SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL

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1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL ASSIS, Luana Rambo CENCI, Daniel Rubens Resumo: O presente trabalho tem a pretensão de refletir acerca da sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social dentro de uma sociedade capitalista madura, que prevê um Estado máximo para o capital e mínimo para o social. Atrelado a esses conceitos discute-se a importância da inserção de Assistentes Sociais na área socioambiental. Campo este pouco explorado pela categoria profissional, que tem como objeto de trabalho a Questão Social e as múltiplas expressões das desigualdades sociais. A intervenção do Assistente Social é voltada para a viabilização de direitos e a ampliação da cidadania, visando uma sociedade mais humana e justa, onde o desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental é parte significativa desse processo de luta pela garantia da cidadania e do respeito á dignidade humana. Palavras- Chave: Assistente Social, Cidadania, Desenvolvimento Social, Sustentabilidade Ambiental. Introdução Hodiernamente as discussões envolto das temáticas sustentabilidade ambiental e desenvolvimento social tornaram-se objetos de reflexões das mais diversas categorias profissionais que compartilham de valores como o respeito pela natureza, a conquista da cidadania e a busca por uma sociedade mais equilibrada, que respeite o ser humano como um ser de direitos e deveres, onde o desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental tenham posições de destaque nas mais diversa instâncias interventivas. Tanto o desenvolvimento ambiental, quanto o social se encontram ameaçados pela ideologia capitalista neoliberal. O capitalismo é um sistema de produção pautado pela busca incessante do lucro e a acumulação de capital, prevê um Estado máximo para o capital e mínimo para o social. Para manter-se ativo e resistente o sistema de produção vigente, necessita que uma grande massa da população permaneça na pobreza e na alienação. Bem como não respeita a natureza e os recursos naturais, pelo contrário busca satisfazer seus

2 interesses sem levar em conta a necessidade do planeta e das pessoas que ali vivem. Torna-se de fundamental importância pensar alternativas e formas de enfrentamento a essa questões que estão colocando em risco a vida dos seres vivos. Nesse contexto é que se faz relevante mencionar a contribuição dos profissionais Assistentes Sociais. Estes que trabalham com as múltiplas refrações das desigualdades sociais, gestadas por uma sociedade capitalista madura. O Assistente Social executa suas competências e prerrogativas nos mais diversos espaços sócios ocupacionais e com os mais diferentes segmentos da sociedade. Desta forma, levando em conta o movimento da sociedade e o caráter histórico da realidade, o qual permite mudanças e coloca inúmeros desafios para os profissionais que trabalham com o social, dentre os desafios do Assistente Social na contemporaneidade está em refletir sua prática interventiva no campo socioambiental. A relação entre a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social tem se apresentado de grande relevância, pois ambos estão atrelados. A materialização de uma sociedade equilibrada, justa, humana, e democrática depende do compromisso ético e político em pensar tanto o ambiental quanto o social, como categorias que merecem um olhar diferenciado e comprometido com a qualidade de vida da população e não como meros objetos de sustentação e reprodução da ideologia vigente. Sustentabilidade Ambiental e Desenvolvimento Social Antes de adentrar mais especificamente na temática, se faz mister, elencar que o ser humano é um sujeito de direitos e deveres de cidadania, porém muitas vezes deixamos de mencionar o direito ao meio ambiente saudável, colocando-o como secundário em relação as outras garantias. Desta forma a Constituição Cidadã de 1988, é suficientemente clara quando ressalta que: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente saudável equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para ás presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988, Art. 225). Nesse contexto o meio ambiente saudável é direito de todos os seres humanos. O que coloca o desafio de tanto o poder público, quanto a

3 coletividade pensar formas de preservação ambiental. Preservar para ás presentes e futuras gerações significa antes de tudo, compromisso político dos mais diferentes segmentos da sociedade, usufruindo os recursos naturais de forma racional e ética, sem comprometer a natureza. O homem possui uma relação de dependência com a natureza, este necessita da mesma para conseguir viver de forma digna. Através do trabalho o ser humano consegue mesmo que de forma insuficiente garantir o suprimento das necessidades básicas. O que acontece é que o homem não está sabendo usar de maneira ética sua capacidade de racionalidade e acaba comprometendo os bens naturais, bem como a qualidade de vida do planeta. O poder público nos dias atuais vem colocando a questão ambiental como algo secundário na agenda política, o que contribui com a insuficiência de políticas públicas voltadas para a prevenção. Ainda se trabalha de forma a reparar os danos causados pela ação destrutiva do homem, sendo que a prevenção além de custar menos para os cofres públicos, evita a degradação no momento em que disponibiliza um processo de sensibilização da população em relação aos assuntos de ordem ambiental. Em se tratando de sustentabilidade ambiental, se faz relevante entender as principais noções que se dissemina no imaginário social acerca do desenvolvimento sustentável, fenômeno constantemente discutido na arena política e ambiental. Desse modo Oliveira (2005) menciona: As definições mais usadas de desenvolvimento sustentável estão vinculadas ao desenvolvimento social, econômico e ambiental, com vistas a melhorar as condições de vida da população dentro dos limites da capacidade de sustento dos ecossistemas. É importante considerar, porém, os fins para os quais servirá o desenvolvimento e não apenas os meios de produção que geram desenvolvimento econômico, pois o desenvolvimento sustentável vem se apresentando como uma resposta da humanidade a um problema que é mundial (OLIVEIRA, 2005, p. 40). Percebe-se que o desenvolvimento sustentável contempla necessariamente o desenvolvimento social, econômico e cultural. O ser humano é um sujeito que precisa ser pensado na sua totalidade, de nada adianta a superação das desigualdades sociais se o meio ambienta está totalmente deteriorado, deve-se pensar o conjunto de garantias, pois, o desenvolvimento sustentável está fortemente atrelado ao desenvolvimento social.

4 O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser compreendido, não apenas como uma categoria econômica, pois, o mesmo remete o conceito de cidadania, direitos humanos, qualidade de vida, equidade, quando determina que haja eficiência econômica sem deixar de lado fatores como a justiça social e de respeito ao meio ambiente. Incide sobre esse conceito a criação de um modelo que seja capaz de gerar riqueza e, ao mesmo tempo, bem-estar, promovendo uma coesão social que impeça a destruição dos recursos naturais sem comprometer a produção, ou seja, fazer proveito da natureza, buscando qualidade de vida sem destruí-la. O desenvolvimento sustentável se preocupa com o equilíbrio do planeta e com os problemas atuais do modo de produção capitalista centrado no lucro e que tem como parâmetro a acumulação de capital de forma desenfreada. Almeja ainda, equidade entre presente e futuro, entre países e continentes, entre etnias e classes, sexos e gerações. De maneira simples e, ao mesmo tempo, complexa visa desenvolver a harmonia entre os seres humanos e entre a humanidade e a natureza, de forma a prevalecer uma relação de compromisso e respeito pela vida dos seres vivos. A vinculação do desenvolvimento social com o meio ambiente é extremamente necessária para que se possa alcançar o desenvolvimento sustentável, que tem por finalidade, almejar um crescimento econômico e social que não dilapide o patrimônio natural das nações nem perturbe os equilíbrios ecológicos. O desenvolvimento sustentável não desconsidera a igualdade, a justiça social e o fortalecimento da cidadania, ao contrário, preocupa se com a qualidade de vida e bem-estar da sociedade, ao mesmo tempo, em que promove em cada sujeito o sentimento de pertencimento e compromisso. Nesse sentido, busca atender às necessidades presentes da população planetária, assegurando-se do cuidado que as ações dos sujeitos hoje não comprometam as gerações futuras. Visando fomentar mudanças de atitude em relação ao comportamento dos sujeitos e constituindo-se no equilíbrio entre as questões ambientais, econômicas e sociais, o desenvolvimento sustentável aponta algumas direções. Quanto à questão ambiental, o cidadão deve ser sensibilizado acerca da fragilidade e limitação dos recursos naturais, assumindo o compromisso de

5 desenvolver políticas sociais e econômicas voltadas para a preservação ambiental. No que se refere à questão econômica, a consciência do cidadão deve ser direcionada aos limites e ao potencial do crescimento econômico, bem como de seus impactos socioambientais sobre a sociedade. Todos esses aspectos estão relacionados à sobrevivência do planeta como morada da sociedade humana (UNESCO, 2005). Aprofundando o debate envolto da sustentabilidade ambiental, se torna relevante mencionar algumas dimensões da sustentabilidade, nas quais Sachs (1993) aborda: Sustentabilidade social, entendida como a consolidação de um processo de desenvolvimento com o objetivo de construir uma civilização com maior equidade, visando á melhoria das condições de acesso aos direitos referentes aos aspectos materiais e não materiais. Sustentabilidade econômica, compreendendo a alocação e gestão de forma eficiente dos recursos. Sustentabilidade ecológica, que sugere a intensificação do uso dos recursos potenciais dos ecossistemas com o mínimo dano aos sistemas de sustentação da vida. Sustentabilidade cultural, que busca processos de mudanças da continuidade cultural que respeite cada ecossistema (SACHS, 1993, p ). É possível analisar que há uma estreita conexão entre as diversas dimensões da sustentabilidade, e que o equilíbrio entre as mesmas é fator fundamental para a qualidade de vida da população, de forma a manter a ponderação no uso dos recursos naturais. A sustentabilidade cultural é vista como um processo que busca a sensibilização dos sujeitos para que as atitudes em relação ao meio ambiente sejam humanizadas e comprometidas. A mudança em relação á forma de preservação da natureza ocorre em nível local, com ações no cotidiano que ao longo prazo poderá surtir efeitos positivos, pois a sensibilização dos sujeitos é um processo que exige pequenas mudanças na própria rotina diária. A educação ambiental é apontada como uma das maneiras de se conquistar a sustentabilidade ambiental, social e econômica. Pequenas ações no cotidiano podem mudar uma comunidade, pequenas ações da comunidade podem mudar a realidade. Se faz mister, compreender as principais resistências que a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social encontram em uma sociedade capitalista neoliberal.

6 O sistema capitalista neoliberal é a forma de produção vigente na sociedade brasileira. A ideologia neoliberal prevê um Estado máximo para o capital e mínimo para o social, ou seja, dentre os pobres o sistema atende os mais pobres, com políticas públicas precárias e focalizadas, que contribui apenas com a reprodução das relações produtivas, sem atacar a raiz do problema que são as desigualdades sociais. A máxima do capital é a acumulação de riquezas, para isso necessita dos trabalhadores que vendem sua força de trabalho em troca de um salário que na maioria dos casos não garante nem os mínimos sociais. A produção das riquezas se dá na coletividade, no entanto, a apropriação é privada ficando nas mãos dos grandes detentores do capital, e é a partir desse ciclo que as múltiplas refrações das desigualdades sociais assumem proporções alarmantes. Para a ideologia capitalista neoliberal o único objetivo é a busca desenfreada pelo lucro. Diante disso, não respeita as necessidades humanas e muito menos a sobrevivência planetária, ao contrário se utiliza dos seres humanos e da natureza como meios para atingir seus interesses, sem levar em conta a vida dos seres terrestres. O Sistema econômico vigente contribui de maneira exorbitante com a degradação ambiental, Mészáros (1989) explica: É, pois, extremamente problemático o fato de que, ultrapassado certo ponto na história do capitalismo avançado, este processo- que é intrínseco ao avanço produtivo em geralesteja completamente revertido e da forma mais intrigante. Ou seja, que a sociedade descartável encontre o equilíbrio, entre produção e consumo necessário para a sua contínua reprodução, somente se ela puder artificialmente consumir em grande velocidade (isto é descartar prematuramente) grandes quantidades de mercadorias, que anteriormente pertenciam á categoria de bens duráveis. Desse modo, ela se mantém como sistema produtivo manipulando até mesmo a aquisição dos chamados bens de consumo duráveis, de tal sorte que estes necessariamente tenham que ser lançados ao lixo (ou enviados a gigantescos cemitérios de automóveis como ferro-velho) muito antes de esgotada sua vida útil (MÉSZÁROS, 1989, p.16). O sistema capitalista exerce todas as suas ações almejando a lucratividade e a acumulação de riquezas. Desta forma, o apelo pelo consumismo exacerbado não mais é do que uma das formas de manutenção da ideologia vigente.

7 Vive-se uma sociedade pautada no consumismo desenfreado, onde os objetos são descartáveis, ou seja, não são mais como antes bens duráveis. Todo esse processo faz parte da lógica do sistema, pois, se as coisas durassem mais não haveria essa busca incessante pelo consumismo. Atrelado a esse processo a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social se encontram fragilizados, pois, com tantos bens descartáveis, o planeta se vê tomado por lixo e as desigualdades sociais assumindo proporções gigantescas, pois, o ter predomina sobre o ser. Diante disso, se torna de suma importância na sociedade contemporânea á implantação de políticas sociais públicas que contemplem ações envolvendo questões como a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social, consideradas primordiais na busca por uma sociedade mais humana e que prevaleça o desejo de cuidado e preservação dos bens planetários. A Questão Socioambiental como Objeto de Trabalho do Assistente Social O Assistente Social é um profissional inserido na divisão sócio- técnica do trabalho, ou seja, é um trabalhador assalariado que necessita vender sua força de trabalho em troca de um salário. Sendo assim o mesmo sofre todas as consequências negativas do sistema de produção, porém possui uma especificidade tendo como objeto de trabalho a Questão Social e suas múltiplas refrações. Marilda Iamamoto (2007) a define como: O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade (IAMAMOTO, 2007, p. 27). O cerne da Questão Social advém da relação Capital X Trabalho, que produz as desigualdades sociais através da exploração e da alienação da classe trabalhadora, que se encontra alheia dos frutos da riqueza socialmente produzida. O Assistente Social tem como compromisso ético político à viabilização de direitos e a ampliação da cidadania, que se materializa por meio de princípios defendidos pelo código de ética profissional, este que é considerado a autoimagem da profissão, pois, revela a opção de sociedade pela qual os profissionais do Serviço Social almejam. A eliminação/superação das

8 desigualdades sociais é uma tarefa constantemente defendida pela categoria profissional, que prevê uma sociedade mais humana e justa. Na prática profissional do Assistente Social, alguns valores como a cidadania, democracia, igualdade, justiça social, eliminação de todas as formas de preconceito, garantia dos direitos humanos, competência com a qualidade dos serviços prestados, pluralismo político, defesa e reconhecimento da liberdade com valor ético central, são categorias fundamentais no processo de superação das desigualdades sociais e instauração de uma sociedade onde a justiça social e o reconhecimento do ser humano como detentor de direitos e deveres seja a garantia de uma vida com dignidade (CFESS, 1993). A concretização desses princípios em uma sociedade capitalista neoliberal encontra uma série de resistências, pois, a ideologia vigente não se preocupa com as necessidades sociais dos sujeitos. O investimento em políticas públicas é escasso e quando há se materializa em ações fragmentadas e focalizadas, o que não atinge as reais causas das desigualdades sociais. Na contemporaneidade o Assistente Social é requisitado para dar conta das novas expressões da Questão Social, isto requer um profissional crítico, propositivo e reflexivo capaz de intervir de forma qualificada e competente. Iamamoto (2007) ao abordar o processo de trabalho do Assistente Social na atualidade elenca: O Serviço Social na contemporaneidade teve o desafio de decifrar os novos tempos, que exigiu um profissional qualificado, não sendo apenas crítico reflexivo, mas com suporte teórico metodológico para embasar-se em suas críticas e diante da realidade construir propostas de trabalhos criativos, pois, devido às demandas emergentes do mundo globalizado as expressões da Questão Social (desemprego, desigualdade, exclusão, pobreza) estarão presentes no cotidiano. Segundo a autora, pensar o Serviço Social na contemporaneidade requer os olhos abertos para o mundo contemporâneo para decifrá-lo e participar da sua recriação (IAMAMOTO, 2007, p. 19). Partindo do exposto, diante do fenômeno da globalização que se expandiu em grande escala, o Assistente Social tem o desafio de decifrar as novas formas de expressão da Questão Social presentes no cotidiano e que requerem ações planejadas e comprometidas com a qualidade de vida da população.

9 Sendo assim, um profissional propositivo e não só executivo, construindo alternativas criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas do cotidiano, decifrando a realidade ao tornar-se um profissional qualificado, buscando sempre conhecimentos e teorias novas, com uma formação continuada. É nesse contexto que a Questão Socioambiental se apresenta no mundo atual como uma das expressões da Questão Social, sendo então objeto de intervenção do Assistente Social. A produção teórica no Serviço Social ainda é muito parca em relação à temática socioambiental, o que requer um aprofundamento e dedicação por parte da categoria profissional para se pensar formas de intervenção que venham de encontro com as demandas postas. Acerca da atuação dos Assistentes Sociais na área socioambiental Rafael (2008) afirma que: A intervenção dos Assistentes Sociais na área ambiental está bem próxima daquela desenvolvida em outras áreas onde atuam estes profissionais: são intervenções voltadas para a administração institucional, gestão de programas e projetos, sendo estas atreladas ás tradicionais formas de atuação pautadas em ações pedagógicas de caráter educativo e orientador, subsidiados por uma gama de conhecimentos e de atribuições que dão suporte à profissão (RAFAEL, 2008, p. 97). Como vimos á prática do Assistente Social na área ambiental não se diferencia das outras áreas, executa atividades voltadas para a orientação social, informação acerca dos direitos e deveres. Executa, planeja, operacionaliza programas e projetos envolvendo questões ambientais, atua na gestão de políticas públicas, desenvolve estudos e orientações sobre a educação ambiental. Todas essas ações são desenvolvidas atreladas ao desenvolvimento social, visando uma sociedade mais justa e humana onde o ser humano seja encarado como sujeito detentor de direitos e deveres de cidadania. O Assistente Social frequentemente é requisitado para executar projetos habitacionais, ou seja, operacionalizar o trabalho técnico social com os beneficiários das unidades habitacionais. Nessa prática, o profissional encontra o desafio de trabalhar com a educação ambiental. Desenvolve ações no

10 sentido de preservação da moradia, cuidado do solo, a importância da arborização, cultivo de árvores frutíferas, saneamento básico, cursos de qualificação profissional são disponibilizados para que o trabalho tenha maior rendimento e almejando a inserção no mercado de trabalho. Outro eixo de trabalho do profissional Assistente Social se dá em situações de calamidades públicas, desastres ambientais onde as pessoas precisam de uma orientação especializada para dar conta dos malefícios oriundos da destruição ambiental. Realiza se ações voltadas para orientações em relação aos direitos dos cidadãos, disponibilizando abrigos temporários, assistência médica, social e psicológica, informações acerca da aquisição de novas unidades habitacionais bem como material de construção para auxiliar nos reparos, enfim são inúmeras as intervenções realizadas pelos profissionais. Porém é em situações de remanejamento da população para construção de usinas hidrelétricas que o Assistente Social é mais requisitado, com o proposito de realizar mediações entre a empresa e as famílias atingidas pela obra, visando à garantia dos direitos dos usuários bem como o respeito pela área ambiental. No processo de construção de usinas hidrelétricas muitas contradições necessitam ser pontuadas. O remanejamento da população deve levar em consideração o respeito pela qualidade de vida dos sujeitos, que tem como direito condições de habitabilidade suficientes que permite o cultivo da cultura desses sujeitos. O processo de desterritorialização é considerado penoso para as pessoas que já estão acostumadas com aquele espaço, que desenvolveram ao longo do tempo sentimentos de pertencimento e formas de sobrevivência no determinado território. A questão ambiental também merece intervenção, pois, a fauna e flora não podem ser afetadas e degradadas em prol dos interesses de uma minoria. O solo, a água, os seres vivos necessitam de preservação, com vistas á proporcionar o desenvolvimento sustentável. Diante dessas questões o profissional Assistente Social é chamado a intervir no processo de mediação de interesses. O compromisso ético político do profissional é em defesa dos direitos e da qualidade de vida da classe trabalhadora. Sendo assim, todas as suas ações estarão voltadas para o

11 atendimento das necessidades básicas dos sujeitos. Em muitas situações o Assistente Social se depara com desafios de ordem ideológica, pois, defende interesses antagônicos ao da ideologia vigente. Resistências e limitações não podem fragilizar o trabalho do profissional, é necessário através de práticas como a mediação de conflitos, sanar os problemas de forma ética e competente sem se abster dos princípios que norteiam o projeto ético político da profissão. Desse modo, a relação do Serviço Social com a Questão Ambiental na contemporaneidade é entendida como de fundamental importância, pois, o Assistente Social realiza suas ações profissionais pautadas no respeito pelo ser humano como sujeito detentor de direitos e deveres, bem como desenvolve processos de sensibilização acerca da relevância da preservação ambiental, com vistas a almejar uma sociedade mais equilibrada que promova o desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental na mesma escala. Considerações Finais Considerando o aporte teórico estudado no presente trabalho, é possível salientar que o direito ao meio ambiente ecologicamente saudável é direito de todos os seres humanos. O desenvolvimento sustentável é entendido na atualidade como meio de se atingir uma sociedade mais equilibrada, pois contempla não só o desenvolvimento ambiental, mas o social, econômico e cultural. A ideologia capitalista neoliberal é o grande entrave para a concretude do desenvolvimento sustentável, pois, não está preocupada com a qualidade de vida da população e do planeta, pelo contrário utiliza se dos mesmos para alcançar seus interesses lucrativos. A sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social estão atrelados, pois, o primeiro não despreza a justiça social, a cidadania, a democracia, a igualdade, a equidade, entre outros, compreende que o equilíbrio é fator relevante para a garantia de uma vida com dignidade. A questão socioambiental na atualidade é encara pelos profissionais Assistentes Sociais como umas das facetas da Questão Social, objeto de trabalho da categoria. Afinal o mesmo é frequentemente requisitado a intervir em situações nas quais a temática ambiental aparece.

12 O Assistente Social na área socioambiental desenvolve ações de orientações, informações acerca dos direitos e deveres de cidadania, monitora, operacionaliza programas e projetos nos mais diversos espaços sócio ocupacionais, com vistas a proporcionar maior equilíbrio entre as questões sociais, ambientais, culturais, e econômicas. Portanto a contribuição de profissionais Assistentes Sociais na área socioambiental é considerada de grande relevância, pois, através do conhecimento teórico metodológico ético político e técnico operativo almeja uma sociedade mais humana e justa onde prevaleça relações de equilíbrio entre as diversas questões. O Assistente Social defende a partir de valores prescritos no código de ética profissional a opção por uma nova ordem societária onde a desigualdade social tende de ser superada. Os interesses da minoria elitizada não podem prevalecer sobre os direitos e garantias da classe trabalhadora. Desse modo é um profissional comprometido com a cidadania e a qualidade de vida da população e do planeta.

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil Coletânea de Legislação. Senado Federal, Brasília, CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL CFESS. Código de Ética dos Assistentes Sociais. Resolução nº 273 de 13 de março de IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade. Trabalho e formação profissional. 11. ed. São Paulo, Cortez, MÉSZÁROS, I. Produção destrutiva e Estado Capitalista. São Paulo, Cortez, OLIVEIRA, Simone Barros de. Desenvolvimento Sustentável e cultura de paz. Desafios para o serviço social. Dissertação de mestrado. PUC/RS, Porto Alegre, RAFAEL, P. R.B. A questão ambiental e o trabalho dos assistentes sociais nos programas socioambientais das empresas em Recife. Dissertação de mestrado. Pernambuco, SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI. Desenvolvimento e meio ambiente. Nobel, São Paulo, UNESCO. Década das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável. Documento final do plano internacional de implementação, Unesco, 2005.

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