TABAGISMO NO BRASIL: AFERINDO O SUCESSO DAS POLÍTICAS PUBLICAS DE CONTROLE ENTRE 2006 A 2012

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1 TABAGISMO NO BRASIL: AFERINDO O SUCESSO DAS POLÍTICAS PUBLICAS DE CONTROLE ENTRE 2006 A 2012 Cabral KTSR 1, Silva AVS 2, Seda AO 2, Andrade GP 3, Silva VA 3 1 Graduando em Medicina. Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). kim-med@hotmail.com 2 Graduandas em Fisioterapia. Faculdade Anhanguera de Taubaté (FAT). annavctsilva@outlook.com 3 Mestre em Engenharia Biomédica (UNESP). Docente na Anhanguera Educacional. edu.v.s.t2@hotmail.com 3 Pos doc em Cerâmicas Avançadas (UA). Coordenador de graduação. vitor.alexandre@anhanguera.com Resumo Introdução: O tabagismo é o ato de consumir cigarros ou outros derivados de tabaco, cujo principal princípio ativo é a nicotina. O tabagismo é considerado uma doença crônica e a sua prevalência é considerada uma pandemia. Os usuários de tabaco são diariamente expostos a mais de 4 mil substâncias tóxicas sendo muitas dessas cancerígenas. Objetivo: Demonstrar índices de tabagismo durante os anos de 2006 a 2012 para avaliar a eficiência das ações governamentais contra o tabagismo. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa de caráter interpretativo e conclusivo. Resultados: o Ministério da Saúde tem valorizado a ação das equipes multidisciplinares que agem desde a prevenção contra o tabagismo até o processo de recuperação e tratamento da pessoa que deseja e tenta parar de fumar. Conclusão: Com a análise e interpretação destes dados pode-se afirmar que as políticas públicas antitabagismo têm apresentado contribuições reais para a diminuição do tabagismo no Brasil, nesta estratégia o Palavras-chave: Tabagismo; mídia, publicidade, saúde. Área do Conhecimento: Medicina. Introdução Como hipótese para o desenvolvimento deste estudo, acredita-se que é possível que a Lei n.º (27 de dezembro de 2000) juntamente a outras leis que compõem a Legislação Federal vigente sobre o tabaco no Brasil tenham influenciado na queda do número de fumantes no país junto a programas governamentais do controle ao tabagismo, uma vez que a Lei n.º (27 de dezembro de 2000) alterou a Lei n.º 9.294/96, restringindo a publicidade de produtos derivados do tabaco à afixação de pôsteres, painéis e cartazes na parte interna dos locais de venda, proibindo também a propaganda em revistas, jornais, televisão, rádio e outdoors. A proibição abrange propaganda por meio eletrônico, inclusive Internet, a propaganda indireta contratada, também denominada merchandising e a propaganda em estádios, pistas, palcos ou locais similares. Como consequência, é proibido o patrocínio de eventos esportivos nacionais e culturais. O tabagismo é o ato de consumir cigarros ou outros derivados de tabaco, cujo principal princípio ativo é a nicotina. O tabagismo é considerado uma doença crônica e a sua prevalência é considerada uma pandemia. Os usuários de tabaco são diariamente expostos a mais de 4 mil substâncias tóxicas sendo muitas dessas cancerígenas. Por este fato o hábito de fumar é o mais importante fator de risco isolado para doenças graves e fatais (INCA 2005). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 100 mil pessoas tornam-se fumantes a cada dia. A cada ano 5 milhões de pessoas morrem devido ao uso de derivados de tabaco em todo mundo, no Brasil são 200 mil mortes/ano pelo mesmo motivo. Estima-se que se as tendências de consumo se manter nos padrões atuais, nos próximos 40 anos, quando os jovens fumantes de hoje atingirem a meia idade ainda fumando, a epidemia tabagística será responsável por 10 milhões de mortes por ano, 70% destas mortes ocorrerão em países em desenvolvimento. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), existem cerca de 1,3 bilhões de fumantes no mundo atualmente, destes, 80% são de países em desenvolvimento. O Brasil é atualmente classificado como um país em desenvolvimento. O objetivo deste trabalho se baseia na demonstração dos índices de tabagismo durante os anos de 2006 a 2012 para avaliar a eficiência das ações governamentais contra o tabagismo. Como 1

2 objetivo geral: realizar revisão bibliográfica sobre o tabagismo no Brasil nos anos de 2006 a 2012 com objetivo de identificar o impacto das políticas públicas em saúde antitabagistas e da Legislação Federal vigente sobre o tabaco no Brasil. E como objetivos específicos: obter dados sobre o número de fumantes nos anos de 2006 a 2012; Comparar o número total de fumantes com o número total da população brasileira em cada ano; Fazer análise sobre o número total de fumantes distinguindo homens e mulheres; Comparar os índices de tabagismo entre as regiões do Brasil; Comparar os índices de tabagismo com os níveis de escolaridade Pesquisar incidência de patologias e mortes relacionadas ao fumo; Desenvolver uma análise crítica sobre a eficiência das políticas públicas no controle ao tabagismo que foram implantadas no tempo abordado pela pesquisa. Metodologia Trata-se de uma pesquisa quantitativa de caráter interpretativo e conclusivo, ou seja, os dados levantados serão quantificados e agrupados em diferentes classificações por tabelas para que sejam interpretados e concluídos conduzindo a pesquisa a atender os objetivos propostos. Esta pesquisa apresenta o resultado de uma revisão nas bases de dados bibliográficos LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde e do Caribe), da BIREME, MEDLINE e Scielo. Contém, ainda, dados obtidos pela internet em sites como INCA, ANVISA e Portal do Ministério da Saúde. Além disso, contém dados epidemiológicos relacionados ao tema disponibilizados pelo DATASUS. A seleção dos artigos foi orientada conforme os objetivos da pesquisa, com intuito de organizar e padronizar a escolha destes. Como critérios de inclusão para esta pesquisa optou-se por artigos publicados entre os anos , serão aproveitados artigos com abordagem quantitativa, interpretativa e conclusiva; qualitativa, escritos na língua portuguesa, disponíveis eletronicamente, que abordem o tema na área da saúde. Como critérios de exclusão foram descartados textos na forma de artigos, dissertações e teses, que só disponibilizaram resumos; além de livros, cartilhas e apostilas. Resultados O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil criou em 1989 o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), este programa é administrado através do Instituto Nacional de Câncer e foi desenvolvido em parceria com as secretarias de saúde estaduais e municipais. O objetivo do PNCT é promover políticas para auxiliar na redução da prevalência dos fumantes e como consequência reduzir sua morbimortalidade. O PNCT, mais especificamente, tem como meta o incentivo à cessação do fumo e a garantia do acesso ao tratamento da dependência. O programa conta com os ambientes escolares (VIGIESCOLA), ambientes de trabalho e unidades de saúde para promover a educação sobre o tema tabagismo. Para auxiliar os objetivos do PNCT, houve aumento de impostos sobre os derivados de tabaco, a consequência deste ato foi o aumento dos preços destes produtos, constituindo mais uma barreira para o tabagismo. O programa promove ações para diminuir a iniciação do fumo entre os jovens, cessação do vício entre os fumantes e reduzir a exposição ambiental à fumaça dos derivados do tabaco. Os princípios do PNCT agem em uma construção sociopolítica em torno da imagem do cigarro de maneira que, diminua a aceitação social do tabagismo, elimine os estímulos para a iniciação (mudando as políticas das propagandas, redução da promoção do consumo, eliminando a facilidade do acesso aos derivados do tabaco). O VIGIESCOLA é um sistema de vigilância desenvolvido pelos Estados Unidos e aprovado pela OMS, que atua nas escolas e desenvolve um trabalho epidemiológico que abrange o tabagismo, esta ferramenta facilitou a educação e mapeamento sobre o tabagismo nas escolas do Brasil (INCA, 2004). A Lei n.º (27 de dezembro de 2000) altera a Lei n.º 9.294/96, restringindo a publicidade de produtos derivados do tabaco à afixação de pôsteres, painéis e cartazes na parte interna dos locais de venda, proibindo também a propaganda em revistas, jornais, televisão, rádio e outdoors. A proibição abrange propaganda por meio eletrônico, inclusive Internet, a propaganda indireta contratada, também denominada merchandising e a propaganda em estádios, pistas, palcos ou locais similares. Em 2003, foi proibido o patrocínio de eventos culturais e esportivos entre outras formas de divulgação através de mudanças na legislação instrumentadas para legalmente impedir 2

3 que um grave problema de saúde se espalhasse. Apesar destas proibições as propagandas puderam continuar dentro dos estabelecimentos que comercializam os produtos do tabaco, porém em todas as formas de propagandas e nos maços de cigarros passou a ser obrigatória a advertência de que fumar traz prejuízos à saúde. A lei nº , de 7 de maio de 2009 proíbe o uso de derivados de tabaco em locais públicos total ou parcialmente fechados, também alerta aos que comercializam esses produtos que vigiem para que a lei não seja descumprida em seus estabelecimentos, a infração é passível de multa. O Artigo 8º observa que: Caberá ao Poder Executivo disponibilizar em toda a rede de saúde pública do Estado, assistência terapêutica e medicamentos antitabagismo para os fumantes que queiram parar de fumar (Assessoria Técnico-Legislativa 2009; IGLESIAS et al 2007). Discussão ANALISE COMPARATIVA DO NUMERO TOTAL DE FUMANTES NOS ULTIMOS DEZ ANOS- DATASUS-VIGITEL Neste trabalho foram construídas tabelas com dados fornecidos pelo DATASUS através de pesquisa da VIGITEL para poder observar de modo prático as ações do governo sobre o controle do tabagismo e comparar suas incidências nos anos de 2006 até Através das percentagens de incidências analisadas, poderemos medir a influência dos esforços governamentais no controle tabagístico. Tabela 1: Prevalência de fumantes por ano e sexo no período de Tabela 1 Prevalência de fumantes atuais Prevalência fumantes atuais por Ano e Sexo Ano Masculino IC 95% Feminino IC 95% Total IC 95% ,3 (18,2 20,5) 12,4 (11,7 13,1) 15,6 (14,9 16,3) ,6 (18,4 20,8) 12,3 (11,6 13,1) 15,7 (15,0 16,3) (16,9 19,2) 12 (11,3 12,7) 14,8 (14,1 15,5) ,5 (16,4 18,7) 11,5 (10,8 12,3) 14,3 (13,6 15,0) ,8 (15,6 18,0) 11,7 (11,0 12,5) 14,1 (13,4 14,8) ,5 (15,5 17,6) 10,7 (9,9 11,4) 13,4 (12,7 14,0) ,5 (14,3 16,7) 9,2 (8,5 9,9) 12,1 (11,4 12,8) Fonte: DATASUS Com base nos dados fornecido pela VIGITEL, acessados pelo site do DATASUS podemos observar que: em ,6% da população total era fumante e em 2012 esta porcentagem foi reduzida para 12,1. Em ,3% da população masculina total é fumante; no mesmo período a população fumante feminina atingiu 12,4% da população feminina total. Analisando a população no ano de 2012 constatamos que a população masculina fumante atingiu 15,5% da população masculina total neste ano, enquanto que a população fumante feminina no mesmo ano atinge o valor de 9,2% da população feminina total. A partir da análise do quadro acima é possível observar que a população masculina fuma mais que a população feminina; a população total de 2006 a 2012 teve uma queda de 23% no número total de fumantes, sendo 20% desta queda entre o total de homens fumantes, 26% entre o total de mulheres fumantes. 3

4 Tabela 2: Prevalência de fumantes por ano e região no período de Tabela 2 Prevalência de fumantes atuais Prevalência fumantes atuais por Ano e Região (capitais) Ano Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Total ,1 13,1 16,7 18,8 14,8 15, ,9 12,8 17,1 19,1 14,2 15, ,5 10,6 17,1 17,6 13,9 14, ,3 11,5 15, ,7 14, ,2 10,3 16,2 17,1 13,4 14, ,7 9,3 15,8 17,8 10,9 13, ,3 8,9 14,4 14,8 10,6 12,1 Na tabela 2 observa-se que no ano de 2006 a Região Sul apresenta maior prevalência de fumantes entre as 5 regiões brasileiras, na Região Sul 18,8% da população total são fumantes; a região com menor percentagem de fumantes é a Região Nordeste com 13,1% de fumantes na população total. No ano de 2012 a Região Sul manteve a maior prevalência, 14,8% do total da população era fumante, a Região de menor prevalência neste mesmo período foi a Região Nordeste com 8,9% de fumantes na população total. Tabela 3- Prevalência de fumantes por ano e faixa etária no período de Tabela 3 Prevalência de fumantes atuais Prevalência fumantes atuais por Ano e Faixa etária Ano 18 a a a a a anos e Total anos anos anos anos anos mais ,1 18,5 22,6 15 9,4 15, ,7 14,6 17,5 21,7 15,8 8,5 15, ,5 13,8 16,5 19,6 17,2 9,3 14, ,9 14,5 14,8 18,9 16,7 8,4 14, ,9 14,2 15, ,7 8,1 14, ,8 13, ,6 15,9 9 13, ,5 11,7 12, ,6 12,1 Fonte: DATASUS Na tabela 3, que indica a prevalência de fumantes por faixa etária, demonstra que desde o ano 2006 até o ano de 2012 a faixa etária com maior percentagem de fumantes foi de 45 a 54 anos; nesta mesma faixa etária, em 2006, 22,6 % é fumante; em 2012 este valor cai para 16% da população total nesta faixa. Os valores da prevalência tendem a decrescer de acordo com o aumento ou diminuição da faixa etária a partir da faixa de anos. 4

5 Tabela 4: Prevalência de fumantes por ano e escolaridade no período de Tabela 4 Prevalência de fumantes atuais Prevalência fumantes atuais por Ano e Escolaridade Ano 0 a 8 anos 9 a 11 anos 12 anos e mais Total ,1 13,8 10,9 15, ,9 13,6 12,1 15, , ,8 14, ,2 11,9 10,8 14, ,1 12, , ,2 10,7 9,7 13, ,3 10 9,1 12,1 Fonte: DATASUS De acordo com a tabela 4, observa-se que em modo geral a percentagem de fumantes é inversamente proporcional ao grau de escolaridade, no ano de 2006 as pessoas com 0 a 8 anos de escolaridade que eram fumantes representavam 19,1% da população, em 2012 esta percentagem caiu para 16,3%. Entre as pessoas com maior grau de escolaridade (12 anos e mais),em 2006, havia 10,9% de fumantes, em 2012 houve queda para 9,1% de fumantes. Conclusão Com a realização dos presentes estudos de revisão bibliográfica e pesquisa de dados coletados da fonte DATASUS, é possível concluir que entre o ano de 2006 a 2012 a percentagem de fumantes dentro da população tanto masculina quanto feminina diminuiu, sendo que a faixa etária entre 45 e 54 anos tem a maior percentagem de fumantes, sendo representada por 16% da população geral enquadrada nesta mesma faixa etária. Quando se classifica a população total em três grupos de escolaridade: (A) 0 a 8 anos de escolaridade (B) 9 a 11 anos de escolaridade e (C) 12 ou mais anos de escolaridade; observa-se que 16,3% da população geral com 0 a 8 anos de escolaridade é fumante, e esta percentagem cai para 10% na população (B) e continua a diminuir para 9,1% na população (C), com isso, podemos dizer que quanto menor o tempo de escolaridade; maior é a chance de o indivíduo ser tabagista. As regiões do país com maior índice de fumantes são as Regiões SUL e SUDESTE com 14,8% e 14,4%, respectivamente, dentro população geral dessas regiões e as regiões com menor índice, Norte e Nordeste, representam 9,3% e 8,9% de fumantes dentro da população geral em seus respectivos territórios. Com a análise e interpretação destes dados podemos afirmar que as políticas públicas antitabagismo têm apresentado contribuições reais para a diminuição do tabagismo no Brasil, nesta estratégia o Ministério da Saúde tem valorizado a ação das equipes multidisciplinares que agem desde a prevenção contra o tabagismo até o processo de recuperação e tratamento da pessoa que deseja e tenta parar de fumar. Agradecimentos Em especial à Silva AVS, pela dedicação, apoio e confiança nas correções deste estudo. 5

6 Referências BANCO MUNDIAL. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE / INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. - Por Um Mundo Livre de Tabaco Ação Global para Controle do Tabaco: 1o Tratado Internacional de Sa o úde Pública, 2a edição,2003a. BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE / INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. - Por Um Mundo Livre de Tabaco - Por que aprovar a Convenção Quadro para Controle do Tabaco?, 2003b. BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE / INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. - Convenção Quadro para o controle do Tabaco documento distribuído durante o Seminário Internacional sobre a Convenção Quadro para Controle do Tabaco realizado na Câmara dos Deputados, em 27 de agosto de 2003, Brasília, 2003c. BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE / INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. - Programa Nacional de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer Modelo Lógico e Avaliação, 2003d. BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE / INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. - Legislação Federal sobre Tabaco no Brasil, atualizado em agosto, 2003e. COSTA e SILVA, V. L. & ROMERO, L. C. Programa nacional de combate ao fumo: plano de trabalho para o período Rev. Bras. Cancerol., 34:245-54, Iglesias, Roberto; Jha, Prabhat; Pinto, Márcia; Costa e Silva, Vera Luiza da; Godinho, Joana Banco Mundial. Controle do tabagismo no Brasil; Região da América Latina e do Caribe. Departamento de Desenvolvimento Humano.Recurso na Internet em Português LIS - Localizador de Informação em Saúde ID: LISBR , MOREIRA, Leila B. et al. Prevalência de tabagismo e fatores associados em área metropolitana da região Sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 29, n. 1, p , Feb MINISTERIO DA SAÚDE,. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro ROSEMBERG,J.Pandemia do tabagismo Enfoques Históricos e Atuais São Paulo SES, 2002 SILVA, Gulnar Azevedo e; VALENTE, Joaquim Gonçalves; MALTA Schwartz, J.L. Método para parar de fumar. Clínica médica da América do Norte. Tabagismo, v.2, p , Deborah Carvalho. Tendências do tabagismo na população adulta das capitais Brasileiras: uma análise dos dados de inquéritos telefônicos de 2006 a Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 14, supl. 1, set Disponível em < acessos em 13 nov Szklo, André Salem; Sampaio, Mariana Miranda Autran; Fernandes, Elaine Masson; Almeida, Liz Maria de. Perfil de consumo de outros produtos de tabaco fumado entre estudantes de três cidades brasileiras: há motivo de preocupação? Cad Saude Publica; 27(11): , nov

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