SENTENÇA CRIMINAL (art. 381-CPP)
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- Lívia Henriques Vasques
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1 SENTENÇA CRIMINAL (art. 381-CPP) Natureza jurídica. É um ato de jurisdição. Na sentença consuma-se a função jurisdicional do Estado, aplicando-se a lei ao caso concreto controvertido. Conceito. É o momento culminante do processo, pois nela se realiza a entrega da prestação jurisdicional. Sentido amplo. Qualquer pronunciamento da autoridade judiciária no decorrer da relação processual (abrange as interlocutórias e as definitivas, bem como as decisões de 2º grau, os acórdãos). Sentido estrito (ou próprio). É a sentença definitiva, a decisão final de mérito de primeira instância, que o juiz profere solucionando a causa. Art. 162, 1º, do CPC c.c. 267/269, todos do CPC. CLASSIFICAÇÃO DAS SENTENÇAS 1. QUANTO AO CONTEÚDO INTERLOCUTÓRIAS: Interlocutórias simples. São as que solucionam questões relativas à regularidade ou marcha processual, sem entrar no mérito da causa nem pôr fim ao processo. Ex: recebimento de denúncia, decretação de prisão preventiva, concessão de fiança etc. (não extingue) Interlocutórias mistas (também chamadas de decisões com força de definitivas). São aquelas que têm força de decisão definitiva, encerrando etapa do procedimento processual ou a própria relação do processo, sem o julgamento do mérito da causa. Subdivisão das decisões interlocutórias mistas. a) Interlocutórias mistas não terminativas. São aquelas que encerram uma etapa procedimental. Ex: decisão de pronúncia. b) Interlocutórias mistas terminativas. São aquelas que culminam com a extinção do processo sem julgamento de mérito. Ex: rejeição da denúncia, pois trancam o processo sem a solução da lide penal (acolhe ex-coisa julg) impronúncia p/ Guilherme Nucci. 1.2 DEFINITIVAS - São as que solucionam a lide, julgando o mérito da causa. Podem ser Condenatórias. Quando julgam procedente, total ou parcialmente, a pretensão punitiva Absolutórias. Quando não acolhem o pedido de condenação. Subdivisão das sentenças absolutórias. a) Próprias. Quando simplesmente absolvem o acusado. b) Impróprias. Quando não acolhem a pretensão punitiva, mas reconhecem a prática da infração penal e impõem ao réu medida de segurança Terminativas de mérito (também chamadas de definitivas em sentido lato-593,ii). As que põem fim ao processo, julgam o mérito, mas não condenam nem absolvem o acusado. Ex: sentença de declaração de extinção de punibilidade extinção med. Seg julga incidente rest. coisa apreendida, 120, 1º CPP. (concede perdão jud. Tourinho entende que seria condenatória imprópria*) 2. QUANTO AO GRAU Sentenças. São as proferidas no juízo de primeiro grau Acórdãos. São aquelas prolatadas no juízo de segundo grau (tribunais). Acórdão com trans. julg. = aresto 1
2 3. QUANTO À EXECUTORIEDADE Executáveis. São as que podem ser executadas de imediato Não executáveis. São aquelas das quais pende recurso Condicionais. Aquelas cuja execução fica na dependência de um acontecimento futuro e incerto.. Ex: sursis, livramento condicional. 4. QUANTO AO SUJEITO Subjetivamente simples. Quando proferidas por uma pessoa apenas (juiz singular ou monocrático) Subjetivamente plúrimas. Quando proferidas por órgãos colegiados homogêneos. Ex: câmaras ou turmas dos tribunais Subjetivamente complexas. Quando resultantes da decisão de mais de um órgão. Ex: tribunal do júri: os jurados decidem sobre o crime; e o juiz togado sobre a pena. REQUISITOS DA SENTENÇA 381 CPP 1) Intrínsecos: - preâmbulo; - relatório ou exposição; - fundamentação ou motivação; e - conclusão ou dispositivo. 1) Extrínsecos: - data; - assinatura - rubricas rubricar Preâmbulo. Indica as partes e a natureza da ação penal (art. 381, I). Relatório (ou exposição ou histórico). É o histórico do processo, narrando tudo o que ocorreu de relevante nos autos (art. 381, II). A Lei nº 9.099/95, dispensa o relatório nas sentenças proferidas nos casos da competência do Juizado Especial Criminal. É exceção ao artigo 381, II, do CPP. Fundamentação ou motivação. Constitui obrigação do juiz, consistente na indicação, de maneira lógica, dos motivos de fato e de direito que o levaram a tomar a decisão (art. 381, III). O juiz deve abordar toda a matéria levantada pela acusação e pela defesa, sob pena de nulidade. É garantia constitucional a fundamentação das decisões judiciais (art. 93, IX, CF). Conclusão ou dispositivo. É a parte conclusiva da sentença, contendo o juízo (condenatório ou absolutório) e indicando os artigos de lei aplicados, bem como especificando as sanções impostas (art. 381, IV ev). ** Se o juiz não indica os arts. de lei, a sentença é nula (CPP, arts. 381, V e 564, III, m RT 621/358). ** É nula a sentença que deixa de considerar todos os fatos articulados na inicial acusatória (RT 607/336). SENTENÇA SUICIDA. Quando a parte dispositiva contraria as razões da fundamentação. A sentença ou é nula ou sujeita a embargos de declaração para correção de seus erros (art. 382). 2
3 EFEITOS DA SENTENÇA. Com a publicação da sentença o juiz esgota seu ofício, entregando a tutela jurisdicional, não lhe sendo mais permitido movimentar a decisão, a não ser nos caso expressos em lei. A sentença implica a saída do juiz da relação processual. Caso haja recurso, o novo juiz natural da causa passa a ser o tribunal ad quem. Se o juiz for para o tribunal, fica automaticamente impedido de funcionar como órgão de jurisdição no processo em que atuou na instância inferior (252, III - incompatibilidades). Efeito autofágico da sentença. É o que se dá com a decisão que estatui pena que, após o trânsito em julgado, gerará a prescrição retroativa. A sentença traz em seu bojo elemento que a levará à destruição. PRINCÍPÍO DA CORRELAÇÃO. Deve haver uma correspondência entre o fato descrito na denúncia ou queixa e o fato pelo qual o réu é condenado. Está diretamente vinculado a dois outros princípios: Jura novit curia (princípio da livre dicção do direito) - pelo qual se entende que o juiz compreende o direito. Narra mihi factum dabo tibi jus (narra-me o fato e te darei o direito) pelo qual se explica a razão de o réu defender-se da narração do fato, e não da capitulação feita na denúncia. A inobservância do princípio da correlação gera nulidade da decisão. Manifestações de desobediência ao princípio da correlação Incongruência para Aury Lopes Junior Sentença citra petitum. Juiz deixa de julgar qualquer fato alegado (constante da denúncia/queixa) Ex: o MP articula duas infrações na denúncia e a sentença analisa apenas uma delas. Sentença ultra petitum. Juiz julga além do pedido (Para Aury estaria inserida na noção de extra petitum) Ex: o MP articula crime de furto na denúncia e a sentença condena por roubo, sem que estivessem contidos, explícita ou implicitamente, na inicial, os elementos deste tipo penal. Sentença extra petitum. Juiz julga fora da imputação. Ex: o MP articula crime de lesão corporal na denúncia e a sentença condena também por furto, ante as referências surgidas no processo. EMENDATIO LIBELLI (art. 383, ) ** O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave não altera causa petendi. *Exige-se que o fato esteja descrito na denúncia. Ocorre quando a capitulação feita na inicial é diferente da prevista para a narração fática. Vale, afinal, a descrição do fato, e não sua capitulação. Tantum judicatum, quantum deductum. ** O Tribunal, em julgamento de recurso, pode aplicar a emendatio libelli, mas não pode aplicar pena mais grave quando o recurso é exclusivo da defesa, por ofensa ao princípio que veda a reformatio in pejus. (tantum devolutum quantum appellatum) (art. 617 CPP) Proibição da reformatio in pejus. ** Cabe em ação penal pública e em ação penal exclusivamente privada. Se, em conseqüência de definição jurídica diversa, houver possibilidade de proposta de suspensão condicional do processo, o juiz procederá de acordo com o disposto na lei 9.099/95. ( 1º-383) Tratando-se de infração da competência de outro juízo, a este serão 3
4 encaminhados os autos.( 2º-383) Não cabe doloso para culposo tentado para consumado MUTATIO LIBELLI (384 e parágrafos 1º a 5º) Mutatio libelli com aditamento (altera causa petendi) Encerrada a instrução probatória (momento), se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente. Se o Ministério Público não aditar, aplica-se o art. 28 do CPP. Ouvido o defensor do acusado no prazo de 5 (cinco) dias e admitido o aditamento, o juiz, a requerimento de qualquer das partes, designará dia e hora para continuação da audiência, com inquirição de testemunhas, novo interrogatório do acusado, realização de debates e julgamento (renova-se a instrução). Aplicam-se as disposições dos 1 o e 2 o do art. 383 ao caput deste artigo. Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento. Não recebido o aditamento, o processo prosseguirá. ** não se aplica à segunda instância (Súmula 453-STF). Há tese em contrário. Jurisprudência: Inobservância do princípio da correlação entre a imputação e a sentença. Nulidade. Apelação-crime. Receptação dolosa. Inobservância do princípio da correlação entre a imputação e a sentença A correlação entre a imputação e a sentença é uma garantia constitucional assegurada ao réu, pois permite que ele se defenda apenas dos fatos lhe imputados, sendo que a sua inobservância constitui nulidade insanável. A conduta descrita na inicial subsume-se, sem sombra de dúvidas, ao tipo de furto qualificado, a qual é substancialmente diversa da praticada no crime de receptação, por isso não há que se falar que a receptação estaria implícita na denúncia. Se o juiz reconheceu a possibilidade de nova definição jurídica ao fato, deveria ter obedecido aos ditames do artigo 384 do Código de Processo Penal, o que, infelizmente, não ocorreu. Insuficiência probatória do dolo do acusado O réu admite ter comprado a batedeira do co-réu, contudo alegou desconhecer a origem ilícita da mesma. Nas suas declarações prestadas a autoridade policial, o réu declarou que desconfiava que a batedeira era furtada. Entretanto, como já afirmado, tal declaração pode ser apta a configurar o dolo eventual do réu, mas jamais o dolo direto. Ainda não há manifesta desproporção entre o valor do objeto e o preço pago. Por essa razão, entendo que a conduta do réu melhor se subsumiria ao 3º do artigo 180 do CP, mas não é permitido ao juízo do segundo grau operar tal desclassificação, sob pena de inobservância da súmula 453 do Supremo Tribunal Federal. Preliminarmente, declarada a nulidade da sentença quanto ao réu L.C., e, no mérito, provido o apelo do réu A.C. (TJ/RS, Apel. nº , 8ª Câm. Crim., rel. des. Lúcia de Fátima Cerveira, j , v.u.). São circunstâncias ou elementos do tipo: a) os elementos que integram a descrição legal do fato; b) as circunstâncias qualificadoras; c) as causas de aumento e de diminuição da pena. *Não se considera agravantes e atenuantes, pois o juiz pode reconhecê-las de ofício, quando da decisão. 4
5 ** Cabe na ação penal privada subsidiária da pública também, mas quem adita a queixa é o MP (ver o texto do dispositivo). ** Não cabe na ação penal exclusivamente privada. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA (art. 386) I estar provada a inexistência do fato. Ex: a pseudo vítima do homicídio reaparece; II - não haver prova da existência do fato. Ex: no furto, não ficou provada a subtração da coisa. III não constituir o fato infração penal. Ex: dano à coisa própria. IV estar provado que o réu não concorreu para a infração penal. Ex: o réu prova que estava no Japão no dia em que a vítima foi estuprada em Ponta Grossa/PR. V não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal. (concurso) VI existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena (arts. 20, 21, 22, 23, 26 e 1º do art. 28, todos do Código Penal) 1, ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência (da circunstância). VII não existir prova suficiente para a condenação. Aplica-se o princípio in dubio pro reo. ** não cabe absolvição por causa extralegal=inexigibilidade de conduta diversa. Efeitos da sentença absolutória (art. 386, parágrafo único). - aplicar medida de segurança, se cabível; - mandar soltar o réu imediatamente, salvo se estiver preso por outro motivo. Mesmo em caso de recurso de sentença absolutória, o réu deve ser solto; - levantamento de medida assecuratória hipoteca e seqüestro (125 e 141 do CPP); - restituição de fiança (337); - impedimento de argüição de exceção da verdade nos crimes contra a honra (CP, 138, 3º, III; e CPP, 523). O réu pode apelar da sentença absolutória, para que se mude o fundamento da absolvição. Ex: absolvido por insuficiência de prova, pretende seja reconhecida a inexistência do fato. SENTENÇA CONDENATÓRIA (art. 387-NR Lei 11719/08) Art O juiz, ao proferir sentença condenatória: I mencionará as circunstâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal, e cuja existência reconhecer; II mencionará as outras circunstâncias apuraras e tudo o mais que deva ser levado em conta na aplicação da pena, de acordo com o disposto nos arts. 59 e 60 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal; III aplicará as penas de acordo com essas conclusões; IV fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido; Efeitos da sentença condenatória. (arts. 91 e 92 do CP) - certeza da obrigação de reparar o dano. Neste ponto, a sentença é declaratória, pois a obrigação de reparar o dano surge com o crime, e não com a sentença (CPP, 63; CPC, 584, II; 586, 1º, e 603); 1 Descriminantes(ñ há crime) = art. 23 (est.nec-leg.def.-estr.cump.dever-exerc.reg.dtº)// art. 20-1ªparte-excl.dolo erro de tipo// art. 20 1º-descriminantes putativas//2)dirimentes(excl-culpab): Art. 22=coação irresistível-obediência hierárquica. // Art. 26 inimputab.// Art. 28, 1º embriaguez fortuita completa// art. 21 erro de proibição-erro sobre a ilicitude do fato - inevitável. // (Se for ao tempo < 18 anos; 181 e 348, 2º = anula o processo). 5
6 - perda de instrumentos ou do produto do crime (art, 91, II, CP); - outros efeitos previstos no artigo 92 do CP: perda do cargo, função pública etc.; - prisão do réu (393, I). Se o réu for primário e possuidor de bons antecedentes, estando isso reconhecido na sentença, poderá apelar em liberdade (594). - Lançamento do nome do réu no rol dos culpados, após o trânsito em julgado da sentença (393, II, CPP, c/c art. 5º, LVII, da CF). PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA. É com a publicação que a sentença produz efeitos em relação às partes e terceiros (389). A publicação dá-se com a entrega da mesma em cartório. Se proferida em audiência, ocorre no ato da leitura da mesma pelo juiz. INALTERAÇÃO DA SENTENÇA. Com a publicação encerra-se a prestação jurisdicional do juiz, não podendo mais o mesmo mexer na sentença, a não ser se provocado por embargos declaratórios. ** Quanto aos erros materiais, a legislação é omissa. Permitem doutrina e jurisprudência que o juiz corrija erros materiais, a requerimento das partes, e mesmo ex officio. INTIMAÇÃO DA SENTENÇA (390 a 392) Entendimento Jurisprudencial ** Sempre devem ser intimados o réu e seu defensor, seja este constituído ou não, segundo jurisprudência tranqüila do STF e do STJ. Quer se encontre o réu preso, foragido ou em liberdade, para fins de trânsito em julgado a intimação da sentença condenatória só se perfaz com posterior intimação de seu patrono dativo ou constituído (JTACRESP 59/57 STF RT 544/470 e outros) ** O prazo para recurso começa a correr a partir da última intimação, não importando se o réu ou seu defensor seja o último a ser intimado. Ministério Público. Deve ser intimado pessoalmente, pelo escrivão, no prazo de 03 dias, após a publicação da sentença (390). Querelante e o assistente. Intimação pessoal ou na pessoa do advogado. Se nenhum deles for encontrado no lugar da sede do juízo, intimação por edital, com prazo de 10 (dez) dias (391). Réu preso. Intimação sempre pessoal. Seu defensor constituído deve também ser intimado pessoalmente e, se não for encontrado, por edital. Vale o princípio constitucional da ampla defesa. Defensor constituído 370, 2º CPP Réu solto. Intimação pessoal. Se não for encontrado, por edital. Defensor Constituído - consoante art. 370, 1º e 2º CPP deve ser intimado por publicação ou pelo escrivão (ou por mandado). Onde não houver publicação, se não for encontrado o defensor, será intimado por edital. Vale o princípio constitucional da ampla defesa. STF A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é no sentido de que o prazo para recurso do réu somente começa a correr, depois de sua intimação, bem como a de seu defensor, contandose ele a partir da última que ocorrer (JSTF 192/311) TACRSP Para que possa fluir o prazo para recurso da sentença condenatória, não basta a intimação pessoal do réu; é necessária a intimação do seu defensor, seja ele constituído ou dativo, tendo em vista os princípios do contraditório e da ampla defesa (RT 740/612). Defensor nomeado. Deve ser sempre intimado pessoalmente (art. 370, 4º). Defensor Público pessoal Lei 1.060/50 c/redação Lei 7871/89. Réu Menor de 21 anos deve ser intimado também seu curador (RT 449/408). Prazo do edital. Nas penas privativas de liberdade iguais ou superiores a um 6
7 ano, o prazo do edital é de 90 dias. Nos demais casos, o prazo é de 60 dias. ** Crise de instância. Consiste no estancamento da marcha processual, em face de alguma ocorrência impeditiva de prosseguimento até a sentença final. Ex: surgimento de questão prejudicial que implique a suspensão da demanda (92 e 93). Contagem do Prazo ver Súmula nº 710 do STF diversamente do que o ocorre no processo civil, no processo penal, contam-se os prazos da data da intimação, e não da juntada aos autos do mandado ou da carta precatória ou de ordem. COISA JULGADA A coisa julgada se funda em imperativos de ordem jurídica que, em determinado momento, deve adquirir estabilidade, tornando imutáveis as situações jurídicas decorrentes das decisões judiciais. A ordem jurídica não encontraria a estabilidade necessária se em determinados momentos não se tornassem imutáveis as situações jurídicas criadas, modificadas ou extintas por decisões judiciais. Para Liebman a coisa julgada é qualidade (autoridade) dos efeitos da sentença, não um dos efeitos Parte da doutrina entende que a coisa julgada é um atributo específico da jurisdição. Encerrada a fase de conhecimento do processo penal, o direito de punir é reconhecido ou negado ao Estado. A imutabilidade da sentença ocorre quando a mesma se torna irrecorrível, não podendo mais ser modificada. Limites Objetivos da coisa julgada: mesmo pedido (identidade ou continência) - e causa de pedir. Limites Subjetivos somente se opera perante as partes podendo, porém, seus efeitos, atingir terceiros. Liebman e Fazzalari entendem que coisa julgada formal e coisa julgada material são duas expressões de um mesmo fenômeno, consistente na imutabilidade do comando contido na sentença. Diferem, porém, no teor do comando a coisa julgada formal é imutabilidade do comando que se limita a por fim ao processo -/- a coisa julgada material é a imutabilidade do comando que confere tutela, relativamente ao mérito, a alguma das partes. Coisa julgada formal. Quando estão esgotados todos os recursos cabíveis. É a imutabilidade da sentença, considerada esta como ato processual, irradiando seus efeitos no processo. As decisões terminativas fazem coisa julgada formal (quando não cabe mais recurso). É a impossibilidade de revisão da sentença dentro do próprio processo em que foi proferida. Coisa julgada material. É a imutabilidade da sentença em relação ao conteúdo do julgamento, impedindo que se faça novo exame do assunto e que haja nova resolução a respeito entre as partes, naquele ou em qualquer outro tribunal ou juízo (qualquer outro eventual processo). Seus feitos se irradiam para fora do processo. (no bis in idem) Se for absolutória ou declaratória da extinção da punibilidade, não se mexe mais na sentença. coisa soberanamente julgada. Se for condenatória, ainda cabe revisão criminal. Há corrente que entende cabível inclusive habeas corpus. É exceção à coisa julgada. Coisa julgada difere de preclusão. A preclusão diz respeito a fatores temporais. Ex: não arrolamento de testemunhas na defesa prévia. 7
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