O 2º Governo de Vargas (

Transcrição

1 O 2º Governo de Vargas (

2 Era Vargas 1º Governo Vargas ( ), através de um golpe realizado (contra o governo de Julio Prestes) com o Exército e elite brasileira, Getúlio assume a administração como chefe de Governo Provisório ; Vargas comandou o Brasil como presidente da república do governo constitucional, tendo sido eleito como presidente da república pela Assembleia Nacional constituinte de 1934; Estado Novo ( ), juntamente com o Exército em 10 de novembro de 1937, Vargas da um golpe de Estado, não permitindo ocorrer o ano eleitoral em Durante o Estado Novo, Vargas administra o Brasil de forma autoritária, pouco democrática e extremamente nacionalista.

3 O Brasil de 1950 a 1954 Durante o período eleitoral no ano de 1950, Getúlio Vargas voltou a ser eleito presidente do Brasil com 48% dos votos. Diferente do governo do Estado Novo, ele assumiu o poder de maneira democrática.

4 O Brasil de 1950 a 1954 O Mundo durante este período estava passando por diversas transformações, devido aos desastres que assolavam muitos países pós 2ª Guerra mundial. Com isso os países começaram a investir em produzir mercadorias tanto no campo quanto nas cidades. Com isso empregos passaram a surgir, promovendo um importante crescimento econômico.

5 O Brasil de 1950 a 1954 Vargas possuía uma política nacionalista de governo, por isso investiu muito na criação de empresas brasileiras durante Um bom exemplo de indústria que surgiu durante este período foi a Petrobrás (indústria de petróleo ). Até esse período nosso petróleo era explorado por indústrias estrangeiras e com a criação da Petrobrás o governo brasileiro passou a ter domínio de maneira exclusiva do nosso petróleo.

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7 O crescimento industrial, urbanização e fluxos migratórios Vargas incentivou o desenvolvimento industrial sobre a região Sudeste do território brasileiro. Esse desenvolvimento industrial que gerou muito emprego principalmente sobre São Paulo e Rio de Janeiro. Como consequência ocorreu um grande fluxo migratório (pessoas que saem de um lugar para morar em outro) do Nordeste para a região sudeste.

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9 O crescimento industrial, urbanização e fluxos migratórios Esses fluxos migratórios, normalmente eram pessoas que buscavam em São Paulo e Rio de Janeiro uma vida melhor, mas muitas vezes essas pessoas não tinham estudo. Com um contingente muito elevado de pessoas dentro de São Paulo os empregos foram supridos, até chegar a um ponto em que muitas pessoas que vinham para este território ficavam desempregadas.

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11 O crescimento industrial, urbanização e fluxos migratórios O desenvolvimento urbano de São Paulo foi totalmente espontâneo (sem planejamento) e como consequências ruas com tamanhos diferentes, devido ao desemprego muitas pessoas não conseguiam voltar para suas antigas cidades, o que mais tarde gerou as moradias irregulares (ou sub-habitações).

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13 Êxodo Rural O êxodo rural é o nome dado, a este fluxo migratório que ocorreu no Brasil durante meados da década de 1950, em que muitas pessoas saiam de cidades rurais em busca de uma vida melhor nos grandes centros urbanos.

14 (URCA) Leia com atenção. Pau de Arara Luiz Gonzaga Quando eu vim do sertão, seu môço, do meu Bodocó A malota era um saco e o cadeado era um nó Só trazia a coragem e a cara Viajando num paudearara Eu penei, mas aqui cheguei (bis) Trouxe um triângulo, no matolão Trouxe um gonguê, no matolão Trouxe um zabumba dentro do matolão Xóte, maracatu e baião Tudo isso eu trouxe no meu matola A letra da música pode ser relacionada a qual fenômeno social? a) Aglomeração. b) Conurbação. c) Êxodo Rural. d) Hipertrofia do Terciário. e) Transumância.

15 Fim do Governo Vargas Foram muitas mudanças positivas que o governo Vargas trouxe ao nosso território brasileiro, até que em 1954 Vargas foi encontrado morto. Os últimos dias do presidente revelam o isolamento político e as ameaças que ele e sua família vinham sofrendo e que o levaram ao beco sem saída no qual acabou morto, com um tiro no peito por Lira Neto Pelo telefone, claramente emocionado, o ministro da Fazenda, Oswaldo Aranha, leu para a Rádio Nacional a carta-testamento encontrada na mesinha de cabeceira do presidente morto: Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada temo. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história. O relógio indicava que faltavam 15 minutos para as 9 da manhã daquele 24 de agosto de Nunca o país assistira a tamanha comoção popular como a que veio logo após a divulgação da notícia: Getúlio Vargas se matara, em seu quarto, por volta de 8h30, com um tiro no peito.