Comunicação e Informação
|
|
- Esther Ramires Leveck
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação e Informação Trabalho realizado por: Joana Fernandes nª 9 11ª S Sara Gonçalves nº 11 11º S
2 Índice Introdução 3 Comunicação. 4 Comunicação Humana. 5 Processos de Comunicação.. 6 Tipos de Comunicação. 7 Informação. 8 As funções do departamento do correio 9 Expedição do correio 10 Recepção e registo da Informação 11 Normalização.. 12 Normas Portuguesas 13 Conclusão 14 Bibliografia
3 Introdução A área do trabalho foi a disciplina de Técnicas de Secretariado. Ao iniciarmos este projecto, que aborda a comunicação e a informação, necessitamos de conhecer também os processos de comunicação, a circulação da informação, os vários tipos de comunicação, entre outros. A investigação foi feita com os conteúdos pesquisados na internet e através de alguns livros fornecidos pela professora da disciplina. É necessário referir que foi extremamente importante a realização deste projecto, pois a partir dele é possível constatar o quanto a comunicação e a informação não nos é indiferente perante os vários níveis e situações. 3
4 Comunicação Comunicação é um campo de conhecimento académico que estuda os processos de comunicação humana. Também se entende a comunicação como o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objectos. O estudo da Comunicação é amplo e sua aplicação é ainda maior. Para a Semiótica, o ato de comunicar é a materialização do pensamento/sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas. Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretados pelo receptor. Hoje, é interessante pensar também em novos processos de comunicação, que englobam as redes colaborativas e os sistemas híbridos, que combinam comunicação de massa e comunicação pessoal e comunicação horizontal. 4
5 Comunicação humana A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendem uma conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efectuar algum tipo de troca informacional. 5
6 Processos de comunicação O processo de Comunicação ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma mensagem (ou sinal) ao receptor (ou descodificador), através de um canal (ou meio). O receptor interpretará a mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a partir daí, dará o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação. Elementos da Comunidade: - Codificar: transformar, num código conhecido, a intenção da comunicação ou elaborar um sistema de signos; - Descodificar: decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto estruturado de informação) de cada pessoa; - Feedback: corresponde à informação que o emissor consegue obter e pela qual sabe se a sua mensagem foi captada pelo receptor. 6
7 Tipos de comunicação Linguagem verbal: as dificuldades de comunicação ocorrem quando as palavras têm graus distintos de abstracção e variedade de sentido. O significado das palavras não está nelas mesmas, m as nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e interpretar as palavras); Linguagem não-verbal: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação é também importante: são os elementos não verbais da comunicação. 7
8 Informação Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe. Informação enquanto conceito, carrega uma diversidade de significados, do uso quotidiano ao técnico. Genericamente, o conceito de informação está intimamente ligado às noções de restrição, comunicação, controle, dados, forma, instrução, conhecimento, significado, estímulo, padrão, percepção e representação de conhecimento. 8
9 As funções do departamento do correio A carta: é o veículo de comunicação clássico mais utilizado, pelo qual todas as empresas são invadidas diariamente. Quando alguém recebe uma carta está, afinal, a receber uma imagem composta de formato, estilo, vocabulário, gramática, e obviamente, conteúdo, elementos que dão a possibilidade de conhecer quem escreve a mensagem e, mais ainda, a sua competência e a organização de um todo. Existem várias funções do departamento do correio, tais como: Recolha do correio; Verificação da correspondência; Selecção da correspondência pessoal; Abertura da correspondência; Datar a correspondência; Leitura e classificação; Registo de entrada da correspondência; Distribuição do correio; Leitura da correspondência fase 2º; Preparação da correspondência; Execução; Assinatura; Correcções; Registo de saída; Expedição do correio 9
10 Expedição do correio se: Antes da correspondência ser inserida no sobrescrito, deve verificar-se A carta esta datada e assinada; Contem o material referido em anexo; O endereço corresponde ao do sobrescrito. Depois das cartas assinadas e registadas (registo de saída) o profissional de secretariado dobra-as e mete-as dentro dos respectivos sobrescritos, verificando a concordância entre os anexos mencionados e enviados. Fecha então o sobrescrito, executa o trabalho de franquiar a correspondência por processos manuais ou mecânicos. Não pode esquecer que, sempre que se observem condições especiais, estas devem ser mencionadas no próprio sobrescrito. Exemplos: carta registada ; carta registada com aviso de recepção ; Expresso 10
11 Recepção e registo da informação Recolha do correio: o correio, que todas as empresas recebem e que compreende o conjunto de documentos administrativos, cartas, impressos, etc, é geralmente entregue na empresa por um dos funcionários dos C.T.T. Muitas vezes a empresa pode também possuir um apartado ou caixa postal devendo, então, o departamento do correio encarregar um funcionário de levantar diariamente, a uma hora estipulada, a correspondência, não necessitando neste caso a empresa de se cingir ao horário de distribuição dos correios. Registo de entrada das correspondências: o registo da entrada da correspondência é imprescindível, pois vai permitir exercer um certo controlo sobre os movimentos da correspondência, constituindo uma verdadeira contabilidade dos assuntos e documentos. Que obriga que sejam tiradas cópias dos originais recebidos, para um exemplar ficar no departamento anterior e/ou os outros seguirem para o respectivo destino. A tiragem das cópias só deve ser feita após a colocação do respectivo carimbo da entrada. Registo de saída das correspondências: o registo das saídas, em determinadas empresas, é feito em livro próprio. O riscado das folhas desse livro será semelhante ao das entradas de correspondência. As cópias devem ser separadas dos originais, de modo a sofrerem o encandeamento devido. 11
12 Normalização Normalização provem da palavra norma, onde as normas são regras que orientam e disciplinam a vida do Homem em sociedade. A existência, observância e o comprimento de normas contribui, de forma decisiva, para uma melhoria da vivencia em sociedade, facilitando a comunicação, orientando os comportamentos, evitando conflitos, impondo atitudes, entre outros. As normas classificam-se de acordo com as características que apresentam, atendendo essencialmente a dois aspectos: Controle da observância; Âmbito da aplicação. Contudo algumas dessas normas, para além das funções já referidas, também vão exigir um comportamento e á aceitação de determinações, cuja observância vai ser fiscalizada pelo poder judicial. O não comprimento deste tipo de normas dá origem a consequências penalizações. 12
13 Normas portuguesas Em Portugal, existe a Comissão Nacional de Normalização com a finalidade de definir orientações tendo em vista a uniformização de procedimentos e, sempre que possível, de acordo com as normas internacionais. Procurando objectivar o desenvolvimento do tema, vamos mencionar algumas Normas Portuguesas que os administrativos devem conhecer par actuarem com conhecimento das situações. NP-4 para normalização dos formatos de papel (serie A). NP-5 - para normalização dos formatos de cartas e ofícios formato A4 (1ª pagina). NP-6 - para normalização dos formatos de cartas e ofícios formato A4 (1º pagina de continuação). NP-7- para normalização dos formatos de sobrescritos. NP-8 - para normalização dos formatos de ofícios e cartas para comunicações curtas. NP-9 - para normalização de escrita de números. NP-17 formatos de papéis. NP-61 sinais de correcções dactilográficas ou tipográficas. NP-113 divisões de um documento escrito numeração progressiva. NP-738 pagina de titulo de publicações não periódicas. NP-950 escrita numérica das datas. 13
14 Conclusão A comunicação e a informação estão presentes no quotidiano de qualquer pessoa. Ao longo deste trabalho foram apresentados vários assuntos relativos a comunicação e á informação, tais como os tipos de comunicação, a importância comunicação, entre outros, o que ajuda bastante a perceber as vantagens e interesse pelo tema em questão. Foram apresentados vários aspectos importantes relativamente á comunicação e á informação, e á importância que tem no nosso dia-adia. Todo este trabalho foi realizado com um principal objectivo, isto é, fornecer as informações necessárias para que possamos compreender tudo o que esta relacionado com a comunicação e a informação. Assim, terminamos este projecto, ficando com noções e conhecimentos ate agora desconhecidos. 14
15 Motor de busca: Google Escola Secundária De Paços De Ferreira Bibliografia Livros: O trabalho administrativo na empresa de Jorge M. L. Dias dos Santos e de Maria Helena Vieira S. Lemos das Edições asa. Secretariado na empresa de Ana Meireles e Ana Sousa. 15
Considera-se correspondência toda e qualquer forma de comunicação escrita, produzida e destinada a pessoas jurídicas ou físicas, bem como aquela que
Considera-se correspondência toda e qualquer forma de comunicação escrita, produzida e destinada a pessoas jurídicas ou físicas, bem como aquela que se processa entre órgãos e servidores de uma instituição.
Leia maisAtendimento e venda 1
Atendimento e venda 1 Professor: João Mesquita Escola Secundária Serafim Leite Módulo: Atendimento e venda 2012/2013 Aluna: Vanessa Amorim, nº 21176 11ºI 2 Índice Noção de Atendimento:... 4 As competências
Leia maisHISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS ELEMENTOS
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS ELEMENTOS A primeira necessidade? Comunicar-se. COMUNICAÇÃO É o processo que consiste em transmitir e receber uma mensagem, com a finalidade de afetar
Leia maisSolução para tratamento de retorno do Correio Registado. Apresentação de Solução
Solução para tratamento de retorno do Correio Registado Apresentação de Solução Confidencialidade A informação contida neste documento é propriedade dos CTT e o seu conteúdo é confidencial, não podendo
Leia maisO que é Comunicação?
A Importância da O que é Comunicação? É transmitir ideias, sentimentos ou experiências de uma ou mais pessoas para outra, ou outras. A comunicação se estabelece quando o emissor leva a mensagem até o receptor
Leia maisComunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.
Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de
Leia maisTEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente
TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem
Leia maisComunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.
Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de
Leia maisComunicação Empresarial
Comunicação Empresarial O que é comunicar? Tornar comum, compartilhar Todas as atividades humanas envolvem comunicação ato vital Comunicação Verbal (falada e escrita) Comunicação não-verbal (sons, músicas,
Leia maisComunicação Visual. Introdução
Comunicação Visual Introdução Comunicar é a capacidade de partilhar, pôr em comum, o que pensamos ou sentimos; é transmitir uma determinada mensagem. Para que a comunicação exista é necessária a existência
Leia maisDisciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA OUTUBRO 2016
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Modo de Proceder Descrição Capítulo I Disposições e regras genéricas 1. No exercício das competências afectas ao Departamento de Suporte Técnico e Administrativo (DSTA), compete à directora do departamento
Leia maisCONVOCATÓRIA. Sociedade Aberta - Capital Social ,00 - Pessoa Colectiva n.º C.R.C. Lisboa
JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Rua Tierno Galvan, Torre 3 9.º J, Lisboa Capital Social de Euro 629.293.220,00 Matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e NIPC: 500 100 144
Leia maisRevisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Leia maisREGULAMENTO DO CONSULTOR
De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,
Leia mais3. Filtragem e Distorção de Sinal
3. Filtragem e Distorção de Sinal Este capítulo pretende dar exemplos de distorções de sinal provocadas por sistemas lineares. Vão ser vistos exemplos de distorções de amplitude e de fase, para se ter
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2018 / 2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS
Atitudes Domínio Cognitivo 1º Ciclo do Ensino Básico (3º e 4º anos) e fichas que avaliam a compreensão e a expressão escritas (compreensão da leitura; controlo da competência linguística; produção, interação
Leia mais11/03/2017. Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO
Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO 1 Descrever usando criatividade e imaginação como seria um dia, na sua cidade, se todos os meios de comunicação deixassem de funcionar. Imagine: - se nenhuma emissora
Leia mais- Descodificar: decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto estruturado de informação) de cada pessoa;
1 O processo de Comunicação, ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma mensagem (ou sinal) ao receptor (ou decodificador), através de uma chamada exemplo telefone. O receptor interpretará a mensagem
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisREGULAMENTO OBJECTIVO ARTIGO 1º
REGULAMENTO OBJECTIVO ARTIGO 1º O presente concurso visa estimular a criação, reflexão e apresentação de objectos, que tenham por referência alguns exemplos significativos da cultura Portuguesa - designadamente
Leia maisSemiótica. A semiótica é a teoria dos signos.
A semiótica é a teoria dos signos. Segundo Umberto Eco, um signo é algo que está no lugar de outra coisa. Ou seja, que representa outra coisa. Uma árvore, por exemplo, pode ser representada por uma série
Leia maisJERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A.
JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Rua Actor António Silva, n.º 7, Lisboa Capital Social de Euro 629.293.220,00 Matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e NIPC: 500 100 144
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 1
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 1 Índice 1. O Que é Comunicação?...3 1.1. Características... 3 1.2. Formas e Componentes da Comunicação... 3 1.3. Conceitos Básicos... 4 1.3.1. Conceito etimológico... 4 1.3.2.
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisTeoria da Informação. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Teoria da Informação Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Claude Elwood Shannon, 1948 Autor que estabeleceu os fundamentos da Teoria da Informação Teoria da
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisGERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO em PROJETOS
GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO em PROJETOS Gerenciamento de Projetos A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO: Uma boa comunicação no ambiente de Projeto resultará em uma equipe motivada; Ampliam-se as chances de sucesso
Leia maisComunicação e Ética Aula 2
Comunicação e Ética Aula 2 NENL Exercício Descrever usando criatividade e imaginação como seria um dia, na sua cidade, se todos os meios de comunicação deixassem de funcionar. Imagine: 1 se nenhuma emissora
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam os pagamentos e a arrecadação de
Leia maisSocialização: características, mecanismos e agentes
Socialização: características, mecanismos e agentes Socialização (conceito): processo dinâmico através do qual os indivíduos aprendem valores, as regras e as práticas próprias da sociedade em que vivem.
Leia maisDiversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende
Leia maisOpoder das novas tecnologias de informação está influenciando a
ENTRANDO NA ERA DA INFORMAÇÃO BLAGOVEST SENDOV (Academia Búlgara de Ciências, Sofia, Bulgária) Opoder das novas tecnologias de informação está influenciando a vida humana e a economia em um grau que torna
Leia maisProfa. Dra. Lidiane S. de L. Pinheiro. HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2010
Profa. Dra. Lidiane S. de L. Pinheiro TEXTO-BASE: HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2010 ...Vem do latim communicatio = atividade realizada
Leia maisA importância da Comunicação na Negociação
Nem sempre o que se pretende falar é o que de fato é falado. E pior, nem sempre o que é falado é o que de fato é entendido. Anônimo. A importância da Comunicação na Negociação - A habilidade de entender
Leia maisCURSO PROFISSIONAL - TÉCNICO DE SECRETARIADO Planificação Anual de Técnicas de Secretariado 11º ANO
CURSO PROFISSIONAL - TÉCNICO DE SECRETARIADO Planificação Anual de Técnicas de Secretariado 11º ANO Turma: 11º K Professoras: Maria do Carmo Madeira e Lurdes Mendes 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
Leia maisPHAROL, SGPS S.A. AVISO
PHAROL, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Joshua Benoliel, 1, 2C, Edifício Amoreiras Square 1250-133 Lisboa Capital Social: 26.895.375 euros N.º de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de
Leia maisAula 1. Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade. 1
Aula 1 Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 1 INSS REDAÇÃO OFICIAL ASSUNTOS PRINCIPAIS CONCEITO: é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos
Leia maisComercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Nome: Vera Nogueira Professor: João Mesquita Disciplina: Comercializar e Vender Módulo: 8- Atendimento e Venda Ano/Turma: 11ºI Ano Letivo: 2012/2013 Escola Secundária Serafim Leite Índice Atendimento e
Leia maisDocente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº
Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Nasceu no Norte de Itália, na cidade de Chiaravalle a 31 de Agosto
Leia maisFormador Residente, Maurício Ferreira
A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB
Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas
Leia maisA Regularização do IVA pelos credores das Sociedades Insolventes. 16 Abril 2011
A Regularização do IVA pelos credores das Sociedades Insolventes 16 Abril 2011 Implicações nos Planos de Insolvência Elaborados pelos Consultores Turn&Win 16 Abril 2011 ÍNDICE I. Enquadramento Legal II.
Leia maisNORMA 02/JNE/ As pautas de chamada não podem mencionar as necessidades educativas especiais dos alunos.
NORMA 02/JNE/2017 Foi disponibilizada NORMA 02/JNE/2017 Instruções para Realização Classificação Reapreciação Reclamação: Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Relativamente aos alunos
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 3. Comunicação. Contextualização. Motivação dos Talentos Humanos. Instrumentalização
Gestão de Recursos Humanos Aula 3 Profa. Me. Ana Carolina Bustamante Organização da Aula Comunicação nas empresas Motivação dos talentos humanos Comunicação Processo de comunicação Contextualização Barreiras
Leia maisProva de Aferição de Matemática
prova de aferição do ensino básico 20 Prova de Aferição de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Codificação 20 PA Página C// 20 CRITÉRIOS GERAIS DE CODIFICAÇÃO A prova de aferição de Matemática
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova Escrita e Prova Oral 2016 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento
Leia maisNormas de Publicação
Normas de Publicação A Revista Portuguesa de Coloproctologia publica Artigos Originais, Artigos de Revisão, Estados da Arte, Casos Clínicos e Instantâneos Imagiológicos sobre todos os temas médicos e cirúrgicos
Leia mais1. RECOLHA E UTILIZAÇÃO DE DADOS PARA EXECUÇÃO DO CONTRATO
Enquanto prestador de serviços (nomeadamente no que respeita à inscrição em cursos e exames presenciais e à distância), o Goethe-Institut e.v., Dachauer Str, 122, 80637 München ("Goethe-Institut" ou Nós
Leia maisInstituto Superior Técnico
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Indique quais são os factores que
Leia maisQue instrumentos utilizar na observação? (continuação)
Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 REGISTOS DE INCIDENTES CRÍTICOS Os registos de incidentes críticos consistem
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
BREVE MANUAL Comunicações Novas Funcionalidades v. 1.0 1 / 1 Índice Histórico de Versões... 3 Observação Prévia... 4 1. Acesso à Aplicação Iudex... 4 1. Endereço... 4 2. Autenticação... 4 2. Comunicações...
Leia maisÍndice. IMP.01.P.11 v01_ Página 1 de 16
Índice 1. Introdução... 2 2. Secção pública aspecto gráfico... 3 3. Acesso á secção reservada... 4 4. Autenticação na área reservada... 6 5. Recuperação de códigos de acesso... 7 6. Área reservada... 8
Leia maisAbordagem Ergonómica. dos Sistemas
Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição
Leia maisMetodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009
SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Metodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009 (Aprovada na Assembleia Geral de Delegados Sindicais de 15 de Outubro de 2009) I Organização e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova Escrita e Prova Oral Prova 367 2018 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente
Leia maisTeorias da Comunicação Prof. Günter W. Uhlmann 2007
Prof. Günter W. Uhlmann 2007 www.institutosiegen.com.br 1 Comunicação: (K. Merten 1977) É um processo pelo qual uma informação ou mensagem é transmitida de um emissor a um receptor. É uma troca de informações.
Leia mais1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil
1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil (após 1930); reformas administrativas; a nova gestão
Leia maisDr. José Palma Fernandes ( Coordenador do Estudo )
Glossário da Sociedade da Informação 24 de Outubro de 2005 Padrão dos Descobrimentos Glossário da Sociedade da Informação Dr. José Palma Fernandes ( Coordenador do Estudo ) Organização 25 de Outubro de
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia mais23/10/2013. O que estudar? Conceito de Negociação. Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação. Profª Msc. Mônica Satolani
Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? A comunicação e o processo de negociação. O ambiente empresarial e o aspecto da comunicação. O emissor e o receptor
Leia maisProposta de Programa de Concurso. Artigo 1.º. Artigo 2.º. (Entidade Promotora) Artigo 3.º. (Do envio das propostas)
CONCURSO PÚBLICO PARA CONCESSÃO, EM REGIME DE LOCAÇÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL, DO PARQUE DE CAMPISMO DA BARRAGEM DO VILAR, SITO NA FREGUESIA DE VILAR, MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Proposta de Programa
Leia maisCapítulo 14. Transmissão de dados
Capítulo 14 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os meios de transmissão de informação (oral, verbete de socorro, rede rádio, telefone/telemóvel);
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisDepartamento de Engenharia Electrotécnica. Espaço reservado a gráficos. Máquina de Lavar Orientada para Objectos. Nuno Simão João Valente
Departamento de Engenharia Electrotécnica Espaço reservado a gráficos Máquina de Lavar Orientada para Objectos Nuno Simão João Valente Trabalho Final de Curso do 2º Ciclo Em Engenharia Electrónica e Computadores
Leia maisO Processo de Comunicação em Formação
Curso de Formação Pedagógica de Formadores Manual do Formando Talentus Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação 2002 Índice...3 Comunicação...4 Elementos da Comunicação...5 Linguagem Verbal
Leia maisE C O N O M I A d o P R O J E C T O
UNIVERSIDADE LUSÍADA (Vila Nova de Famalicão) FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES E C O N O M I A d o P R O J E C T O Unidade Curricular semestral do 4º ano - 2h / semana Aulas Teóricas e Práticas Regente
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisExport Control System. Declaração Sumária de Saída ECS-DSS. Guia de implementação. das mensagens XML
AUTOR: DGITA DATA: 2010-11-02 VERSÃO: 1.3 Export Control System Declaração Sumária de Saída ϖ ECS-DSS ϖ Guia de implementação das mensagens XML ϖ DEFINIÇÕES GERAIS ϖ 2009-04-21 VERSÃO: 1.0 XML ECS-DSS
Leia maisTrabalho Individual Final (TIF) Ação: C523A-14_15. Avaliação das aprendizagens dos alunos refletir sobre as práticas avaliativas
Trabalho Individual Final (TIF) Ação: C523A-14_15. Avaliação das aprendizagens dos alunos refletir sobre as práticas avaliativas Turma 1 Formador - Joaquim Morgado Formanda Cristina Maria Sereno Augusto
Leia maisDisciplina : Atendimento e Documentação Ano: 9º 6
Disciplina : Atendimento e Documentação Ano: 9º 6 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 1º PERÍODO Nº DE SESSÕES Comunicação Empresarial Aplicar as atitudes adequadas na comunicação a estabelecer com os públicos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO Código
Competência Comunicativa ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO Código 401 602 DISCIPLINA: ALEMÃO Formação Geral ANO DE ESCOLARIDADE: 10º (CCH) Descritores do Perfil do Aluno - aplica a língua alemã de modo adequado
Leia maisLiderança. A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos.
CHEFIA E LIDERANÇA Liderança A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos. Liderança Liderar significa possuir a capacidade e o discernimento para
Leia maisÍNDICE. COMUNICAÇÃO 19 Etimologia do termo 19 Diversos conceitos 20
INTRODUÇÃO 7 ÍNDICE PREFÁCIO 15 INTRODUÇÃO 17 COMUNICAÇÃO 19 Etimologia do termo 19 Diversos conceitos 20 CAPÍTULO 1 SIGNO E COMUNICAÇÃO 1. O HOMEM E OS SÍMBOLOS 27 Dois mundos 27 Semiologia 29 Semiótica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA. RESOLUÇÃO 01/ FEE - de 06 de maio de 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO 01/ 2011 - FEE - de 06 de maio de 2011 Estabelece as diretrizes para a elaboração de Trabalho de Conclusão
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES 21010
ARQUITETURA DE COMPUTADORES 21010 Considere o seguinte conjunto de dados que correspondem ao nome de estudante e à nota por este obtida num determinado trabalho: Nome Nota ALICE 16 JOÃO 10 LIA 12 PAULA
Leia maisComunicação e linguagens. Carlos Straccia ATO DE COMUNICAÇÃO. Referências bibliográficas
ATO DE COMUNICAÇÃO Referências bibliográficas INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Scipione, 1998, p. 17. PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria
Leia maisPROVAS 2018 Ensino Básico Norma 02/EB/2018
PROVAS 2018 Ensino Básico Norma 02/EB/2018 Resumo das instruções 4. MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO 4.1. Nas provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e nas Provas finais de ciclo, as
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes
Leia maisProcedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisApresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes
CAEd Cálculo Acústico de Edifícios Autores: João Mariz Graça Jorge Patrício Luís Santos Lopes Lisboa, Junho de 2008 1 Introdução O programa CAEd foi desenvolvido por João Mariz da Graça, Jorge Patrício
Leia maisConselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 14
Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 14 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício
Leia maisAviso Legal Copyright MULTICERT Serviços de Certificação Electrónica, S.A. (MULTICERT) Todos os direitos reservados: a MULTICERT detém
Aviso Legal Copyright 2002-2009 MULTICERT Serviços de Certificação Electrónica, S.A. (MULTICERT) Todos os direitos reservados: a MULTICERT detém todos os direitos de propriedade intelectual sobre o conteúdo
Leia maisDeverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC.
OFÍCIO CIRCULAR ASSUNTO: Instruções para iniciar o ano 2012 nos organismos com Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer
Leia maisRESOLUÇÃO 01/2012 do Curso de Engenharia Naval
RESOLUÇÃO 01/2012 do Curso de Engenharia Naval Estabelece as diretrizes para a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso dos discentes do Curso de Engenharia Naval da Universidade Federal do Pará. Art.
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços
Leia maisaprendizagem significativa
aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Instruções para a confecção e apresentação de relatório de estágio para os discentes do curso de graduação em Engenharia Mecatrônica da da Universidade Federal de Uberlândia.
Leia maisDISCIPLINA DE ÁREA PROJECTO
DISCIPLINA DE ÁREA PROJECTO 3º Ciclo TEMA Metodologia de trabalho projecto Trabalho em grupo e trabalho individual Nome: Nº Turma: Metodologia de Trabalho Projecto Trabalho de projecto é uma metodologia
Leia maisGrupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Processos. 1. Introdução
International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: 1. Introdução Processos A utilização
Leia maisComunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.
Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de
Leia maisRegisto Escrito de Avaliação
CENTRO DE FORMAÇÃO DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA MADEIRA Registo Escrito de Avaliação ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO E RECUPERAÇÃO PARA ALUNOS COM DIFICULDADES EM CONTEXTO ESCOLAR: DIFICULDADES COMPORTAMENTAIS
Leia maisAdministração da comunicação e dos stakeholders do projeto
Administração da comunicação e dos stakeholders do projeto EAD-615 Gerenciamento de Projetos Aula 10 2º. Semestre 2015 1 SUMÁRIO O que é comunicação em projetos Visão geral da comunicação em projetos O
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol 11º Ano Nível de Continuação Prova 368 2017 Ensino Secundário I Introdução
Leia mais