Gestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos: Modelos e Tendências SANTA CASA DE SÃO PAULO. Dr. Antonio Carlos Forte
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1 Gestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos: Modelos e Tendências SANTA CASA DE SÃO PAULO Dr. Antonio Carlos Forte
2 SANTA CASA DE SÃO PAULO Complexo hospitalar formado por dez unidades de assistência a saúde Hospital Central leitos Hospital Santa Isabel leitos Hospital São Luiz Gonzaga leitos Hospital Geriátrico D. Pedro II leitos Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental leitos Hospital Geral de Guarulhos (O.S.) leitos Casa de Cuidados leitos Pronto Atendimento Maria Dirce Ambulatório de Especialidades Geraldo Bourroul Posto de Saúde Barra Funda TOTAL GERAL leitos junho de 2006
3 SANTA CASA DE SÃO PAULO Na Assistência à Saúde Instituição Privada Filantrópica; Um dos maiores prestadores de serviços ao SUS no País; Maior Santa Casa do Mundo; e Considerada, pelo porte, a segunda Instituição de Saúde do Brasil, classificada no SIH/SUS como Hospital de Ensino.
4 SANTA CASA DE SÃO PAULO Unidades Assistenciais Inaugurado em 31 de agosto de 1884, localizado na Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112, Santa Cecília, SP, atende todas as especialidades médicas. Dispõe de equipamentos de alta tecnologia, estando apto a realizar qualquer tipo de cirurgia. O seu Pronto Socorro é um dos mais ativos da cidade, tornando-se referência para atendimentos de urgência. HOSPITAL CENTRAL HOSPITAL SANTA ISABEL Inaugurado em 1972, localizado na Rua Dna. Veridiana, 311, Higienópolis, é um hospital moderno que presta atendimento a pacientes particulares e conveniados, nas mesmas especialidades médicas que o Hospital Central.
5 SANTA CASA DE SÃO PAULO Unidades Assistenciais Inaugurado em 04 de setembro de 1904, hoje localizado na Rua Michael Ouchana, 94, Jaçanã, é um hospital de referência da Zona Norte da cidade de São Paulo. O seu perfil atual é o atendimento de nível secundário, contando com Prontos Socorros referenciados na região. HOSPITAL SÃO LUIZ GONZAGA Fundado em 1885 como asilo de idosos, hoje localizado na Avenida Guapira, 2674, Jaçanã, atua como um importante hospital geriátrico, contando também com leitos para recuperação de pacientes oriundos das unidades de assistência à saúde pertencentes à Irmandade. HOSPITAL GERIÁTRICO E DE CONVALESCENTE D. PEDRO II
6 CAISM Centro de AtençãoDE Integrada à Saúde Mental SANTA CASA SÃO PAULO Unidades Assistenciais Inaugurado em 18 de fevereiro de 1998, é uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, proprietário do imóvel e a Santa Casa de São Paulo. Está localizado na Rua Major Maragliano, 241/287, Vila Mariana, tem como objetivo proporcionar um atendimento humanizado e moderno a portadores de transtornos psiquiátricos e psicológicos, voltado tanto à população carente como à pacientes particulares e conveniados. SAÚDE MENTAL HOSPITAL GERAL DE GUARULHOS Inaugurado no dia 14 de abril de 2000, localizado na Alameda dos Lírios, 200, parque CECAP, é mais uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo e a Santa Casa de São Paulo. Seu foco esta voltado para o atendimento referenciado de emergências e queimados, com regime de internação para as clínicas médica, cirúrgica, ginecológica, obstétrica e pediátrica.
7 SANTA CASA DE SÃO PAULO Unidades Assistenciais Inaugurado em 16 de setembro de 2004, localizado na Rua Martins Francisco, 208 na região central de São Paulo. O ambulatório leva o nome Dr. Geraldo Bourroul, sendo mais uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo e a Santa Casa. Seu foco de atuação estará voltado para o atendimento das diversas especialidades médicas. AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES Inaugurado em 2002, localizado na cidade de Guarulhos, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Guarulhos e a Santa Casa de São Paulo, hoje atua no pronto atendimento da população, referenciando clientes para o Hospital Geral de Guarulhos. PRONTO ATENDIMENTO MARIA DIRCE
8 SANTA CASA DE SÃO PAULO PRODUÇÃO DE SUAS UNIDADES ASSISTENCIAIS MÉDIA MENSAL DE: mil atendimentos ambulatoriais; mil atendimentos de emergência; mil cirurgias; mil internações (saídas); e mil exames de SADT. Jan/Jun
9 SANTA CASA DE SÃO PAULO COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS OPERACIONAIS 65% 23% 3% 9% DESPESAS COM PESSOAL DESPESAS COM MATERIAL DE CONSUMO OUTRAS DESPESAS UTILIDADES
10 SANTA CASA DE SÃO PAULO COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS COM MATERIAIS 30% 26% 24% 4% Medicamentos Material Administrativo 6% Materiais Hospitalares Ativo Fixo 10% Órteses e Próteses Gases e Combustível
11 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROVEDORIA SUPERINTENDÊNCIA CONSELHO INTERDEPARTAMENTAL ASSESSORIAS DIRETORIA TÉCNICA DIRETORIA CLÍNICA DIRETORIA FINANCEIRA DIRETORIA DE SUPRIMENTOS DIRETORIA DE ENFERMAGEM DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS UES - 1 UES - 2 UES - N UNIDADES DE PRODUÇÃO
12 ESTRUTURA SUPRIMENTOS SUPERINTENDÊNCIA Medicamentos Material Médico Hospitalar Cont. Infecção Hospitalar Nutrição Laboratório Gerenciamento Resíduos Segurança do Trabalho Uniformes DIRETORIA DE SUPRIMENTOS COMISSÕES DE QUALIFICAÇÃO ALMOXARIFADO GERÊNCIA DE COMPRAS FARMÁCIA PRODUÇÃO
13 CADEIA INTERNA QUALIFICAÇÃO PLANEJAMENTO DE COMPRAS A Fornecedores e Materiais; Legislação Monitoramento COMPRAS RECEBIMENTO, CONTROLE E ESTOCAGEM C Projeto de Cotação Eletrônica DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE P D Gerel; e Relatório OSS Hospital Sentinela GESTÃO DE ESTOQUE GESTÃO ESPECÍFICA: Orteses e Proteses; e Alto Custo.
14 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS Fabricantes Distribuidores Operadoras Hospitais Cadeia de Suprimentos Estratégias importantes: Comprar diretamente do Fabricante e eliminar o ágio do Distribuidor; O Distribuidor estabelece uma aliança com diversos Hospitais para realizar uma grande compra com o Fabricante, conseguindo assim um preço melhor; Os Hospitais estabelecem alianças, formando um consórcio, para comprar em grande escala diretamente com o Distribuidor ou Fabricante, visando melhorar o preço. Operadoras
15 PROBLEMAS INTERNOS FINANCEIROS; QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS: Pressão do Corpo Clínico/Enfermagem. PRESSÃO COMERCIAL: Laboratórios Farmacêuticos; Fornecedores; Qualidade X Preço; e Pesquisa Clínica; Gerenciamento do Estoque.
16 MODELOS COLABORATIVOS Contratante Na prática é muito difícil estabelecer modelos colaborativos entre fornecedores, hospitais e contratante por se tratar de interesses algumas vezes conflitantes. Hospitais Fornecedores 1. Quando o contratante é o governo, ele estabelece um preço a ser pago e o hospital monta a estratégia para trabalhar com os fornecedores, nem sempre com sucesso; 2. Na medicina supletiva há uma tentativa das empresas de estabelecer alianças com os fornecedores eliminando a intermediação do hospital.
17 PROBLEMAS COM AS OPERADORAS ESTATAIS: Transparência / Burocracia; Qualidade; Preço; e Sem Transferência de Lucro. LIGADAS A ORGÃOS DE CLASSE: Financeiro; e Profissionalismo. PRIVADAS: Atuam em Setores da Cadeia de Suprimentos; Garantia de Pagamento; Garantia de Fornecimento. Terceirizações
18 É falso o que vemos, porque jamais conhecemos tudo que constituí o todo Santo Agostinho
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