Certificação de Origem Digital (COD) CIBELE L. OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
|
|
- Gabriella Festas Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Certificação de Origem Digital (COD) CIBELE L. OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
2 Em 2004 Projeto COD Associação Latino-americana de Integração ALADI 13 países Aprovação unânime Facilitação de Comércio
3 O que é o COD? Um único arquivo eletrônico XML (extensible Markup Language) congregando: 42 acordos (BR 16) e 11 formulários (BR 7) Documento ALADI/SEC/di 2327
4 Certificado de Origem Digital Certificado de Origem Assinatura Digital +
5 COD Assinatura digital Do exportador + Da entidade 57 emissoras brasileiras 14 entidades homologadas no COD IO/secex/deint/coreo/portariasecex_COD_novas-entidades-completa.pdf
6 COD Fases do COD I. Homologação Interna II. Homologação Externa III. Plano Piloto IV. Implementação
7 COD Sem alteração do fluxo do Certificado de Origem em papel
8 COD Por que usar o COD? Transações bancárias Tempo Gasolina Estacionamento
9 FLUXO DA EMISSÃO E RECEPÇÃO DO COD PAÍS EXPORTADOR PAÍS IMPORTADOR REPOSITÓRIO CENTRAL ALADI 1 5 Declaração Jur. + Fatura + CO 3 4 COD COD EXPORTADOR ADUANA COD = CO + CID do FH + CID do Exp. IMPORTADOR ENTIDADE E FUNCIONÁRIOS HABILITADOS 2 AUTORIDADE CERTIFICADORA (AC) E TESTAR O COD
10 COD 1. Flexibilidade para o gestor assinar 2. Rapidez em informar os dados do certificado de origem no sistema 3. Tempo reduzido de análise pela entidade dados parametrizados 4. Não há custo: De envio dos papéis físicos para a entidade Para pegar o c.o. assinado em papel De envio do c.o. em papel para o importador
11 Segurança COD 1. Arquivo assinado eletronicamente - Padrão ICP-Brasil Não repúdio Algorítmo Integridade Autenticidade = Elimina fraudes e falsificações 2. Subjetividade do fiscal aduaneiro 3. Reduz o tempo de carga parada na fronteira
12 COD Você tem clareza do porquê não adotar o COD desde já? Sugestão: Coloque no papel os pontos positivos e negativos de cada formato
13 COD Hoje Implementado entre Brasil e Argentina 10 de maio de /05 a 02/09 ingressaram certificados de origem foram COD = 23%
14 Brasil e Uruguai COD Hoje Assinatura dos termos do Piloto Início do Piloto em 02 de outubro 3 meses COD acompanha o certificado de origem em papel Convite
15 COD Hoje Brasil e Chile Em Homologação Externa Paraguai Em Homologação Interna Em negociação Bolívia, Cuba, Colômbia e México
16 E LEMBRE-SE Fique com o que traz facilidades e não dificuldades!
17 Obrigada. Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Fone: (61)
18
19 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
20 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
21 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
22 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
23 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
24 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
25 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD
26 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD
27 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
28 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
29 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
30 Sistema Aduaneiro de Recepção e Validação de COD Recepção e Validação de COD Validação da Assinatura Digital no SCOD da ALADI Funcionário habilitado à época da emissão do COD a representar a entidade certificadora
31 Sistema Aduanero de Recepción y Validación de COD Histórico y Cronograma Desarollo iniciado en 2009 Suspendido temporalmente en 2010 Retomado en 2013 Actualmente en testes internos Implantación efectiva hasta finales de 2014
32 Sistema Aduanero de Recepción y Validación de COD Histórico y Cronograma Desarollo iniciado en 2009 Suspendido temporalmente en 2010 Retomado en 2013 Actualmente en testes internos Implantación efectiva hasta finales de 2014
33 Sistema Aduanero de Recepción y Validación de COD Histórico y Cronograma Desarollo iniciado en 2009 Suspendido temporalmente en 2010 Retomado en 2013 Actualmente en testes internos Implantación efectiva hasta finales de 2014
34 Sistema Aduanero de Recepción y Validación de COD Histórico y Cronograma Desarollo iniciado en 2009 Suspendido temporalmente en 2010 Retomado en 2013 Actualmente en testes internos Implantación efectiva hasta finales de 2014
35
36 Origem no Acordo Automotivo Prazos para Emissão Prazos (exemplo ACE18) Declaração Juramentada Fatura 180 dias 60 dias Emissão do Certificado 180 dias Apresentação à Aduana
37 Origem no Acordo Automotivo Procedimentos Aduaneiros Atuação da aduana No curso do despacho aduaneiro Realizado por todas as unidades aduaneiras Por certificado/importação Investigação de Origem Realizado pela Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana) Por produto/produtor/país Provocada por: denúncia do setor público ou privado, representação das unidades aduaneiras, solicitação de um Estado Parte do Mercosul ou procedimento de gerenciamento de risco em âmbito nacional
38 Origem no Acordo Automotivo Procedimentos Aduaneiros Apresentação do Certificado de Origem ORIGINAL X Fax X Fotocópia
Sistema Aduaneiro de Recepção de COD
Manual de Utilização Sistema Aduaneiro de Recepção de COD Agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Conceitos importantes 2 2 HABILITAÇÃO E FORMA DE ACESSO 2 2.1 Habilitação em perfis 2 2.2 Acesso 3 3 - PÁGINA
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisMini Guia. Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e
Mini Guia Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e Miniguia SAGE: Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e Muitos empreendedores podem se beneficiar da emissão da Nota Fiscal eletrônica (NF-e). Neste
Leia maisAULA 10 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CERTIFICADOS DIGITAIS ESTRUTURA DE UMA ICP 26/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI
26/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 10 CERTIFICADOS DIGITAIS ESTRUTURA DE UMA ICP 1 CONCEITUAÇÃO 2 PRIMEIRA SITUAÇÃO Alice tem a
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisCompanhia Estadual de Águas e Esgotos Márcia Dulce de Andrade Pereira Jacob Lopes Hallison Daniel do Carmo Marques. Maio/2016
Companhia Estadual de Águas e Esgotos Márcia Dulce de Andrade Pereira Jacob Lopes Hallison Daniel do Carmo Marques Maio/2016 Motivação O governo federal estabelece a criação de um único canal para prestação
Leia maisAcordos e Tratados Internacionais
Acordos e Tratados Internacionais CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br www.aladi.org
Leia maisSistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS
Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS Conteúdo: Relativamente ao Sistema de Concessão de Diárias e Passagens, será abordada sua operacionalização,
Leia maisAULA 08 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 23/04/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI
23/04/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 08 CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 1 CONCEITOS DA TECNOLOGIA CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA
Leia maisSistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros
Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Departamento de Negociações Internacionais - SECEX/MDIC OBJETIVOS www.capta.mdic.gov.br Divulgar e facilitar
Leia maisICPEDU. Infra-estrutura de Chaves Públicas para Pesquisa e Ensino. RNP, LNCC, UFSC, UFF, Unicamp, UFMG
ICPEDU Infra-estrutura de Chaves Públicas para Pesquisa e Ensino RNP, LNCC, UFSC, UFF, Unicamp, UFMG Sumário da Apresentação Objetivos Timeline SGCI HSM Governança Serviço Experimental ICPEDU 3: Smartcard
Leia maisLegalidade dos Documentos Digitais!
Legalidade dos Documentos Digitais Dr. Alexandre Atheniense Ferraz Christian Ribas José Mariano ... A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE 1os.Registros Contábeis datam de 2000 a.c.... Os primeiros livros contábeis
Leia maisSegurança e Conformidade no Comércio Internacional
Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Programa de Operador Econômico Autorizado Consiste na certificação concedida pelas Aduanas aos operadores da cadeia logística internacional que atendem
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 35 BRASIL - CHILE
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 35 BRASIL - CHILE APROVADO PELO DECRETO N os 2.075 DE 30/09/1.996 E 3.247 E 3.253 DE 20/09/1.999 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. A
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº DE 23/09/2.002
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº 4.383 DE 23/09/2.002 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações de certificados de
Leia maisSistema Geral de Preferências e Certificação de Origem. Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT
Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT Vitória 09/08/2012 SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) Sistema Geral de Preferências
Leia maisNormas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 (Mercosul e PERU)
Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 (Mercosul e PERU) Decreto Nº 5.651, de 29.12 - D.O.U. 02.01.2006 Comunicamos aos Senhores Exportadores
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DO TRC. O Custo do Transporte: infraestrutura rodoviária, terminais de carga e descarga, pontos de apoio e pedágios.
MARCO REGULATÓRIO DO TRC O Custo do Transporte: infraestrutura rodoviária, terminais de carga e descarga, pontos de apoio e pedágios. TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE CARGAS Infraestrutura Rodoviária
Leia mais1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais
1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas
Leia maisExportação Passo a Passo
Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes
Leia maisSPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases..
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases.. A Emenda Constitucional nº 42/2003 introduziu o inciso XXII ao artigo 37 da Constituição Federal, que determina que as administrações tributárias
Leia maisApresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros. Junho de 2013
Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros Junho de 2013 28 UNIDADES ADUANEIRAS 181 PORTOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 37 AEROPORTOS ALFANDEGADOS 67 PORTOS SECOS 27 PONTOS DE FRONTEIRA TERRESTRE
Leia maisFerramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal
Ferramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal FEVEREIRO/2016 Perfil A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB desempenha funções essenciais
Leia maisKeysystems Informática
1 O que é NF-e? NF-e nada mais é do que a sigla para Nota Fiscal Eletrônica. Esse documento funciona de maneira semelhante a uma nota fiscal impressa, porém é emitido e armazenado eletronicamente, isto
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO - SFI FISCALIZAÇÃO DE PRODUTO DE TELECOMUNICAÇÕES
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO - SFI FISCALIZAÇÃO DE PRODUTO DE TELECOMUNICAÇÕES ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Objetivos Identificar causa raiz, definir ações preventivas e estratégias no processo de homologação;
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 58 MERCOSUL E PERU APROVADO PELO DECRETO Nº 5.651, DE 29/12/2005 D.O.U.
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 58 MERCOSUL E PERU APROVADO PELO DECRETO Nº 5.651, DE 29/12/2005 D.O.U. 02/01/2006 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI APTR 04 BRASIL ARGENTINA BOLIVIA-CHILE-CUBA- COLÔMBIA- EQUADOR MÉXICO- PERU VENEZUELA APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 252 DE 30/12/1.999
Leia maisCERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
MERCOSUR/GMC/RES. Nº 60/05 CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho do Mercado Comum
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisEVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 3 - Documentos eletrônicos 30/mar/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL Aula 3 - Documentos eletrônicos 30/mar/2012 Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro Agenda Anterior: Arquitetura Cliente Servidor Comunicação via
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência
Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 2.200-2, 2, DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,
Leia maisFacilitação e Desburocratização do Comércio Exterior
FGV/2017 Facilitação e Desburocratização do Comércio Exterior Abrão Miguel Árabe Neto Secretário de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - CENÁRIO ATUAL Desafios à Competitividade
Leia maisCNC COD BR. Manual do Emissor
CNC COD BR Manual do Emissor http://www.cnc.codbr.org.br/ O SISTEMA Integração de Sistemas Modelos de Certificados da Aladi e Comum Declaração de Processo Produtivo Geração de Certificados em PDF Emissão
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE Portaria n.º 287/2010 de 27 de Maio Despacho n.º 11470/2010 Eixo de intervenção da sustentabilidade da floresta Acção de Adesão a sistemas de certificação da gestão florestal
Leia maisSistema de Gestão de Protocolo Eletrônico
Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Secretaria de Estado da Administração - SEA Gestão de Pessoas Sistemas administrativos Gestão de Materiais e Serviços Gestão Patrimonial Ouvidoria Gestão de Tecnologia
Leia maisDespacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido.
1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento
Leia maisPrograma Comex Infoco. Tema: Domine os Trâmites Documentais na Exportação
Programa Comex Infoco Tema: Domine os Trâmites Documentais na Exportação Apresentação do Professor André Renato Gomes Graduado em Administração de Empresas com Ênfase em Comércio Exterior pela Universidade
Leia maisDIREITO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
DIREITO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com Sistemas operacionais, aplicativos e web browser Dos sujeitos ativos dos delitos e
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
ANO XXIII - 2012-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - ECD - NORMAS GERAIS Introdução - Obrigatoriedade de Adoção da ECD - Sociedades
Leia maisNORMAS PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS
NORMAS PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM MERCOSUL - ACE 18 (44º PROTOCOLO ADICIONAL - DECRETO 5.455 de 02/06/2005) ESCLARECIMENTOS GERAIS De acordo com as instruções dos países do Mercosul para as
Leia maisCertificado A1 e A3. Características, Conceito, Vantagens e Desvantagens
E-book gratuito Certificado A1 e A3 Características, Conceito, Vantagens e Desvantagens Sobre o autor Jeferson Luiz Rosa é analista de suporte, pósgraduado em Inteligência de Negócios. Colaborador da Área
Leia maisInformática. Certificação Digital, Criptografia e Assinatura Digital. Professor Márcio Hunecke.
Informática Certificação Digital, Criptografia e Assinatura Digital Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática ESTRUTURA DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO BRASIL ITI O Instituto Nacional
Leia maisApresentação e Treinamento do Portal dos Jurisdicionados
Apresentação e Treinamento do Portal dos Jurisdicionados Portal dos Jurisdicionados Projeto de prestação de Contas Eletrônica via INTERNET. Processo Digital Fases do Projeto 1ª ) Licitações e Contratos
Leia maisEDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML
Tecnologia da Administração O que veremos? EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML Sintaxe Edifact (ONU) EDI For Administration
Leia maisA Empresa Contábil na Era Digital
A Empresa Contábil na Era Digital Como era a empresa há 40 anos Escrituração Contábil e Fiscal Manual caneta tinteiro Início da era da Gelatina Folha de Pagamento Datilografada Cuidado para não errar o
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisApoio do BNDES às Exportações
Apoio do BNDES às Exportações ABINEE São Paulo outubro/2015 Classificação: Documento Ostensivo - Unidade Gestora AEX Objetivos Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços de alto valor agregado; Aumentar
Leia maisMERCOSUL/ RME/CCR/SIC/III GGP de Indicadores Estatísticos Relatório n 02/2006
VII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO DE INDICADORES DO MERCOSUL EDUCACIONAL Realizou-se na cidade de Belo Horizonte, Brasil, no dia 17 de novembro de 2006, a VII Reunião do Grupo Gestor do Projeto de
Leia maisImportações sujeitas a Licenciamento Automático
Importações sujeitas a Licenciamento Automático Estão sujeitas a licenciamento automático as seguintes importações: Produtos relacionados no SISCOMEX e disponíveis no endereço eletrônico do MDIC; Operações
Leia maisWorkshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX
Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões
Leia maisNota Fiscal Eletrônica GSS
GSS Setembro, 2013 O que é uma nota fiscal? A nota fiscal é um documento que possui como objetivo o registro de uma transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material
Leia maisO mundo virtual pode permitir essa segurança assim como o mundo real. As garantias virtuais se chamam as Assinaturas Digitais.
O mundo virtual pode permitir essa segurança assim como o mundo real. As garantias virtuais se chamam as Assinaturas Digitais. As assinaturas são chaves ou certificados criados apenas uma vez para cada
Leia maisManual do Token Modelos: Prata ou Preto Julho / 2016
Manual do Token Modelos: Prata ou Preto Julho / 2016 APRESENTAÇÃO Este documento foi criado pela Coordenação de Apoio ao Usuário com o objetivo de auxiliar os magistrados e servidores do Tribunal Regional
Leia maisAmérica. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.
América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015
Secretaria-Geral ALADI/SEC/di 2668 12 de janeiro de 2016 COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015 Os fluxos globais do comércio exterior brasileiro contraíram-se significativamente em 2015
Leia maisConcurso de Fotos e Vídeos BASES
CONCURSO DE FOTOGRAFIAS E VÍDEOS DO PCI DA AMÉRICA LATINA O Concurso de Fotografias e Vídeos do PCI da América Latina pretende premiar os melhores registros das diversas expressões do Patrimônio Cultural
Leia maisPainel Sistemas de informação sobre a força de trabalho em saúde no Brasil: Plataforma Arouca
Seminário Estadual sobre Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Força de Trabalho em Saúde no Estado do Ceará Painel Sistemas de informação sobre a força de trabalho em saúde no Brasil: Plataforma
Leia maisDecreto Nº 6.864, de D.O.U
Normas de Procedimentos para Expedição do Certificado de Origem do Acordo de Comércio Preferencial entre o MERCOSUL e a República da Índia. (MERCOSUL - ÍNDIA) Decreto Nº 6.864, de 29.05 - D.O.U. 01.06.2009
Leia maisSOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL
SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL 1. Como é feita a entrega do Certificado Digital? Resposta: O certificado digital é entregue ao cliente após o procedimento de Validação Presencial, o qual consiste na
Leia maisManual Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais-MDF-e
Manual Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais-MDF-e Copyright 2014. Todos os direitos reservados. Control Informática. Índice 1 1... 4 Geração e Parâmetros do MDF-e 6 Configurando... o Cadastro...
Leia maisTreinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal
Treinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal Nota Fiscal Eletrônica Parte integrante do projeto SPED, teve seu surgimento com o protocolo ENAT 03/2005. A principal alteração se deve à emissão de documentos
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisAmérica Central e do Sul
América Central e do Sul Insular Ístmica Coralígeo Vulcanismo Tropical Equatorial Tectonismo Cuba Anos 60 e 70: Investimentos soviéticos Melhora no padrão de vida Economia: agricultura Cana Dependência
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisCERTIDÃO DE INTEIRO TEOR
Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis - SINREM Sec. de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR Página:
Leia maisCertificados Digitais
Carlos Gustavo A. da Rocha Definição É um arquivo que possui uma serie de informações sobre uma entidade Pode ser uma empresa, pessoa, serviço de internet, Juntamente com sua chave pública Este conjunto
Leia maisWorkshop de Supervisão de Mercados Modelo de Supervisão da ANBIMA
Workshop de Supervisão de Mercados Modelo de Supervisão da ANBIMA 16.10.2014 AGENDA A ANBIMA Linha do Tempo da Autorregulação Estrutura da Supervisão de Mercados Forma de Atuação da Supervisão de Mercados
Leia maisObjetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos
Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento
Leia maisManual de Instruções ODONTOLOGIA CAMED SAÚDE
Manual de Instruções ODONTOLOGIA CAMED SAÚDE SETEMBRO/2016 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Orientações Gerais... 4 2.1 Entrega de guias... 4 2.2 PACOTES - Autorização e cobrança... 4 3. Formulários... 4
Leia maisADS Assinador Digital Soft Guia do usuário Instalação e configuração ADS ASSINADOR DIGITAL SOFT - GUIA DO USUÁRIO
ADS Assinador Digital Soft Guia do usuário Instalação e configuração ADS - Assinador Digital Soft O ADS é um conjunto de soluções para Assinatura Digital simples e acessível que busca atender os diversos
Leia maisPrincipais alterações:
1 eidas o novo Regulamento Europeu sobre certificação digital que substitui a legislação Portuguesa O que é o eidas? No próximo dia 1 de Julho entra em vigor o Regulamento nº910/2014 do Parlamento e do
Leia maisVI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade
VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas aesas - 24 e 25 de setembro de 2008 Eng.º Giuseppe Michelino CETESB Departamento de Tecnologia do Solo, Águas Subterrâneas
Leia maisINDICADORES PARA A INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL E AMÉRICA LATINA
INDICADORES PARA A INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL E AMÉRICA LATINA 8 de junho de 2006 Porto Alegre V Oficina para a Inclusão Digital Comitê Gestor da Internet no Brasil Agenda O que é o CGI.br ID na América
Leia maisO Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),
ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA
Leia maisManual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Outlook 2003
Manual de Utilização de Certificados Digitais Microsoft Página 2 de 14 CONTROLO DOCUMENTAL REGISTO DE MODIFICAÇÕES Versão Data Motivo da Modificação 1.9 08/02/2013 Atualização do conteúdo do Manual de
Leia maisEMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória
REQUERIMENTO: CMPV 218/2 EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa singular
Leia maisProcedimentos para utilização dos Recursos PROAP/CAPES
Coordenadoria Financeira (CAFIN/PROPG) Procedimentos para utilização dos Recursos PROAP/CAPES Reunião da PROPG/UFSC com os Coordenadores e Secretários dos PPGs Data: 16 de Abril de 2015 Coordenadoria Financeira
Leia maisApresentação Voucher Eletrônico
Apresentação Voucher Eletrônico MSO EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA TAXISTA LTDA. Avenida Eduardo Ribeiro nº520 Edificio Manaus Shopping Center, 6º andar, sala 601. CNPJ: 03.000.770.0001/22 Voucher
Leia maisHabilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR
Habilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios
Leia maisInstruções NFS-e DESENVOLVENDO SOLUÇÕES. Autora: Eliane e Laila Maria Doc. Vrs. 02 Revisão: Laila Maria e Eliane Aprovado em: dezembro de 2015.
DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Eliane e Laila Maria Doc. Vrs. 02 Revisão: Laila Maria e Eliane Aprovado em: dezembro de 2015. Nota de copyright Copyright 2015 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maisComitê de Representantes
Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 426 16 de junho de 2016 RESOLUÇÃO 426 TERMOS DE REFERÊNCIA EXPO ALADI - México 2016: Macrorrodada de Negócios Multissetorial O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO
Leia maisAs negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia. FIESC, 7 de dezembro de 2011
As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia FIESC, 7 de dezembro de 2011 Características da estratégia do Mercosul em negociações comerciais, nos últimos anos Multiplicidade de negociações
Leia maisO QUE É NECESSÁRIO PARA A EMISSÃO DO SEU CERTIFICADO DIGITAL
AUTORIDADE DE REGISTRO CERTIFICA PRESENTE NO XXVI CONBRAT O QUE É NECESSÁRIO PARA A EMISSÃO DO SEU CERTIFICADO DIGITAL CERTIFICADO DIGITAL PARA PESSOA JURÍDICA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS A etapa de validação
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisManual para emissão e configuração de Certificados Digitais tipo 3. para utilização em MAC OS Snow Leopard
Manual para emissão e configuração de Certificados Digitais tipo 3 para utilização em MAC OS Snow Leopard Manual para emissão e configuração de Certificados Digitais tipo 3 Sumário Certificação Digital
Leia maisBlocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.
Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses
Leia maisAgenda Internacional da Indústria. 22 de setembro de 2016
Agenda Internacional da Indústria 22 de setembro de 2016 Apresentação 1. Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2. CNI 3. Área Internacional da CNI 4. Agenda Internacional da Indústria 5. Pesquisa Desafios
Leia maisREGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO. Expoaladi 2017 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, 17 a 20 de outubro
REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO Expoaladi 2017 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, 17 a 20 de outubro SUMÁRIO 1. Destaques da Expoaladi 2017...3 3. Sobre a Rodada de Negócios Expoaladi 2017...3 4. Da inscrição...4
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina DIVISÃO CENTRAL DE MARISTELA CRISTINA MARTINS
DIVISÃO CENTRAL DE ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS MARISTELA CRISTINA MARTINS Estágios ESTÁGIO CURRICULAR LEI N 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 ESTÁGIO NA UEL DIREITO DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO
Leia maisREGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação de Mestrado do 2º Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia de Materiais
REGULAMENTO DA Unidade curricular Dissertação de Mestrado do 2º Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia de Materiais Aprovado pela Comissão Científica de Curso Mestrado em Engenharia de Materiais 1
Leia mais