Diferença e desigualdade em pesquisas sobre sexualidade e gênero: questões para discussão a partir do marco das interseccionalidades.

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1 1 Diferença e desigualdade em pesquisas sobre sexualidade e gênero: questões para discussão a partir do marco das interseccionalidades. Júlio Assis Simões Comunicações Coordenadas RBA, Natal, 2014 I- Quando falamos em interseccionalidades, estamos falando de algo em comum, no plano conceitual e analítico, além da intenção de estudar intercruzamentos de sexualidade, gênero, raça e classe? Questão a que eu juntaria outra: será que essa preocupação não fez parte de alternativas analíticas, sem que assim fosse nomeada? O debate sobre interseccionalidades ganhou força a partir de leituras críticas do conceito de gênero, coincidindo com reivindicações por diferença no interior do movimento feminista, que questionaram o alcance político e teórico de categorias e identidades englobantes (Haraway, 2004 [1991]). Parte das discussões aí suscitadas giraram em torno dos usos da noção de interseccional ora como qualificativo da forma de operação de uma lógica de dominação, com ênfase em distintos eixos de classificação e opressão, ora como referência a experiências sociais singulares que não podem ser compartimentalizadas (Dorlin, 2012). Tomando como referência exemplos de certa linhagem de pesquisa socioantropológica sobre diversidade sexual e de gênero no Brasil, procurarei discutir a relevância do marco analítico em questão para a compreensão das lógicas estruturais de discriminação, desigualdade e dominação sem sacrificar as tensões e ambivalências próprias dos processos de fabricação e negociação de sentidos que constituem a matéria-prima da experiência social. Gostaria de discutir isso, num primeiro momento, voltando ao que considero serem algumas formulações fundantes do campo de estudos de sexualidade na antropologia no Brasil, que me parece que antecipam certos temas e preocupações associadas ao marco das interseccionalidades, sem incorrer nos riscos que certas formulações desse conceito implicam, especialmente no que se refere à tensão entre eixos de opressão e experiência social. A discussão é assim complementada por meio de considerações sobre a formulação da problemática interseccional no debate feminista, a partir de Kimberlé Crenhsaw e os desdobramentos de abordagens mais atentas a aspectos dinâmicos e relacionais da identidade social, que permitem traçar diferenças entre categorias de diferenciação e sistemas de discriminação e opressão.

2 2 Num segundo momento, considerando algumas pesquisas brasileiras sobre homossexualidade mais recentes, queria ressaltar o que me parece o principal desafio que um marco analítico de interseccionalidades coloca, que é o de combinar a atenção às sobredeterminações estruturais de eixos classificatórios com o esforço de compreender experiências contextualizadas que entrelaçam diferenças. II- Essa primeira onda de estudos sobre homossexualidade é muito relevante para as questões que inspiraram esta comunicação. A começar pelo tema das classificações sociais expressas por meio de relações de pares categoriais que propõem diferentes articulações entre diferenças e desigualdades. De fato, essa bibliografia, em suas formulações mais poderosas e influentes, punha no centro das preocupações a disputa entre dois modelos concorrentes de classificação social da sexualidade masculina: um, de raízes históricas mais antigas, englobado por uma hierarquia de gênero expressa em termos do papel esperado no ato sexual: ativo-homem mesmo / passivo-bicha, viado; outro, derivado da medicina e da psiquiatria e incorporado pelo moderno ativismo homossexual, que distingue os indivíduos não pela posição sexual, mas pelo sexo (e o gênero) dos parceiros sexuais preferidos, expressando-se em termos de orientação sexual : heterossexual / homossexual, gay. (Fry, 1982; Carrara & Simões, 2007). Dessa ótica de análise, a diferença produzida no primeiro modelo remete a desigualdades de poder e status, na medida em que o par ativo/ passivo adquire respectivamente os sentidos de dominação/ submissão; e a relação entre homens e bichas seria análoga à entre homens e mulheres exprimindo a hierarquia mais geral entre masculino/feminino. O segundo modelo, em contraste, implica uma ruptura da associação entre homossexualidade masculina e feminilidade, ao mesmo tempo em que acrescenta um novo par categorial de sustentação de desigualdade social duradoura (Tilly, 1998; Guimarães,2011), inscrita em uma estrutura social que não apenas é sexista, machista, mas também é heterossexista. Desse modo, o segundo modelo dirige uma crítica radical ao fundamento do primeiro modelo, a hierarquia e a segregação de gênero, o que, em dado momento, permitiu entrever uma afinidade eletiva entre ativistas homossexuais e feministas, ambos promovendo ideais de igualdade e simetria nas relações afetivas-sexuais e nas relações sociais mais amplas. De outra parte, o que também se ressalta, e talvez com mais ênfase, é a instauração de uma nova hierarquia, na medida em que este segundo modelo se arroga deter uma espécie de

3 3 superioridade cognitiva, ideológica e política em relação ao mundo dividido entre homens mesmo e bichas. De fato, Peter Fry sugeriu que tanto a hierarquia entre dois modelos como a emergência dos modernos movimentos políticos gays e feministas no Brasil seria constitutiva do processo mais amplo de diferenciação da sociedade brasileira. O modelo igualitário se produziria na experiência social de camadas médias urbanizadas, intelectualizadas e psicanalisadas em formação, nas regiões socioeconomicamente mais avançadas do país, ao passo que o modelo igualitário prevaleceria entre os mais pobres e nas regiões menos desenvolvidas. Portanto, a alternativa analítica proposta por estas primeiras pesquisas tomava a sexualidade como tema estratégico para o estudo da sociedade brasileira como um todo, de seus processos de diferenciação e das desigualdades inscritas em sua estrutura social. Os sistemas de conhecimento da sexualidade imbricavam-se com ideologias e normatividades sobre gênero, classe, região e produziam-se dentro de um contexto político mais amplo. Boa parte de preocupações que mais tarde veio a ser designado como teoria queer está antecipada aqui. Talvez se possa dizer o mesmo em relação a uma parte das preocupações contemporâneas com as interseccionalidades. Não apenas no fato de se ressaltar a coexistência de diferentes sistemas de hierarquização e estratificação em torno de sexualidade, gênero e classe. Um aspecto insistentemente ressaltado aqui é a questão da naturalização das diferenças e desigualdades sociais. A sugestão, que se faz quase na forma de um alerta, é que noções de hierarquia e igualdade, quando expressas por meio da linguagem da diferença sexual causam um impacto mais profundo e duradouro, precisamente por conta de sua capacidade de promover a crença na naturalidade dessas diferenças. III- Ao cunhar o conceito de interseccionalidade no final dos anos 1980, Kimberlé Crenshaw (Crenshaw 2002 [1989]), tinha como alvo tanto as estratégias políticas dos movimentos feministas e antirracistas, como os dispositivos legais de luta contra a discriminação, que, dentro da tradição jurídica anglo-americana, promoviam a segmentação e reificação de categorias exclusivas de sexo, raça e classe. A relevância da interseccionalidade como crítica do direito tem sido reconhecida, no sentido de enfatizar que a lógica da discriminação é interseccional, isto é, que ao mesmo tempo uma relação de classe, de gênero, de sexualidade, de radicalização e que portanto não possível compartimentar a experiência social em setores. Um problema está justamente quando a

4 4 crítica do modo compartimentalizado de operação do direito desliza para uma descrição formalista de relações sociais, fatiando experiências sociais complexas em uma sequência de variáveis ou categorias censitárias. Outro problema correlato diz respeito ao impacto dos usos políticos no conceito de interseccionalidades, que permeiam a produção de perfis de vitimização referidos a uma somatória de eixos de opressão e que se reiteram de maneira pouco crítica e sem diálogo produtivo com as pesquisas acadêmicas como se dá no Brasil por exemplo, nos temos do debate público sobre tráfico internacional de seres humanos para fins de exploração sexual, conforme mostra a crítica de Adriana Piscitelli. Estas observações sugerem que o próprio conceito de interseccionalidade sofre mutações ao atravessar as alfândegas político-culturais e dispositivos locais de poder. De fato, algumas revisões críticas recentes do conceito (Prins, 2006; Piscitelli, 2008; 2012) ressaltam com frequência são utilizados os mesmos termos para referir-se à intersecção ou à articulação entre categorias de diferenciação, porém com perspectivas distintas, para além das formulações de Crenshaw, que ressaltam aspectos dinâmicos e relacionais da identidade social. Em particular, ganham relevância as reflexões elaboradas a partir das contribuições de autoras como Anne McClintock (2010) e Avtar Brah (2006). Acompanhando essas revisões, dois pontos parecem ser especialmente importantes: primeiro, que a questão a apreender é a articulação de múltiplas diferenças e desigualdades que adquirem relevância em contextos específicos [isto é, como diz Piscitelli, não se trata da diferença sexual, nem da relação entre gênero e raça ou gênero e sexualidade, mas da diferença em sentido amplo (Piscitelli, 2012: 200).] 1 ; segundo, se trata de prestar atenção a quais são as categorias articuladas operando nas desiguais distribuições de poder em situações específicas, não apenas como efeitos de sujeição mas também recursos e possibilidades de agência [diversificada, isto é, envolvendo negociação, revolta, coerção, compromisso, recusa, cumplicidade, imitação etc.] É esse plano de trabalho, que envolve um esforço de considerar conjuntamente o localizado e o macro, subjetividades e identidades, dinâmicas de diferenciação e de poder, que mais me chama a atenção, do que a filiação a uma perspectiva de interseccionalidade em si. Nessa medida, para concluir, gostaria de referir brevemente a três pesquisas brasileiras sobre homossexualidade 1 Na análise do imperialismo feita por McClintock a articulação se evidencia ao considerar que gênero está vinculado à sexualidade, mas também com trabalho subordinado e raça não diz respeito apenas à cor da pele, mas inclui também a força de trabalho atravessada pelo gênero.

5 5 que me parecem ter enfrentado produtivamente esse desafio, ainda que só uma delas se situe explicitamente nesta perspectiva. IV- E com isso faço de novo uma volta à linhagem de pesquisas fundadoras, na esteira das formulações acima discutidas, relembrando o trabalho de Nestor Perlongher (2008 [1987])sobre prostituição viril em São Paulo, que, entre outros méritos, jogou luz não só nas intersecções de sexualidade e gênero, mas também entre raça, classe e idade, descrevendo, através de sua noção de tensores libidinais, diferentes modos pelos quais o poder se inscreve nas relações entre michês mais jovens, mais pobres e frequentemente de mais escuros e seus clientes, mais velhos, mais ricos e mais brancos. Em sua análise, Perlongher chama a atenção para o caráter mais oculto, indireto e subentendido porém, não menos central da raça nas transações, além de ilustrar a natureza situacional da racialização, seja quando os michês enaltecem seus atributos de negritude para valorizar a própria virilidade, seja quando os clientes de pele escura são desqualificados como menos desejáveis pelos próprios michês. O enfoque nos tensores libidinais, que permitiu a Perlongher ver o negócio do michê como uma transação que é simultaneamente sexual, etária, racial e econômica, não deveria ser reduzido a um quadro simplificado de mercantilização sexual. Cálculo e interesse vêm necessariamente articulados a desejo, busca de corpos e prazeres. Mais valeria aproveitar sua compreensão dos sistemas classificatórios como sinalizadores de intensidades libidinais de um desejo na contramão cujos movimentos podem reordenar, reconfigurar e eventualmente obscurecer hierarquias e desigualdades sociais. Nessa linha, a pesquisa de Laura Moutinho (2006) explorou a trajetória de vida de dois jovens homossexuais negros que vivem moram em subúrbios e favelas, no Rio de Janeiro, destacando seus relacionamentos afetivos-sexuais com homens mais velhos e brancos por vezes estrangeiros - no Rio de Janeiro, de modo a sugerir que jovens gays negros podem ter um campo de possibilidades mais amplo do que de rapazes e moças heterossexuais da região [e mesmo de lésbicas e travestis que habitam essas áreas], no sentido de poder percorrer e ultrapassar, de diferentes modos e com distintas interações, as linhas de classe do Rio de Janeiro. Desse modo, como ressalta a autora, pode-se ver como aspectos aparentemente restritos à esfera da sexualidade se insinuam na esfera normativa e a modificam, permitindo

6 6 que se qualifiquem as muitas formas de desigualdades às quais os indivíduos estão submetidos e onde se podem vislumbrar possibilidades de agência (Moutinho, 2006:113). 2 Moutinho assevera que na experiência social dos jovens que pesquisou a homofobia aparece como a discriminação vivida de forma mais intensa; segundo a autora, um desses jovens declara que onde mora é mais complicado ser gay do que lésbica, pois acha que elas são mais respeitadas. Porém, se os jovens gays negros e pobres circulam mais, valendo-se de um erotismo racializado, o mesmo não ocorre com suas contrapartes lésbicas. Haveria uma conexão entre essa menor circulação das lésbicas e o maior respeito local que a elas se atribui, em comparação com os gays? A pesquisa de Regina Facchini, com mulheres entendidas e lésbicas moradoras de bairros pobres e periféricos na cidade de São Paulo traz outros aportes para essa questão. A autora dialoga com as pesquisas anteriores, mas é a única aqui a se reportar explicitamente ao marco analítico das interseccionalidades, nos termos de McClintock e Avtar Brah, no qual se apoia para estudar as várias formas de diferenciação social operantes em seu campo de modo a evitar reduzi-las a uma única instância determinante (Facchini, 2008:197). Na experiência social de muitas dessas mulheres pesquisadas por Facchini, o respeito aparece como um valor importante, e também como espaço de agência, na medida em que é o que permite ser uma mulher que viva com outra mulher nos bairros onde moram. É parte central do respeito a construção de performances de gênero bem marcadas de masculinas e femininas. E, no caso das masculinas, em particular, já reconhecidas por um jeito que não lhes coloca a perspectiva de gerir um segredo, é também central a capacidade de assumir uma condição, manter uma camaradagem com os homens heterossexuais da vizinhança, fazer-se bem-humorada e querida de modo a compensar o estigma e manter a relação de modo que a única diferença em relação às outras famílias do bairro seja o sexo da esposa. Na interação com outros casais de mulheres, é também essencial manter uma ética rígida de cumprimentos apropriados: uma masculina não deve, por exemplo, beijar o rosto de uma feminina casada. A tendência é que se formem grupos de casadas separados das solteiras. O centro, como espaço de paquera de solteiras e eventual encontro com um casal conhecido, é um lugar onde as convenções mobilizadas no bairro podem ser flexibilizadas, mas só até certo ponto, para que não se perca o respeito. As femininas 2 Para uma análise similar, sobre socabilidades juvenis em São Paulo, sugerindo que convenções de sexualidade, gênero, raça e idade, mesmo informando uma escala de prestígio e desigualdade, mostram-se também instáveis e contingentes, podendo ser entendidas e negociadas de modo mais ou menos confortável em diferentes situações, ver Simões et al

7 7 negras podem estilizar o corpo citando convenções à morena ou mulata hiperfeminina e hipersensual; enquanto as masculinas dialogam com convenções de masculinidades evocadas no brega popular ou na black music. A observância dessas convenções e etiquetas, fortemente marcadas pelo gênero, assegura a possibilidade de vivenciar sua condição e seu desejo sem maiores riscos no espaço do bairro. V Ao trazer produções dessa linhagem de pesquisa brasileira sobre homossexualidade, espero ter trazido junto também elementos para mostrar como o tratamento dessa temática pode ser enriquecido por meio de abordagens que levam em conta o que sublinhei como desafio central que o conceito de interseccionalidade traz: sofisticar nossa compreensão da natureza complexa da desigualdade social, dos processos de diferenciação e de discriminação, sem sacrificar a consideração da experiência e das possibilidades de agência. A capacidade de enfrentar esse desafio intelectual, e o que ele implica de reflexão constante acerca de nossas premissas políticas, é o que me parece mais importante. Como já observaram outras críticas, interseccionalidade também faz parte daquelas formulações que vão adquirindo diferentes significados e distintos usos, num jogo político que ajuda a informar e do qual também é produto, e sua própria história está em curso. Referências: BRAH, Avtar Diferença, diversidade, diferenciação. cadernos pagu, 26. CARRARA, Sergio e SIMÕES, Julio Sexualidade, cultura e política: a trajetória da identidade homossexual masculina na antropologia brasileira. cadernos pagu, 28. CRENSHAW, Kimberlé Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10. DORLIN, Else L Atlantique feministe: l interseccionalité em debat. Papeles CEIC, 83. FACCHINI, Regina Entre umas e outras: mulheres, homossexualidades e diferenças na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado em Ciências Sociais. Campinas, IFCH-Unicamp. FRY, Peter Da hierarquia à igualdade: a construção histórica da homossexualidade no Brasil. In: FRY, P. Para inglês ver. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.

8 8 GUIMARÃES, Antonio S. A Desigualdade e diversidade: os sentidos contrários da ação. In: BOTELHO, A. e SCHWARCZ, L. (Orgs.) Agenda brasileira. São Paulo, Companhia das Letras. HARAWAY, Donna Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. cadernos pagu, 22. MCCLINTOCK, Anne Couro imperial: raça, gênero e sexualidade no embate imperial. Campinas, Ed. Da Unicamp. MOUTINHO, Laura Negociando com a adversidade: reflexões sobre raça, homossexualidade e desigualdade social no Rio de Janeiro. Revista Estudos Feministas, 14, 1. PERLONGHER, Nestor O negócio do michê. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo. PISCITELLI, Adriana Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e cultura, 11. PISCITELLI, Adriana Interseccionalidades, direitos humanos e vítimas. In: MISKOLCI, R.; PELÚCIO, L. (Orgs.). Discursos fora da ordem. São Paulo, Annablume/FAPESP. PRINS, Baujke Narrative accounts of origins: a blind spot in the intersectional approach? European Journal of Women s Studies, 13, 3. SIMÕES, Julio et al Jeitos de corpo: cor/raça, gênero, sexualidade e sociabilidade juvenil no centro de São Paulo. cadernos pagu, 35. TILLY, Charles Durable inequality. Berleley, University of California Press.

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