CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADA A PARTILHA DAS RESPONSABILIDADES PARENTAIS: A LEI E A PRÁTICA

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2 CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADA A PARTILHA DAS RESPONSABILIDADES PARENTAIS: A LEI E A PRÁTICA 25 de maio de 2012, 09h30, Sala 1, CES-Coimbra Ricardo Simões (Presidente da Direção da Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos) ricardo.simoes@igualdadeparental.org

3 APRESENTAÇÃO 1. O que é e o que faz a Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos 2. Responsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia na ótica de uma ONG

4 1. O QUE É E O QUE FAZ?

5 RAZÃO DE EXISTÊNCIA Mudanças na conjugalidade (valores da liberdade, da igualdade, procura pela felicidade ) Mudanças na relação simbólica com os filhos Mudanças entre as relações profissionais e familiares Crescimento do desfazamento entre a realidade sociológica e institucional

6 O QUE DEFENDEMOS? Promoção do conceito da Igualdade Parental e do direito de convivência da criança com ambos os progenitores Promover a tomada de consciência social e legal quanto à igualdade dos direitos e deveres dos pais e mães, em relação à responsabilidade parental. Presunção do principio da Guarda Partilhada (seguir o exemplo Dinamarquês, Comunidade Valenciana (Espanha), Belga, Australiano, etc.). Mediação Familiar Obrigatória.

7 O QUE DEFENDEMOS? Reforma dos Tribunais de Família e Menores no sentido da cooperação ordenada e intradisciplinar na resolução dos conflitos (à semelhança do Modelo de Cochem-Zell) Agravamento das medidas de acção directa e indirecta para os incumprimentos do regime de visitas. Maior especialização dos profissionais forenses (juízes, magistrados do MP, advogados)

8 O QUE DEFENDEMOS? Afirmar os principios da parentalidade positiva por todas as instituições que lidam com estas matérias. Promoção de políticas de conciliação do trabalho com a família de forma a efetivar-se as políticas de igualdade no seio familiar (ex: licença de parentalidade, apoio ao menor em situações de doença, etc)

9 O QUE FAZEMOS? Atendimento a pais, mães e outros familiares em situação de conflito parental Grupos de Mútua-Ajuda em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora Criação de parcerias com outras organizações em projectos específicos (Ponto de Encontro Familiar, Rede de Advogados, etc) Realização de eventos na área da parentalidade, alienação parental, igualdade parental Representação institucional

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11 2. RESPONSABILIDADES PARENTAIS PARTILHADAS: REALIDADE, FICÇÃO OU UTOPIA Poder Paternal A expressão poder paternal era a tradicionalmente utilizada pela lei, pela doutrina e pela jurisprudência nacionais Centrado na autoridade desadequada da realidade social e jurídica Na nova Lei do Divórcio e Responsabilidades Parentais Assume o menor/criança e jovem como o centro da atenção jurídica Promove os progenitores como aqueles em que se encontram em melhores condições para prover à protecção e às necessidades do/a filho/a

12 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA Artigo 36.º Família, casamento e filiação ( ) 3. Os cônjuges têm iguais direitos e deveres quanto à capacidade civil e política e à manutenção e educação dos filhos. ( ) 5. Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos. ( )

13 A MUDANÇA EM 2008 O NOVO PARADIGMA A perspectiva da Associação é de que a harmonização do Direito Europeu da Família caminhe para o cumprimento do n.º 3 do artigo 24.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia que estabelece que "todas as crianças têm o direito de manter regularmente relações pessoais e contactos directos com ambos os progenitores, excepto se isso for contrário aos seus interesses. Nota: ver a Resolução do Parlamento Europeu, de 16 de Janeiro de 2008, intitulada Rumo a uma estratégia da EU sobre os direitos da criança (2007/2093(INI)) e a recomendação R (84) 4 sobre as responsabilidades parentais, adoptada pelo Comité de Ministros do Conselho da Europa em 28 de Fevereiro de 1984

14 ENTENDIMENTO DO SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA: CONVIVIO LIVRE E SAUDÁVEL COM AMBOS OS PROGENITORES Poder Paternal Responsabilidades Parentais e Guarda Partilhada opcional Presunção da Guarda Partilhada Antes de 2008 Actualmente Futuro Ver: Os Princípios sobre o Divórcio e Manutenção entre ex-cônjugues da Comissão sobre o Direito Europeu de Familia (CEFL)

15 PROGENITORES E A LEI A Lei n.º 61/2008, de impõe o exercício em comum das responsabilidades parentais relativas às questões de particular importância para a vida do filho. Define ainda os atos da vida corrente que tem sido entendido pela doutrina e jurisprudência como atos referentes à disciplina diária, rotina diária, alimentação, atividades de tempos livres, acompanhar nos trabalhos escolares, uso do telefone celular e computador, decisões de higiene e vestuário, consultas médicas de rotina, vestuário, entre outros.

16 PROGENITORES E A LEI Os progenitores devem reunir as condições que favoreçam o desenvolvimento físico, moral e intelectual da criança (artigo 1885º do C.Civil), protecção da segurança, da saúde, da formação moral e da educação da criança (artigo 1918º do C.Civil)

17 PODERES-DEVERES DOS PROGENITORES A lei não fornece uma enumeração taxativa A lei apenas indica aponta para linhas orientadoras como: o cuidado com a segurança, o cuidado com a saúde, o sustento, a educação, a representação e a administração dos bens do filho (art º, n.º1, C.Civil)

18 CONTEÚDO E INICIO DOS PROBLEMAS DA APLICAÇÃO DO CONCEITO DE RESPONSABILIDADES PARENTAIS No plano pessoal os progenitores têm os seguintes poderdeveres: poder - dever de guarda poder-dever de manutenção poder - dever de vigilância poder - dever de velar pela saúde poder-dever de educação: principal orientação contida nas alterações da Lei de 2008 e que mais problemas levantam na prática

19 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A divisão entre progenitor residente e progenitor não residente conferindo ao primeiro poderes-deveres especiais não favorece o exercício igual dos próprios poderes-deveres que a ambos é exigido. O pressuposto da capacidade de negociação entre os progenitores é desvirtuado quando ponto de partida é viciado pelos poderes-deveres acrescidos do progenitor residente.

20 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Os incumprimentos, especialmente na questão do regime de visitas ou contatos da criança com o progenitor não residente, não têm sido alvo medidas de ação diretas e indiretas, passando para a comunidade a mensagem da impunidade de tais comportamentos. Tais incumprimentos constituêm eles mesmos sérios comportamentos de maus tratos sobre as crianças e jovens e de violência psicológica sobre o progenitor não residente (principalmente).

21 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A valorização da disponibilidade manifestada por cada um dos progenitores para promover relações habituais do filho com o outro progenitor tem-se apresentado como um critério secundário.

22 ACTOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA NA VIDA DO MENOR A lógica de reduzir ao minímo o exercício conjunto das responsabilidades parentais prende-se com a presunção do legislador de que progenitores separados/divorciados têm dificuldades ou são mesmo incapazes de negociar o melhor interesse do seu filho/a. Ao mesmo tempo que procura tornar a criança no centro do ordenamento jurídico, desincentiva os progenitores a assumirem conjuntamente as responsabilidades, contribuíndo assim para uma parentalidade de menor qualidade. A presunção jurídica que deveria garantir à estabilidade social da filiação socioafectiva coloca-se assim em causa.

23 PARENTALIDADE Se entendermos a Parentalidade como um conjunto de acções encetadas pelas figuras parentais (pai, mãe ou substitutos) junto dos seus filhos no sentido de promover o seu desenvolvimento da forma mais plena possível, utilizando para tal os recursos de que dispõe dentro da família e, fora dela, na comunidade (Cruz, 2005) a atual Lei das Responsabilidades Parentais condiciona o pleno uso dos recursos disponíveis pelos progenitores, empurrando muita das vezes as crianças (e principalmente mulheres/mães) para situações de monoparentalidade forçada.

24 *segundo Helena Bolieiro e Paulo Guerra É POSSÍVEL UMA PARENTALIDADE PLENA RECORRENDO AO CONCEITO DE ATOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA NA VIDA DO MENOR? Exemplos* Decisão sobre intervenções cirúrgicas que comportem risco para a vida ou saúde do filho Saída do filho para o estrangeiro, não em turismo mas em mudança de residência, com algum carácter duradouro Saída do filho para países em conflito armado que possa fazer perigar a sua vida Prática Decisões raras, afastando um dos progenitores das decisões sobre o acompanhamento médico, como por exemplo, a escolha de um pediatra Aspecto que cada vez mais os magistrados têm em conta, mas cujas falhas do sistema têm levado a um aumento dos raptos parentais. Mudanças de residência que acarretem custos acrescidos para o progenitor não residente não tem sido acautelado, quando não é decisão inicial deste Situações praticamente inexistentes. Algumas vezes usado como argumento para impedir as férias com o progenitor não residente

25 Exemplos* Escolha de ensino par ticular ou oficial para a escolaridade do filho Prática Tende a afastar o progenitor não residente do acompanhamento escolar do seu filho, remetendo-o para um agente passivo, receptáculo da informação e vigilante do desempenho escolar. As atividades diárias de acompanhamento escolar (ex: TPCs) podem ser absolutizadas pelo progenitor residente. Decisões de administração que envolvam oneração. Geralmente o menor não tem património para ser administrado

26 Exemplos* Educação religiosa do filho (até aos seus 16 anos) Participação em programas de televisão que possam ter consequências negativas para o filho/a. Prática Aspecto a que os tribunais têm dado alguma atenção, mas que as diferentes confissões religiosas, por desconhecimento ou orientação ideológica têm ignorado. Apenas em uma comarca temos conhecimento de um número significativo de casos. Situações pouco comuns

27 Exemplos* Prática de actividades desportivas que possam ter consequências nefastas para a saúde do filho Autorização parental para o filho contrair casamento Prática De dificil prova, sendo que quem escolhe o médico que acompanha o menor acaba por ter influência sobre estas orientações Pouco comum

28 Exemplos* Interrupção de uma gravidez Propositura de acção ou queixa - em representação processual do filho menor Obtenção de licença de condução de ciclomotores Prática Pouco comum e mesmo de difícil execução Pouco comum Momento da vida do menor em que o envolvimento parental é significativamente menor, dada a sua autonomia

29 PERGUNTA: REDUZ-SE A PARENTALIDADE AOS ATOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA? Enquanto cuidadores da criança, os pais tornam-se os principais agentes da sua socialização, a nível comportamental, emocional e de desenvolvimento cognitivo. Isso só é possível, o ato de cuidar, se a cada progenitor for permitido exercer de forma fluída os atos de vida corrente nos seus devidos tempos. Os atos de particular importância na vida do menor rementem o progenitor não residente para um papel de mero co-decisor de pretensos atos relevantes, sendo que o superior interesse das crianças e jovens será sempre o de poder conviver de forma livre e fluída com ambos os progenitores. Apenas a garantia de tempo e espaço da criança de forma mais igualitária com ambos os progenitores pode garantir à mesma o seu direito a um desenvolvimento socio-afetivo harmonioso.

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31 DEFINIÇÃO DE GUARDA PARTILHADA A Lei n.º 5/2011, de 25 de Abril, da Comunidade Valenciana de Espanha dá esta definição (tradução para Português): "Por regime de convivência compartilhada, deve entender-se o sistema destinado a regular e a organizar a coabitação dos progenitores que não vivam juntos com os seus filhos menores, caracterizado por uma distribuição tendencialmente igualitária e razoável do tempo de coabitação de cada um dos progenitores com os filhos menores, acordado voluntariamente entre aqueles através de um acordo de convivência parental (o equivalente à nossa regulação das responsabilidades parentais) ou, na sua falta, decidido pelo tribunal"

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33 Obrigado Coimbra, 25 de Maio de 2012

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