GEOGRAFIA E ENSINO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
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- Rubens Farias Alvarenga
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1 GEOGRAFIA E ENSINO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Laiz Barbosa Lopes Porfirio laiz.barbosa.geo@gmail.com Girlene Guimarães dos Santos girlene_cr@hotmail.com Angela Maria Araújo Leite (Orientadora) angeleite@bol.com.br Universidade Estadual de Alagoas PIBID/CAPES CONSIDERAÇÕES INICIAIS O ensino de Geografia tem por objetivo desenvolver o raciocínio crítico, para que os alunos tenham a possibilidade de perceber, de forma coerente e real o mundo à sua volta. Entretanto, considerando a atual situação do ensino de Geografia no Brasil, pode-se notar que este objetivo ainda não foi alcançado, visto que a disciplina de Geografia ainda é considerada sem importância e cansativa, especialmente em função das metodologias tradicionais dos professores e a todas as dificuldades presentes no ensino público. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo realizar uma discussão teórica acerca dos desafios e possibilidades do ensino de Geografia, apresentando os problemas mais encontrados nas escolas públicas e demonstrando as possibilidades que o ensino de Geografia tem para que possa de fato alcançar seus objetivos. A realização deste trabalho deu-se a partir de observações em escolas públicas estaduais, no município de Arapiraca/AL, análises de metodologias empregadas em aulas de Geografia, bem como, leituras teóricas, a partir do tema abordado, embasado em Cavalcanti (1998), Filizola e Kozel (2009), Kaercher (1999) e Morais (2013), tendo como suporte experiências vivenciadas no subprojeto Cartografia: Uma proposta para o ensino de Geografia nos anos finais do Ensino Fundamental, realizado entre os anos de 2012 e 2013, do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, inserido na Universidade Estadual de Alagoas UNEAL.
2 No início do trabalho, é discutida a importância de ensinar e aprender Geografia, considerando as possibilidades que o estudo da mesma traz. Logo depois, é exposta a situação atual que se encontram as aulas de Geografia, com suas metodologias decorativas e cansativas e as possibilidades que podem tornar o ensino de Geografia muito mais atrativo e proveitoso. A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS GEOGRÁFICOS Desde muito tempo, os conhecimentos geográficos são utilizados com a finalidade de dominação de território. Como afirma Yves Lacoste em sua importante obra, a Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Ou seja, esta afirmação mostra explicitamente o quão essencial é conhecer os espaços para poder conquistá-los. De acordo com Lacoste (1989) apud Morais (2013), Existe uma diferença fundamental entre a geografia dos Estados maiores e a geografia dos professores. Esta diferença não consiste na gama dos elementos do conhecimento que utilizam, mas na clareza quanto a sua utilidade. Os oficiais sabem muito bem para que podem servir esses elementos do conhecimento, enquanto os alunos e seus professores não fazem qualquer ideia. (LACOSTE, 1989, p. 33 apud MORAIS, 2013, p. 247). A Geografia dita como dos Estados maiores era dominada pelos militares e pelo Estado, tendo assim como objetivo interesses políticos e econômicos, direcionada a desvendar o espaço, visando criar estratégias que lhes assegurassem exercer poder neste, já que quem tem conhecimento tem poder. Com relação à Geografia dos professores, nota-se que esta não desperta o interesse dos alunos, já que não é transmitida de maneira que o docente faça uma correlação da disciplina com o cotidiano dos discentes, para que estes notem que a Geografia é vivenciada diariamente por eles, fazendo-os perceber que conhecer o espaço que os circunda faz com que tenham o poder do conhecimento, tão necessário para a vida em sociedade.
3 Desta forma, ao abordar sobre o conhecimento geográfico é necessário frisar que a Geografia dos Estados maiores é somente praticada visando interesses. Já a dos professores revela-se como longa, enfadonha, decorativa, não podendo esta ser vivenciada no cotidiano dos alunos já que não é transmitida dessa forma por muitos professores, apesar dos avanços já alcançados. Mas, mesmo sendo transmitida desta forma, é necessário salientar a importância que a Geografia exerce em sala de aula, pois contribui para a compreensão do espaço e para a formação da cidadania do aluno. Como afirma Cavalcanti (1998), O pensar geográfico contribui para a contextualização do próprio aluno como cidadão do mundo, ao contextualizar espacialmente os fenômenos, ao conhecer o mundo em que vive, desde a escala local à regional, nacional e mundial. O conhecimento geográfico é, pois, indispensável à formação de indivíduos participantes da vida social à medida que propicia o entendimento do espaço geográfico e do papel desse espaço nas práticas sociais. (CAVALCANTI, 1998, p. 11). Assim, é notável o valor que possui a Geografia, contribuindo para a percepção e compreensão das dinâmicas sócio espacias e do espaço geográfico pelo aluno, onde este possa reconhecer-se como produtor e transformador do espaço em que vive, exercendo simultaneamente seu papel de cidadão. Nas palavras de Kaercher (1999, p. 71), Hoje, creio que o objetivo da Geografia deva ser entender a Sociedade e suas contradições usando o espaço como categoria para tal entendimento. Com relação ao ensino, segundo Cavalcanti (1998, p. 24), A finalidade de ensinar Geografia para crianças e jovens deve ser justamente a de os ajudar a formar raciocínios e concepções mais articulados e aprofundados a respeito do espaço.. Deste modo, independentemente de se falar da Geografia como ciência ou como disciplina, é notável a complexidade na relação entre elas, porém, ambas convergem para os mesmos objetivos, a compreensão do espaço.
4 A REALIDADE NA SALA DE AULA DE GEOGRAFIA A Geografia não está sendo, na maioria das vezes, lecionada para despertar o censo crítico dos alunos, o conhecimento do espaço e das diversas relações vivenciadas na sociedade, pois isto implica na política, já que conhecer o espaço representa certa forma de poder. É lecionada sem dar ao espaço seu real sentido e sem fazer alusão à política, deixando o estudante sem as devidas informações. A Geografia não é estática como é vista e repassada por muitos. É necessário que seja transmitida como de fato é, uma ciência/disciplina que está em constante dinâmica, pois assim é a sociedade. A Geografia vem sendo, na maioria das vezes, transmitida aos alunos de uma forma em que não se discute os problemas sociais e a política em sala de aula. Como afirma Brabant (1989, p. 19) apud Morais (2013, p.246) ao se referir ao ensino de Geografia afirma que o enciclopedismo igualmente conclui o fenômeno da despolitização do discurso geográfico que consegue tão frequentemente falar da atualidade sem colocar um único problema político. Apesar de toda a importância da Geografia, o ensino desta vem sofrendo sérios problemas, também presentes nas aulas de outras disciplinas, como a utilização apenas do livro didático nas aulas, a formação deficiente do professor, o desinteresse dos alunos, a infraestrutura precária e falta de materiais na escola, dentre outros. Além destes, é perceptível outro obstáculo no ensino de Geografia: a frequente inexistência de metodologias dinâmicas e motivadoras. Uma questão bastante discutida e problemática é a utilização apenas do livro didático em sala de aula. Aulas assim, não despertam a curiosidade dos alunos, pois estes percebem que o professor repassa apenas o que está contido no livro, tornando o livro o detentor de todo o conhecimento, sem que haja o diálogo e a exposição das opiniões de ambas as partes. O livro didático deve ser utilizado apenas como mais uma ferramenta favorecedora do conhecimento, não como o direcionador da aula. A formação deficiente do professor é um dos problemas mais graves e presentes que afetam o ensino de Geografia, uma vez que as licenciaturas estão perdendo o foco
5 em formar professores, fazendo com que muitos dos licenciandos saiam da universidade sem uma efetiva formação para atuar devidamente na carreira docente. O desinteresse dos alunos também é um fator prejudicial para o processo de ensino e aprendizagem. Sem o interesse do aluno, o ensino torna-se uma tarefa ainda mais árdua, onde dificilmente o discente irá absorver algo do conteúdo passado pelo professor, implicando diretamente no aprendizado, pois uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos docentes na atualidade é ensinar à um aluno que não quer aprender. A infraestrutura precária é outro obstáculo presente nas escolas. Um ambiente confortável e acessível a todos contribui para um maior interesse por parte dos discentes. Mas, não é isso que se vê nas escolas do Brasil, pois o que se encontra é um total descaso com a estrutura física escolar, desmotivando os alunos e afetando assim sua formação. A falta de materiais é um dos problemas mais prejudiciais na educação, principalmente nas aulas de Geografia, onde se precisa de suportes diferenciados e necessários à disciplina como mapas atualizados, globos, imagens, entre outros. Esta é uma das necessidades que fazem com que as aulas continuem sempre tradicionais e cansativas, afetando diretamente no interesse e aprendizado do alunado. A indisponibilidade de materiais é tão séria que falta até mesmo livros didáticos para atender a demanda de alunos. Outro grande problema que afeta profundamente as aulas de Geografia é a falta de metodologias dinâmicas, inovadoras e motivadoras. Assim, como afirma Filizola e Kozel (2009), Embora a exposição dialogada, o uso do quadro de giz e a lida com o livro didático sejam bastante empregados em nosso cotidiano escolar, não podemos negar que outros recursos devem ser utilizados. Mais do que isso, julgamos da máxima importância a presença de múltiplas linguagens nas aulas de Geografia, bem como nas aulas desenvolvidas por todas as disciplinas. (FILIZOLA e KOZEL, 2009, p. 26).
6 Ou seja, torna-se imprescindível fazer as aulas mais atrativas, sem deixar de envolver o cotidiano do aluno, usando uma linguagem mais didática, para que o público alvo seja de fato atingido e o objetivo da Geografia alcançado. É preciso deixar de lado as aulas tradicionais onde o professor só expõe informações e o aluno só recebe-as. É necessário que haja um diálogo professor-aluno, onde um possa aprender com o outro na construção de conceitos. AS POSSIBILIDADES NO ENSINO DE GEOGRAFIA Mesmo com todos os problemas expostos anteriormente, é necessário salientar que há métodos que podem tornar o ensino de Geografia muito mais interessante, para atrair a atenção dos discentes, deixando para trás as aulas tradicionais e enfadonhas. Esses métodos não precisam ser sofisticados, precisam apenas de criatividade e planejamento. Com simples materiais é possível produzir uma aula diferenciada, sem que esta permaneça da forma tradicional, e assim, possa despertar a criticidade do aluno, prendendo sua atenção aos conteúdos e possibilidades da Geografia. Os jogos são alternativas que podem tornar uma aula agradável e de fácil apreensão dos conteúdos, se bem trabalhados, tornando as aulas mais atrativas e dinâmicas e possibilitando o aprendizado acerca do espaço geográfico. Com esta metodologia, os alunos podem interagir melhor e raciocinar mais sobre o tema abordado, seja ele Cartografia, População, Regionalização, entre outros. Músicas também são formas diferenciadas e instigantes para a transmissão dos conteúdos geográficos, relacionando-as com o cotidiano dos alunos de maneira a leválos a pensar sobre seus espaços e, posteriormente, sobre os espaços mais distantes. Filizola e Kozel (2009), defendem a utilização de músicas, afirmando que, [...] as letras de música podem ser trazidas para as aulas e significar mais uma forma de explorar a noção de paisagem e, em especial, do lugar. Até porque, nesses casos, é possível encontrar proposições que, além de tratar de temáticas associadas ao lugar (por exemplo, o morro, a rua, a comunidade, a praia) são muitas vezes do conhecimento das crianças. Afinal, a música
7 circula com muita agilidade pelos meios de comunicação [...]. (FILIZOLA e KOZEL, 2009, p. 38). Outra alternativa bastante proveitosa para se usar em sala de aula são os filmes, capazes de atrair a atenção dos discentes e trabalhar com diversos temas, inclusive o conceito de paisagem, tão fundamental no entendimento dos conhecimentos geográficos. Nesta perspectiva, Filizola e Kozel (2009) defendem que, [...] os filmes trazem imagens em movimento que contém as expressões realizadas pelos artistas, isto é, as expressões oral e corporal. Além disso, a paisagem dos filmes é composta por outros elementos que estão em movimento, o que envolve um trabalho com a iluminação, as cores, as sombras, além do som. Nesse caso, o espaço geográfico de um filme pode fazer referência a uma cidade ou país, reais ou ficcionais, e cujo enredo se dá num tempo, que pode ser próximo ou distante do presente vivido pelos alunos. (FILIZOLA e KOZEL, 2009, p. 30). Ainda tratando da utilização de filmes, como metodologia no ensino de Geografia, parafraseando Pontuschka, Paganelli e Cacete (2009, p. 279), a linguagem cinematográfica pode ser utilizada para a análise do mundo. As aulas de campo podem ser consideradas um dos métodos mais eficazes e produtivos, pois leva o aluno ao espaço trabalhado em sala de aula, onde ocorrem às dinâmicas, tanto sociais quanto naturais, fazendo com que os discentes tenham a possibilidade de comparar a teoria vista em sala de aula com a prática, além de ser um método bastante didático. A utilização de mapas é uma forma indispensável para se trabalhar Geografia, afinal, a Geografia sempre caminhou junto com a Cartografia, ao ponto de não conseguir-se mais estudar a ciência geográfica sem os mapas, nem de elaborar mapas sem os conhecimentos da Geografia. Com os mapas, é possível sintetizar e tornar mais fácil a apreensão de um determinado assunto. Como afirma Filizola e Kozel (2004), Na atualidade, a escola, através das aulas de nossa área deve assegurar a formação de leitores críticos de mapas, de mapeadores conscientes. É nessa perspectiva, portanto, que a cartografia deve ser concebida como linguagem
8 da Geografia. Isso porque os mapas comunicam, transmitem informações. (FILIZOLA e KOZEL, 2009, p 40). Assim, é importante ressaltar que não são suficientes apenas os mapas presentes nos livros didáticos. É preciso que o professor leve para a sala de aula, mapas atualizados e de diferentes temas, relacionando-os com cada conteúdo abordado e fugindo da rotina imposta pelo livro didático, e também, que ele proponha aos alunos a construção de trajetos percorridos por eles, identificando os pontos de referência. Contudo, as ideias expostas no presente trabalho são apenas uma parcela das várias opções de metodologias que o professor pode aplicar em suas aulas, necessitando apenas de pesquisas sobre novas formas de se trabalhar Geografia, e planejamento, que é fundamental antes de qualquer atividade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos argumentos apresentados neste trabalho é notório a importância e o papel que a Geografia exerce no processo de ensino e aprendizagem e na formação da cidadania e da criticidade, promovendo a apreensão dos conhecimentos em relação aos fatos sociais, tão necessários para a real visão do mundo. Contudo, pode-se considerar que o ensino de Geografia necessita de metodologias mais dinâmicas e motivadoras para que possa se tornar uma disciplina mais atrativa, ao invés de apenas decorativa, superficial e conteudista, como ainda é vista por muitos alunos e trabalhada por muitos professores, além de levar aos alunos uma maneira mais crítica de enxergar o mundo com todas as suas dinâmicas e fenômenos. Deste modo, é possível alcançar um ensino de melhor qualidade, desenvolvendo e aprimorando no educando o raciocínio geográfico referente ao espaço, independentemente de sua escala, seja ela local, regional, nacional ou mundial, enfatizando sempre o papel do aluno na vida social. REFERÊNCIAS
9 CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas, SP: Papirus, ed CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, p. FILIZOLA, Roberto; KOZEL, Salete. Teoria e Prática do Ensino de Geografia: Memórias da Terra. São Paulo: FTD, p. KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no Ensino de Geografia. 3. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p. MORAIS, Ione Rodrigues Diniz. Diferentes Linguagens no Ensino de Geografia. In. Formação, Pesquisa e Práticas Docentes: Reformas Curriculares em Questão. João Pessoa: Mídia, p OLIVEIRA, Lívia de; ALMEIDA. Estudo Metodológico e Cognitivo do Mapa. In. Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, ed. PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. A linguagem Cinematográfica no Ensino de Geografia. In. Para Ensinar e Aprender Geografia. 3. ed. São Paulo: Cortez, p
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