DECISÃO PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. VALORES TRANSFERIDOS AO BACEN. INOCORRÊNCIA. CUMPRIMENTO DE PLANOS ECONÔMICOS. REJEIÇÃO.
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- Afonso Ronaldo Fidalgo Ramires
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1 AC no /001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL No /001 - CAMPINA GRANDE RELATOR: Juiz Carlos Eduardo Leite Lisboa, convocado, em substituição à Deso Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira APELANTE: Banco Bradesco S/A ADVOGADO: Wilson Belchior APELADO: Murilo Flávio Rodrigues ADVOGADO: André Moita de Almeida PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. VALORES TRANSFERIDOS AO BACEN. INOCORRÊNCIA. CUMPRIMENTO DE PLANOS ECONÔMICOS. REJEIÇÃO. - Nas ações de cobrança ajuizadas com o objetivo de pleitear os expurgos inflacionários, em caderneta de poupança, referentes ao Plano Verão, a instituição bancária onde foi depositado o montante objeto da demanda é parte legítima para figurar no seu polo passivo. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO TRIENAL OU QUINQUENAL DO CDC. INAPLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO VINTENÁRIA. REJEIÇÃO. Nas ações que pleiteiam os expurgos inflacionários das cadernetas de poupança a prescrição é vintenária, estabelecida pelo antigo Código Civil, pois têm como
2 AC no /001 2 objeto a discussão do próprio crédito, e não de seus acessórios. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CADERNETA DE POUPANÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. PLANO VERÃO. ÍNDICE DIVERSO DO IPC. INAPLICABILIDADE. JUROS MO RATÓ RIOS E REMUNERATORIOS. APLICABILIDADE. SEGUIMENTO NEGADO. - As poupanças abertas ou renovadas na primeira quinzena de janeiro e fevereiro de 1989 devem ser corrigidas monetariamente pelo IPC no percentual de 42,72% e 10,14% respectivamente, referente ao Plano Verão. - Além da correção monetária da poupança, devem incidir os juros remuneratórios de 0,5% ao mês, e os juros moratórios, contados a partir da citação, de 1% ao mês, sem que se configure bis /ri dem.. Vistos etc. BANCO BRADESCO S/A, já qualificado nos autos, interpôs apelação cível, inconformado com a sentença proferida pelo Juízo de Direito da 4a Vara Cível da Comarca de Campina Grande, que julgou procedente o pedido formulado na ação de cobrança referente aos expurgos inflacionários do Plano Verão (janeiro e fevereiro de 1989). O apelante alegou, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva para figurar no feito, pois os ativos financeiros foram transferidos para o BACEN, sendo este a instituição responsável, e porque apenas cumpriu as determinações das normas de Direito Econômico. Como prejudicial de mérito, levantou a prescrição trienal ou quinquenal. No mérito, aduziu que, na correção monetária dos ativos financeiros, aplicou os índices corretos, estabelecidos nas normas de Direito Econômico, agindo no estrito cumprimento do dever legal. Alegou também a impossibilidade de cumulação de juros contratuais com os juros remuneratórios; que a correção monetária deve ser contada a partir do ajuizamento da ação, e, no tocante aos juros de mora, pugnou pela sua exclusão ou que sejam contados
3 AC no /001 3 desde o trânsito em julgado da decisão judicial (fl ). Intimado, o recorrido apresentou contrarrazões de fls , pugnando pelo desprovimento do apelo. Neste grau de jurisdição, instada a manifestar-se, a Procuradoria de Justiça apresentou parecer de fls , opinando pela rejeição das preliminares e, no mérito, pelo desprovimento do apelo. É o relatório. DECIDO. Trata-se de uma apelação que tem como objetivo a reforma do dedsum que julgou procedente o pedido de cobrança, condenando o apelante ao pagamento da diferença dos valores constantes na conta-poupança do apelado e determinou a correção monetária com base no índice IPC no período do Plano Verão. Antes de adentrar no mérito, cabe analisar a preliminar arguida pelo apelante na sua peça recursal. Em relação à preliminar de ilegitimidade passiva, não devem prosperar as alegações do apelante. Este possui legitimidade para figurar no feito, uma vez que a demanda versa sobre questão de direito material da qual o recorrente faz parte. Não procede o argumento de que o direito buscado pelo recorrido, de reaver os valores depositados em conta-poupança, decorrentes de perdas ocasionadas pelo plano econômico em questão, direciona-se ao governo Federal, e não aos bancos. Ora, sendo a caderneta de poupança aberta frente ao banco apelante, este é responsável pelo ressarcimento dos valores pagos a menor aos poupadores. A jurisprudência do STJ é nesse sentido. Vejamos: CIVIL. CONTRATO. POUPANÇA. PLANO BRESSER (JUNHO DE 1987) E PLANO VERÃO (JANEIRO DE 1989). BANCO DEPOSITANTE. LEGMMIDADE PASSIVA. PRESCRIÇÃO. VINTENÁRIA. CORREÇÃO. DEFERIMENTO. I
4 AC no / Quem deve figurar no pólo passivo de demanda onde se pede diferenças de correção monetária, em caderneta de poupança, nos meses de junho de 1987 e janeiro de 1989, é a instituição bancária onde depositado o montante objeto da demanda. Recurso especial não conhecido.' O recorrente ainda levanta sua ilegitimidade para figurar no feito no sentido de que as cadernetas de poupança, com a Medida Provisória no 168/90, convertida na Lei no 8024/90, foram transferidas para o Banco Central, e os bancos comerciais ficaram responsáveis apenas por manter os cadastros, de modo que a responsabilidade é exclusiva do Banco Central. Não assiste razão ao apelante. É que as instituições financeiras que mantinham contratos de cadernetas de poupança não mais puderam usufruir dos saldos superiores a NCZ$ ,00, que foram recolhidos ao Banco Central, ou seja, a referida MP determinou o confisco dos saldos acima do valor referido. Ademais, tal fato ocorreu apenas no período do Plano Collor, já a ação em questão diz respeito aos expurgos relativos ao Plano Verão. Rejeito, pois, a preliminar. Quanto à prejudicial de mérito, o apelante não possui razão ao pretender aplicar a prescrição trienal do Novo Código Civil, ou a prescrição de cinco anos, com base no Código de Defesa do Consumidor, sob o argumento de que se deve aplicar o diploma consumerista a toda a situação em tela, e não apenas no que for conveniente ao apelado. É que é entendimento já pacificado que, nas ações de direito pessoal em que se objetiva a complennentação dos depósitos em caderneta de poupança, pagos a menor, a prescrição aplicada é a vintenária do art. 177 do antigo Código Civil, levando-se também em consideração a regra estabelecida no art do Novo Código Civil. Esse artigo preceitua que, ao tempo do ajuizamento da demanda, se o prazo prescricional estabelecido pelo antigo Código Civil tiver transcorrido mais da metade, deve-se aplicá-lo, não considerando o prazo prescrito pelo Novo Códex Civil. verbis: É esclarecedora a jurisprudência do STJ sobre esta matéria, In Resp no /SP, Min. Fernando Gonçalves, T4 - Quarta Turma, julgado em 17/05/2005, DJ 01/08/2005, p. 471
5 a AC no /001 5 CADERNETA DE POUPANÇA. REMUNERAÇÃO NOS MESES DE JUNHO DE 1987 E JANEIRO DE PLANOS BRESSER E VERÃO. PRESCRIÇÃO. DIREITO ADQUIRIDO. QUITAÇÃO TÁCITA. FUNDAMENTO INATACADO. IPC DE 4272%. DATAS-BASES DAS CADERNETAS DE POUPANÇA. AUSENCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA No 07/STJ. JUROS DE MORA. TERMO INICIAL. PRECEDENTE DA CORTE. 1. Nas ações em que são impugnados os critérios de remuneração de cadernetas de poupança e são postuladas as respectivas diferenças, a prescrição é vintenária, já que se discute o próprio crédito e não os seus acessórios. 7. Recurso especial da instituição financeira conhecido e provido, em parte, e recurso dos autores não conhecido. 2 Assim, rejeito a prejudicial de mérito. No mérito, não merecem guarida as razões recursais, uma vez que a sentença foi correta quanto à aplicação dos índices de correção. Ab iflitio, cumpre ressaltar que a prova da titularidade de cadernetas de poupança foi devidamente constituída, às fls Quanto à condenação ao pagamento da diferença da correção monetária, nos valores depositados em poupança, no período de janeiro de 1989 (Plano Verão), verifico que não merece reforma. Pois bem, de novembro de 1987 até janeiro de 1989, as cadernetas de poupança eram corrigidas pela OTN, como determinava a resolução no 1.396/87 do Conselho Monetário Nacional. Na prática, os saldos constantes nas poupanças recebiam a atualização monetária de acordo com as variações do IPC, pois com base nesse índice é que se reajustava a OTN. Tal procedimento foi realizado até as alterações introduzidas em janeiro de 1989, com a edição da Medida Provisória n 32/89, em , posteriormente convertida na Lei no 7.730/89, quando o denominado Plano Verão determinou que os saldos das cadernetas de poupança no mês de janeiro de' REsp no /SP, 3a Turma do ST3, rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, D3 25/11/2002.
6 AC no /001 6 fossem corrigidos pela variação da LF" (Letra Financeira do Tesouro), voltando, a partir do mês de março de 1989, a incidir o índice que tivesse a maior variação entre o IPC ou a LFT. Infere-se que apenas a partir de 15 de janeiro de 1989 é que foi extinta a OTN, por meio da MP no 32/89. Dessa forma, as cadernetas de poupança abertas ou renovadas antes da data da Medida Provisória, ou seja, antes de 15/01/1989, seriam atualizadas pelo índice de variação da OTN que, por sua vez, seria atualizado pela variação do IPC do mês anterior, com já explicado, pois a variação da OTN de fevereiro de 1989 fora a mesma do IPC de janeiro do mesmo ano. Disso resultou que os saldos das cadernetas de poupança com aniversário na primeira quinzena de janeiro de 1989 foram atualizados com base nas LFT com o índice de 22,35%, quando deveriam ter sido remunerados pelo IPC, índice até então utilizado, cuja variação foi de 42,72%. Ocorre que a nova MP não poderia atingir as poupanças que faziam aniversário na primeira quinzena de janeiro de 1989, uma vez que fora editada após esse período. Nesse contexto, já existe entendimento consolidado de que, apenas às cadernetas de poupança abertas ou renovadas antes da segunda quinzena janeiro de 1989, não se aplica o critério de remuneração estabelecido na Medida Provisória n 32/89, conforme o seguinte julgado do ST.J: AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CADERNETAS DE POUPANÇA. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUNHO DE JANEIRO DE ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO STJ. - No cálculo da correção monetária para efeito de atualização de cadernetas de poupança, iniciadas e renovadas até 15 de janeiro de 1989, aplica-se o IPC relativo àquele mês em 42,72%. 3 Em relação aos saldos das cadernetas de poupança com aniversário na primeira quinzena de fevereiro de 1989, também foram atualizados com base nas LFT, quando deveriam ter sido remunerados pelo IPC, índice até 3 AgRg no Ag / RS. Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI. T3 - TERCEIRA TURMA julg. 16/09/2008. Dl 26/09/2008.
7 AC no /001 7 então utilizado, cuja variação foi de 10,14%. Nesse sentido, há entendimento consolidado de que, às cadernetas de poupança abertas ou renovadas antes da segunda quinzena fevereiro de 1989, não se aplica o critério de remuneração estabelecido na Medida Provisória n 32/89. Ora, não se aplica ao caso em tela as disposições da Lei no 7.730/89, uma vez que a caderneta de poupança possui período aquisitivo anterior à edição da referida lei. Cabe ressaltar, também, que o contrato de depósito em contapoupança possui caráter de trato sucessivo e não pode ser disciplinado por legislação posterior que estabelece critérios diversos dos que foram fixados ao tempo da formação do contrato, visto tratar-se de ato jurídico perfeito. Então, não é dado ao banco apelante modificar os índices de atualização monetária depois de iniciado o período de remuneração da contapoupança, pois a aplicação de qualquer outro índice acarretará prejuízo ao cliente, visto que não refletirá a real desvalorização da moeda à época. Ademais, o poupador adquire o direito de ver assegurados os indexadores que foram estabelecidos no início do período de atualização dos ativos. Conclui-se, portanto, que se aplica ao caso o índice de rendimento originalmente contratado, qual seja, o IPC. colacionada: Assim se depreende da jurisprudência do STJ, adiante EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. IPC. JANEIRO E FEVEREIRO DE ÍNDICE ADEQUADO. 10,14%. 1. Existe contradição a ser sanada se o julgado embargado, embora tenha apontado o índice de correção monetária adequado, em seu dispositivo, restabeleceu o aresto proferido pelo tribunal a quo, que estipulara índice superior. 2. É indevida a aplicação do percentual de 23,60% em relação ao 1PC de fevereiro de 1989, sendo correto o valor
8 AC no /001 8 de 10,14%. 4 CADERNETA DE POUPANÇA. REMUNERAÇÃO NOS MESES DE JUNHO DE 1987 E JANEIRO DE PLANOS BRESSER E VERÃO. PRESCRIÇÃO. DIREITO ADQUIRIDO. QUITAÇÃO TÁCITA. FUNDAMENTO INATACADO. IPC DE 4272%. DATAS-BASES DAS CADERNETAS DE POUPANÇA. AUSENCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA No 07/STJ. JUROS DE MORA. TERMO INICIAL. PRECEDENTE DA CORTE. 1. Nas ações em que são impugnados os critérios de remuneração de cadernetas de poupança e são postuladas as respectivas diferenças, a prescrição é vintenária, já que se discute o próprio crédito e não os seus acessórios. 2. Os critérios de remuneração estabelecidos na Resolução BACEN no e no art. 17, inciso I, da Lei no 7.730/89 não têm aplicação às cadernetas de poupança com períodos aquisitivos já iniciados. 3. No tocante à quitação tácita, o recurso especial da instituição financeira deixou de impugnar o fundamento do Acórdão recorrido, impedindo o processamento do especial neste ponto. 4. O IPC, no mês de janeiro de 1989, corresponde a 42,72%. 7. Recurso especial da instituição financeira conhecido e provido, em parte, e recurso dos autores não conhecido". 5 Portanto, no caso em tela, deve ser mantida a sentença que determinou que o réu pague ao demandante o percentual correspondente ao IPC de fevereiro de 1989 (10,14%). Não procede a afirmação do banco apelante de que haveria bis. 4 EDcl nos EREsp / SP. Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO T3/MG). S3 - TERCEIRA SEÇÃO. Julg. 28/03/2008. DJ STJ REsp /SP. Min. Rel. Carlos Alberto Menezes Direito. 3a Turma. Julg
9 AC no /001 9 In idem, dupla condenação, ao condená-lo a pagar a correção pelos índices de poupança mais juros de 0,5% ao mês, uma vez que os juros já estariam embutidos nos índices oficiais das cadernetas de poupança. É que quando se fala em correção pelos índices da poupança, vê-se, pelo próprio contexto do julgamento, que se refere a índices de correção monetária simplesmente, não estando computados aí os juros remuneratórios de 0,5% ao mês, razão pela qual se condena nos índices de correção da poupança, mais os juros remuneratórios mensais de 0,5%, sem que isso constitua condenação em dobro. Desse modo, a sentença condenou corretamente o apelante ao pagamento de juros remuneratórios, a incidir sobre a diferença de correção monetária. Quanto aos juros moratórios, contados a partir da citação (art. 405 do Código Civil e art. 219, caput do CPC), são de 1%(um por cento) ao mês, conforme determina o art. 406 do Código Civil. Tal condenação, além dos juros remuneratórios, não configura capitalização de juros, uma vez que cada um possui função diversa. sentido. Vejamos: O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul já decidiu nesse EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. POUPANÇA. Deve ser corrigida a diferença creditada a menor sobre os saldos da caderneta de poupança pelos índices oficiais de correção monetária das cadernetas de poupança, sem prejuízo dos expurgos inflacionários,, mais juros remuneratórios de 0,5% ao mês desde o vencimento, sem isso significar bis in idem. Juros moratórios calculados a contar da citação, (art. 405 è CC/02), à razão de 1% ao mês, (art. 406 è. CC/02 c/c art. 161, 1 0 do CTN). Ônus sucumbenciais redimensionados. RECURSO PROVIDO EM PARTE. 6 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL è POUPANÇA - NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. POUPANÇA é. PLANO BRESSER - o índice que se aplica para correção monetária das cadernetas de poupanças abertas ou com aniversário até o dia 15, no mês de junho de 1987, Planos Bresser, é o IPC, que indicou a inflação de 26,06%. POUPANÇA è JUROS 6 Apelação Cível No , Segunda Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Julgado em 27/11/2008.
10 AC no / REMUNERATÓRIOS é. inclusão. JUROS MORATORIOS è TERMO INICIAL E VALOR è contam-se a partir da citação e são de 1% ao mês. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: a atualização monetária deverá ser efetivada pelos mesmos índices, incidentes a partir de então, para a correção dos saldos depositados em caderneta de poupança, sem prejuízo dos expurgos inflacionários. APELAÇÃO IMPROVIDA. 7 Vale ressaltar que, nos termos do art. 557, caput do Código de Processo Civil, o relator poderá negar seguimento ao recurso quando este for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do STF ou de Tribunal Superior. Ante o exposto, monocraticamente, rejeito a preliminar e a prejudicial de mérito e, no mérito, nego seguimento ao apelo, mantendo incólume a sentença atacada. Intimações necessárias. Cumpra-se. João Pessoa/PB, 11 de nov bro de Juiz CARLOS DUARDOJtEtTÉ LISBOA 7 Apelação Cível No , Primeira Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Roberto Carvalho Fraga, Julgado em 29/10/2008.
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CARLOS HUMBERTO MOTTA
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