia é a comunidade de fiéis formada por estrangeiros (cf. Ef 2,19), pelos que estão de passagem (1Pd 1,7) ou, ainda, pelos imigrantes (1Pd 2,11) ou peregrinos (Hb 11,13) neste mundo. Sempre indicando que o cristão não está em sua pátria definitiva (cf. Hb 13,14), mas deve se comportar como quem se encontra fora da pátria (cf. 1Pd 1,17). A paróquia, desse modo, é uma estação onde se vive de forma provisória, pois o cristão é caminheiro. Ele segue o caminho da salvação (cf. At 16,17). 6. As primeiras comunidades cristãs, no entanto, não eram conhecidas como paróquias. Eram na verdade comunidades domésticas, pois se reuniam nas casas (cf. 1Cor 1, 11; 16, 19). Foi com o aumento dos cristãos que as antigas comunidades domésticas evoluíram para as paróquias. Os cristãos, agora em grande número, já não se reuniam nas casas, mas numa construção maior, que congregava toda a vizinhança cristã de um mesmo território sem excluir nenhum batizado. Essa casa era a Casa da Igreja. Daqui nasceram nossas igrejas paroquiais. Qual foi o problema dessa evolução? O perigo de se perder a noção de vida cristã como vivência de comunidade, já que agora a Igreja se 5

6 reunia em assembleias bem mais numerosas, sendo assim, massivas e anônimas. Sentimos esse perigo, hoje, como uma preocupante realidade: nossas paróquias parecem uma reunião de anônimos, de pessoas que mal se conhecem e que quase nunca partilham a experiência de vida cristã. A paróquia como casa 7. No sentido teológico e pastoral, a paróquia é a experiência de Igreja que acontece ao redor da casa, é, portanto, uma das vivências de Igreja mais próximas de nós. O Documento de Santo Domingo define a paróquia como a Casa de Deus em meio às casas dos homens. Sendo assim, pode-se afirmar que a paróquia é a presença da Igreja de Cristo ali onde as pessoas vivem, habitam; ela deve ser um ambiente acolhedor e aconchegante, a casa-comunidade onde os cristãos se encontram, criam laços de fraternidade e familiaridade, pois na fé, pelo batismo, todos são irmãos, pertencentes à família de Deus. Independente dos vínculos de território, de moradia ou pertença geográfica, a paróquia vem ser também a casa de acolhida dos peregrinos que transitam pelas estradas da vida rumo à casa celestial, isto é, vem ser a pátria definitiva. Para cumprir efetivamente seu papel, a paróquia deve ser uma família de famílias, ou melhor, uma comunidade de comunidades. Isto quer dizer que a paróquia é o lar dos cristãos, no qual se deve fazer a experiência comunitária de seguir Jesus Cristo. Sendo assim, devemos fazer das nossas paróquias verdadeiras casas de Deus e lares dos cristãos, nos quais toda a comunidade de fé possa sentir-se bem acolhida, criando-se nela um sentimento verdadeiro de estar num ambiente familiar de aconchego e de pertença, onde cada membro da comunidade paroquial possa sentir-se amado e acolhido, de maneira personalizada, e considerar-se verdadeiramente um filho de Deus. 8. A paróquia é a casa da Palavra de Deus É na comunidade paroquial, enquanto experiência viva e concreta de ser Igreja, que os discípulos missionários escutam, acolhem a Palavra do Senhor e buscam vivenciá-la. Assim, a paróquia, casa dos cristãos, deve ser o ambiente privilegiado onde Deus nos dirige a sua palavra, sobretudo na sagrada liturgia. Portanto, a paróquia é o ambiente privilegiado no qual o cristão escuta atentamente a Palavra de Deus e o Deus da Palavra. 9. A paróquia também é a casa do Pão Como já foi dito, a paróquia é a casa 6

7 da Palavra de Deus, onde a família cristã é saciada diariamente com o pão da Palavra de Deus, sobretudo no âmbito da celebração eucarística. Ora, a paróquia é, também e principalmente, a casa do Pão Eucarístico. O homem sempre tem sede e fome de Deus e cabe à Igreja paroquial saciar a todos os homens e nutri-los com o Pão vivo descido do Céu, que é o próprio Senhor Jesus oferecido em sacrifício pelos pecados do mundo e dado em comunhão para que sejamos um só corpo com ele e, nele, tornar-nos cada vez mais Igreja. Assim, a Igreja faz a Eucaristia e, ao mesmo tempo, a Eucaristia nutre, alimenta e edifica a Igreja. 10. A Paróquia é a casa da caridade Os fiéis que pertencem às nossas comunidades paroquiais devem ser motivados cada dia a testemunharem o amor- -caridade onde quer que eles estejam, a socorrerem os mais necessitados que se encontram caídos à beira do caminho, nas periferias existenciais, segundo a expressão cara ao Papa Francisco. Ora, a fé sem obras é morta, adverte-nos o apóstolo São Tiago. Sendo assim, a caridade que nós praticamos é, na verdade, a fé colocada em prática, convertida em solidariedade, em amor efetivo, atuante, testemunho e prolongamento do amor de Cristo no mundo. Assim como acreditamos que Deus cuida de nós, devemos também nós cuidar dos nossos irmãos e irmãs que são marginalizados e excluídos da sociedade. Em cada rosto sofrido, ferido pela pobreza, miséria, nudez, abandono e indigência, a comunidade paroquial deve, pela fé, contemplar o rosto do Cristo pobre e abandonado na cruz, recordando que cada irmão sofrido é carne ferida de Cristo, ainda segundo o Papa Francisco. III - A PARÓQUIA NO CONCÍLIO VATICANO II 11. O Concílio Vaticano II não tem um documento específico sobre a paróquia. Ele trata da Igreja como povo de Deus em comunhão. Essa comunhão dá-se, primordialmente, na Igreja diocesana, chamada Igreja particular ou local. Inspirado nos documentos conciliares, o Código de Direito Canônico assim descreve a realidade paroquial: Paróquia é determinada comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja particular, e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como o seu pastor próprio, sob a autoridade do bispo diocesano (cân. 515, 1). A definição de paróquia como comunidade de fiéis é repetida e acentuada inúmeras vezes, expressando a primazia da dimensão comunitária dos que são batizados e estão ao mesmo tempo em plena comu- 7

8 nhão com a Igreja. É verdade que a porção fundamental do povo de Deus é a Diocese, chamada de Igreja particular, entregue ao cuidado do bispo, Sucessor dos Apóstolos, com seu presbitério. É o bispo o primeiro anunciador do Evangelho e aquele que primordialmente oferece o Sacrifício Eucarístico com o povo e em nome do povo santo. No entanto, existencial e concretamente, a vivência cristã dá-se na paróquia, pequena célula da Igreja diocesana. A grande questão é que nem mesmo a paróquia consegue mais ser essa comunidade concreta de experiência cristã. Assim, para concretizarmos o pensamento do Concílio Vaticano II, que é o de uma Igreja sendo uma autêntica comunidade de fiéis em Cristo, vivenciada como família de Deus, é necessário fazer da paróquia uma comunidade de comunidades, superando uma visão burocrática e impessoal de Igreja. A paróquia no Documento de Aparecida 12. A 5ª Conferência Latino-americana e Caribenha retoma alguns conceitos e reflexões de Medellín e Puebla, sobretudo no que se refere à paróquia, quando a definem como uma rede de comunidades. O Documento de Aparecida contempla as paróquias como uma comunidade de comunidades, chegando a conceituá-las como células vivas da Igreja, ou seja, realidades que dão vitalidade à Igreja. É nelas que a maioria dos fiéis tem uma experiência profunda de Cristo e de vivência da fé. Segundo o Documento de Aparecida, as paróquias devem passar por uma riquíssima e profunda renovação, assumindo decididamente a forma de comunidade de comunidades, espaços de uma autêntica iniciação cristã, de celebração e vivência da fé, de solidariedade e fraternidade entre os seus membros, de formação e de envio dos missionários, de acolhimento, de atuação dos serviços e ministérios, enfatizando assim o protagonismo dos leigos, atenta e aberta à sociedade e aos projetos pastorais e supraparoquiais, sendo também lugar de comunhão com Cristo Jesus e com os membros da comunidade. 13. A Conferência de Aparecida foi também um convite especial para que as comunidades paroquiais se tornem paróquias missionárias, pois o número de católicos que frequentam as nossas assembleias dominicais é muito pequeno em relação àqueles que se afastaram da Igreja e que, consequentemente, estão distantes de Deus e não conhecem a Cristo. Sendo assim, necessitamos urgentemente de uma renovação missionária das nossas paróquias. Tal renovação 8

9 e reorganização passa pela transformação da paróquia como a entendemos hoje, fazendo-a ser uma comunidade de comunidades menores, as quais vai abranger os locais e realidades em que ainda não haja uma presença efetiva da Igreja. A paróquia nos dias de hoje 14. A paróquia hoje continua a ser um importante instrumento de evangelização e de construção da identidade cristã, pois é na comunidade paroquial que a maioria dos fiéis católicos recebe os sacramentos da Igreja, celebra e vive a fé e assim se forma como discípulos missionários de Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida; é na comunidade paroquial que há uma profunda experiência do Ressuscitado em sua vida. No entanto, é preciso ter claro que ou a paróquia de hoje se renova ou corre o risco de definhar e de desaparecer da realidade eclesial. Sendo assim, é chamada a tornar-se uma nova paróquia, ou seja, uma paróquia missionária, que vai ao encontro daqueles que se distanciaram dela. Não vivemos mais em uma cultura de cristandade, na qual quase toda a sociedade se dizia católica e uma boa parte dela ia à Igreja aos domingos. Pelo contrário, os tempos são outros: vivemos em um mundo secularizado, que respira a descristianização da sociedade e cultiva a indiferença religiosa; nosso mundo é pluralista em todos os sentidos, com um mar de seitas religiosas, ferozmente proselitistas. Diante de tudo isso, é imprescindível e urgente uma nova evangelização para o anúncio e transmissão da fé e para que isto ocorra é necessário revermos e bem a nossa prática pastoral paroquial, para que não estejamos utilizando métodos que serviram em outros tempos, mas que agora são inadequados e até antiquados. IV - A PARÓQUIA NA ARQUIDIOCESE DE ARACAJU Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles (Mt 18,20). 15. Logo, quando recebi o encargo pastoral dessa Arquidiocese de Aracaju, percebi que existiam muitas áreas desassistidas pela Igreja e vi a urgência de se multiplicar o número de paróquias para que o povo de Deus pudesse ter a possibilidade concreta de celebrar e viver a fé cristã. Hoje a nossa Arquidiocese é uma rede de 100 comunidades paroquiais, distribuídas em 4 vicaria- 9

10 tos. São eles: São Mateus (Centro-Sul), São Marcos (Norte-Oeste), São Lucas (Agreste) e São João (Vale do Contiguiba). Temos, aproximadamente, uma população de habitantes e um território de 7.048,4 km², que compreende 33 municípios sergipanos. 16. Cada comunidade paroquial em nossa Igreja Particular tem a sua maneira própria de ser Igreja de Cristo presente em meio à sociedade. Não há uma uniformidade de paróquias em Aracaju, mas é imprescindível que essa justa pluralidade seja vivida numa fundamental comunhão pastoral, atuando num mesmo Plano de Pastoral Arquidiocesano que norteia, harmoniza e efetiva a ação missionária em toda a nossa realidade de Igreja Arquidiocesana. Numa perspectiva de unidade pastoral e pluralidade de sensibilidades e iniciativas, as paróquias com os seus respectivos padres são chamadas a pautar a vida pastoral paroquial tendo como referência o Plano de Pastoral, adequando-o, criativa e generosamente a diversas realidades. Nossa realidade paroquial é variada: nossas paróquias variam em dimensão territorial e em número de comunidades; também são diversificadas enquanto realidades sócio-culturais: paróquias de grandes centros urbanos e de condomínios, e também paróquias de periferias, paróquias de realidade rural e urbana. O que todas elas têm em comum é a alegria e a glória de serem espaços nos quais os cristãos podem viver a belíssima experiência de encontrar Jesus, vivendo-o na vida e testemunhando-o no mundo. Certamente, há sombras e luzes, alegrias e preocupações, acertos e desacertos e, de acordo com a sua realidade, cada paróquia tem desafios a serem superados. 17. Uma triste realidade em nossa Arquidiocese é a existência de algumas comunidades paroquiais acomodadas, desarticuladas, estagnadas, desanimadas em sua missão evangelizadora, faltando-lhes vida pastoral. Tais paróquias fazem a triste opção pela chamada pastoral de manutenção e de conservação, lutando apenas para conservar e manter o que possuem. Essas concentram as suas atividades pastorais na administração dos sacramentos dos que as buscam e, assim, concebem a Igreja paroquial apenas como uma grande prestadora de serviços religiosos, sem despertar, realmente, uma consciência do compromisso batismal nos fiéis que nela procuram os sacramentos. Outras paróquias fomentam as devoções populares sem fazer delas instrumentos importantes de evangelização e de transmissão da fé católica. Em tais paróquias falta o compromisso com o Plano Arquidiocesano de Pastoral, ou seja, a tão sonhada pastoral orgânica e de conjunto. Quando se fala em evangelização ou 10

11 em catequese, elas se restringem apenas à catequese para as crianças da primeira comunhão ou para os adolescentes e jovens da crisma. Nelas também existem poucas iniciativas de formação para os fiéis, como por exemplo, escola da fé, escola catequética, escola de evangelização e escola bíblica. Não existem os conselhos de pastoral nem econômico; tudo é centrado na pessoa do padre, não havendo efetivo protagonismo dos leigos. Nesse tipo de paróquia, muitas vezes, também não há uma preocupação nem um ardor missionário, pois, na verdade, espera-se que as pessoas procurem a Igreja e não se enxerga a necessidade de a Igreja ir em busca dos afastados, dos chamados católicos não praticantes, daqueles que estão distantes da Igreja e longe de Cristo. Contemplam apenas a imagem de uma Igreja do vinde e vede o Cristo, e não a imagem da Igreja do ide e anunciai o Cristo a toda criatura. Essas paróquias são comunidades que perderam o ardor missionário e precisam reencontrá-lo para serem fiéis ao Senhor. 18. Por outro lado, temos inúmeras comunidades paroquiais que passaram por uma profunda conversão pastoral e, assim, já deram início à sua renovação. Paróquias que, na verdade, são células vivas da Igreja, como tanto deseja o Documento de Aparecida, animadas, atuantes e bem articuladas na vida pastoral. Paróquias totalmente missionárias, preocupadas com a evangelização ad intra e ad extra, que têm uma catequese de iniciação à vida cristã, que fomentam e animam, no povo de Deus, a leitura diária da Palavra de Deus, ou seja, uma autêntica pastoral bíblica; aí se desenvolve uma liturgia viva e bem participada, os jovens são envolvidos nos trabalhos pastorais paroquiais e extraparoquiais; nelas, realça-se e dá-se abertura ao protagonismo dos leigos, sendo que elas são abertas para as pastorais, os movimentos, os grupos e associações, tornando-se efetiva experiência de uma Igreja toda ministerial. Nelas, funcionam muito bem os conselhos de pastoral e econômico; nelas, existem as escolas da fé, catequéticas, de evangelização e bíblicas, nas quais os padres, auxiliados por muitos leigos engajados, lutam, aguerridamente, pela formação dos leigos e leigas, preocupando-se, assim, com os agentes, líderes e animadores das pastorais, movimentos, grupos e pequenas comunidades que, juntos pela fé, formam a grande família paroquial. 19. Tais comunidades paroquiais já iniciaram a sua renovação, pois experimentam na própria pele a chamada pastoral de comunhão e participação. Em várias dessas paróquias já se começou o trabalho tão necessário de setorização 11

12 do território da paróquia, que nada mais é do que fazer dela uma comunidade de comunidades. Com esse novo modelo de paróquia, a Igreja faz-se presente nas diversas realidades, vai ao encontro dos afastados, promove e multiplica as lideranças e os agentes da pastoral, e assim a evangelização missionária e a transmissão da fé acontecem no ambiente em que as pessoas vivem. A grande movimentação que acontece na maioria das nossas paróquias, por meio da atuação e do trabalho incansável dos leigos e leigas nas diversas pastorais, movimentos e grupos existentes, vem assim manifestar a vitalidade e dinamicidade da Igreja de Cristo. Portanto, percebemos notoriamente que a Igreja se aproxima dos que se distanciaram dela, atingindo as periferias existenciais da humanidade, que tanto preocupam o Papa e devem preocupar a Igreja inteira. Mesmo diante de tantos avanços na missão pastoral, essas mesmas comunidades paroquiais devem ter consciência de que precisam cada vez mais ampliar e fortalecer a rede de comunidades, já que, muitas vezes, possuem uma considerável extensão territorial. Diante de toda essa realidade, o mais bonito é que essas comunidades sabem muito bem que a paróquia foi e ainda é um importante espaço de evangelização e de vivência cristã. 20. Graças a Deus, em nossa Arquidiocese, já acontecem muitas realidades belas, frutos da criatividade, da liderança e articulação de tantos dos nossos padres. Basta pensar nas novenas e festas dos padroeiros, círculos bíblicos, grupos missionários e de evangelização, cercos de Jericó, romarias e peregrinações, evangelizações e santas missões populares, assistência aos pobres das nossas comunidades por meio da caridade cristã, encontros de formações e de espiritualidade, animação bíblica da pastoral, leitura orante da Palavra de Deus, terços nas casas das famílias, acolhimento aos excluídos da sociedade, novenas de natal e natal solidário, vias-sacras nas ruas, a nova evangelização se utilizando dos meios de comunicação. Enfim, existe, em nossa Igreja Particular, um oceano de iniciativas no que diz respeito à vitalidade da Igreja e à sua missionariedade. V - OS DESAFIOS E CAMINHOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA PARÓQUIA, COMUNIDADE DE COMUNIDADES Enfim, irmãos, alegrai-vos, trabalhai no vosso aperfeiçoamento, encorajai-vos, tende um mesmo sentir e pensar, vivei em paz, e o Deus do amor e da paz estará convosco. Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo (2Cor 13,11-12). 12

13 21. Estou bem consciente de que muitos são os desafios que se colocam como obstáculos na renovação paroquial. Aqui posso destacar alguns: a) O individualismo pragmático e consumista; b) A ditadura do relativismo; c) O processo acelerado de urbanização, com o crescimento populacional e a grande extensão territorial de algumas das nossas paróquias; d) A indiferença religiosa e o subjetivismo; e) A proliferação das seitas religiosas e o neopentecostalismo; f) A massificação dos que frequentam as nossas paróquias, gerando assim anonimato; g) O comodismo religioso; h) A prática religiosa midiática, fazendo muitos preferirem ser católicos apenas de TV ou de programas de rádio, sem pertença comunitária a nenhuma paróquia, vivendo a fé de modo mais ou menos descompromissado; i) A falta de acolhimento por parte das nossas comunidades; j) A cultura midiática, que exige a revisão da ação pastoral na paróquia; k) A clericalização dos leigos; l) A cultura clerical, que faz os leigos ficarem sempre na inércia, à espera do padre; m) A sobrecarga de trabalhos por parte dos nossos padres: na maioria das vezes, são inúmeras comunidades que devem ser assistidas pelos sacerdotes; n) A falta de compromisso e de maturidade de muitos católicos engajados na Igreja; o) O fundamentalismo religioso presente em vários setores da sociedade; p) A permanência numa pastoral de manutenção e de conservação, sem querer assumir uma pastoral decididamente missionária; q) O fechamento e o desleixo de alguns padres em quererem assumir a conversão pastoral e a renovação da paróquia; r) A falta de comunhão presbiteral e de participação no ser Igreja arquidiocesana; s) A falta de incidência do Plano Arquidiocesano de Pastoral em muitas paróquias, fazendo-as ficar de fora da pastoral de conjunto e orgânica; t) A dilaceração das famílias; u) O esfriamento da fé e o ateísmo prático; v) A extrema pobreza e a miséria; w) As drogas e a violência; x) Os projetos pastorais paralelos de algumas paróquias, que não assumem o Plano Arquidiocesano de Pastoral; 13

14 y) A falta de integração e articulação das comunidades, pastorais, movimentos e grupos da paróquia. Enfim, tudo quanto foi elencado vem ser desafios enormes na implementação da nova evangelização e transmissão da fé em nossas paróquias, que são chamadas a se renovarem e assim a revitalizarem-se como verdadeiras comunidades de fé. 22. Seria triste e pessimista apontar desafios sem indicar caminhos. Gostaria, pois, de sugerir agora alguns passos certeiros no caminho da tão sonhada renovação paroquial em nossa arquidiocese de Aracaju, fazendo assim da paróquia uma comunidade de comunidades: 1) O primeiro e inevitável passo a ser dado, para a construção de uma paróquia renovada, é, sem dúvida alguma, todos passarem por uma verdadeira e profunda conversão pastoral. Porém, tal conversão não pode acontecer sem que primeiro haja uma conversão pessoal ao Senhor; 2) A setorização da paróquia em unidades territoriais menores, formando, assim, pequenas equipes que deverão animar cada pequena comunidade, permitindo uma maior aproximação com as pessoas e grupos daquela localidade territorial. Essas pequenas comunidades fortalecem e estreitam os laços porque todos se conhecem e melhor vivenciam a fé cristã; 3) Fazer da comunidade paroquial uma família de famílias; 4) Investir e muito na formação dos leigos, incentivando-os a participarem efetivamente das escolas da fé e dos cursos de teologia, principalmente os agentes, animadores e lideranças das pastorais, movimentos, grupos e comunidades para que se transformem em multiplicadores da fé cristã. Cada paróquia deve tomar uma postura formativa e ser assim um lugar de formação permanente. Que as paróquias da Arquidiocese de Aracaju sejam conhecidas como verdadeiras escolas da fé e centros de formação missionária dos leigos e leigas; 5) Criar, onde não se tem, e articular bem, onde se tem, os conselhos de pastoral e econômico, bem como revitalizar as assembleias paroquiais; sugiro ainda que essas aconteçam após a grande assembleia de pastoral arquidiocesana; 6) Acolher bem todas as pessoas que frequentam as nossas comunidades; 7) Abrir-se e acolher o plano de pastoral arquidiocesano; 8) Dar mais espaço para os jovens na Igreja; 9) Fazer da paróquia uma comunidade missionária; 14

15 10) Usar da criatividade para dar melhor atendimento às pessoas que vivem em diferentes ritmos da vida diária; 11) Preparar a paróquia para ocupar os espaços virtuais; 12) Adaptação da paróquia com os horários da vida urbana atual, vendo novos horários para a catequese da 1ª comunhão, da crisma, para as confissões e celebrações eucarísticas; 13) Dar prioridade à catequese na vida paroquial; 14) Utilizar os subsídios que a Igreja oferece para melhor evangelizar e formar os leigos e leigas nas respectivas paróquias; 15) Trabalhar a consciência de uma Igreja, toda ela, ministerial; 16) Fazer da paróquia a casa do perdão e da acolhida; 17) Trabalhar a caridade na paróquia. As nossas comunidades paroquiais devem tornar-se casa dos pobres; 18) Preparar bem a sagrada liturgia, para que as nossas celebrações possibilitem um verdadeiro encontro com Jesus Cristo; 19) Valorizar cada vez mais a família como um santuário da vida; 20) Fomentar a criação de novas pastorais bem como os grupos de reflexão da Palavra de Deus, como os círculos bíblicos; os grupos de leitura orante da Bíblia; os grupos de oração ou as oficinas de oração e as capelinhas de Nossa Senhora. 23. Caríssimos, eis algumas sugestões que desejei apresentar pensando numa fecunda atividade pastoral dessa Igreja de Aracaju. Muitas outras iniciativas poderão ser imaginadas, fruto do amor, da Igreja e da criatividade dos irmãos e irmãs. Esse elenco que aqui desejei apresentar deve servir como provocação indicativa de um caminho que todos devem fazer e construir juntos, tendo em mente o mandato do Senhor de se fazer discípulos e fazendo nossa a inquietação do Apóstolo, que exclamava: Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho! VI - ANO DA ESPERANÇA A esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5,5). 24. O caminho pastoral da nossa Igreja de Aracaju prossegue. Terminando agora o Ano da Fé, tão querido pelo Papa Bento XVI e continuado com vigor pelo Papa Francisco, nosso Plano Arquidiocesano de Pastoral prevê, para 15

16 2014 próximo, o Ano da Esperança, que deverá ser iniciado com a Festa da Padroeira de Aracaju, Nossa Senhora da Conceição, e prolongar-se-á até o final do Ano Litúrgico de 2014, com a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Não percamos de vista que nosso atual Plano de Pastoral tomou como eixo as virtudes teologais, fé, esperança e caridade, precisamente por serem aquelas que nos jogam na comunhão com o Deus Uno e Trino em seu mistério. As propostas de ação traçadas são ricas e claras. Ei-las em grandes linhas: a) Toda a Arquidiocese, nos seus vários níveis (comunidades, paróquias, vicariatos) deve estudar a Encíclica Spe Salvi, do Papa Bento XVI, sobre a esperança. b) Catequética e pastoralmente, devem-se enfatizar os sacramentos da cura, isto é, a Penitência e a Unção dos Enfermos. Quantas iniciativas podem ser pensadas nesse sentido! Certamente não faltarão a criatividade e o zelo pastoral para tanto. c) Chamo atenção para momentos penitenciais e de celebração propriamente dita do Sacramento da Penitência nos vários momentos privilegiados deste Ano da Esperança. d) Gostaria de enfatizar a visita aos enfermos e sua assistência sacramental, aproveitando-se dessas ocasiões para um trabalho de evangelização das suas respectivas famílias. e) Também devem ser proporcionados momentos para a celebração comunitária do Sacramento da Unção, aproveitando para uma conscientização sobre o sentido cristão do sofrimento e da dor. Numa sociedade como a nossa, que valoriza ao máximo o conforto e o bem-estar, escondendo e negando a enfermidade, a ancianidade e as debilidades e sofrimentos próprios da vida, não mais sabendo que sentido dar-lhes, é extremamente importante e urgente iluminar com a luz de Cristo essas realidades. 25. Essas são indicações propositalmente bem genéricas. Outras, mais numerosas e concretas, surgirão da nossa próxima Assembleia Arquidiocesana, que acontecerá no próximo 22 de novembro e definirá ações para nossa atividade pastoral de Convém recordar que continuam em sua plena validade as prioridades assumidas pelo Plano de Pastoral: a) setorização das paróquias, b) formação dos leigos numa perspectiva de iniciação à vida cristã, com atenção à formação bíblica e à Doutrina Social da Igreja, c) promoção humana e social, d) presença junto à família e à juventude. 16

17 VII CONCLUSÃO 26. Caríssimos irmãos e filhos no Senhor, é com o coração cheio de satisfação que lhes dirijo essa Carta Pastoral, na esperança de compartilhar com a nossa Arquidiocese minha preocupação com a renovação de nossas paróquias. Peço a todos e a cada um dos filhos da Igreja Metropolitana de Aracaju que assumam com espírito de fé e de responsabilidade o compromisso com o Cristo Senhor de fazer o melhor possível para que nossas comunidades paroquiais sejam verdadeiramente manifestação concreta, nos mais variados ambientes de nossa Família Arquidiocesana, de uma Igreja comunidade de comunidades, casa de iniciação à vida cristã, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral, comunidade a serviço da vida plena para todos e, finalmente, Igreja em estado permanente de missão. 27. Que a Virgem Imaculada desde a sua Conceição, que viveu plenamente no seio da comunidade de fé do povo de Israel e da família de Nazaré, que foi fiel judia, piedosa praticante da Lei que o Senhor entregou ao seu povo de Israel, que durante toda a sua peregrinação terrena guardou e meditou no coração virginal a santa Palavra de Deus, que se colocou a serviço de Isabel e dos esposos de Caná e que levou missionariamente a alegria messiânica à casa de Isabel, inspire e anime-nos com sua oração materna, para que a Igreja Metropolitana de Aracaju seja fiel ao Senhor como ela que se fez serva obediente e agora é Virgem gloriosa no céu. 28. De minha parte, como Pastor e Pai desta querida Igreja de Aracaju, a todos os que receberem com fé e boa vontade essas minhas palavras, abençoo de coração, invocando sobre cada um as melhores graças de Deus. Aracaju, 20 de Outubro de 2013, peregrinação ao Santuário de N. Senhora Divina Pastora, Ano da Fé. +José Palmeira Lessa Arcebispo Metropolitano 17

18 SUMÁRIO I - Introdução...2 II - Paróquia, espaço no qual a igreja acontece...3 A Igreja doméstica (Domus Ecclesiae)... 4 A Paróquia como casa...5 III - A Paróquia no concílio vaticano II...6 A Paróquia no documento de Aparecida... 7 A Paróquia nos dias de hoje...8 IV - A Paróquia na Arquidiocese de Aracaju...8 V - Os desafios e caminhos para a implantação de uma nova Paróquia, comunidade de comunidades...11 VI - Ano da Esperança...14 VII - Conclusão

19 19

20 20

21 DOM JOSÉ PALMEIRA LESSA ARCEBISPO METROPOLITANO DE ARACAJU 21

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