O Programa de Desenvolvimentode Submarinos em face do Cenário internacional

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1 Assunto: Local: O Programa de Desenvolvimentode Submarinos em face do Cenário internacional Sociedade dos Engenheiros Arquitetos do Rio de Janeiro Data: 17 de setembro de 2013 Palestrante: Almirante-de-Esquadra (RM1) Max

2 SUMÁRIO CONJUNTURA SUL AMERICANA CONJUNTURA NACIONAL ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA - END ARTICULAÇÃO E EMPREGO CONJUNTO DAS FA PLANO DE ARTICULAÇÃO E EMPREGO DE DEFESA - PAED PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS - PROSUB

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4 PRIMEIRO MUNDO SEGUNDO MUNDO TERCEIRO MUNDO 2ª GM - Bloco do Oeste (EUA / OTAN) & Bloco do Leste (URSS / Pacto de Varsóvia) Guerra Fria

5 PAÍSES DESENVOLVIDOS PAÍSES EMERGENTES PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS

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7 AMBIENTE ESTRATÉGICO RAÍZES HISTÓRICAS COMUNS BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA ASSIMETRIAS REGIONAIS E SOCIAIS SOLUÇÃO PACÍFICA DOS CONFLITOS BOLSÕES DE INSEGURANÇA URBANA ABUNDÂNCIA DE RECURSOS NATURAIS ELEVADO POTENCIAL AGROINDUSTRIAL DISTÂNCIA DOS MAIORES CENTROS DE PODER

8 12% DA SUPERFÍCIE TERRESTRE ( km²) 6% DA POPULAÇÃO MUNDIAL (380 milhões) ENERGIA: AUTOSUFICIENTE 25% DAS TERRAS AGRICULTÁVEIS 25% DAS RESERVAS DE ÁGUA DOCE

9 SUPERFÍCIE milhões km² MUNDIAL -5,7% (5º paísemextensão) AMÉRICA DO SUL -47% POPULAÇÃO- 191 milhões Hab. MUNDIAL - 3,18% (5º paísempop.) AMÉRICA DO SUL - 50% ÁGUA DOCE (RESERVAS) MUNDIAL - 12% AMÉRICA DO SUL - 48% ENERGIA (Matriz) AUTOSUFICIENTE RENOVÁVEL: 46% NÃO RENOVÁVEL: 54% TERRAS AGRICULTÁVEIS 45%

10 Brasil e a América do Sul

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13 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES MINISTÉRIO DA DEFESA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA SAÚDE X MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

14 Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008 PROJETO Aprova a Estratégia Nacional de Defesa, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e tendo em NACIONAL vista o disposto no Decreto de 6 de setembro de 2007, que institui o Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, DECRETA: Art. 1º Fica aprovada a Estratégia Nacional E de Defesa DE anexa a este Decreto. ESTADO Art. 2º Os órgãos e entidades da administração pública federal deverão considerar, em seus planejamentos, ações que concorram para fortalecer a Defesa Nacional. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de dezembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim Roberto Mangabeira Unger

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16 END - impulsiona a Ciência e a Pesquisa - expande formação de Recursos Humanos

17 VLS Satélites Comunicações, C2 Programa de submarino de propulsão nuclear (PROSUB) Mapeamento, prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio Termelétricas nucleares, com tecnologias e capacitações sob domínio nacional

18 DISSUASÃO ARTICULAÇÃO E EMPREGO CONJUNTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELAÇÕES INTERNACIONAIS

19 DISSUASÃO América do Sul Cooperação consolidação da defesa e segurança fortalecimento das relações bilaterais Mercosul e Unasul / CDS Apoiar a Segurança da África Zona de Cooperação e Cooperação do Atlântico Sul garantia de um oceano com livre comércio

20 ARTICULAÇÃO E EMPREGO CONJUNTO REVER A COMPOSIÇÃO DOS EFETIVOS / OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE RH PREPARAÇÃO PARA AS MISSÕES DE GLO UNIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA, ESTRATÉGICA E OPERACIONAL DAS FORÇAS / EMCFA REPOSICIONAR GEOGRAFICAMENTE AS FORÇAS / EMC REGIONAIS ADENSAR A PRESENÇA DAS FORÇAS NAS FRONTEIRAS DESENVOLVER A CAPACIDADE LOGÍSTICA (MOBILIDADE) / PRINCIPALMENTE NA AMAZÔNIA SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO nivelador republicano, Nação acima das classes sociais

21 CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPACIDADE DE MONITORAMENTO AÉREO, MARÍTIMO E TERRESTRE FORTALECIMENTO DOS SETORES ESPACIAL, CIBERNÉTICO E NUCLEAR INDÚSTRIA NACIONAL E AUTONOMIA TECNOLÓGICA DE DEFESA SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA

22 RELAÇÕES INTERNACIONAIS ESTIMULAR A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL CDS AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DE BUSCA E SALVAMENTO PREPARAÇÃO PARA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DE PAZ

23 FOMENTAR A PESQUISA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MILITARES E CIVIS... CRIAR UM QUADRO DE ESPECIALISTAS CIVIS EM DEFESA... COMPATIBILIZAR OS ESFORÇOS GOVERNAMENTAIS DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO COM AS NECESSIDADES DA DEFESA NACIONAL... ESTIMULAR O ADESTRAMENTO DE CIVIS E MILITARES...

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25 Harmonização de projetos das Forças Armadas Recuperação da capacidade das FA Pesquisa, desenvolvimento e ensino Transferência de tecnologia Aquisição de produtos de defesa no Brasil

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27 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Marinha do Brasil Ministério da Defesa

28 PROSUB INTRODUÇÃO O DESAFIO A INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO NACIONALIZAÇÃO TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA FILMETE INSTITUCIONAL

29 O GRANDE DESAFIO (Complexidade tecnológica e logística) SNBR (NSRP ASE National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise)

30 O GRANDE DESAFIO (Complexidade tecnológica e logística)

31 ASCENSÃO SANTA HELENA TRISTÃO DA CUNHA GOUGH ORCADAS DO SUL GEORGIA DO SUL MALVINAS SANDWICH DO SUL

32 O QUE EXISTE NA AMAZÔNIA AZUL? - Transporte de mais de 90% das exportações e importações - Recursos minerais: - Petróleo (geração de empregos) - Nódulos Polimetálicos - ex: ouro, diamante, cobre, ferro, manganês, enxofre, cobalto, etc - Pesca

33 GLOBAL TRADER TRANSPORTE MARÍTIMO AMÉRICA DO NORTE E CARIBE EXP: 23% IMP: 29% GOLFO DA GUINÉ EXP: 1% IMP: 2% EUROPA EXP: 34% IMP: 30% PACÍFICO SUL E SUL DA AMÉRICA DO SUL EXP: 22% IMP: 19% GOLFO PÉRSICO E ÁSIA EXP:17% IMP: 18%

34 Bacia da Foz do Amazonas Bacia do Pará Maranhão Bacia de Barreirinhas Bacia do Ceará Bacia Potiguar Amazônia Azul Produção Petróleo e Gás 112 plataformas RECURSOS MINERAIS Bacia de Pernambuco Paraíba Bacia de Sergipe Alagoas Bacia de Camamu-Almada Bacia de Jequitinhonha Bacia de Cumuruxatiba Bacia de Campos Bacia de Campos 90% do total nacional 1,9 milhões de barris/dia US$ 3,59 bilhões/mês Bacia de Santos Bacia de Santos Pré -Sal Bacia de Pelotas

35 MINERAIS E NÓDULOS POLIMETÁLICOS RECURSOS MINERAIS Ouro de Viseu Bioclásticos Nódulo de Manganês Diamante Jequitinhonha Fosforita Carvão Hidrato de gás Crosta Ferromanganês

36 PESCADO Hoje PESCA ton/ano Futuro Atum e Afins Camarões Lagosta Piramutaba Sardinha Peixes Demersais Pargo (próximos 4 anos) ton/ano

37 PODER NAVAL BRASILEIRO A MISSÃO Garantir, no mar, a soberania, a integridade territorial e os interesses do Brasil.

38 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A defesada integridade territorial, da soberania e dos interesses marítimos do Brasil, aliados ao custo x beneficio, requer a posse de submarinos convencionais e com propulsão nuclear.

39 SUBMARINOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Capacidade de ocultação Elevada capacidade de detecção passiva Poder de destruição Mobilidade tridimensional Relativa independência dos problemas ambientais

40 Propulsão Diesel-Elétrica

41 O SUBMARINO CONVENCIONAL CARACTERÍSTICAS - propulsão com energia gerada em instalação diesel-elétrica - dependem do ar atmosférico - deslocam-se lentamente - empregados em ações de presença - adequados para uso em áreas litorâneas

42 SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR CARACTERÍSTICAS - propulsão com energia proveniente de um reator nuclear (independente do ar) - mobilidade: elevadas velocidades por tempo indeterminado - cobrem grandes áreas geográficas - defesa em profundidade nas águas azuis

43 A CONQUISTA DAS TECNOLOGIAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MEIOS NAVAIS - Construção de navios de superfície (anos 70 Inglaterra/Brasil) - 6 Fragatas Classe Niterói - Projeto e construção de navios de superfície (anos 80/90 - Brasil) - Navio Escola Brasil - 4 corvetas Classe Inhaúma - 1 corveta Classe Barroso Contrução de submarinos convencionais (anos 80/90 Alemanha/Brasil) - 4 submarinos classe Tupi - 1 submarino classe Tikuna

44 O SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR NA MB END - Decreto n o 6.703, 18/12/08 Em relação à energia nuclear: Independência nacional pela capacitação tecnológica autônoma. Inclusive setor nuclear. Confirmação do uso pacífico da energia nuclear. Necessidade estratégica de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear. Realizar iniciativas que exijam independência tecnológica em energia nuclear. PNM (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) Em relação à Marinha do Brasil: Assegurar meios para negar o uso do mar a forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima, O Brasil contará com força naval composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear. Capacidade de projetar e de fabricar submarinos (convencional e nuclear), com investimentos e parcerias necessárias PROSUB

45 O SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR NA MB PNM (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL PROSUB ESTALEIRO DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO PROTÓTIPO EM TERRA - LABGENE SUBMARINO INFRAESTRURA BASE APOIO TÉCNICO LABORATÓRIO OFICINA

46 EMPREENDIMENTOS MODULARES DA COGESN GEM-18 GEM-19 GEM INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SUBMARINO C/ PROPULSÃO NUCLEAR CONSTRUÇÃO DE 4 SUBMARINOS CONVENCIOONAIS GAF TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA + NACIONALIZAÇÃO

47 ACORDO DE ESTADO Parceria Estratégica Acordo de Cooperação Arranjo Técnico (7 CONTRATOS COMERCIAIS) Marinhas Ministros da Defesa Presidentes

48 PARCEIROS (COMERCIAIS) DCNS Empresa Estatal Francesa de Projeto e Construção Naval Detentora da tecnologia de projeto e construção de submarinos (convencionais e nucleares) Consórcio Baía de Sepetiba - CBS DCNS CNO Sociedade de Propósito Específico SPE ICN CNO Responsável pela construção da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM;) Estaleiro de Construção e Manutenção de Submarinos; e Base de Naval de Apoio aos Submarinos ICN Itaguaí Construções Navais criada para construção de 04 submarinos (convencionais e 01 com propulsão nuclear) M B (EMGEPRON) Golden Share

49 CONTRATOS COMERCIAIS Contrato 1 Submarinos Convencionais (SBR) fornecimento de materiais e equipamentos (1A) e construção de 4 submarinos (1B), customizados para os requisitos técnicos da Marinha do Brasil. O anexo H deste contrato refere-se a nacionalização de sistemas e equipamentos, tendo substituído o contrato 7; Contrato 2 Submarino Nuclear (SNBR) projeto, fornecimento de materiais e equipamentos (6.1) e construção do submarino (6.2), exceto a parte nuclear; Contrato 3- Fornecimento de 30 Torpedos F21 e 50 Despistadores de Torpedo (CANTO); Contrato 4-Projeto e Construçãode um Estaleiro e Base Naval (EBN) e uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM); Contrato 5 Administração, Planejamento e Coordenação do Objeto Precípuo; Contrato 6-Transferência de Tecnologia (ToT) para a construção de submarinos (6.1) para o projeto de submarinos (6.2), para o projeto e a construção do EBN e Base Naval (6.3); e Contrato 8 OFFSET, para o sistema de combate, etc...

50 O DESAFIO: PROJETAR CONSTRUIR OPERAR SNBR PESSOAL QUALIFICADO INDÚSTRIA DE APOIO UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS ESTALEIRO E BASE DE APOIO

51 (Transferência de Tecnologia Não nuclear) QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR CHERBOURG ToT Construção Submarino e ToT Detalhamento 179 MB, NUCLEP e ICN PARIS ET-PROSUB LORIENT ToT Projeto Submarino 31 oficiais RUELLE ToT Construção dos Tubos Lançadores detp 6 oficiais 8 EZUTE TOULON ToT Sist. Combate SOPHIA- ANTIPOLIS ToT Sonar 2 oficiais

52 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR ToT Construção de Submarinos, Cherbourg - França

53 INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL DE CONSTRUÇÃO z NUCLEP/UFEM NUCLEP/UF EM BASE BASE NORTE EBN NORTE EBN - SUL- SUL TÚNEL 53 Composição

54 PARQUE INDUSTRIAL NACIONAL DE APOIO INDÚSTRIA DE APOIO - NUCLEP

55 UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS - UFEM Inaugurada em 01 de março de 2013, pela Presidenta da República

56 PARQUE INDUSTRIAL NACIONAL DE APOIO UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS - UFEM Tempo de construção => 2 anos e 4 meses Inaugurada em 01 de março de 2013, pela Presidenta da República

57 ESTALEIRO E BASE NAVAL -EBN PROSUB ÁREA NORTE ESTALEIRO E BASE NAVAL -EBN

58 ESTALEIRO E BASE NAVAL -EBN PARQUE INDUSTRIAL DE APOIO

59 ESTALEIRO E BASE NAVAL -EBN PROSUB ÁREA SUL PARQUE INDUSTRIAL DE APOIO Licenciamento dos cais destinados à atracação dos submarinos com propulsão nuclear. Em processo de análise pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Estaqueamento para o Estaleiro de Construção. Serviços de enrocamento, colocação de pré-moldados e concretagem de lajes para a construção dos cais. Serviços de construção da contenção para os diques e complexo radiológico (paredes diafragma).

60 INDUSTRIA BRASILEIRA TECNOLOGIA EXISTENTE Indústria de Apoio - NUCLEP Maior prensa da América Latina (8.000 Ton)

61 INDUSTRIA BRASILEIRA TECNOLOGIA EXISTENTE PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA UFEM e EBN Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes, guindastes e pontes rolantes etc; fabricadas pela indústria brasileira Índice de participação nacional: Equipamentos e máquinas mais de 90% (R$ 1,0 Bi) e Materiais e insumos cerca de R$ 1.0 Bi

62 BENEFÍCIOS RIO DE JANEIRO 1) Recolhimento de Impostos sobre Serviços para o Município de Itaguaí : mais de R$ 150 Mi até dez ) Emprego da mão de obra local Odebrecht com cerca de profissionais, trabalhando nas obras da UFEM e EBN: 54% são do Município de Itaguaí 23% de outros municípios, com residência em Itaguaí Total local = 77% das pessoas consomem bens e produtos da região. 3) Formação e contratação de mão de obra local: 500 pessoas formadas pelo programa Acreditar (MB e CNO), todos do município de Itaguaí; 250 pessoas formadas admitidas nas obras de construção do Estaleiro; 700 pessoas em formação no Programa Acreditar; 50 já foram promovidas de cargo.

63 EBN - Localização

64 Licenças Ambientais EBN e UFEM - LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) - LICENÇA DE AMPLIAÇÃO (LA) - LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) ÓRGÃOS LICENCIADORES: IBAMA Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca Prefeitura CNEN

65 PROSUB Projeto e Construção dos Submarinos C O G E S N

66 PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SNBR Autoridade de Projeto - MB Treinamento teórico e prático de engenheiros na França Elaboração do projeto no Brasil (SP), desde Julho de 2012 Captação futura do corpo técnico por intermédio de concurso de domínio público, pela empresa AMAZUL

67 PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SBR SUBMARINO CONVENCIONAL BRASILEIRO- SBR

68 PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SBR O projeto foi desenvolvido pela empresa francesa DCNS Autoridade de Projeto A construção das seções de vante do submarino, S3/S4, foi utilizada para capacitar os engenheiros e técnicos brasileiros na França A construção já iniciada pela Itaguaí Construções Navais (ICN), sob gestão e fiscalização da Marinha do Brasil A previsão para a entrega do primeiro S-BR (S-BR1) é no ano de 2017 Para os demais SBR, um (1) submarino a cada 18 meses até o ano de 2022

69 INDÚSTRIA BRASILEIRA TECNOLOGIA NÃO EXISTENTE CONCEITOS DO PROGRAMA DE NACIONALIZAÇÃO Promover a nacionalização de equipamentos e sistemas para submarinos, com alto teor tecnológico e com aplicação em outros setores industriais Capacitar as empresas nacionais para tornarem-se fornecedoras independentes, para futuros projetos.

70 NACIONALIZAÇÃO Fases 0 Preliminar 1 Busca 2 Cotação 3 Negociação 4 Escolha DCNS 5 Aprovação MB 6 Acompanhamento Descrição Análise dos itens associados a cada projeto candidato pela DCNS e MB. Busca de Empresas indicadas pela DCNS e MB. Qualificação por parte da DCNS das empresas. DCNS envia solicitação de Cotação às empresas brasileiras. DCNS avalia e negocia as propostas com as empresas brasileiras. DCNS propõe a empresa: Plano de Nacionalização, Custos associados e Qualificação. MB aprova ou não a proposta: análise do escopo de nacionalização, montante de créditos de nacionalização requerido e verifica a capacidade técnica da empresa brasileira selecionada. Acompanhamento da nacionalização do item na empresa brasileira.

71 NACIONALIZAÇÃO Se destaca com noventa e um subprojetos voltados para os S-BR Fabricação de sistemas, equipamentos e componentes; Treinamento para o desenvolvimento e integração de softwares específicos de importantes sistemas Suporte técnico para as empresas durante a fabricação dos itens (valor de 100 milhões) Existe ainda um número de subprojetos a ser definido para o submarino de propulsão nuclear SN-BR (também no valor de 100 milhões).

72 NACIONALIZAÇÃO AÇÕES: Plano de Gerenciamento 180 empresas visitadas no Brasil 102 empresas pré-qualificads pela DCNS Constatado alto valor agregado tecnológico no Brasil 50% do valor contratual será alcançado em 2 anos para o programa (10anos)

73 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA PERSPECTIVAS Fornecer tecnologia para outros projetos da Marinha do Brasil Manutenção dos submarinos Fornecer equipamentos para outros países (DCNS - catalogação) Participação no projeto do SN-BR Fornecer equipamentos/sobressalentes a longo prazo (35 anos) Projetar e construir submarinos (convencionais e nucleares) Projetar e construir bases e estaleiros navais Projetar e manter sistemas de combate e de gerenciamento integrado da plataforma

74 GERAÇÃO DE EMPREGO PROJETO EMP. DIRETOS EMP. INDIRETOS Construção EBN/UFEM Construção S-BR Projeto SN-BR + PNM ASD Construção SN-BR

75 FILMETE INSTITUCIONAL

76 FIM C O G E S N

ATENÇÃO. É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). É proibido fotografar, filmar ou gravar com qualquer tipo de dispositivo.

ATENÇÃO. É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). É proibido fotografar, filmar ou gravar com qualquer tipo de dispositivo. ATENÇÃO É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). É proibido fotografar, filmar ou gravar com qualquer tipo de dispositivo. Verifique se o seu celular está desligado ou no modo silencioso.

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