NORMA TRANSITÓRIA SOBRE CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA DE MERCADORIAS
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- Airton Araújo Salgado
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1 MERCOSUL/GMC/RES. N 81/93 NORMA TRANSITÓRIA SOBRE CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA DE MERCADORIAS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 45/93 do Subgrupo de Trabalho N 2, "Assuntos Aduaneiros". CONSIDERANDO A necessidade de contar, a partir de 1 de fevereiro de 1994, com uma Norma Transitória para a Harmonização da Tramitação de Decisões, Critérios e Opiniões de caráter geral sobre Classificação Tarifária de Mercadorias. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1 - Aprovar a Norma Transitória para a Harmonização de Tramitação de Decisões, Critérios e Opiniões de caráter geral sobre Classificação Tarifária de Mercadorias, que consta como Anexo da presente Resolução. Art. 2 - A presente Resolução entrará em vigor em 1 de fevereiro de XII GMC - Montevidéu, 14/I/1994.
2 ANEXO I NORMA TRANSITÓRIA PARA A HARMONIZAÇÃO DA TRAMITAÇÃO DE DECISÕES, CRITÉRIOS E OPINIÕES DE CARÁTER GERAL SOBRE CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA DE MERCADORIAS 1. As administrações nacionais dos Estados Partes emitirão decisões, critérios e opiniões de caráter geral sobre classificação de mercadorias, em relação com suas tarifas e de acordo com suas respectivas legislações. 2. Os procedimentos previstos nos numerais seguintes serão aplicados unicamente às decisões, critérios e opiniões que se emitam no âmbito do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, em nível de seus seis dígitos. 3. As decisões, critérios e opiniões serão comunicados, juntamente com os antecedentes que os originaram, dentro do prazo de 15 dias após sua emissão às administrações dos demais Estados Partes para seu conhecimento e análise através da Secretaria Administrativa do MERCOSUL, doravante denominada a Secretaria. 4. Se em um prazo não superior a trinta dias a partir da data de sua recepção não surgirem observações discrepantes sobre as decisões, critérios e opiniões, endenter-se-á que os mesmos são compartilhados pelas demais administrações. 5. Se a administração de um Estado Parte tiver divergências deverá comunicá-las à Secretaria dentro do prazo estipulado no numeral 4, com todos os fundamentos técnicos e legais que justifiquem a discordância em questão, para que a mesma possa ser remetida às demais administrações dos Estados Partes para seu conhecimento e sua análise. 6. A discrepância de que trata o numeral anterior será submetida ao estudo da Comissão de Classificação de Mercadorias do SGT N 2, doravante denominada a Comissão, em sua próxima reunião. 7. Quando houver consenso sobre decisões, critérios e opiniões de classificação, a Comissão submeterá o projeto de resolução correspondente a este SGT para sua convalidação. 8. Quando não houver consenso, a Comissão realizará a consulta correspondente por intermédio de um dos Estados Partes à Direção da Nomenclatura e à Classificação do CCH Uma vez produzida a resposta da Direção, consultada conforme o numeral 8 e dentro de um prazo de dez dias, o Estado Parte que tenha efetuado a
3 consulta remeterá cópia à Secretaria para conhecimento e análise dos demais Estados Partes. 2. Ao não haver respostas discordantes das administrações dos Estados Partes em um prazo de trinta dias após sua recepção, entender-se-á que as mesmas dão conformidade à resposta recebida. 10. Em caso de consenso, e somente quando a opinião da Direção não for a mesma que a decisão que originou a discrepância, o país que a emitiu formulará uma decisão com a nova orientação e a remeterá à Secretaria para que esta possa comunicá-la aos demais Estados Partes, cumprindo o procedimento previsto no numeral Se algum dos Estados Partes estiver em desacordo com a opinião referida no numeral 9, comunicará sua discordância à Comissão através da Secretaria. Posteriormente, esta apresentará os antecedentes ao SGT N 2, o qual encomendará a um dos países que atue como Parte Contratante do Convênio do Sistema Harmonizado para que solicite à Secretaria do Comitê do Sistema Harmonizado a submissão do caso a tal Comitê. A decisão do Comitê, que constará no relatório definitivo da respectiva sessão, será convalidada pelo SGT N 2 e remetida às administrações dos Estados Partes através da Secretaria. 2. A adoção será obrigatória pelos mesmos e somente quando não coincidir com a decisão que originou a discrepância, o país que a emitiu formulará uma nova decisão com o critério do Comitê, remetendo-a à Secretaria para que esta possa comunicá-la aos demais Estados Partes, dando cumprimento ao procedimento previsto no numeral Para os fins da presente norma, os prazos estabelecidos serão considerados em "dias corridos". 13. Sem prejuízo das reuniões ordinárias programadas pelo SGT N 2, a Comissão poderá ser convocada em caráter extraordinário quando este SGT o considerar necessário.
4 ANEXO II REQUERIMENTO DA COMISSÃO Ã SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL PARA O PERÍODO DE APLICAÇÃO DA NORMA TRANSITÓRIA QUE CONSTA NO ANEXO I Funções. 1. Apoiar os trabalhos a serem realizados pela Comissão de Classificação de Mercadorias do SGT N 2, assistindo-a em cada uma das reuniões. 2. Organizar e manter à disposição da Comissão o material bibliográfico imprescindível para o cumprimento das tarefas encomendadas à citada Comissão. 3. Recepcionar, arquivar e distribuir às administrações nacionais dos Estados Partes as decisões, critérios e opiniões de caráter geral sobre classificação tarifária de mercadorias emitidas por cada Estado Parte, as discrepâncias apresentadas por tais administrações e qualquer outra documentação que seja diligenciada pela Comissão. 4. Manter um banco de dados referente às decisões, critérios e opiniões de classificação ditados pelas administrações nacionais dos Estados Partes, das discrepâncias formuladas, do teor das mesmas, assim como das resoluções de classificação que conseqüentemente emanem do GMC. Requerimento bibliográfico mínimo. 1. Notas explicativas atualizadas do Sistema Harmonizado em suas versões oficiais - inglês e francês e também em espanhol e português. 2. Opiniões de classificação do CCH. 3. Dicionários espanhol-inglês, espanhol-francês, espanhol-português, português-inglês e português-francês. 4. Dicionário da Real Academia Espanhola. 5. Dicionário Aurélio da língua portuguesa (Buarque de Holanda). 6. Índice Merck, Ed. XI. 7. Dicionário técnico Larousse ou equivalente. 8. Enciclopédia Tecnológica de Klik-Othmer.
5 9. Inventário aduaneiro de produtos químicos da CEE. 10.:Tarifas aduaneiras baseadas no SH: EUA, Canadá, CEE, países do MERCOSUL. 11. NALADISA. 12. Disquetes de CCH contendo classificações tarifárias. 13. Outra literatura vinculada a distintos ramos da ciência (botânica, zoologia, etc.) ou da tecnologia. Requerimento Informático. Foram projetados os requerimentos de informação para integrar a Base de Dados da Secretaria Administrativa do MERCOSUL na etapa de transição, e foram definidos os quadros de intercâmbio de dados que conseqüentemente se sugere adotar, os quais constam como partes A e B do presente Anexo. Deu-se ciência à Comissão de Informática da necessidade formulada no ponto anterior, e a mencionada Comissão informou que em sua reunião de Foz de Iguaçú, de 28 e 29 de outubro, os especialistas em informática de cada país analisarão a conformação da estrutura de dados e os suportes magnéticos a intercambiar.
6 ANEXO A Decisões, Critérios e Opiniões de Classificação Subposição Harmonizada Descrição da mercadoria N da decisão, critério e opinião País emissor xxxx.xx xx...x Xxxx/ano A, B. P ou U xx...x xx...x.... xx...x Ano = xx Discrepâncias S/N Resolução do GMC XXXX/ano Discrepância Subposiçã o Harmoniza da da d e c i s ã o, do critério ou opinião N da d e c i s ã o, critério ou opinião Subposiçã o (ões) Harmoniza da (s) alternativa (s) xxxx.xx xxxx/ano x x x x. x x (a3) ANEXO B P a í s discrepante Consulta à Direção da Nomencla tura e a Classificaç ão do CCH Consulta a o C o m i t ê do SH Resolução do GMC A,B,P ou U xxx/ano xxx/ano xxxx/ano
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