Lista Tríplice da AGU

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1 Lista Tríplice da AGU Carlos Marden Cabral Coutinho 01. O que pensa sobre a unificação de carreiras da AGU? Há um choque entre o interesse público e os individuais no caso? Parece-me que não existe qualquer choque entre interesse público e interesses individuais em caso de unificação das carreiras, medida à qual sou favorável. Certamente trata-se de uma medida delicada e que merece a devida reflexão, mas minha posição é a seguinte: é preciso que exista um estudo sério para analisar quais seriam os impactos financeiros e operacionais da unificação das carreiras que atualmente compõem a Advocacia-Geral da União. Minha convicção é a de que o resultado seria amplamente favorável à medida, apontando que a unificação de carreiras traria melhor operacionalidade a um custo mais baixo. Em se confirmando tal medida, como acredito que vá acontecer, não vejo porque não adotá-la (inclusive considerando que é o modelo normalmente utilizado em toda a advocacia pública). É preciso, entretanto, destacar que atualmente, por razões históricas, cada uma das carreiras tem suas próprias peculiaridades e a identificação com boa parte de seus membros. Qualquer medida que vise à unificação das carreiras não pode desprezar tais realidades, devendo ser resultado de uma reflexão tendente a promover a unificação mediante um processo que seja o menos traumático possível, respeitando as pessoas, mas pensando no bem da instituição (a título de exemplo, pode-se apontar a promoção automática como uma medida que suavizaria eventual desgaste decorrente do descompasso de antiguidade/categoria existente nas diversas carreiras). 02. A PEC 82 é compatível com a condição de Ministério da AGU e desta estar inserida no Poder Executivo como alguns defendem? Na verdade, não se trata de a PEC 82 ser compatível com a AGU, mas sim de ser um verdadeiro pressuposto para seu funcionamento. Sem que se fale em autonomia, a advocacia pública encontra-se tolhida da possibilidade de desenvolver adequadamente as suas funções, na medida em que haverá dependência da instituição em relação ao governo. Tal situação prejudica o cumprimento da missão institucional da advocacia pública, vez que somente com uma atuação independente é que se pode zelar pelo combate (e pela prevenção) à corrupção e a viabilização das políticas públicas dentro dos parâmetros de legalidade e constitucionalidade. Quanto ao suposto enquadramento da Advocacia-Geral da União como órgão do Poder Executivo com status de ministério, me parece que existe uma percepção equivocada da questão. Por um lado, é verdade que a AGU foi "promovida" à condição de ministério há alguns anos, mas, por outro lado, é preciso compreender que se trata apenas de um enquadramento operacional, que tem por objetivo garantir maior funcionalidade. Em termos técnicos, não faz sentido qualquer das duas afirmações, não apenas porque a própria Constituição Federal não colocou a AGU dentro do Poder

2 Executivo (mas sim como função essencial à Justiça), mas também porque não faria qualquer sentido se pensar em uma advocacia pública que fosse parte do próprio poder que presente representar. Sobre tal suposto enquadramento da Advocacia-Geral da União, importante apontar que ela representa todos os 03 (três) Poderes e não apenas o Poder Executivo, o que só ressalta a impertinência de uma suposta vinculação a este último. 03. A dicotomia Advocacia de Estado x de Governo existe de fato? Em caso positivo elas são excludentes ou complementares? Não há qualquer dúvida de que existe sim uma diferença fundamental entre advocacia de Estado e advocacia de governo. Na primeira hipótese, deve-se imaginar uma instituição cuja atuação seja voltada para o interesse público, prevenindo/combatendo a corrupção, preservando o Erário e viabilizando as políticas públicas, sempre nos termos da legalidade e da constitucionalidade. Na segunda hipótese, imagina-se que o governante de plantão tem um corpo de advogados que está a seu dispor para fazer com que as coisas aconteçam da maneira que parecer mais conveniente a ele e a seu partido. No primeiro caso, tem-se o ordenamento jurídico como centro gravitacional da atuação institucional; no segundo caso, tem-se a ideologia do partido que ocupa o poder. Sendo assim, impossível negar que existe um conflito claro entre os dois conceitos e que, enquanto função essencial à Justiça, a advocacia pública deve se apresentar com a configuração de uma advocacia de Estado; ainda que isso possa eventualmente entrar em conflito com os interesses do governo. Tal conflito, entretanto, não implica dizer que os conceitos sejam absolutamente excludentes, talvez seja possível dizer que são complementares, na medida em que o governo tem a seu dispor a advocacia pública como um órgão apto a lhe mostrar por qual caminho é factível cumprir seu programa de governo. Havendo divergência entre interesse do governo e interesse do Estado, porém, não há qualquer dúvida sobre que lado a advocacia pública deva tomar, sob pena do comprometimento de sua própria missão institucional. 04. A nossa luta deveria ser para equipararmos nossas condições de trabalho, incluindo as remuneratórias com o MPF/magistratura ou com as melhores Procuradorias estaduais e municipais? Pessoalmente, não vejo como possa haver uma "equiparação" nossa com a magistratura e o Ministério Público, na medida em que são completamente díspares as atividades exercidas por tais instituição. Sendo assim, me parece que qualquer equiparação deve ser buscada com as procuradorias estaduais e municipais, nas quais se vê não apenas que as condições de trabalho são excelentes, mas também que os colegas têm asseguradas prerrogativas típicas da categoria, como a percepção de honorários advocatícios e a liberação da advocacia privada. O perfil institucional da advocacia pública é único e devemos lutar por uma instituição independente e bem estruturada, na

3 qual os membros recebam seus respectivos honorários e possam exercer advocacia privada. Destaque-se, entretanto, que tal opção (pela equiparação com as procuradorias estaduais e municipais) não implica renunciar ao recebimento digno. Ainda que com perfis diferentes, advocacia pública, defensoria pública, magistratura e Ministério Público têm funções de relevância essencial para o Estado Democrático de Direito e devem ser remuneradas com igual dignidade. A compatibilidade entre as duas pretensões fica clara quando se verifica que, nas procuradorias estaduais e municipais, a garantia das prerrogativas típicas (percepção de honorários e liberação da advocacia privada) se deu sem prejuízo de um subsídio digno. Sendo assim, deve-se buscar uma Advocacia-Geral da União que se reconheça no papel de advocacia pública (de Estado), mas que tenha remuneração condizente com sua função essencial à Justiça. 05. Qual sua impressão sobre o PLP n 205/2012? Em primeiro lugar, é fundamental destacar que a Advocacia-Geral da União precisa realmente de uma nova Lei Orgânica, que seja capaz de promover a reestruturação exigida para que a instituição se aprimore e esteja apta a cumprir a sua importante missão institucional. Não é à toa que a advocacia pública federal vem há quase 10 (dez) anos batalhando por uma nova organização da instituição. Entretanto, tal objetivo não será cumprido com o PLP n 205/2012, vez que ele apresenta problemas gravíssimos, como a falta de compromisso com a exclusividade das funções dos advogados públicos. Quanto a tal projeto legislativo, minha impressão é a de que a melhor saída seria pedir a sua retirada e apresentar um substituto, para que se pudesse encaminhar um texto que fosse adequado à missão institucional da AGU e que tivesse sido debatido plenamente com os colegas, de modo a contemplar as suas prerrogativas e expectativas quanto à instituição da qual fazem parte. Tendo em vista que o debate já vem acontecendo informalmente há alguns anos, acredito que fosse possível fazer isso num prazo razoável, sem necessidade de esquecer esta importante reforma, mas assegurando que o projeto a ser encaminhado seja democrático e afinado com ideais republicanos. 06. Os honorários de sucumbência são direitos do advogado público? Há incompatibilidade com o regime de subsídios? Devem ser divididos igualmente entre ativos e inativos? Carece de Lei específica para implementá-los? Sem dúvida que os honorários (incluindo que se convencionou chamar de FUNDAF) devem ser pagos aos advogados públicos. De outra maneira, não há qualquer sentido em cobrá-los, ainda mais nos moldes atuais, quando os valores apurados são utilizados como "verba extraordinária" do Ministério da Fazenda, enquanto a própria Advocacia-Geral da União passa por dificuldades orçamentárias. Ademais, não há qualquer possibilidade de se entender que sejam incompatíveis com o recebimento pelo regime de subsídios. O regime de subsídio foi criado com os objetivos de: a) garantir transparência à forma como é pago o servidor que o recebe; e b) impedir que o Estado

4 (por meio de gratificações) promova um distorção no vencimento do servidor, evitando que os valores que ele recebe tenham repercussão previdenciária. Nenhum dos objetivos é sequer tangenciado pelo eventual recebimento de honorários, motivo pelo qual não há como sustentar a referida incompatibilidade. Minha percepção pessoal é de que os honorários devem sim ser divididos igualmente entre ativos e inativos e acredito que seja um consenso entre os próprios membros da advocacia pública federal. Entretanto, uma vez que seja o momento de regulamentá-los, é razoável estabelecer um debate público para amadurecer este ponto de vista. Quanto à necessidade de lei específica, meu entendimento hoje é o de que (a exemplo do que acontece em alguns Estados) os honorários poderiam ter seu pagamento regulamento sem necessidade de lei específica, apenas com base no Estatuto da OAB. Entretanto, em caso de aprovação da redação atual do artigo 85, 19 do projeto do novo Código de Processo Civil, talvez seja necessário articular a regulamentação por lei em sentido estrito. 07. O que pensa sobre o fim da dedicação exclusiva? Se for favorável a liberação da Advocacia privada dar-se-ia em que termos? Pessoalmente, pelas condições nas quais me encontro (ligado a algumas atividades da área acadêmica), não tenho interesse próprio no exercício da advocacia privada. Entretanto, não vejo qualquer problema em permitir a sua liberação, desde que houvesse uma discussão prévia a respeito de como assegurar que tal liberação não se dê em prejuízo do exercício normal das funções nem do perfil de advocacia de Estado. Como não tenho qualquer motivo para suspeitar que os colegas resistiriam a qualquer dessas ponderações, me parece que a liberação da advocacia é questão de tempo, o que vejo como bastante positivo, não apenas para a valorização dos colegas, mas também da própria Advocacia-Geral da União. Quanto aos termos em que deveria se dar a liberação, acredito que (com razão) exista um consenso quanto ao fato de que em nenhuma hipótese seria admissível que os advogados públicos federais exercessem advocacia privada contra a União Federal, suas autarquias e fundações. O que me parece que desperta maior interesse é a discussão a respeito da desigualdade na divisão de trabalho entre os membros da Advocacia-Geral da União, o que poderia fazer com que a liberação da advocacia fosse benéfica somente para alguns. Sem prejuízo das medidas cabíveis para assegurar uma divisão de trabalho mais justa, acredito que deva haver uma discussão sobre a possibilidade de um duplo regime, mediante o qual se optaria por dedicação exclusiva ou pela advocacia privada, sendo diferente o subsídio percebido a depender da opção. É um sistema que funciona em alguns Municípios e merece pelo menos um olhar atento. 08. O Advogado-Geral da União deve ser escolhido exclusivamente entre os membros da carreira? Deve ter mandato? Com certeza cargo de Advogado-Geral da União deve ser exercido por um membro da advocacia pública federal. É natural que o nome indicado para ocupar o

5 cargo seja de algum colega que tenha um histórico de serviços prestados à instituição e a seus membros, o que assegura não apenas que ele esteja comprometido com a Advocacia-Geral da União, mas também informado sobre sua realidade, problemas e necessidades fundamentais. Sem prejuízo da adoção das medidas legislativas pertinentes para regulamentar a questão, defendo que o Advogado-Geral da União deve ser escolhido por lista tríplice e exercer um mandato (por exemplo, de dois anos, sendo permitida uma recondução). Se a Advocacia-Geral da União é uma instituição com fins tão republicanos, não se pode admitir que a escolha de seu dirigente máximo se faça à margem das mais elementares regras democráticas, sob pena de isso se refletir diretamente na forma como exerce seu mandato e se relaciona com o governo, a sociedade e os membros da instituição. 09. O que pensa sobre a instituição de ponto para os membros da AGU? A meu ver, trata-se de uma questão até superada: não há qualquer possibilidade de se instituir controle de ponto para os membros da Advocacia-Geral da União. O controle de sua eficiência no desempenho de suas atividades deve ser realizado a partir da análise de sua capacidade de cumprir as tarefas que estão sob sua responsabilidade, as quais, em inúmeras oportunidades, não apenas permitem, mas mesmo exigem que os colegas estejam fora da sede da respectiva procuradoria. Tal situação sempre me pareceu clara, em razão de que termos uma série de deficiências estruturais que muitas vezes até comprometem o desempenho das atividades no local habitual. Se esta situação já estava posta há anos, agrava-se recentemente, quando o processo eletrônico passa a permitir que o advogado público federal possa trabalhar de qualquer lugar, sem que isso implique nenhum prejuízo ao exercício ordinário de suas funções. Atualmente, salvo em casos excepcionais, exigir controle de ponto (ou mesmo de assiduidade) significa exigir que o colega invista tempo não na sua atividade-fim, mas sim em um deslocamento que todas as vezes desperdiça seu tempo e pode até comprometer a sua saúde. Sendo assim, é indispensável que os advogados públicos federais continuem a fazer o trabalho de qualidade que os caracteriza, mas isso não tem qualquer relação com a instituição de controle de ponto. 10. Qual sua opinião sobre a polêmica do auxílio moradia? Se fosse o AGU tentaria infirmar a medida judicialmente, estender aos membros da AGU ou ficaria indiferente? Minha opinião é a de que o auxílio-moradia é inconstitucional e representa um retrocesso. A criação do subsídio tem por objetivo: a) garantir transparência à forma como é pago o servidor que o recebe; e b) impedir que o Estado (por meio de gratificações) promova um distorção no vencimento do servidor, evitando que os valores que ele recebe tenham repercussão previdenciária. Conseguir o pagamento por subsídio foi uma grande conquista história da advocacia pública federal, que assegurou que todo o valor que lhe é efetivamente pago seja utilizado no cálculo de sua

6 aposentadoria. Começar a aceitar penduricalhos nos vencimentos é um retrocesso e abre um precedente perigoso para todos os advogados públicos federais. Como é plenamente sabido, nem mesmo as categorias que estão pleiteando o referido auxílio o fazem por convicção, mas sim por conveniência, como forma de pressionar o governo federal a lhes conceder o aumento de um subsídio que se encontra defasado. Acredito que o papel da Advocacia-Geral da União seja o de proteger o Erário contra este vilipêndio que pretendem lhe impingir, motivo pelo qual devem ser adotadas as medidas judiciais que impeçam o seu pagamento (inclusive como forma de preservar a competência legislativa do Congresso Nacional). Isso, entretanto, não impede que se adote uma postura firme e comprometida com a recomposição dos subsídio dos membros da Advocacia-Geral da União, mas tudo nos termos permitidos pela Constituição Federal.

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