02/03/2017. Doenças do Tomateiro: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada. Introdução. Considerações gerais

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1 Doenças do Tomateiro: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada Daniel Diego Costa Carvalho Mestre em Fitopatologia (UFLA) Doutor em Fitopatologia (UnB) F2v004 Introdução Tomate: Solanum lycopersicum (L.) / Lycopersicum esculentum(mill.) Família: Solanaceae Origem: Costa ocidental da América do Sul, entre Equador e Chile. Planta herbácea: Ciclo curto : 90 a 100 dias Médio : 100 a 120 dias Ordem dos doze primeiros países do mundo produtores de tomateiros em relação a produção em toneladas. FAO, 2013 O estado de Goiás maior produtor de tomate industrial do país. (IBGE, 2013). Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( DIEESE) 4 municípios concentram 51,6 % da produção total: Cristalina Morrinhos Itaberaí Orizona Considerações gerais Áreas não contaminadas: sementes certificadas Áreas contaminadas: cultivares resistentes Medidas menos eficientes ou onerosas Evasão: Fugas dirigidas ao patógeno e/ou ambiente favorável Erradicação: Eliminação do patógeno de uma área em que foi introduzido Proteção: Fungicidas protetores (medida cara) em conjunto Silva Junior et al.,

2 1. Doenças causadas por fungos Requeima (Phytophthora infestans) Cultivares suscetíveis!! Preventivo x Sistêmico Evasão (local), Espaçamento, Tratamento da semente, Rotação de cultura Mancha de Alternaria (Alternaria solani) Tratamento de semente, Rotação de cultura, Evasão (local), Regulação (adubação), Proteção (fungicida). Vasconcelos et al,

3 Septoriose (Septoria lycopersici) Medidas indicadas para a Requeima + Mancha de Alternaria + Fungicida sistêmico Oídio Abundante crescimento de estruturas de oidium lycopersici em folhas de tomateiro. Anamorfo = Reino Fungi, grupo Fungos Mitospóricos, hifomicetos. Teleomórfica = Reino Fungi, Divisão Ascomycota, Classe Leotiomycetes, O Oídio raramente é problema sério na cultura do tomate, mas Ordem Erysiphales, Família pode causar redução de até 40% da produção, se medidas de controle não são adaptadas corretamente. Erysiphaceae Etiologia Oídio adaxial Conídios elípticos; Oídio abaxial Parasita obrigatório; Conidióforos curtos, hialinos e não ramificados; Micélio superficial -> cresce na superfície da folha. Micélio endofítico e epifítico; Conidióforos hialino e emergem dos estômatos; Espécie polífaga. Oidium lycopersici, Oidium lycopersicum Sintomas Oídio adaxial Presença abundante de estruturas do fungo na superfície superior e inferior da folha; Aparência de pó branco; Ocorre tanto em folhas novas, quanto em folhas velhas. Oídio abaxial A massa pulverulenta não é tão observada; Formam manchas amareladas nas folhas; Sintomas parecidos com da pinta preta Ocorre nas folhas velhas; Ataque intenso, seca as folhas. Mildiu-como-combatirlos Fonte: Carlos A. Lopes 3

4 Epidemiologia Medidas de Controle para o Oídio Temperatura : 10 C a 35 C; o Para O. neolycopersici - não claro - verões e invernos secos. 1. Não há cultivares resistentes; 2. Fungicidas a base de enxofre. A temperatura não é o fator limitante; Favorecida por umidades baixas inferior a 60% Disseminação pelo vento; Não tem confirmação de transmissão por sementes. Mofo Branco Sclerotinia sclerotiorum Rotação de cultura, Evasão (local), evitar excesso de água, Controle químico Murcha de Fusarium Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Cultivar resistente!! Rotação de cultura, Tratamento de semente, Evasão (local) Podridão de frutos Rhizopus stolonifer Regulação 4

5 2. Doenças causadas por bactérias Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) Antibiótico!! Evasão (local), Rotação de cultura, Tratamento de semente, Fungicidas cúpricos Variedade resistente (moderadamente resistente) Pinta bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) Todas as medidas para o cancro bacteriano + Cultivar resistente (RV) Murchadeira (Ralstonia solanacearum) Condições: Tº, U% solo, X o Variedade resistente f(estabilidade) Diagnose Rotação de cultura (gramíneas), Evasão (local), água de irrigação 5

6 Talo Oco (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) Filo Proteobactéria Classe Gammaproteobacteria Ordem Enterobacteriales Familia Enterobacteriaceae Gênero Pectobacterium Espécie Pectobacterium carotovorum Etiologia o Bactéria baciliforme; o Gram negativa; o Móvel - flagelos perítricos; o Anaeróbicos facultativos; o Colônia branca ou amarela; o Produção de enzimas pectolíticas Podridão mole Início da frutificação _food/erwinia.htm GOMES, 2013 SILVA, 2006 Sintomas Epidemiologia KUROZAWA e PAVAN, 2011 Caracterizados pelo apodrecimento da medula (ocamento do caule) Ocorrência depende das condições ambientais e do estado nutricional; As folhas murcham e as mais velhas amarelecem; T 25 C a 30 C e UR - 100% / Adubação excessiva de nitrogênio; Frutos : podridão mole. Disseminação - água contaminada - por equipamentos e por animais; eases-and-disorders/bacterial-soft-rot.html Penetração - ferimentos causados durante a capina ou outros tratos culturais e por insetos. Medidas de Controle do Talo oco 1.Preventivo, com escolha de local e época de plantios; 2. Plantio em solos bem drenados; 3.Adubação equilibrada; 4.Espaçamento adequado; 5.Controle de insetos; 6.Rotação de cultura com gramíneas. 3. Doenças causadas por vírus Vira-cabeça (Tomato spotted wilt virus) Rotação de cultura (milho e couve-flor), Evasão (local e clima), Erradicação (hospedeiros alternativos e vetor), Exclusão de mudas. Inseticidas!! Bordadura com milho (Tripes) Variedades resistentes 6

7 Mosaico Y (PVY) (Potato virus Y) Proteção de mudas (telado para afídeos), Evasão (local) Controle do inseto vetor Variedade resistente Agrios, Bibliografia citada e recomendada: AGRIOS, G.N. Plant Pathology. 5 th ed. San Diego, Academic Press, 2005, 948p. VASCONCELOS, C.V.; SILVA, D.C.; CARVALHO, D.D.C. Ocorrência de Alternaria alternata (Fr.:Fr) Kessil. em tubérculos de batata, no Brasil. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.44, n.2, p , CARVALHO, D.D.C. Herbário de Doenças de Plantas Fitopatologia Aplicada. Ipameri: Universidade Estadual de Goiás, 2017, 32 p. SILVA JUNIOR, A.R.; RIBEIRO.W.M.; NASCIMENTO.A.R.; SOUZA.C.B. Cultivo do Tomate Industrial no Estado de Goiás: Evolução das àreas de Plantio e Produção. Conjuntura econômica Goiana, n.34, p , SILVA, J.B.C.; GIORDANO, L.B.; FURUMOTO, O.; BOITEUX, L.S.; FRANÇA, F.H.; VILLAS BÔAS, G.L.; CASTELO BRANCO, M.; MEDEIROS, M.A.; MAROUELLI, W.; SILVA, W.L.C.; LOPES, C.A.; ÁVILA, A.C.; NASCIMENTO, W.M.; PEREIRA, W. Cultivo de Tomate para Industrialização. Brasília: Embrapa Hortaliças, Sistemas de Produção, 2ª Ed., Leitura Obrigatória: INOUE-NAGATA, A.K.; LOPES, C.A.; REIS, A.; PEREIRA, R.B.; QUEZADO-DUVAL, A.M; PINHEIRO, J.B.; LIMA, M.F. Doenças do Tomateiro. In: AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. v.2, 5 ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016, p Este material é gratuito para download Acesse: 7

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