CURSO TRAMAS: ARGUMENTAR NA PÓS-MODERNIDADE

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1 CURSO TRAMAS: ARGUMENTAR NA PÓS-MODERNIDADE KLEIN, Paula; NEUHAUS, Heloísa; SILVA, Gabriela Colbeich da 1 Universidade Federal de Santa Maria heloisaneuhaus@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo discutir sobre o desafio de trabalhar a Argumentação e a sua teoria na pós-modernidade por meio da vivência no curso de extensão Tramas: entre questionar e argumentar Introdução à Argumentação Linguística. O objetivo do curso é identificar e analisar as relações entre forma e sentido baseando-se em estudos referentes à Argumentação Linguística e à Linguística da Enunciação. Alguns dos autores que fundamentam nossa prática são: Plantin (2008), Perelman (2005), Ducrot (1987 e 2009), Benveniste (1995), Flores (2005 e 2009). Percebemos, durante as edições do curso, que os alunos buscam fórmulas de bem escrever. Essa necessidade de resultados imediatos se vincula ao Pragmatismo do período em que vivemos. No entanto, tentamos desconstruir essa visão, fazendo com que percebam, por meio da análise da forma, os efeitos de sentido que emergem desta materialidade linguística. Palavras-chave: Curso de extensão; forma; sentido; Argumentação; Linguística da Enunciação. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é discutir sobre o desafio de trabalhar a Argumentação e a sua teoria na pós-modernidade por meio da vivência no curso de extensão Tramas: entre questionar e argumentar Introdução à Argumentação Linguística. Uma vez que a Argumentação faz parte de nossas práticas sociais cotidianas, justifica-se a implementação de um curso de extensão com essa temática. Argumentamos em vários momentos como, por exemplo, quando justificamos o atraso em sala de aula, quando defendemos um ponto de vista ou uma tomada de atitude, quando defendemos um trabalho de conclusão de curso, uma monografia ou uma tese. A Argumentação faz parte do nosso dia a dia. Este curso é vinculado a um projeto do curso de Letras-Licenciatura e, por isso, a necessidade de um trabalho que promova a iniciação à docência. Os cursos de Letras- Licenciatura almejam formar professores preparados para entender as questões de língua e 1 Graduandas de Letras Espanhol da Universidade Federal de Santa Maria, integrantes do projeto Forma e Sentido: junções e disjunções entre a Pragmática e Enunciação, sob orientação da professora Dr.ª Ivani Cristina Silva Fernandes.

2 linguagem inseridas nos desafios do multiletramento que implicam discutir problemáticas de ordem enunciativa e discursiva. Ao considerar esse contexto, pensamos que é de fundamental importância que, como estudantes de Letras-Licenciatura, relacionemos a teoria linguística discutida ao longo da formação acadêmica à prática docente. Como futuros professores de língua, é necessário entender a complexidade e o desafio de analisar problemáticas relacionadas com a língua mediante textos com tendência argumentativa. Ademais, é preciso saber didatizar esses saberes a fim de demonstrar a pertinência do conhecimento da língua para a melhora da qualidade de vida, conforme Travaglia (2002). A partir das bases consolidadas no projeto A subjetividade do locutor brasileiro e hispano no discurso argumentativo: a questão do Ethos, almejamos os alicerces do curso Tramas: entre Questionar e Argumentar Introdução a Argumentação Linguística. O curso Tramas foi pensado para promover um espaço na Universidade Federal de Santa Maria que não se restrinja à área de Letras, mas que possa estabelecer diálogos com campos como Direito, Filosofia, Comunicação Social, História, Psicologia, entre outros. Este curso tem como objetivo identificar e analisar as relações entre forma e sentido baseando-se em estudos referentes à Argumentação Linguística e à Linguística da Enunciação. Neste trabalho, primeiramente, apresentaremos o referencial teórico que fundamenta nossa prática: Argumentação Linguística e Linguística da Enunciação. Em um segundo momento, exporemos a metodologia do curso: seus objetivos, sequência de conteúdos, etc. Em terceiro lugar, elencaremos as principais dificuldades que surgiram durante e após a implementação do curso e as estratégias que utilizamos para solucioná-las. E, posteriormente, explanaremos algumas reflexões finais sobre o curso Tramas e a importância da junção entre forma e sentido. REFERENCIAL TEÓRICO Inicialmente, trataremos sobre os conceitos de argumentação existentes, bem como aquele que norteia a nossa prática. Em seguida, abordaremos alguns conceitos que fazem parte das teorias da Linguística da Enunciação e sua intersecção com a Argumentação Linguística. Por último, discutiremos sobre como esses conceitos podem ser explorados na produção em sala de aula, fazendo com que os alunos se tornem mais conscientes sobre os efeitos de sentido que emergem da materialidade linguística tanto nas práticas de leituras quanto nas produções textuais. Trabalhamos com os gêneros textuais como: artigo de opinião, carta do leitor, editoriais, publicidades, etc, todos os gêneros que possuam alguma dimensão argumentativa. Segundo Plantin (2008), a argumentação se vincula a três principais concepções: a lógica como arte de pensar corretamente, a retórica arte de bem falar e, por fim, a dialética

3 arte de bem dialogar (ou diálogo ordenado). A continuação, apresentaremos uma breve síntese sobre cada uma dessas perspectivas da argumentação. Primeiramente, faremos um breve esboço sobre a argumentação lógica. De acordo com Plantin (2008), a argumentação corresponde no plano discursivo, ao raciocínio no plano cognitivo (PLANTIN, 2008:12). Nessa teoria, existem três operações cognitivas que se vinculam a um plano da linguagem. São elas: apreensão, juízo e o raciocínio. A apreensão se relaciona a fixação linguística de um conceito. O juízo trata da construção do enunciado qualificando-o como verdadeiro ou falso. O raciocínio se refere à transmissão de uma nova proposição, a partir de uma já conhecida. Em segundo lugar, explanaremos sobre a argumentação dialética. Esta é concebida como a arte de bem dialogar, sendo uma interação com número pré-estabelecido de participantes. Esta argumentação é uma técnica de discussão entre dois parceiros, na qual, geralmente, se institui um vencedor e um perdedor. Por último, discorreremos a respeito da argumentação retórica. As origens desta argumentação estão na Retórica de Aristóteles, que é composta por dois elementos: um argumentativo e o outro oratório. O vínculo da retórica com a argumentação se dá mediante o conceito de retórica como a arte de bem falar de acordo com Plantin (2008). Para Aristóteles, a retórica seria uma faculdade de intuir o que é adequado em cada caso, no momento de convencer. A partir desta última perspectiva argumentativa, Oswald Ducrot (2009) distinguiu Argumentação Retórica de Argumentação Linguística. A argumentação retórica seria a tentativa verbal de fazer crer algo a alguém. Por outro lado, a argumentação linguística é o modo direto de alcançar esse objetivo, por meio de duas proposições A e C, que estão unidas implícita ou explicitamente por algum tipo de conector, como: logo, então, por tanto, etc. Existem, portanto mecanismos na própria língua que são argumentativos. O conteúdo do encadeamento A se dirige a uma conclusão, por meio de um conector argumentativo com o qual se representa e descreve aquilo a que se refere. A materialidade linguística do conector orienta o sentido dos enunciados (A e C). Outra área de conhecimento que podemos relacionar com a Argumentação Linguística é a Linguística da Enunciação. Estes campos do saber se atrelam devido a seu enfoque na forma e no sentido que emerge desta forma. A Linguística da Enunciação se caracteriza como um campo de estudos que abrange teorias da enunciação que versam sobre as marcas do sujeito e não o sujeito em si. Segundo Flores (2005), essas teorias devem ter como ponto de partida ou fundamento as ideias de Saussure e devem contribuir para o estabelecimento de um pensamento sobre enunciação na linguagem. Dentre essas teorias, destacamos a teoria de Oswald Ducrot que propõe a enunciação como um acontecimento constituído pelo aparecimento de um enunciado (DUCROT, 1987:168).

4 Além disso, para Benveniste, a enunciação é a a enunciação é este colocar em funcionamento a língua por um ato individual de utilização (Benveniste, 1989:82). Cabe ressaltar que, para ambos os autores, a enunciação é um ato irrepetível que se dá em um determinado tempo e espaço. Tendo em vista essa noção, é necessário aclarar o termo enunciado. Segundo Benveniste, enunciado seria como a manifestação da enunciação, produzida cada vez que se fala (in: FLORES, 2009:107), ou seja, o produto da enunciação. É por meio da materialidade linguística do enunciado que se podem observar as categorias de tempo, espaço e pessoa. Essas categorias não se referem aos aspectos físicos, mas aos linguísticos instaurados no enunciado. Na perspectiva ducrotiana, o termo enunciado permite uma junção entre as áreas da Linguística da Enunciação e da Argumentação Linguística. Uma vez que o enunciado esta atrelado aos aspectos de tempo, espaço e pessoa, este é concebido como uma unidade argumentativa de sentido constituída por segmentos-argumentos, com um principio argumentativo intermediário, que possibilita a passagem para segmento-conclusões. Aquilo que permite a passagem para os segmento-conclusões são os conectores argumentativos. Portanto, essa duas correntes se relacionam pela ênfase que dão a forma e a produção de sentido que emerge desta forma no enunciado. Na Argumentação Linguística, se ressaltam os conectores argumentativos. Por outro lado, na Linguística da Enunciação, o realce se dá nas categorias de tempo, espaço e pessoa. CURSO TRAMAS: ENTRE QUESTIONAR E ARGUMENTAR INTRODUÇÃO A ARGUMENTAÇÃO LINGUÍSTICA O curso Tramas: Entre Questionar e Argumentar Introdução a Argumentação Linguística, doravante Tramas, é um projeto de extensão desenvolvido desde o segundo semestre de Inicialmente, esteve vinculado ao grupo A subjetividade do locutor brasileiro e hispano no discurso argumentativo: a questão do Ethos e, atualmente, a um projeto maior denominado Forma e Sentido: junções e disjunções entre a Pragmática e Enunciação. Esse curso visa oferecer noções sobre a Argumentação Linguística para a comunidade santa-mariense, com o intuito de que os alunos possam reconhecer e utilizar os mecanismos argumentativos da língua. Isso se dará a partir da leitura e análise de textos com tendência argumentativa, reconhecendo assim princípios argumentativos e enunciativos. Após um primeiro momento de análise e leitura, o curso proporciona espaços de produção textual, na qual se tenta enfatizar tanto os mecanismos argumentativos quanto enunciativos.

5 A seguir, explanaremos um exemplo de junção entre forma e sentido mediante a redação de um texto no qual se opta pelo uso da terceira pessoa, em oposição ao da primeira pessoa. De acordo com Benveniste (1995), a terceira pessoa representa o membro não marcado da correlação de pessoa (BENVENISTE, 1995:282), predicando o processo de não importa quem ou não importa o que, exceto a própria instância, podendo sempre esse não importa quem ou não importa o que ser munido de uma referência objetiva (BENVENISTE, 1995:282). Neste caso, a forma da terceira pessoa tende a enfatizar o não-sujeito, o ele, daquilo que se fala e, portanto, mais objetivo. Por outro lado, o uso da primeira pessoa remete diretamente a um sujeito, em que eu é o indivíduo que enuncia a presente instância de discurso que contém a instância linguística eu (BENVENISTE, 1995:283), cada vez único, portanto, mais subjetivo que o primeiro uso. Este curso tem como objetivo identificar e analisar esses tipos de relações, como as apresentadas no exemplo anterior, entre a forma e o sentido que se constroem no texto. No principio do projeto durante as discussões do grupo, afloraram algumas indagações de como relacionar forma e sentido. Notamos que ao usar os conectores, os advérbios, os pronomes, os adjetivos, a sintaxe, entre outros, se produziam diferentes efeitos de sentido. Portanto, o curso foi criado com o intuito de promover um espaço de troca entre os responsáveis pelo curso e os discentes, no qual os alunos percebam os efeitos destas materialidades e nós possamos aprimorar a nossa habilidade de análise. METODOLOGIA A ideia de um curso sobre Argumentação surgiu durante as discussões teóricas do ano de 2009, pois observamos a necessidade de atrelar esses conhecimentos teóricos com a prática docente, enquanto discentes de um curso de licenciatura. Primeiramente, organizamos o curso em unidades temáticas, dispostas da seguinte maneira: Unidade 1- A questão da argumentação; Unidade 2 - Esquema básico presente em uma argumentação e Unidade 3 - Tipos de Argumentos. Sistematizaremos os conteúdos de cada unidade na seguinte tabela: Tabela 1 Sistematização dos conteúdos do curso Tramas UNIDADES CONTEÚDOS UNIDADE 1: A questão da argumentação 1.1 Relevância 1.2 História 1.3 Conceitos de argumentação 1.4 Persuasão e Convencimento 1.5 Os lugares 1.6 A argumentação e a falácia

6 UNIDADE 2: Esquema básico presente em uma argumentação UNIDADE 3: Tipos de Argumentos 2.1 Tese 2.2 Premissa 2.3 Argumento 2.4 Refutação 2.3 Contra- argumento 2.5 Conclusão 2.6 Título 3.1 Argumentos quase Lógicos 3.2 Argumentos baseados na estrutura do real 3.3 Argumentos que fundam a estrutura do real Em segundo lugar, preparamos o material didático e escolhemos os textos com tendência argumentativa para a discussão em sala de aula, selecionados semestralmente devido a necessidade de que o tema da discussão seja atual. O material didático e os textos são sempre discutidos previamente pelo grupo. A principal fonte do material para leitura e análise são textos: a) de referência nacional, tais como O Estado de São Paulo, Revista Piauí e Veja; e b) de referência regional, tais como Zero Hora, A Razão e o Diário de Santa Maria. Em um terceiro momento, ministramos as aulas semanalmente, durante 3 horas, com uma carga horária total de 60 horas. A aula se divide em dois momentos: o primeiro com destaque a questões teóricas da Argumentação contidas na tabela 1. O segundo momento se refere à prática de leitura, análise e produção textual, visando demonstrar como a Argumentação está presente em nosso cotidiano, bem como em nossas práticas sociais. Por último, reavaliamos e reorganizamos nosso material de acordo com a prática docente no curso (refletindo sobre as atividades que tiveram resultado positivo e negativo). A reestruturação do material didático possui como critérios: textos autênticos com tendência argumentativa e temática atual, textos modelares de estrutura argumentativa (tema, tese, argumentos, conclusão), nos quais se destacam usos inusitados de recursos lingüísticos que causam efeitos de sentido pouco convencionais. RESULTADOS E DISCUSSÕES Vivemos em um período pós-moderno, conforme Bauman (2001), em que a natureza humana necessita verificar a utilidade imediata em tudo aquilo que aprende. O Pragmatismo norteia nossas práticas sociais e, por isso, geralmente, os alunos procuram no curso fórmulas de como escrever bem.

7 Em um primeiro momento, os alunos reagem com certo estranhamento, frente à proposta teórica e prática, pois parece que Tramas não traz resultados imediatos. Os alunos esperam um curso de redação, ou seja, somente de produção textual. No entanto, buscamos inicialmente desconstruir essa ideia de que o texto é uma mensagem fixa, que é remetida de um enunciador para um enunciatário, mas sim uma construção entre texto e leitor. Isso é possível a partir da análise de textos, em que se observam as possíveis interpretações que a forma do texto permite. Observamos que muitas vezes os alunos discutem somente o tema, sem buscar uma justificativa na materialidade linguística para sua interpretação do texto. Uma das hipóteses para tal reação frente ao texto é a comodidade em debater a idéia ao invés de comprová-la linguisticamente. A partir da forma é que se constroem os sentidos, por isso, nossa preocupação na junção entre forma e sentido, na qual se justifica os sentidos mediante a forma. Nas produções textuais, verificamos que a maior dificuldade dos alunos é perceber o texto como uma construção entre autor e leitor, por meio de uma materialidade. Um dos legados da Argumentação é o reconhecimento do Outro. Segundo Perelman (2005), o conhecimento daqueles que se pretende conquistar é, pois, uma condição prévia de qualquer argumentação eficaz (PERELMAN, 2005:23). Ainda que o leitor não esteja presente, quando se escreve um texto é preciso projetar um interlocutor, uma vez que a premissa da escrita de um texto supõe um diálogo. O ser humano em sua essência é um ser dialógico, pois o eu só existe em função de um tu. A identidade do ser humano se dá por meio dessa relação de alteridade com o Outro. Um exemplo é a escrita do diário, que muitas vezes poderia ser pensado como monólogo: Inversamente, o monólogo precede claramente da enunciação. Ele deve ser classificado, não obstante a aparência, como uma variedade do diálogo, estrutura fundamental. O monólogo é um dialogo interiorizado, formulado em linguagem interior, entre um eu locutor e um eu ouvinte. (BENVENISTE, 1989:87) O monologo é um diálogo interiorizado, pois podemos considerar que ao escrever projetamos um Outro. Neste caso, o diário apresenta um interlocutor: o próprio diário, que não tem conhecimento sobre os fatos narrados e descritos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após essas edições do curso, observamos que os alunos possuem uma dificuldade quanto à interpretação de texto, muito vinculada a opinião própria sobre a temática desenvolvida no texto. Neste sentido, nos preocupamos em enfatizar a relação entre forma

8 e sentido, para que os alunos consigam justificar as suas interpretações do texto e também para que percebam que essas interpretações tornam-se mais concretas a partir de sua correlação com a forma. Quanto à produção textual, o aluno espera que haja estruturas fixas para a redação de seu texto. Ao mostrar que o texto é um ponto de contato entre leitor e escritor, demonstra-se que não existe uma receita fixa, pois deve ser adaptado conforme os interlocutores. Na escola, geralmente, há uma massificação do intelecto humano, na qual se padroniza o pensamento para facilitar o trabalho docente. Considerando tais aspectos, trabalhar com esquemas fixos é um modo de facilitar a correção do professor das produções textuais dos alunos. E, simultaneamente, privá-los da noção de texto como um constructo de sentido. Do mesmo modo, esperamos que o aluno perceba que um texto pode estar bem construído, ainda que não compartilhe da mesma tese do locutor, ou seja, um dos requisitos para que a Argumentação se realize é a predisposição para a discussão de determinado tema. A argumentação retórica não é um embate, com um vencedor e um perdedor, como na Argumentação Dialética, mas visa a adesão dos espíritos e, por isso mesmo, pressupõe a existência de um contato intelectual (PERELMAN, 2005:16). REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Clássicos de Ouro, Editora Tcnoprint S.A., BAUMAN, Zygmunt. Modernidade liquida. Tradução Plinio Dentzein. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral I. 4ª edição. Campinas, SP: Pontes, BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral II. Campinas, SP: Pontes, DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Revisão técnica da tradução: Eduardo Guimarães. Campinas, São Paulo: Pontes, DUCROT, Oswald. Argumentación retórica y argumentación lingüística. In: La argumentación hoy: Encuentro entre perspectivas teóricas, Barcelona : MONTESINOS, FLORES, Valdir. N.; TEIXEIRA, Marlene. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005.

9 FLORES, Valdir. N. Dicionário de Linguística da Enunciação. [organizadores Valdir do Nascimento Flores [et al]. São Paulo: Contexto, PERELMAN, Chaim. OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: A nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, PLANTIN, Christian. A argumentação: História, teorias, perspectivas. São Paulo: Parábola, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º Grau. 1º Edição. São Paulo: Cortez, 2002.

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