REGIÕES NORTE E CENTRO-OESTE

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1 ANAIS DO SEMINÁRIO DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS REGIÕES NORTE E CENTRO-OESTE Brasília-DF 18 e 19 de maio de 2000 Promoção: Comitê dos Produtores da Informação Educacional (Comped) Coordenação: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Brasília-DF INEP/MEC 2000

2 COORDENADOR-GERAL DE DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS Antonio Danilo Morais Barbosa EDITOR Jair Santana Moraes TRANSCRIÇÃO Eduardo Ladeira Mota REVISÃO Marluce Moreira Salgado Rosa dos Anjos Oliveira ARTE-FINAL Raphael Caron Freitas Márcia Terezinha dos Reis TIRAGEM: exemplares ENDEREÇO INEP/MEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º Andar, Sala 416 CEP Brasília-DF Brasil Fones: (61) , Fax: (61) DISTRIBUIÇÃO CIBEC/INEP Esplanada dos Ministérios, Bloco L Térreo CEP Brasília-DF Brasil Fones: (61) , Fax: (61) cibec@inep.gov.br Dados Internacionais de Catalogação na Fonte (CIP) Seminário Disseminação de Informações Educacionais : Regiões Norte e Centro-Oeste (2000 : Brasília). Anais do Seminário Disseminação de Informações Educacionais : Regiões Norte e Centro- Oeste, Brasília, 18 e 19 de maio de 2000 / Coordenação: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, p. 1. Disseminação da Informação. 2. Qualidade da Educação. I. Ministério da Educação. II. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. III. Comitê dos Produtores de Informação Educacional. IV. Título. CDU

3 Comitê dos Produtores da Informação Educacional (Comped) Instância colegiada, criada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em fevereiro de O Comped é constituído por 15 instituições governamentais e não-governamentais que atuam no campo da produção e disseminação de informações. Integrantes: Ação Educativa; Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu); Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae); Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); Fundação Carlos Chagas (FCC); Fundação Cesgranrio; Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia (Ibict); Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep); Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud); União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Endereço: Comped Secretaria Executiva Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Térreo CEP Brasília-DF Brasil Fones: (61) , Fax: (61) comped@inep.gov.br

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5 Sumário Lista de Siglas... 7 Apresentação... 9 Abertura Maria Helena Guimarães de Castro (Inep) Maria do Carmo Guedes (Educ) Conferência Gestão da informação para o desenvolvimento da educação Divonzir Arthur Gusso (Ipea) Debate Plenária Painel Produção e disseminação de informações educacionais Rachel Mello (Unicef) Paulino Motter (Inep) José Castilho Marques Neto (Abeu) Debate Plenária Painel Experiências de acesso e emprego de informações em processos de gestão educacional Osmar Fávero (UFF) José Leão da Cunha Filho (MEB) Heloísa Lück (Renageste) Debate Plenária Trabalhos em grupo Resultados Metodologia Grupo Grupo Grupo Debate final... 53

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7 Lista de Siglas ABDR Abeu ABT Andi Anpae ANPEd BBE Capes Cenpec Cibec CNPq Consed Comped Enem Fapesp Febem FCC Fundef Fust IBGE Ibict Inep Ipea LDB MEB MEC Nasdaq Nemp ONG PIB Associação Brasileira de Direitos Reprográficos Associação Brasileira de Editoras Universitárias Associação Brasileira de Tecnologia Educacional Agência de Notícias dos Direitos da Criança Associação Nacional de Política e Administração da Educação Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação Bibliografia Brasileira de Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária Centro de Informações e Biblioteca em Educação Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Conselho Nacional de Secretários de Educação Comitê dos Produtores da Informação Educacional Exame Nacional do Ensino Médio Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor Fundação Carlos Chagas Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Movimento de Educação de Base Ministério da Educação The National Association of Securities Dealers Automated Quotation System Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política Organização Não-Governamental Produto Interno Bruto 7

8 PM Pnud Rbep Renageste UFF UnB Undime Unesp Unesco Unicef USP Polícia Militar Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Rede Nacional de Referência em Gestão Educacional Universidade Federal Fluminense Universidade de Brasília União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação Universidade Estadual Paulista Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Fundo das Nações Unidas para a Infância Universidade de São Paulo 8

9 Apresentação Em dezembro de 1999, foi realizado em São Paulo o I Seminário Nacional do Comitê dos Produtores da Informação Educacional (Comped), com o objetivo de discutir a produção e a disseminação de informações educacionais no Brasil. Um dos principais resultados desse encontro foi a proposta de realização de seminários regionais para a continuação do debate iniciado. O Comped promoveu, assim, três seminários: um em Brasília, das Regiões Norte e Centro-Oeste; outro, em Recife, da Região Nordeste; e finalmente, em Curitiba, das Regiões Sul e Sudeste. Para os seminários, foi definido um mesmo público, formado por representantes estaduais das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, universidades, organizações não-governamentais e mídia. Os participantes foram sempre convidados pelas instituições-membro do Comped, no âmbito da atuação de cada uma. A estrutura dos seminários regionais foi a mesma, e essa estratégia considerou a necessidade de se estabelecer parâmetros de comparação entre as discussões. Algumas alterações, entretanto, foram implementadas para os trabalhos em grupo. A necessidade dessas modificações foi identificada a partir das constantes avaliações dos resultados dos seminários, com vistas a garantir a qualidade das discussões e da própria metodologia utilizada pelos grupos de trabalho. Para a publicação dos Anais, foram gravadas todas as palestras e debates em plenária. Contudo, problemas técnicos, ocorridos durante o processo de gravação, comprometeram parte das transcrições. Desta forma, algumas palestras e pronunciamentos não puderam ser registrados integralmente, bem como alguns participantes dos debates não puderam ser identificados. Apesar disso, a excelência dos seminários não ficou comprometida em sua essência e objetivos. Com esta iniciativa, o Comped espera estar contribuindo para a implementação de um dos seus principais objetivos, qual seja, o de viabilizar a reprodução desta arena de discussão e articulação, no âmbito dos espaços de atuação de cada agente educacional, e a utilização das idéias e propostas identificadas para o processo de consolidação de uma educação com qualidade. Secretaria Executiva do Comped

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11 Abertura Coordenação de Mesa Fátima Cunha Fundação Cesgranrio Maria Helena Guimarães de Castro Presidente do Inep Esta reunião pretende mostrar os avanços na produção e no uso da informação para a melhoria da qualidade da educação. Nos últimos anos, os sistemas estão efetivamente se apoiando em informações, avaliações e em estatísticas para poder fazer seus planejamentos e redefinir os projetos pedagógicos da escola. O Comped tem papel fundamental nesse processo, a partir da demanda dos órgãos produtores de informação educacional para identificar lacunas nas informações produzidas e socializar aquilo que os diferentes atores vêm fazendo na área educacional. O trabalho viabilizado pelo Comped foi muito interessante, articulando as editoras universitárias na produção e edição de livros para formação de professores. As universidades já tinham as suas produções, e o que faltava era uma articulação maior. O Comped, junto com o Cibec na área de disseminação, veio completar a área informacional e as bases de informação que o Inep começou a implantar em Antes desse ano, o Inep tinha um perfil diferente. Era muito mais um órgão que apoiava pesquisas e desenvolvia estudos e projetos. As estatísticas educacionais, os censos escolares, os censos especiais, a avaliação do ensino superior e o Enem não estavam no Inep. Agora, o Inep faz a articulação nacional e internacional na produção de informação e de desenvolvimento profissional em avaliação dos diferentes níveis de ensino. Tudo isso trouxe um elemento novo, um estímulo diferente para que os sistemas de ensino e de pré-escola começassem a entender melhor a importância da informação para melhoria da qualidade, planejamento, reformulação curricular e pedagógica. Portanto, esta primeira reunião regional do Comped é de grande importância. Daremos seguimento àquilo que foi discutido e definido na última reunião nacional, em São Paulo, no final do ano passado. Vamos continuar agindo de modo descentralizado, com diálogo aberto entre os usuários e produtores de informação, para que possamos estar trabalhando em rede e mobilizando cada vez mais novos segmentos. O Inep desenvolve algumas ações que são estratégicas para o funcionamento do sistema e não apenas para o acúmulo do conhecimento. O Instituto tem sido muito bem-sucedido nos últimos cinco anos e caminha para uma nova reestruturação. Será criada uma agência nacional de educação que vai absorver as atividades e funções que hoje são desenvolvidas pelo Inep, além de outras atividades que estão em outros órgãos do próprio Ministério da Educação. Essa futura agência deverá começar a funcionar no próximo ano, devendo reforçar a área de produção de informações, o papel das informações na implementação e regulação das políticas públicas e na normatização do sistema. A idéia dessa agência prevê, 11

12 inclusive, o uso da sigla Inep como nome fantasia. Seria a Agência Nacional de Educação Inep. Tenho certeza de que o trabalho realizado pelo Comped terá continuidade e deverá ganhar uma capilaridade cada vez maior dentro da linha de descentralização prevista no âmbito dessa futura agência. Muito obrigada. Espero que o seminário seja muito proveitoso para todos, e parabéns para os organizadores do evento. Maria do Carmo Guedes Representante da Abeu no Comped e Diretora da Editora da PUC-SP (Educ) O Comped tem duas características muito especiais. A primeira é o fato de trabalhar em conjunto com uma divisão de disseminação, e a segunda é que essa divisão de disseminação faz parte de uma instituição com uma história de resistência bem-sucedida. A história de resistência do Inep foi para mim um grande ponto a favor para aceitar e representar aqui as editoras universitárias. Que companhia melhor para disseminar informações em educação do que esse pessoal que tão bem soube dar a volta por cima? Mas compete a mim uma rápida descrição. Sou obrigada a confessar, e com muito gosto, que o pessoal do Cibec é extremamente competente para transformar em informação rápida aquilo que temos feito. Vocês saberão muito mais do Comped ao manusearem o material que está na pasta. Em todo caso, eu queria levantar alguns pontos para serem observados por vocês. No Comped temos representantes de três grupos. O primeiro atua em órgãos públicos, como os representantes do CNPq, do Consed, da Capes, do Ibict, da Undime e do próprio Inep. O segundo, em entidades não-governamentais, como Ação Educativa, Cenpec e a Fundação Carlos Chagas. O terceiro atua diretamente na universidade, como a ANPEd, a Anpae e a própria Abeu. Todos trabalhando na produção de informações e, de modo geral, comprometidos com sua disseminação. De acordo com um dos primeiros documentos do Comped, nós seríamos instituições produtoras e financiadoras. Isto não tem mais sentido. Somos todas agências de produção, entidades ligadas à produção de informação e educação, e os trabalhos do Comped mostram isso. O convite para integrar o Comped serviu, primeiramente, para conhecermos o que faz a Diretoria de Disseminação de Informação do Inep. Melhor que isso, entretanto, esse começo serviu para a gente constatar que sabe muito pouco uns dos outros, e temos aprendido a cada reunião. Um ganho eventualmente mais pessoal do que institucional, de todo modo, um ganho que nos leva a respeitar os trabalhos uns dos outros. Que trabalho é este? Falo primeiro de como temos trabalhado. Com muito empenho, um empenho talvez mais pessoal do que institucional, isto é, nenhum de nós é realmente liberado do que fazia, apenas aumentamos as nossas cargas. Trabalhamos num procedimento que inclui, muitas vezes, Grupos de Trabalho (GTs) e reuniões gerais. Estas, acontecem a cada dois meses, mais ou menos, e os GTs são definidos para atender aos encaminhamentos conseqüentes às decisões tomadas nas reuniões gerais. Com o apoio operacional do Cibec. E o que fazemos? Eu tinha pensado em apresentar dois ou três exemplos para explicar o que fazemos, e descubro que realmente é desnecessário. Os textos estão dizendo exatamente o que está sendo feito. Na área de editoração, as duas linhas programadas, ambas de apoio à publicação para formação inicial e continuada do professor, estão aqui na forma de exemplos do que já temos aprovado. Ao final do primeiro encontro em São Paulo, a Fátima Cunha (Fundação Cesgranrio) se referiu ao encontro como uma concretização do Comped. Na ocasião, 12

13 achei um exagero. Ao preparar essa rápida descrição, é que eu entendi melhor, e não era exagero. De fato, foi no encontro e no debate que o seminário de dezembro propiciou que aprendi, finalmente, o que era assumir a disseminação. Uma coisa é estar comprometido, outra bem diferente é estar assumindo. Por isso, não é de outra forma, é de coração que digo que dependemos de vocês. Contamos com vocês, e com o debate que esse seminário possa propiciar, para concretizarmos mais um pouco nosso trabalho. Sejam bem-vindos. Obrigada. 13

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15 Conferência Gestão da informação para o desenvolvimento da educação Divonzir Arthur Gusso Técnico em Pesquisa e Planejamento do Ipea Eu tive a saborosa experiência de ter sido diretor do Inep de 1991 a 1995, e não posso deixar de manifestar, primeiramente, o orgulho de estar aqui. Afinal de contas, o que é o Comped? O conceito do Comped é a construção coletiva. Não se trata de um modelo central de informações, é a utopia tecnocrática. E uma utopia dificilmente estaria presa à técnica, porque sempre a ultrapassa. Talvez tenha sido a utopia o que mais nos atraiu nessa iniciativa. O Comped é um esforço coletivo em que a necessidade de cada um vai se articulando ao longo do diálogo, ao longo da ação que se segue a um diálogo bem intencionado. O Comped seria um nódulo central das concepções de organização na sociedade da informação, uma network ou rede. Estamos trabalhando em rede, e ela só existe porque está agindo em conjunto e não de acordo com o pensamento central. Muito da história do desenvolvimento do Brasil foi em direção a algo que não se sabia muito bem nem o que era e nem como se fazia, ou de que maneira. Grande parte da nossa história, os programas sociais, a educação, etc., sempre tiveram o discurso sonoro. A nossa cultura latina é impregnada de retórica. Quando digo que não tem objetivo, não quer dizer que alguém não tenha feito discursos muito sonoros, muito generosos, muito precisos, a respeito de objetivos, mas será que era aquilo realmente que estava se buscando? Ou aquilo que se dizia buscar? Sem saber bem como chegar lá, você tinha que sair fazendo. Não se queria mais a problemática, mas a solucionática. Dispensavam-se os diagnósticos, porque se queria a ação. Não adiantava elaborar planos; o que interessava era fazer, e esse fazismo não tinha compromisso exato com o aonde se chegaria. Portanto, não havia uma penalidade maior, uma sanção sobre o modo como as coisas eram conduzidas. Caso se chegasse a algum lugar, esse lugar estaria justificado por si. Com isto, o percurso foi feito com pouca previsão e à medida que os problemas iam surgindo, eram enfrentados. Então, o que me chamava à atenção quanto às políticas públicas era a importância dada ao seu lançamento para, depois, verificarse onde exatamente se queria chegar com elas, e se as pessoas concordavam ou não. Um autor americano fez uma certa revolução na ciência política, e mesmo na administração, quando passou a dizer o seguinte: o importante no mundo real não é tanto a política pública, mas a implementação. Há um certo acordo político básico sobre aonde se quer chegar, mas o que importa é a implementação. Não temos a realização daquele ideal. Justificamos a atividade de pesquisa, afirmando que ela visa fazer o mundo funcionar melhor, de imediato. Como se a 15

16 pesquisa determinasse o curso da ação dos homens. Entretanto, somos menores do que essa ambição da ciência ou da pesquisa para formulação de política. Esse sempre foi o nosso mito, e se não fosse ele não teríamos avançado na produção do conhecimento. Com a boa identificação dos objetivos, jogamos contra a incerteza. Depois enfrentamos o problema da prioridade entre os objetivos e criamos uma hierarquia para eles. Muitas vezes, falamos em acabar com a repetência e a evasão. A qualidade e a democratização da educação dependem, fundamentalmente, da redução da evasão e da repetência. Evasão e repetência são objetivos intermediários. Quer dizer, como eles são mais efeito do que o problema em si, eles são manifestações de problemas e, daí, podemos estar perseguindo um fantasma. Então, precisamos identificar bem o objetivo e o grau de prioridade. Como é que eu aumento o meu repertório de soluções? Em um seminário na Alemanha, um pesquisador holandês, Boudewijn van Velzen, disse que uma das áreas em que menos se dominam os meios e, como conseqüência, menos se sabe exatamente o que se está fazendo, é a educação, gerando uma grande polêmica na área. Então, a pesquisa educacional deveria tentar descrever, explicar e, se possível, projetar o que há de reprodutível, o que há de aprendível na prática educativa. Portanto, teríamos que dominar a prática educativa. Há um nexo aí, muito tênue, entre os avanços da neurologia e dos estudos relativos aos sistemas mentais ao cérebro, da teoria do conhecimento, da epistemologia e, agora, da inteligência artificial que estão levando a uma abertura de fronteiras e possibilidades educativas, principalmente na comunicação. O citado pesquisador holandês fala muito nisso e diz: que, num mundo fortemente regido pela comunicação, a educação seria, talvez, o campo onde a comunicação serviria como paradigma de conduta e, no entanto, a educação está presa a uma interação do homem com o livro. Ela ainda está na Galáxia de Gutenberg. Você aprende as coisas que já estão cristalizadas e tem que processar esta informação cristalizada e não reprocessar a informação que, cotidianamente, não está chegando. É um desafio para a prática educativa. Os americanos andam muito preocupados. No país onde experimentações e coisas avançam, com uma multiplicidade representada por quarenta e tantos mil distritos educacionais, não se consegue fazer uma ação mais ou menos equipolente, quer dizer, não há a mesma capacidade de resolução. Geralmente, um faz uma coisa aqui, o outro ali, e as práticas melhores têm certa dificuldade de se disseminarem. O que hoje está na moda, tanto nos Estados Unidos como no Canadá e na Europa, é a história de montar redes que se dediquem à observação do que eles chamam best practices. Quais são os melhores experimentos? O que podemos aprender? Quais foram os projetos, as criações que chegaram a melhores resultados? Hoje, a avaliação está se dirigindo para as vantagens comparativas e diferenciais de cada projeto educativo, em função de objetivos cada vez mais ambiciosos. E isso se dá por que existe uma certa disciplina e persistência para utilizar essas tecnologias que vêm surgindo. As interpretações correntes, principalmente através da imprensa, dão uma carga extra para a informação, como se ela fosse um fator estruturante, dizendo que precisamos de um acervo de informação para amplificar os conhecimentos e habilidades que são requeridos para serem bem-sucedidos. Esse pressuposto, que temos conhecimentos e habilidades, está sendo muito discutido em educação. Quem sabe fazer educação não é o Ministro, não é o presidente do Inep, não é o secretário deste ou daquele nível de ensino, não é o secretário estadual ou municipal de educação, tampouco são os pesquisadores da universidade. Quem sabe fazer e está fazendo educação é o professor, o diretor da escola, o especialista disto ou daquilo na unidade escolar. Agora, de onde é que vem o seu conhecimento, sua habilidade? O holandês Boudewijn van Velzen desenvolve o que ele chama de teoria subjetiva, que seria a ação subjetiva, quer dizer, eu tenho a minha própria teoria. Isso é muito característico do professor europeu. E aqui é mais ou menos isso, também, porque se o professor 16

17 passa por uma escola normal ou uma licenciatura, ele ouve falar das teorias pedagógicas, das práticas pedagógicas, do currículo, enfim, vai estudar alguns textos, preparar alguma coisa, e o que todos invariavelmente dizem, aqui no Brasil ou fora, é que o enfoque da entrada em classe é sempre um choque muito forte. Em outras palavras, como é que se translada esse corpo teórico, muitas vezes sofisticado, especialmente a metodologia, para aquilo que deve ocorrer num determinado espaço de tempo, dentro de um grupo bastante heterogêneo, e com um profissional que, em geral, passa a maior parte do tempo isolado na sua própria prática? Nós estamos sendo assediados pela informação, mesmo que não queiramos, e isso se dá num ritmo cada vez mais intenso. O Brasil foi um dos países que mais se transformou do ponto de vista de estrutura de produção de tecnologia industrial, de grandes organizações empresariais e, é absolutamente surpreendente, que isto se tenha conseguido num país com uma capacidade de educação formal extremamente reduzida. Estamos passando hoje por uma transição, talvez uma das mais interessantes e instigantes nos últimos 300 ou 400 anos. Com a informação que se tem, com os meios de produzir informação, com a maneira de manipular a informação, podemos criar mundos que não necessariamente sejam reproduções ou estereótipos do próprio mundo em que vivemos. Conhecemos outras dimensões de mundo e somos capazes de juntá-las e recombiná-las. No fundo, o filtro para essas concepções está em olhar para o lado da sociedade da informação, das tecnologias de comunicação, essa sobrepassagem de qualquer tipo de barreira, de fronteira política, cultural e lingüística. Você está acessando informações do mundo inteiro e as informações estão sendo produzidas e enviadas para o mundo todo. Você pode chamar isso de uma outra dimensão de globalização, de aldeia global, de encurtamento das distâncias e do tempo. E constata-se uma coisa muito concreta que é a economia do conhecimento. O que significa essa turbulência que houve agora com as indústrias high tech, causada pela queda das ações do Nasdaq? Significa que empresas da Internet, empresas de comércio eletrônico, produtores de bens eletrônicos, estão transformando o modo de ser da produção. Mas ela tem dois sulcos: democracia e desenvolvimento humano. Na realidade, o que esperamos, hoje, é ser tratados com mais tolerância, que respeitemos o outro, o censo da austeridade, a regração das condutas humanas, a não-violência, a não-violentação, a não discriminação, que são as diversas maneiras de falar em democracia. E cada um poder participar na medida de suas possibilidades, acessar as coisas de igual modo e não encontrar barreiras para isso. E que as coisas sejam feitas para o bem comum o que está se discutindo há 200 anos e ainda não conseguimos resolver. Essas questões se traduzem em desenvolvimento humano. Afinal de contas, estamos falando de coisas sofisticadas, de ultrapassar barreiras, de muita informação que se prevê, de ser previdente e não de ser previsível, porque a imprevisibilidade aumenta sempre. Basicamente, queremos ser seres humanos melhores e isso não é sem certos meios, sem ter a escola, sem ter um bom estado de saúde. É não ser analfabeto, e sim ter a oportunidade de se instruir não só por meio da passagem pelos sistemas instrucionais, pelos sistemas formais, mas ter ganhado conhecimento, possibilidades de ampliação do conhecimento e, talvez, mais do que isso, de empregar esse conhecimento para ter mais sabedoria. Então, está aí a matériaprima com que trabalhamos. A sociedade de informação tem algumas características. Por exemplo, a interconectividade, da qual dependemos cada vez mais. As coisas estão muito mais interligadas, muito mais interdependentes. O que acontece numa ponta da rede repercute, necessariamente, em outra: uma crise econômica na Ásia bate aqui; estamos preocupados com o refreio dos guerrilheiros islâmicos nas Filipinas; nos emocionamos com o Timor Leste; chega um com uma série de convites ou estímulos para você 17

18 mandar para alguém protestando contra alguma coisa que está a milhares de quilômetros de distância. Então, estamos sendo chamados a estar atentos a uma série de coisas. Isso é interconectividade, e as coisas vão acontecendo nessa interatividade. Às vezes, tem-se a impressão que daqui não se pode fazer nada em relação ao longe, mas espera-se que aquela migalha de participação, juntada às miríades de outras migalhas, acabe influindo. O problema não é tanto de acesso à informação, mas como é que se vai filtrar aquela que é possível armazenar, aquela que interessa, que vai influir na sua vida. Às vezes, são informações que de imediato não são relevantes mas, de um modo ou de outro, poderemos precisar delas em algum momento. Isso é o que nós estamos dizendo que é um enriquecimento de informação na vida cotidiana, o que leva, claro, a mais informalidade. Quer dizer, toda tentativa de dar formas, de canonizar a informação acaba limitando exatamente essas necessidades, esses requerimentos. A ciência e a tecnologia, hoje, estão buscando nos cantos mais inacreditáveis, impensáveis e insólitos. Isso é que aumenta a resolutividade, a capacidade de multiplicação do uso de determinadas coisas e cria, é claro, uma maior incerteza, o que apavora as grandes corporações. Quem pode imaginar que uma empresa como a Xerox, ou a do Bill Gates, esteja tranqüila no mercado? Não, ela pode cair a qualquer momento. Aquilo que é útil em determinado momento pode ser substituído por outro útil, talvez mais agradável, mais barato, mais distribuível. O mundo hoje é de distribuição, mais do que um mundo de produção. Os economistas, tradicionalmente, dizem o seguinte: se você juntar num determinado território recursos naturais, capital físico, infra-estrutura e mercados de trabalho, você chega ao PIB; essa é toda a tradução da economia. Aí, alguém perguntava: mas como é que se junta tudo isso? As pessoas têm algumas externalidades, termo muito pernóstico dos colegas economistas. Na medida em que muita gente faz alguma coisa, todo mundo acaba tendo uma vantagem e, simplificadamente, isso é que é uma externalidade. Uma das externalidades é a educação, e pode-se fazer um discurso de que sem educação não há desenvolvimento. Apesar de todas as dificuldades que sempre tivemos dos déficits de escolaridade e de qualidade educativa, passamos por um dos mais rápidos processos de industrialização e de sofisticação tecnológica e industrial que o mundo conheceu até o início da década de 80. O Brasil foi um dos países que mais se transformou do ponto de vista de estrutura da produção, da tecnologia industrial, das grandes organizações empresariais. Até o início da década de 60, éramos quase uma aldeia africana em matéria de cobertura e de freqüência escolar. As curvas dos números indicam que demos saltos fenomenais nas décadas de 60 e 70. O segundo grau começa a ter algum significado se compararmos a sua taxa de cobertura com a de alguns países da América Latina, tanto agora como no final da década de 80 e início dos anos 90. Se compararmos no tempo, tínhamos uma diferença absolutamente brutal em relação à Argentina e ao Chile. Portanto, o ensino médio é uma novidade. Conhecimento hoje é mercadoria. Todas as organizações, sejam públicas ou privadas, estão passando por um outro modo de ser, porque as características eram de centro único, onde geralmente existe uma diretoria, uma hierarquia piramidal. As empresas brasileiras estão com problemas por serem obsoletas desse ponto de vista, por se acharem auto-abastecidas de conhecimento. Pegue uma secretaria de educação. Para que buscar conhecimento fora? Obviamente, a maneira de formar uma equipe dentro de uma secretaria é buscar as pessoas que chefiam, as que dominam melhor aquele assunto, que têm habilidade, que sabem comandar. As práticas estabelecidas podem variar de governo para governo, de administração para administração, mas o seu paradigma é único e tende a encapsular uma organização. Você conversa com quem concorda com você. Dificilmente se tem uma conversa de alta discordância. E não há uma interação e uma 18

19 recombinação das discordâncias, daqueles pontos aonde se pode chegar ao consenso, até por que isso exige um espírito democrático, pouco usual nas relações políticoadministrativas cotidianas. Isto gera uma integração verticalizada, é óbvio. Quer dizer, a lealdade e a cadeia de comando predominam; então, ela tem que ser necessariamente vertical, e, para isso, tem que garantir a uniformidade. A cada governo se faz uma reorganização do organograma, mas é muito mais uma organização do personograma do que das funções que vão ser exercidas. Então, mantém-se ao longo do tempo o gato pardo. Mudase para mudar o menos possível, e isto faz com que predomine, na organização, uma visão paroquial. O que mais se está encontrando hoje nessa área é designado por um termo interessante: a gestão de idéias inovadoras. Não se divulga o que a universidade está fazendo bem-feito, o que se gera de conhecimento, de patentes, etc. Na verdade, a tramitação disso é mal-administrada. Mas o que se produz é extremamente respeitável, embora ninguém saiba. Há pouca disseminação, não é objeto de conhecimento em si. Não existia um mecanismo de disseminação, de transmissão do conhecimento gerado numa universidade, principalmente do conhecimento mais tecnológico, para o setor privado. Não havia mecanismos institucionalizados para isso. Então, temos de pensar nisso, e as unidades universitárias independentes devem assumir suas responsabilidades no processo. Isso leva a alguns desafios, como a polarização, por exemplo. Alguns países estão progredindo, estão melhorando o padrão de vida de suas populações de uma maneira muito mais rápida, ampla e igualitária do que nós. Esse é o risco. O Brasil modernizou-se razoavelmente na última década, mas a pobreza e a desigualdade só aumentaram. Devido a essa característica, está se gerando um fator de descoesão social, uma vez que o discriminado, o distante, está começando a aprender a ver a sua distância. Isto é um produto da comunicação, quer dizer, não há país no mundo que seja tão permeável aos meios de comunicação e à nova tecnologia de comunicação como o Brasil. E o que significa isso? Uma oligopolização do poder político e uma fragmentação dos interesses. A noção do interesse coletivo é muito complicada e estabelecer um projeto de desenvolvimento para o país também é complicado, porque aí está outra vez a questão da informação: como é que circula e como é que se articula ao conhecimento? A educação é que deveria proporcionar meios para se processar a informação. Nossos sistemas educativos são novicentistas. Estamos ainda com a estrutura básica do sistema educativo e do funcionamento da unidade-escola calcados naqueles padrões, cuja característica principal é serem muito hierarquizados, o que leva a uma lenta adaptabilidade. É difícil que certas inovações sejam disseminadas, compreendidas, acatadas e, principalmente, adaptadas e reproduzidas num território do tamanho do Brasil, com as suas diferenças subculturais. Qualquer novo prospecto educativo tem enorme dificuldade de ser entendido fora de seu contexto. Chamo a atenção ainda para o seguinte: o que os políticos querem da educação não é necessariamente compatível ou até conciliável com aquilo que os educadores sabem e podem fazer. É um conceito meio terrível, porque você começa a colocar certos objetivos políticos para a educação que não fazem parte dessa teoria subjetivada de como o educador vê a sua própria prática. Imagine uma secretaria tendo que administrar três mil escolas. Como é que se faz isso sem descentralizar? Para descentralizar, é preciso que a sociedade se organize para assumir o controle social da escola, mas com a fragilização da sociedade civil, será possível esperar por isso? Todos os que estão estudando esse processo de descentralização e comparando o que está acontecendo com educação, com saúde, etc. estão atentos a esse aspecto. Nós achamos que dando mais autonomia para a escola se gerir, elegendo diretor, fazendo um conselho de escola, este seria o caminho para a democratização. Mas há uma dificuldade muito grande em se obter esta resposta da comunidade ou da 19

20 sociedade civil, em entender o que se está fazendo e, também, quanto à abertura da escola para esse diálogo. Essa dificuldade ainda existe. Nós tínhamos uma estrutura piramidal de utilização da força de trabalho: os trabalhadores não qualificados na agricultura, e nos serviços formais, uma certa faixa de qualificados ou de especialistas. Há uma certa simetria entre a concepção de hierarquia do sistema educativo formal e a pirâmide de emprego. Para uma certa faixa, nós temos uma correspondência entre o ensino fundamental de quatro ou até de oito anos com essa parte de baixo da pirâmide de emprego. Nós estamos relacionando funcionalmente essas coisas. Deliberadamente ou não, o fato é que se estabelece essa correspondência entre o ensino médio, eventualmente um técnico especializado, com essa faixa intermediária dos qualificados e dos supervisores. Uma pesquisa de Moura Castro, na década de 70, mostrava que, no Brasil, as escolas técnicas não eram muito necessárias porque o sistema de formação profissional acabava transformando operários qualificados em supervisores e técnicos de nível médio. Levava mais tempo, era mais caro, os benefícios eram maiores para os egressos das escolas técnicas do que para os trabalhadores que subiram pelo nível da qualificação, mas o fato é que isso satisfazia à estrutura ocupacional das empresas. No Brasil, as empresas nunca se preocuparam em pressionar para melhorar a educação. Havia os meios de escape. Outra coisa é o ensino superior com o bacharelismo voltado para as funções de direção, de gerência, para os papéis de elite. E isso foi modernizado com o sistema de ciência e tecnologia, porque antes havia um sistema que se confundia com o de pós-graduação. A história da nossa pós-graduação, durante as décadas de 70 e 80, foi orientada muito mais para atender às necessidades de formação docente das próprias universidades, do que para atender à produção em ciência e tecnologia. Isso já foi descrito no início da década passada. A equação básica era a seguinte: a nova sociedade, a nova economia requer um outro tipo de educação, tanto na sua organização, quanto na estrutura. Precisamos muito menos de domínio de conteúdos do que de geração de competências. A diferença entre ensino fundamental e educação básica é que numa há uma coleção de conteúdos e certas habilidades cognitivas que são desenvolvidas; na outra são desenvolvidas competências, e não só as competências cognitivas, mas também as isolacionais. E isso teria que ser equalizado, porque não podemos manter esses níveis de desigualdade existentes entre regiões, e até mesmo entre as cidades. A proficiência cognitiva é extremamente diferenciada e, às vezes, os próprios testes não estão conseguindo mostrar isso. Há uma falha de identificação dos sujeitos e a amostra é pequena, mas o que se percebe é que as escolas têm diferentes capacidades de educar. O fato de que o grande centro é a educação básica, descentralizada e etc., exige uma nova institucionalidade. Isto, no Brasil, foi entendido basicamente como melhorar a gestão educativa, ou no mote que veio da Constituinte, implementar a gestão democrática da educação. Cada vez que escrevemos gestão democrática da educação estamos supondo que todo mundo entende exatamente a mesma coisa, e nós sabemos quais são essas coisas. No entanto, se for feita uma pesquisa de opinião, cada um vai dizer uma coisa diferente. E o que deverá existir no mundo basicamente é esse sistema, porque à medida que a sociedade se organiza desta nova forma, você está dispensando força de trabalho. Pela primeira vez se está dizendo que a educação é vital para desenvolvimento: só que a educação está sendo entendida como um certo padrão para operar o sistema produtivo. O que não está sendo dito é que grande parte da população não vai mais, como no passado, se expressar em termos de empregados industriais e funcionários do setor público. Uma gama enorme da população vai viver fora desse circuito. Se 20

21 alguém for medir a atividade das pessoas não-remuneradas que fazem trabalho voluntário, conseguirá um resultado maior que o PIB brasileiro. De fato, a sociedade terá menos pessoas trabalhando nas atividades diretamente produtivas. Essas atividades serão muito mais de serviços, intensivas em habilidades cognitivas, em criatividade, em desenvolvimento, em rompimento com regras anteriores. E será preciso operar um sistema desse tipo na educação pós-secundária. A tendência do mundo, hoje, é descaracterizar um pouco o ensino superior por carreiras, por disciplinas, etc. Ele tende a cursos diversificados e variados, e o que mais se fala hoje na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá é educação permanente. Isto é, a possibilidade de as pessoas com educação básica e algum tipo de educação superior ou pós-secundária terem continuamente que recompor os seus acervos de habilidades cognitivas para ampliar os horizontes. Aqui, no Brasil, tivemos uma experiência muito interessante no Paraná, em Faxinal do Céu. Colocaram todos os professores do Estado, por uma semana, naquele projeto. Foi uma das coisas mais inteligentes que já vi, todos os professores assistindo a concertos, conferências, etc. Falava-se pouquíssimo de educação, no sentido prático, mas a experiência ampliou a maneira de ser do professor estadual. Nós temos um déficit de estímulo na democratização de oportunidades. E temos uma obsolescência enorme de padrões de gestão. Isso significa que a informação flui muito pouco por dentro do sistema. O esforço que estamos fazendo é o que se chamaria muito mais de supply side, ou seja, disseminar a informação para ver aonde ela vai chegar, porque não há uma demanda. Se formos bem sinceros e fizermos uma enquete sobre quais são as demandas de informação, não sairíamos do lugar. Nós já tentamos fazer isso. Não adianta perguntar o que o secretário de educação quer, ou o que o diretor da escola quer. É inútil fazer isso. Na prática, nós vamos ter que criar informação, disseminar informação, porque precisamos do domínio dos programas educacionais. Nós temos categorias um pouco ultrapassadas para dizer o que é problema educacional. Cada vez que alguém fala em fracasso escolar, ou evasão e repetência, eu fico imaginando que a pessoa não tem instrumentos adequados para olhar a educação. O problema educacional não é esse. Isso é um reflexo. Há pouca permeabilidade devido aos nossos esquemas de gestão, clientelismo e patrimonialismo. Temos uma enorme dificuldade em fazer com que as famílias participem do processo de escolha e das decisões do sistema educativo. Enfim, o que se está propondo, hoje, é o desenho de algum tipo de estratégia, é fazer com que, no movimento de disseminação de informações de educação, comece a haver estímulos para os diferentes atores. Fundamentalmente, esse é o lado estratégico da existência do Comped. Portanto, é importante trabalhar com o conceito de network. Sem uma base operacional descentralizada, em que cada um assuma uma parte da responsabilidade, não iremos muito longe, principalmente num país do tamanho do nosso, com 160 milhões de habitantes. Qual é o tipo de organização, qual é o fluxo de informações, quais são as tecnologias de informação de que se dispõe para alcançar o país todo? É um requisito de gestão. Se nós não trabalharmos em rede, todo mundo vai jogar a responsabilidade para o centro. Então, como requisito de gestão, até de democratização da gestão, deve-se pensar em como trabalhar cooperativamente, em rede, distribuindo responsabilidades. 21

22

23 Debate Plenária Nilda Alves (ANPEd) Como chegar a essa sociedade da informação, com as dificuldades que estamos enfrentando neste país? Divonzir Gusso (Ipea) Eu diria, basicamente, duas coisas. Os diferenciais de salário não estão relacionados com o desempenho do professor, nem com o do aluno. E a conduta inovativa dos professores não tem a ver com o salário. Há alguma coisa na profissão docente que não conhecemos ainda e que é o motor da dinâmica inovadora dos sistemas. O que traz alguma luz para esse caso é o trabalho do Henry Levi, no projeto Escolas Aceleradas. Ele descreve uma estratégia de mobilização dos professores de comunidades que atendem a crianças sob risco social nos Estados Unidos. Com esse projeto, ele consegue mobilizar os professores e, não só, ensinar melhor. Muda-se o paradigma de atuação da própria escola e isso é muito mais difícil do que inovar o sistema que já existe e fazê-lo funcionar melhor. A proposta hoje no Brasil é elevar um pouco a proficiência média, reduzir a repetência, fazer a aceleração. Estamos com objetivos modestos e mesmo para isso temos dificuldade. Ainda assim, existem exemplos de sucesso. Se você pega as estatísticas dos três últimos anos, esse rendimento que eu chamo de meta mais modesta vem melhorando significativamente. Mas ninguém sabe explicar os motivos. Temos pouca pesquisa sobre isso. Então, são essas coisas que precisam ser informadas para se poder trabalhar sobre esses potenciais. Expedito (Ministério da Saúde) A área da educação tem tantos problemas quanto à área da saúde, e eles são muito parecidos. O que foi apresentado aqui também se discute muito na área da saúde, e uma das preocupações é melhorar a informação, tanto que estamos aqui para ver como é que está se dando essa questão no lado da educação. Como é que a gente pode trabalhar uma sociedade de informação, trabalhar a gestão da informação, quando não só há a problemática da pobreza, mas também os medos pessoais? E aí não é só uma questão da informação em si porque, às vezes, ela pode até chegar ao professor que vai ler ou vai ter acesso a ela e não vai compreendêla, pois ele está tão fechado no seu mundo que não está aberto para se transformar e para mudar a sua maneira de ver as coisas. Você tem que estar aberto para se transformar primeiro e aí criar novos estímulos para continuar trabalhando. Divonzir Gusso Eu diria que, neste caso, não é tanto o problema da pobreza. Vamos pegar um pouco o contexto. É muito mais o sistema de dominação. Por exemplo, se você toma uma cidade do interior da Paraíba, onde a professora é quem pode ser, é quem está disponível naquele lugar, então o problema não é que a pobreza gere esse fato, é que o sistema de dominação é assim, é aquilo que eu chamei de fragilidade da sociedade civil. E há um círculo vicioso onde a pobreza significa também 23

24 menor informação, maior impermeabilidade e menos acesso à informação. Não porque ela não chegue, mas porque não deixam ela chegar. Um capítulo interessante é a luta de certas comunidades para se auto-identificarem, então esse problema tem de ser visto também no sistema. Nós tendemos a trocar informação com quem já a tem e com quem vai, potencialmente, melhor aprender, e não com aqueles que não têm informação e são prejudicados pela falta dela. Ezir Melo (Jornal A Gazeta - AC) O governo está bancando agora um projeto de financiamento de computadores para os professores. A TV Escola é um outro exemplo para a transmissão dessas informações educacionais. Então, se existem os meios, como fazer para despertar o interesse da sociedade? Como obter a demanda para essa informação? Divonzir Gusso Uma das intenções do Comped é exatamente verificar como se trabalha a mídia na educação. Mas, como? Sem dúvida nenhuma, falamos muito sobre as tecnologias de informação e tendemos a pensar no computador, na Internet, etc. É um meio mais amplo de se pensar em termos de território coberto, porque se pode chegar a qualquer lugar, no seu município. Mas se você observar a intensidade e a capilaridade de leitura, ela se concentra sobre a imprensa local. O que se está começando a pensar agora é uma network de mídia para disseminação da educação. Mas não temos uma comunicação das autoridades educativas, que geralmente são as que produzem informação, para verter isso numa linguagem e fazer chegar ao jornal local. O que temos que pensar é na linguagem e no fluxo de informação para a imprensa local, porque isso é que vai dizer mais objetivamente, lá no interior da Paraíba, lá no Acre, como é que anda a educação. Participante Foi criada em 1997, pelo Fundo de Fortalecimento da Escola e pelo Unicef, a Rede de Comunicadores pela Educação. Esta rede procura sensibilizar o radialista, porque ele é quem chega muito próximo das populações carentes, que têm, no máximo, até a 5ª série. A comunicação do futuro precisa considerar que o país é muito grande e que é através do rádio que a informação chega ao interior. 24

25 Coordenação Darcília Leite Secretária de Educação do Município de Rio das Flores (RJ) e representante da Undime no Comped Painel 1 Produção e disseminação de informações educacionais Rachel Mello Oficial Assistente de Comunicação Unicef/Brasil Várias instituições se reuniram em meados do ano passado para realizar uma pesquisa chamada Mídia e Educação : MEC e sua Assessoria de Comunicação, o Inep, o Fundo Escola, a Andi, o Consed, o Unicef, o Instituto Ayrton Senna e o Nemp, ligado à Universidade de Brasília. O desafio da pesquisa era detectar como os meios de comunicação no Brasil cobriam a área de educação. O Nemp foi o executor da pesquisa e se debruçou sobre 62 jornais e revistas brasileiros. Os dados coletados apontam que 83% das matérias publicadas por esses 62 jornais e revistas têm como fonte principal o Estado, ou o governo federal ou os governos estaduais ou municipais. Desses 83%, 74% são notícias que têm como origem o Ministério da Educação. Ou seja, partem de Brasília para jornais em Cuiabá, em Rio Branco ou no interior de Pernambuco, de Alagoas, da Paraíba, do Rio Grande do Sul ou do Paraná. Na verdade, isso já era uma suspeita das instituições que se reuniram para pesquisar a relação entre mídia e educação. Também foi um susto, porque não se esperava que a dominação das matérias que têm origem no Ministério da Educação fosse tão grande, que elas pesassem tanto num conjunto de jornais brasileiros. Podemos fazer duas reflexões. A primeira seria a de que o pessoal da Assessoria de Comunicação do MEC trabalha bem. A outra é que vivemos a cultura do poder central, inclusive na área de educação. Esses dados foram publicados no relatório final do Seminário Mídia e Educação. O seminário, que utilizou a pesquisa realizada pelo Nemp, reuniu 150 jornalistas e educadores, tanto da área governamental quanto de ONGs, em São Paulo, em novembro do ano passado. Essas pessoas debruçaram-se sobre a pesquisa para traçar três panoramas. O primeiro seria o conceito: o desafio de enxergar o que seria fazer um bom jornalismo em educação no Brasil, hoje, e nos próximos anos. O segundo, o contexto: como são produzidas as notícias sobre educação no País, em que redações, com que relações entre jornalistas e produtores de educação essas notícias são produzidas. E o terceiro, encontrar os caminhos para que pudéssemos colocar em prática o que deveria ser um bom jornalismo de educação. Essas recomendações incluem tarefas para jornalistas, universidades, organizações não-governamentais, jornalistas fora das redações, assessorias de imprensa e produtores de informação em educação. Na verdade, o Seminário Mídia e Educação foi o começo de um trabalho que as instituições nele reunidas acreditam ser necessário ao País. 25

26 Do seminário nasceu o Fórum Mídia e Educação, que hoje é um fórum permanente. Os resultados do seminário estão sendo levados para eventos como o Comped e outras reuniões de comunicadores e educadores. Na verdade, esses lançamentos são um convite para que as pessoas que recebem o kit leiam com o olhar mais crítico possível os resultados do seminário e da pesquisa, as recomendações e os conceitos, e que participem também de um debate sobre as tarefas e as relações sobre mídia e educação. A primeira impressão que se tem é que é preciso desarmar os dois lados: comunicadores e educadores. Sem esse diálogo vamos continuar participando de encontros em que as pessoas vão contar que ligaram do Bom-dia Brasil para pedirlhes uma entrevista sobre um assunto com o qual não têm nenhuma relação, ou os jornalistas vão continuar reclamando que é inviável conversar com os educadores. Os jornalistas reclamam que marcam uma entrevista de meia hora com educadores e eles falam quatro horas seguidas, sem a resposta para a única pergunta que o editor mandou que ele respondesse. Por enquanto, os resultados do Fórum e algumas discussões estão disponíveis no site da Andi. Os jornalistas reunidos no seminário concordaram, pelo menos, que é preciso enxergar que educação não é um fato, que não vem resumida em um release, que educação se faz por um processo. Os educadores, reunidos no seminário, pelo menos já concordaram que é preciso ter a compreensão e o diálogo com o jornalista, no sentido de não só doutriná-lo, mas ajudá-lo nessa tarefa de compreender a educação como um processo. Eu acho que o Comped tem um papel fundamental nessa tarefa. É preciso democratizar a informação que se produz em educação neste país. Isso não é favor e não é nenhum esforço extra. Eu também acho que os educadores precisam reconhecer que a informação que eles produzem não lhes pertence e também não pertence ao grupo a que estão ligados. Paulino Motter Chefe de Gabinete do Inep e colaborador na Pesquisa Mídia e Educação: perspectivas para a qualidade da informação Foi providencial que a Rachel Mello (Unicef) tenha se referido a esse Fórum, criado no ano passado, e que promoveu o seminário em São Paulo para discutir a relação entre a mídia e a educação numa perspectiva de contribuir para o aprimoramento da qualidade da educação. Tive o privilégio de ter participado dessa iniciativa, num certo momento incentivando a realização desse trabalho, e depois na própria análise dos dados, realizada pelo Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política, da UnB. Um outro trabalho que tem sido realizado, para o qual eu gostaria de chamar a atenção, é um acompanhamento que a Andi tem feito sistematicamente desde É uma pesquisa que abrange jornais e revistas de todo o País. O acompanhamento é extremamente interessante. A educação em 1996 era o oitavo tema na cobertura dos veículos. A partir de 1998, a educação passou a ocupar o primeiro lugar e tornou-se o tema dominante na cobertura referente a temas relacionados com a infância e a adolescência. É uma indicação segura desse fenômeno: o tema da educação tem sido valorizado na agenda da sociedade e isso se reflete na pauta da imprensa. Agora, uma preocupação que eu tenho refere-se à importância do uso do rádio, que seria uma mídia que estaria sendo desprestigiada. Eu realmente temo que nós, que temos oportunidade de assimilar rapidamente novas tecnologias, tenhamos uma visão um pouco distorcida da realidade do interior do nosso país, das comunidades mais afastadas, onde o rádio e a televisão continuam sendo, de fato, as mídias dominantes. De acordo com as pesquisas do IBGE, o rádio está presente em 26

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