PROPOSTA DE LEI DOS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS
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- Márcio Festas de Carvalho
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1 2013 REPÚBLICA DE ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA COMISSÃO DA REFORMA DO DIREITO E DA JUSTIÇA PROPOSTA DE LEI DOS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE O REGIME JURÍDICO DA IMPLEMENTAÇÃO DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DOS TRIBUNAIS RELATÓRIO E PROPOSTA DE LEI O diploma, que por sua vez enquadra-se nos objectivos da respectiva Comissão, fundamentalmente o da reforma da legislação do Sector da Justiça, define no essencial o conteúdo dos actos próprios de advogados e as condições em que a profissão deve ser exercida. Define ainda as sanções jurídicas decorrentes do exercício ilegal da profissão de advogado, bem como os entes com legitimidade para instaurar o competente procedimento criminal COMISSÃO DA REFORMA DO DIREITO E DA JUSTIÇA CRDJ Página 1 de 13
2 PROPOSTA DE LEI DOS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS 1) SUMÁRIO A PUBLICAR NO DIÁRIO DA REPÚBLICA Eis o sumário que deverá constar da I Série do Diário da República (DR): Lei n.º /2013 Lei dos Actos Próprios dos Advogados. 2) NECESSIDADE DA FORMA PROPOSTA PARA O DIPLOMA A presente iniciativa legislativa é apresentada ao abrigo da alínea b) do artigo 161.º, da al. c) do n.º 2 do artigo 166.º, e dos artigos 193.º e 194.º, todos da Constituição da República de Angola (CRA), sob a forma de Proposta de Lei. 3) ACTUAL ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA MATÉRIA OBJECTO DO DIPLOMA i. Constituição da República de Angola Decorre dos artigos 193.º, 194.º e 195.º da Constituição da República de Angola (CRA), inseridos na Secção IV Instituições Essenciais à Justiça, do Capítulo IV Poder Judicial, do Título IV Organização do Poder do Estado, o da advocacia como instituição essencial à administração da justiça e do advogado como um servidor da justiça e do direito, incumbido do exercício do patrocínio judiciário nos termos da lei, dos actos profissionais de consultoria e representação jurídicas. À Ordem dos Advogados de Angola, instituição representativa dos licenciados em Direito que exercem a advocacia, independente dos Órgãos do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira, patrimonial e regulativa interna, a Constituição confere os poderes de regulação do acesso à advocacia, de disciplina do seu exercício e do patrocínio forense, atenta a Lei e os respectivos Estatutos. ii. Legislação ordinária A regulação do exercício da advocacia bem como da organização e funcionamento da Ordem dos Advogados de Angola, enquanto instituição reitora deste substrato profissional, é hoje fundamentalmente disciplinada pela Lei n.º 1/95, de 6 de Janeiro Lei da Advocacia -, pelos Estatutos da Ordem dos Advogados de Angola, considerada a redacção mais CRDJ Página 2 de 13
3 actualizada no quadro das alterações introduzidas pelo Decreto nº 56/05, de 13 de Maio, pelo Código de Ética e Deontologia Profissional do Advogado e pelo Regulamento Disciplinar dos Advogados de Angola, aprovado na Sessão do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Angola, de 21 de Junho de O escopo central da iniciativa ora proposta é o de, nomeadamente, fixar as condições para a prática dos actos próprios do quadro profissional da advocacia, no âmbito das leis acima frisadas. LEGISLAÇÃO A REVOGAR Pelo seu objecto, o presente diploma não aponta nenhum diploma legal a revogar. 4) NOTA PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL Eis a nota que se aconselha para os órgãos de comunicação social: O Conselho de Ministros analisou e aprovou o projecto de Lei dos Actos Próprios dos Advogados, diploma que se destina a disciplinar essencialmente a definição dos actos próprios de advogados, as condições de exercício da profissão de advogado, sem demérito dos diplomas reguladores da classe, as sanções jurídicas decorrentes do exercício ilegal da profissão de advogado e da prática ilegal de actos próprios de advogados, bem como os entes com legitimidade para instaurar o competente procedimento criminal. No essencial, com a proposta de Lei dos Actos Próprios dos Advogados visa-se criar um instrumento legal de combate ao exercício ilegal da advocacia por parte de cidadãos nacionais e estrangeiros, a título individual ou em sociedades comerciais ou associações, elencando-se actos próprios dos advogados, as condições referentes à publicidade dos mesmos, o processamento e a aplicação de sanções à violação da Lei, com destaque para as multas, a questão da responsabilidade civil, bem como as questões de correspondência e cooperação entre os advogados. A aprovação desta Lei enquadra-se no Programa de Governação assumido pelo Executivo Angolana que tem como objectivo estratégico a criação de um sistema de acesso ao direito e à justiça, no cumprimento das orientações constitucionais que concebem a Ordem dos Advogados, entidade reitora dos interesses da classe e do exercício da Advocacia em Angola, enquanto instituição essencial à administração da justiça, importante servidora da justiça e do direito. 5) SÍNTESE DO CONTEÚDO DO DIPLOMA 1. Análise na generalidade É visível o crescimento da cultura jurídica e da busca por soluções qualificadas nos planos jurídico e judicial, mediante a solicitação crescente da intervenção de peritos e profissionais das áreas do direito e visando conferir tutela bastante aos interesses controvertidos que, amiúde, irrompem na vida em sociedade. CRDJ Página 3 de 13
4 O exercício da advocacia, da assistência e do patrocínio judiciário, enquanto instrumentos essenciais à realização da justiça e à garantia da prossecução e protecção qualificada dos interesses da sociedade e dos cidadãos, tem registado índices de ascensão nos últimos anos, motivando a respeito da Ordem dos Advogados de Angola (OAA) esforços renhidos no domínio das politicas de gestão e controlo interesses, garantias e condicionalismos da classe. Assiste-se em Angola ao exercício ilegal da advocacia por parte de cidadãos nacionais, quer a título individual, quer em sociedades comerciais ou associações de Advogados, consubstanciado fundamentalmente na falta de inscrição na OAA para o efeito no exercício ilegal de actividades de consultoria e da prática de actos de advocacia específicos, ao arrepio dos interesses da classe. Não menos grave, é o constatado envolvimento de advogados, sociedades de advogados e profissionais forenses estrangeiros (com grande destaque para os portugueses e brasileiros), motivado muitas vezes pela contratação por entidades privadas e até públicas angolanas, ao arrepio das exigências de formalização da respectiva actuação segundo os cânones procedimentais para o efeito definidos pela OAA. Com o aumento da crise económica e da depressão da economia em Portugal, na Europa em geral e noutras áreas do mundo, os advogados estrangeiros passaram a encarar o mercado angolano como uma natural expansão do seu território para aqui exercerem a sua actividade. A fraca sensibilidade do sistema de controlo bem como o potencial e tão divulgado crescimento económico do país constituem os atractivos que têm motivado a demanda de importação de patrocínio forense, na óptica dos prevaricadores. Esta situação é intolerável e até imoral, arrastando consigo um agrupado de inconvenientes que vão desde (i) a fuga ao fisco pelo não pagamento de impostos devidos em função do exercício duma profissão em Angola, (ii) a fraca ou inexistente contribuição para a optimização profissional dado que não formam jovens angolanos, (iii) similar repercussão no sector de empregos (não criam empregos), (iv) isenção ético-deontológica e profissional dado que não têm as obrigações a que estão vinculados os advogados angolanos, quer de índole deontológica, quer de responsabilidade social (nomeadamente executada pela realização de defesas oficiosas ) e (iv) não executam o trabalho mais penoso da advocacia em Angola que é a actividade processual que se desenrola nos tribunais e junto das entidades de investigação. E quase sempre exercem a actividade em Luanda canalizando para si o trabalho melhor remunerado e menos penoso de realizar, tendo muitas vezes o ensejo audacioso de justificar tal procedimento com a débil formação dos advogados angolanos. A maior parte dos estrangeiros que exercem advocacia em Angola está devidamente informada sobre a impossibilidade de fazê-lo e que os advogados angolanos estão CRDJ Página 4 de 13
5 imperativamente impedidos de exercer actividade forense nos respectivos países. Mas porque tal é, não poucas vezes, é consentido ou solicitado, tais profissionais ignoram as barreiras e mesmo assim operam e publicitam esse exercício, com total impunidade, convencidos que em Angola não existem meios para pôr cobro a essa situação. Por essa razão a OAA apresentou ao Executivo e este aprimorou por acção da Comissão de Reforma da Justiça e do Direito, criada a luz do Despacho Presidencial n.º 124/12, de 27 de Novembro, a presente proposta de Lei, enquanto instrumento importante de luta contra o exercício ilegal da advocacia e a prática ilegal de actos próprios dos advogados. O diploma, que, por sua vez, se enquadra-se nos objectivos da respectiva Comissão, fundamentalmente o da reforma da legislação do sector da Justiça, define, no essencial, o conteúdo dos actos próprios dos advogados e as condições em que a profissão deve ser exercida. Define ainda as sanções jurídicas decorrentes do exercício ilegal da profissão de advogado, bem como os entes com legitimidade para instaurar o competente procedimento criminal. De um modo geral, a presente lei passa em revista um conjunto de matérias de elevada importância para o exercício legal da profissão, nomeadamente, a publicidade dos actos próprios dos advogados, o processamento e aplicação das multas, a questão da responsabilidade civil, a correspondência e cooperação entre os advogados. A preparação da presenta proposta de Lei contou com a assimilação de contributos jurídicos dos ordenamentos jurídicos já balizados com a experiência dos actos próprios dos advogados, em especial do ordenamento jurídico português. Não é uma lei contra os estrangeiros; é uma lei contra os estrangeiros que não respeitam as leis de Angola e fazem alarde disso. Pelo presente relatório, não só se pretende em certa medida justificar a racionalidade de algumas das medidas introduzidas, como ainda se pretende levar ao conhecimento de V. Excelências todo um conjunto de aspectos que certamente influenciam o regime que se pretende ver aprovado. 2. Análise na especialidade. A presente proposta de Lei comporta 17 (dezassete) artigos distribuídos nos termos que se seguem: O artigo 1.º da presente Lei fixa, de forma objectiva, as pessoas habilitadas para praticar os actos próprios dos advogados; são os advogados inscritos na Ordem dos Advogados de Angola, sem prejuízo dos juristas nacionais ou estrangeiros, Mestres e Doutores enquadrados nas condições definidas pela presente proposta de Lei Os artigos 2.º e 5.º definem os actos próprios dos advogados e as condições de exercício da advocacia, bem como de ostentação do título de Advogado. CRDJ Página 5 de 13
6 Os artigos 3.º e 4.º elucidam sobre a independência e garantias dos advogados no exercício da profissão em conformidade com a lei vigente, nomeadamente os Estatutos da OAA, a Lei da Advocacia, o Código de Ética e Deontologia Profissional do Advogado bem como como o Regulamento Disciplinar dos Advogados de Angola. Os artigos 6.º, 7.º, 8.º e 9.º estão já mais direccionados para aquilo que é o exercício ilegal da advocacia e dos actos próprios dos advogados. Destaca-se o artigo 7.º, o qual reconduz as situações de violação da presente lei ao tipo criminal de exercício ilegal de profissão, previsto e punível pela legislação penal angolana; punem-se, nos mesmos termos, quer os agentes directos do crime, quer os auxiliares e colaboradores. A extensão da punição a estes últimos tem por intuito tornar a lei mais eficaz, sem que se possam frustrar os ideais e objectivos protectivos da presente proposta de Lei. A Lei penaliza a infracção em causa por via do regime já previsto no Código Penal Angolano, preferindo moldar-se às oscilações de regime decorrentes da aprovação de um Código Penal novo, o qual poderá efectivamente alterar as molduras sancionatórias actualmente previstas. O n.º 3 do artigo em questão estabelece a obrigação especial da OAA de recorrer aos instrumentos legais adequados para a repressão do exercício ilegal da profissão. O artigo 8.º fixa as entidades com legitimidade para denunciar as pessoas que pratiquem actos próprios de advogados em violação da presente Lei. Já o artigo 9.º proíbe a publicidade de actos próprios de advogados, fixando multas para as violações ao disposto neste artigo. O artigo 11.º estabelece o destino das receitas resultantes da percepção das multas resultantes da violação da presente Lei e aplicáveis pelos tribunais. Nesta ordem de ideias, o referido preceito legal estabelece que 50% do proveito das multas são afectados ao orçamento geral do Estado e os outros 50% são colocados sob gestão da Ordem de Advogados de Angola. O artigo 13.º regula o exercício de advocacia em regime de subordinação, impondo, no essencial, os mesmos deveres e concedendo os mesmos direitos aos assessores jurídicos das empresas. Os artigos 14.º e 16 são de acentuada importância porque traçam respectivamente os regimes da cooperação dos advogados estrangeiros (e das sociedades de advogados estrangeiras) com os advogados inscritos na OAA, bem como da possibilidade de os advogados angolanos integrarem-se em sociedades de CRDJ Página 6 de 13
7 advogados de âmbito internacional, desde que preencham as condições exigidas por Lei. No geral, eis o conteúdo da proposta de lei que ora se apresenta. 6) Índice Sistemático LEI N.º /13, de de LEI DOS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS. Artigo 1.º - Exercício da advocacia; Artigo 2.º - Actos próprios dos advogados; Artigo 3.º - Independência; Artigo 4.º - Liberdade de exercício; Artigo 5.º - Título profissional; Artigo 6.º - Escritório de consulta jurídica; Artigo 7.º - Crime de exercício ilegal de profissão; Artigo 8.º - Procedimento criminal; Artigo 9.º - Publicidade de actos próprios dos advogados; Artigo 10.º - Processamento e aplicação das multas; Artigo 11.º - Produto das multas; Artigo 12.º - Responsabilidade civil; Artigo 13.º - Exercício da advocacia em regime de subordinação; Artigo 14.º - Correspondência e cooperação entre advogados; Artigo 15.º - Organizações internacionais; Artigo 16.º - Dúvidas e omissões; Artigo 17.º - Entrada em vigor. CRDJ Página 7 de 13
8 LEI N.º /13 De de. A Constituição da República de Angola aprovada em 05 de Fevereiro de 2010 considera a advocacia como sendo uma instituição essencial à administração da justiça. A Lei n.º 1/95, de 6 de Janeiro, que aprova a criação da Ordem dos Advogados de Angola (OAA) e os seus estatutos proíbe a prática da advocacia a advogados não inscritos na OAA. Não obstante a proibição referida, a verdade é que se vem assistindo ao exercício da advocacia em Angola por parte das mais variadas entidades, nomeadamente, advogados estrangeiros sem inscrição na Ordem dos Advogados de Angola, associações e até sociedades estrangeiras e nacionais. Pelas razões acima referidas é necessário a adopção de uma lei que defina com clareza o que são actos próprios dos advogados. Nestes termos, a Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos termos das disposições combinadas da alínea b) do artigo 161.º e da alínea c) do n.º 2 do artigo 166.º, ambos da Constituição da República de Angola, a seguinte: LEI DOS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS Artigo 1.º (Exercício da Advocacia) 1. Apenas os licenciados em Direito com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados de Angola podem praticar os actos próprios dos advogados. 2. Podem ainda exercer consultoria jurídica os juristas, nacionais ou estrangeiros, de reconhecido mérito e os mestres e doutores em Direito cujo grau seja reconhecido em Angola, inscritos para o efeito na Ordem dos Advogados de Angola, nos termos de um processo especial a definir nos Estatutos. 3. Os mestres e doutores em Direito, docentes das Faculdades de Direito nacionais ou estrangeiros, podem elaborar pareceres escritos sem estarem sujeitos à inscrição na Ordem dos Advogados de Angola. Artigo 2.º CRDJ Página 8 de 13
9 (Actos próprios dos advogados) 1. São actos próprios dos advogados: a) O exercício do mandato forense em qualquer tribunal, incluindo os tribunais arbitrais; b) A consulta jurídica a entidades públicas e privadas. c) A elaboração de contratos e a prática dos actos preparatórios tendentes à constituição, alteração ou extinção de negócios jurídicos, designadamente os praticados junto das entidades reguladoras do investimento privado, de conservatórias e cartórios notariais, órgãos da Administração Central e Local do Estado; d) As negociações tendentes à cobrança de créditos; e) O exercício do mandato no âmbito de actos administrativos ou tributários; f) Acompanhamento de clientes a reuniões e entrevistas com quaisquer autoridades. 2. Consideram-se actos próprios dos advogados os que, nos termos dos números anteriores, forem exercidos no interesse de terceiros e no âmbito de actividade profissional, sem prejuízo das competências próprias atribuídas às demais profissões ou actividades cujo acesso ou exercício é regulado por lei. Artigo 3.º (Independência) O advogado, no exercício da profissão, mantém sempre, em qualquer circunstância, a sua independência, devendo agir livre de qualquer pressão ou coacção, especialmente a que resulte dos seus próprios interesses ou de influências exteriores, abstendo-se de negligenciar a deontologia profissional no intuito de agradar ao seu cliente, aos colegas, ao tribunal ou a terceiros. Artigo 4.º (Liberdade de Exercício) Os advogados e advogados estagiários com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados de Angola não podem ser impedidos, por qualquer autoridade pública ou privada, de praticar os actos próprios dos advogados, nem o seu acesso às instituições públicas pode ser negado por qualquer funcionário público, dentro dos limites da lei. Artigo 5.º (Título Profissional) O título profissional de advogado está exclusivamente reservado aos licenciados em Direito com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados de Angola, bem como a quem, nos termos do respectivo estatuto, reúne as condições necessárias para o adquirir. Artigo 6.º CRDJ Página 9 de 13
10 (Escritório de procuradoria ou de consulta jurídica) 1. Com excepção dos escritórios ou gabinetes compostos exclusivamente por advogados, é proibido o funcionamento de escritório ou gabinete, constituído sob qualquer forma jurídica, que preste a terceiros serviços que compreendam, ainda que isolada ou marginalmente, a prática de actos próprios dos advogados. 2. A violação da proibição estabelecida disposta no número anterior confere à Ordem dos Advogados de Angola o direito de requerer junto das autoridades judiciais competentes o encerramento do escritório ou gabinete que pratique actos próprios dos advogados sem para tal estar autorizado. Artigo 7.º (Crime de exercício ilegal de profissão) 1. A prática de actos de advocacia em violação ao disposto artigo 2º da presente lei, bem como a visita e o aconselhamento de clientes em território angolano visando a prática profissional de actos próprios dos advogados em território angolano, constitui crime de exercício ilegal de profissão que é punível nos termos da legislação penal. 2. Os auxiliares ou colaboradores da prática de actos ilegais de advocacia são punidos nos termos referidos no número anterior. 3. A Ordem dos Advogados de Angola tem a particular obrigação de recorrer aos instrumentos legais adequados para reprimir o exercício ilegal de actos próprios de advogados, praticados por cidadãos nacionais e estrangeiros não inscritos na Ordem dos Advogados de Angola. Artigo 8.º (Procedimento Criminal) 1. O procedimento criminal pode ser requerido por qualquer interessado ou pela Ordem dos Advogados de Angola. 2. A Ordem dos Advogados de Angola como interessada pode, nos termos da lei do Processo Penal, requerer a sua constituição como assistente no processo-crime que vier a ser instaurado contra a entidade que pratique ilegalmente actos próprios dos advogados. Artigo 9.º (Publicidade de Actos Próprios de Advogados) 1. É proibida a promoção, divulgação ou publicidade de actos próprios dos advogados, quando efectuada por pessoas, singulares ou colectivas, não autorizadas a praticar os mesmos. CRDJ Página 10 de 13
11 2. Quem violar o disposto no número anterior incorre no pagamento de uma multa que varia de AKZ AKZ ,00, (10 milhões de kwanzas) a AKZ ,00 (cem milhões de kwanzas). 3. No caso de reincidência a multa deve aproximar-se do limite máximo. 4. A Ordem dos Advogados de Angola deverá elaborar um cadastro do qual constem todas as entidades que tiverem sido alvo de condenação. 5. Os representantes legais das pessoas colectivas, ou os sócios das sociedades irregularmente constituídas, respondem solidariamente pelo pagamento das multas referidas nos números anteriores. Artigo 10.º (Processamento e Aplicação das Multas) 1. O processo para averiguação da violação do disposto no artigo anterior é da competência do Ministério Público, mediante denúncia das entidades referidas no número 1 do artigo 8.º da presente lei. 2. Compete ao Tribunal a aplicação das multas previstas no artigo anterior. Artigo 11.º (Produto das Multas) O produto das multas é distribuído da seguinte forma: a) 50% para o Orçamento Geral do Estado; b) 50% para a Ordem dos Advogados de Angola. Artigo 12.º (Responsabilidade Civil) 1. Os actos praticados em violação do disposto no artigo 1.º presumem-se culposos, para efeitos de responsabilidade civil. 2. A Ordem dos Advogados de Angola tem legitimidade para intentar acções de responsabilidade civil, tendo em vista o ressarcimento de danos decorrentes da lesão dos interesses públicos que lhe cumpre, nos termos dos respectivos estatutos, assegurar e defender. 3. As indemnizações previstas no número anterior revertem para um fundo destinado à formação dos advogados inscritos na Ordem dos Advogados de Angola e a outros fins de interesse da classe. CRDJ Página 11 de 13
12 Artigo 13.º (Exercício da Advocacia em Regime de Subordinação) 1. Os advogados e assessores jurídicos de empresa estão sujeitos aos mesmos deveres e beneficiam dos mesmos direitos estabelecidos para os demais advogados em regime liberal. 2. O exercício da consulta jurídica em regime de exclusividade para os serviços em que estão integrados, por licenciados em direito que exerçam a profissão em regime de trabalho subordinado, ainda que em tempo parcial, não obriga à inscrição na Ordem dos Advogados de Angola. 3. Não estando esses profissionais obrigados à inscrição na Ordem dos Advogados de Angola, nada impede, no entanto, que o façam, contanto que reúnam os requisitos e observem os procedimentos estabelecidos para o efeito. 4. Mesmo que não inscritos e nos termos dos Estatutos da Ordem dos Advogados de Angola, quando esses advogados exerçam consulta jurídica em regime de trabalho subordinado, o contrato de trabalho por eles celebrado não pode afectar a sua plena isenção e independência técnica e científica perante a entidade patronal, nem violar os estatutos da Ordem dos Advogados de Angola. Artigo 14.º (Correspondência e Cooperação entre Advogados) 1. É permitido o estabelecimento de relações de correspondência e cooperação entre advogados inscritos na Ordem de Advogados de Angola e advogados estrangeiros, nos termos da presente lei e dos Estatutos da Ordem dos Advogados de Angola. 2. A existência de relações de correspondência e cooperação entre advogados inscritos na Ordem dos Advogados de Angola e advogados estrangeiros tem como base: a) A colaboração em termos de clientela comum que consiste no envio pelo correspondente exterior de clientes que, uma vez em Angola, passam a ser clientes do correspondente angolano, podendo ou não haver negociação entre os correspondentes sobre honorários; b) A vinda de clientes do correspondente exterior acompanhados deste, que pode realizar reuniões fora ou no escritório do correspondente angolano. c) A troca de informações e intercâmbio profissional de natureza técnico-jurídica, nomeadamente de legislação, doutrina e jurisprudência; 3. Na situação referida na alínea b) do n.º 2 do presente artigo, a intervenção do correspondente exterior será sempre secundária podendo apenas intervir a pedido e para complementar o correspondente angolano. 4. O contacto e assistência aos clientes locais têm que passar obrigatoriamente por advogados autorizados a exercer advocacia em território angolano, não podendo os correspondentes estrangeiros estabelecer em território angolano qualquer tipo de contacto directo com instituições angolanas. CRDJ Página 12 de 13
13 5. Os escritórios de advogados angolanos não podem ter advogados estrangeiros a trabalhar neles por tempo superior a trinta dias, nos termos definidos no número 3 do presente artigo. 6. Os advogados bem como as sociedades de advogados estrangeiros podem publicitar as suas relações de correspondência e cooperação com advogados angolanos, podendo estes fazer o mesmo relativamente aos estrangeiros. 7. Os acordos de correspondência e cooperação devem ser depositados na Secretaria da Ordem dos Advogados de Angola. Artigo 15.º (Organizações Internacionais) Os advogados podem integrar organizações internacionais de advogados: a) Desde que não percam a sua individualidade e independência; b) Não se coloquem em situação de subordinação relativamente a essa organização; e c) Sejam acautelados os demais requisitos legais sobre a publicidade da actividade e o próprio exercício da profissão de advogado na República de Angola. Artigo 16.º (Dúvidas e Omissões) As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e da aplicação da presente lei são resolvidas pela Assembleia Nacional. Artigo 17.º (Entrada em Vigor) A presente lei entra em vigor à data da sua publicação Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, aos de de O Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos Promulgada aos de de O Presidente da República José Eduardo dos Santos. CRDJ Página 13 de 13
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