CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADA A PARTILHA DAS RESPONSABILIDADES PARENTAIS: A LEI E A PRÁTICA
|
|
- Ângela Alves Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADA A PARTILHA DAS RESPONSABILIDADES PARENTAIS: A LEI E A PRÁTICA 25 de maio de 2012, 09h30, Sala 1, CES-Coimbra Ricardo Simões (Presidente da Direção da Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos) ricardo.simoes@igualdadeparental.org
3 APRESENTAÇÃO 1. O que é e o que faz a Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos 2. Responsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia na ótica de uma ONG
4 1. O QUE É E O QUE FAZ?
5 RAZÃO DE EXISTÊNCIA Mudanças na conjugalidade (valores da liberdade, da igualdade, procura pela felicidade ) Mudanças na relação simbólica com os filhos Mudanças entre as relações profissionais e familiares Crescimento do desfazamento entre a realidade sociológica e institucional
6 O QUE DEFENDEMOS? Promoção do conceito da Igualdade Parental e do direito de convivência da criança com ambos os progenitores Promover a tomada de consciência social e legal quanto à igualdade dos direitos e deveres dos pais e mães, em relação à responsabilidade parental. Presunção do principio da Guarda Partilhada (seguir o exemplo Dinamarquês, Comunidade Valenciana (Espanha), Belga, Australiano, etc.). Mediação Familiar Obrigatória.
7 O QUE DEFENDEMOS? Reforma dos Tribunais de Família e Menores no sentido da cooperação ordenada e intradisciplinar na resolução dos conflitos (à semelhança do Modelo de Cochem-Zell) Agravamento das medidas de acção directa e indirecta para os incumprimentos do regime de visitas. Maior especialização dos profissionais forenses (juízes, magistrados do MP, advogados)
8 O QUE DEFENDEMOS? Afirmar os principios da parentalidade positiva por todas as instituições que lidam com estas matérias. Promoção de políticas de conciliação do trabalho com a família de forma a efetivar-se as políticas de igualdade no seio familiar (ex: licença de parentalidade, apoio ao menor em situações de doença, etc)
9 O QUE FAZEMOS? Atendimento a pais, mães e outros familiares em situação de conflito parental Grupos de Mútua-Ajuda em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora Criação de parcerias com outras organizações em projectos específicos (Ponto de Encontro Familiar, Rede de Advogados, etc) Realização de eventos na área da parentalidade, alienação parental, igualdade parental Representação institucional
10
11 2. RESPONSABILIDADES PARENTAIS PARTILHADAS: REALIDADE, FICÇÃO OU UTOPIA Poder Paternal A expressão poder paternal era a tradicionalmente utilizada pela lei, pela doutrina e pela jurisprudência nacionais Centrado na autoridade desadequada da realidade social e jurídica Na nova Lei do Divórcio e Responsabilidades Parentais Assume o menor/criança e jovem como o centro da atenção jurídica Promove os progenitores como aqueles em que se encontram em melhores condições para prover à protecção e às necessidades do/a filho/a
12 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA Artigo 36.º Família, casamento e filiação ( ) 3. Os cônjuges têm iguais direitos e deveres quanto à capacidade civil e política e à manutenção e educação dos filhos. ( ) 5. Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos. ( )
13 A MUDANÇA EM 2008 O NOVO PARADIGMA A perspectiva da Associação é de que a harmonização do Direito Europeu da Família caminhe para o cumprimento do n.º 3 do artigo 24.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia que estabelece que "todas as crianças têm o direito de manter regularmente relações pessoais e contactos directos com ambos os progenitores, excepto se isso for contrário aos seus interesses. Nota: ver a Resolução do Parlamento Europeu, de 16 de Janeiro de 2008, intitulada Rumo a uma estratégia da EU sobre os direitos da criança (2007/2093(INI)) e a recomendação R (84) 4 sobre as responsabilidades parentais, adoptada pelo Comité de Ministros do Conselho da Europa em 28 de Fevereiro de 1984
14 ENTENDIMENTO DO SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA: CONVIVIO LIVRE E SAUDÁVEL COM AMBOS OS PROGENITORES Poder Paternal Responsabilidades Parentais e Guarda Partilhada opcional Presunção da Guarda Partilhada Antes de 2008 Actualmente Futuro Ver: Os Princípios sobre o Divórcio e Manutenção entre ex-cônjugues da Comissão sobre o Direito Europeu de Familia (CEFL)
15 PROGENITORES E A LEI A Lei n.º 61/2008, de impõe o exercício em comum das responsabilidades parentais relativas às questões de particular importância para a vida do filho. Define ainda os atos da vida corrente que tem sido entendido pela doutrina e jurisprudência como atos referentes à disciplina diária, rotina diária, alimentação, atividades de tempos livres, acompanhar nos trabalhos escolares, uso do telefone celular e computador, decisões de higiene e vestuário, consultas médicas de rotina, vestuário, entre outros.
16 PROGENITORES E A LEI Os progenitores devem reunir as condições que favoreçam o desenvolvimento físico, moral e intelectual da criança (artigo 1885º do C.Civil), protecção da segurança, da saúde, da formação moral e da educação da criança (artigo 1918º do C.Civil)
17 PODERES-DEVERES DOS PROGENITORES A lei não fornece uma enumeração taxativa A lei apenas indica aponta para linhas orientadoras como: o cuidado com a segurança, o cuidado com a saúde, o sustento, a educação, a representação e a administração dos bens do filho (art º, n.º1, C.Civil)
18 CONTEÚDO E INICIO DOS PROBLEMAS DA APLICAÇÃO DO CONCEITO DE RESPONSABILIDADES PARENTAIS No plano pessoal os progenitores têm os seguintes poderdeveres: poder - dever de guarda poder-dever de manutenção poder - dever de vigilância poder - dever de velar pela saúde poder-dever de educação: principal orientação contida nas alterações da Lei de 2008 e que mais problemas levantam na prática
19 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A divisão entre progenitor residente e progenitor não residente conferindo ao primeiro poderes-deveres especiais não favorece o exercício igual dos próprios poderes-deveres que a ambos é exigido. O pressuposto da capacidade de negociação entre os progenitores é desvirtuado quando ponto de partida é viciado pelos poderes-deveres acrescidos do progenitor residente.
20 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Os incumprimentos, especialmente na questão do regime de visitas ou contatos da criança com o progenitor não residente, não têm sido alvo medidas de ação diretas e indiretas, passando para a comunidade a mensagem da impunidade de tais comportamentos. Tais incumprimentos constituêm eles mesmos sérios comportamentos de maus tratos sobre as crianças e jovens e de violência psicológica sobre o progenitor não residente (principalmente).
21 TITULARIDADE E EXERCÍCIO: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A valorização da disponibilidade manifestada por cada um dos progenitores para promover relações habituais do filho com o outro progenitor tem-se apresentado como um critério secundário.
22 ACTOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA NA VIDA DO MENOR A lógica de reduzir ao minímo o exercício conjunto das responsabilidades parentais prende-se com a presunção do legislador de que progenitores separados/divorciados têm dificuldades ou são mesmo incapazes de negociar o melhor interesse do seu filho/a. Ao mesmo tempo que procura tornar a criança no centro do ordenamento jurídico, desincentiva os progenitores a assumirem conjuntamente as responsabilidades, contribuíndo assim para uma parentalidade de menor qualidade. A presunção jurídica que deveria garantir à estabilidade social da filiação socioafectiva coloca-se assim em causa.
23 PARENTALIDADE Se entendermos a Parentalidade como um conjunto de acções encetadas pelas figuras parentais (pai, mãe ou substitutos) junto dos seus filhos no sentido de promover o seu desenvolvimento da forma mais plena possível, utilizando para tal os recursos de que dispõe dentro da família e, fora dela, na comunidade (Cruz, 2005) a atual Lei das Responsabilidades Parentais condiciona o pleno uso dos recursos disponíveis pelos progenitores, empurrando muita das vezes as crianças (e principalmente mulheres/mães) para situações de monoparentalidade forçada.
24 *segundo Helena Bolieiro e Paulo Guerra É POSSÍVEL UMA PARENTALIDADE PLENA RECORRENDO AO CONCEITO DE ATOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA NA VIDA DO MENOR? Exemplos* Decisão sobre intervenções cirúrgicas que comportem risco para a vida ou saúde do filho Saída do filho para o estrangeiro, não em turismo mas em mudança de residência, com algum carácter duradouro Saída do filho para países em conflito armado que possa fazer perigar a sua vida Prática Decisões raras, afastando um dos progenitores das decisões sobre o acompanhamento médico, como por exemplo, a escolha de um pediatra Aspecto que cada vez mais os magistrados têm em conta, mas cujas falhas do sistema têm levado a um aumento dos raptos parentais. Mudanças de residência que acarretem custos acrescidos para o progenitor não residente não tem sido acautelado, quando não é decisão inicial deste Situações praticamente inexistentes. Algumas vezes usado como argumento para impedir as férias com o progenitor não residente
25 Exemplos* Escolha de ensino par ticular ou oficial para a escolaridade do filho Prática Tende a afastar o progenitor não residente do acompanhamento escolar do seu filho, remetendo-o para um agente passivo, receptáculo da informação e vigilante do desempenho escolar. As atividades diárias de acompanhamento escolar (ex: TPCs) podem ser absolutizadas pelo progenitor residente. Decisões de administração que envolvam oneração. Geralmente o menor não tem património para ser administrado
26 Exemplos* Educação religiosa do filho (até aos seus 16 anos) Participação em programas de televisão que possam ter consequências negativas para o filho/a. Prática Aspecto a que os tribunais têm dado alguma atenção, mas que as diferentes confissões religiosas, por desconhecimento ou orientação ideológica têm ignorado. Apenas em uma comarca temos conhecimento de um número significativo de casos. Situações pouco comuns
27 Exemplos* Prática de actividades desportivas que possam ter consequências nefastas para a saúde do filho Autorização parental para o filho contrair casamento Prática De dificil prova, sendo que quem escolhe o médico que acompanha o menor acaba por ter influência sobre estas orientações Pouco comum
28 Exemplos* Interrupção de uma gravidez Propositura de acção ou queixa - em representação processual do filho menor Obtenção de licença de condução de ciclomotores Prática Pouco comum e mesmo de difícil execução Pouco comum Momento da vida do menor em que o envolvimento parental é significativamente menor, dada a sua autonomia
29 PERGUNTA: REDUZ-SE A PARENTALIDADE AOS ATOS DE PARTICULAR IMPORTÂNCIA? Enquanto cuidadores da criança, os pais tornam-se os principais agentes da sua socialização, a nível comportamental, emocional e de desenvolvimento cognitivo. Isso só é possível, o ato de cuidar, se a cada progenitor for permitido exercer de forma fluída os atos de vida corrente nos seus devidos tempos. Os atos de particular importância na vida do menor rementem o progenitor não residente para um papel de mero co-decisor de pretensos atos relevantes, sendo que o superior interesse das crianças e jovens será sempre o de poder conviver de forma livre e fluída com ambos os progenitores. Apenas a garantia de tempo e espaço da criança de forma mais igualitária com ambos os progenitores pode garantir à mesma o seu direito a um desenvolvimento socio-afetivo harmonioso.
30
31 DEFINIÇÃO DE GUARDA PARTILHADA A Lei n.º 5/2011, de 25 de Abril, da Comunidade Valenciana de Espanha dá esta definição (tradução para Português): "Por regime de convivência compartilhada, deve entender-se o sistema destinado a regular e a organizar a coabitação dos progenitores que não vivam juntos com os seus filhos menores, caracterizado por uma distribuição tendencialmente igualitária e razoável do tempo de coabitação de cada um dos progenitores com os filhos menores, acordado voluntariamente entre aqueles através de um acordo de convivência parental (o equivalente à nossa regulação das responsabilidades parentais) ou, na sua falta, decidido pelo tribunal"
32
33 Obrigado Coimbra, 25 de Maio de 2012
GUIA para. os estabelecimentos de ensino, pais, mães. e encarregados de educação. Fevereiro, 2014 Com a colaboração da DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
GUIA para os estabelecimentos de ensino, pais, mães e encarregados de educação Fevereiro, 2014 Com a colaboração da DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Índice 1. Responsabilidades Parentais... 3 2. Exercício Conjunto
Leia maisEspinho, 16 de março de João Severino
Espinho, 16 de março de 2016 João Severino Lei n.º 141/2015, de 8 de setembro Aprovou o Regime Geral do Processo Tutelar Cível; Alterou o Regime Jurídico do Apadrinhamento Civil; Revogou a Organização
Leia maisApresentação da A.P.I.P.D.F.
2013 Apresentação da A.P.I.P.D.F. I DADOS DA ASSOCIAÇÃO Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos Data da fundação: Endereço: Apartado 9865 EC Olaias 1911 701 Lisboa Sede: Lisboa
Leia maisResponsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia. Maria Perquilhas Coimbra, 25 de Maio de 2012
Responsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia Maria Perquilhas Coimbra, 25 de Maio de 2012 *Regime regra: exercício conjunto das responsabilidades parentais. -Aplicável por acordo
Leia maisJoana Salazar Gomes O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA E AS NOVAS FORMAS DE GUARDA
Joana Salazar Gomes O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA E AS NOVAS FORMAS DE GUARDA UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa 2017 Prefácio Joana Salazar Gomes procede, neste trabalho, O Superior Interesse da Criança
Leia maisCOMUNICAÇÃO AOS MEMBROS
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 15.6.2011 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (49/2011) Assunto: Parecer fundamentado do Senado da República Italiana sobre a proposta de Regulamento do
Leia maisPROGRAMA 25 de Maio. Painel 1: Famílias, Justiça e Igualdade
PROGRAMA 25 de Maio Hora 8h30 9h15 Abertura do Secretariado Sessão de Abertura 9h15-9h30 9h30-9h40 9h40-9h50 9h50-10h20 António Costa Dieb - Presidente da CCDR - Alentejo Ricardo Simões Presidente da Direção
Leia maisRegulação das Responsabilidades Parentais: a nova lei em avaliação
Regulação das Responsabilidades Parentais: a nova lei em avaliação Ana Catarina Fernandes Procuradora-Adjunta - Colaboradora do Observatório Permanente da Adopção 25 de Maio de 2012, CES-Coimbra 1 Evolução
Leia maisA RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE ADVOGADOS
A RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE ADVOGADOS Às tradicionais formas, puramente liberal (em escritório individual ou partilhado com outros colegas) ou em regime de contrato de trabalho veio juntar-se a realidade,
Leia maisCOMUNICADO LUSO-BRASILEIRO Dia Internacional de Consciencialização sobre a Alienação Parental 25 DE ABRIL de 2011
COMUNICADO LUSO-BRASILEIRO Dia Internacional de Consciencialização sobre a Alienação Parental 25 DE ABRIL de 2011 A Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos conjuntamente com
Leia maisEstatísticas da Justiça de Família e Menores Análise de dados estatísticos de 2011 Data: Novembro 2012
2012 Estatísticas da Justiça de Família e Menores Análise de dados estatísticos de 2011 Data: Novembro 2012 APIPDF Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos 31-10-2012 1 Conteúdo
Leia maissobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal
TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo
Leia maisIGIJALDAflF PARENTAL. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FiLHOS. Apresentação da A.P.I.RDF.
1 IGIJALDAflF PARENTAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A IGUALDADE PARENTAL E DIREITOS DOS FiLHOS Apresentação da A.P.I.RDF. - DADOS DA ASSOCIAÇÃO Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos
Leia maisCOMUNICAÇÃO AOS MEMBROS
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 15.6.2011 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (50/2011) Assunto: Parecer fundamentado do Senado da República Italiana sobre a Proposta de Regulamento do
Leia maisAlienação Parental. VI Congresso Nacional & IV Congresso Internacional Alienação Parental ABCF
VI Congresso Nacional & IV Congresso Internacional Alienação Parental ABCF Angela Gimenez Juíza da 1ª. Vara Especializada em Direito das Famílias e Sucessões de Cuiabá Presidente do IBDFAM Seção Mato Grosso
Leia maisAcção de (in)formação sobre Parentalidade Positiva, Alienação Parental e Igualdade Parental 16 de Março, Montijo
Acção de (in)formação sobre Parentalidade Positiva, Alienação Parental e Igualdade Parental 16 de Março, Montijo PARENTALIDADE PARENTALIDADE Não nascemos pais e mães, tornamo-nos pais e mães... A parentalidade
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar (33 V4.02) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisOnde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá
Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação
Leia maisConceito de família. João Benício Aguiar. João Benício Aguiar
Conceito de família O que é família? Arranjos familiares: Família tradicional: pai, mãe e um ou mais filhos. Monoparental: composta por apenas um dos progenitores: pai ou mãe. Os motivos que possibilitam
Leia maisAUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA E MEDIAÇÃO: DE COSTAS VOLTADAS?
JORNADAS DE DIREITO DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA E MEDIAÇÃO: DE COSTAS VOLTADAS? Maria do Rosário Ataíde Lisboa 16-01-2018 Colaboração na elaboração - João Viriato Regime Geral
Leia maisPós-Graduação. Direito das Famílias e das Sucessões
Pós-Graduação Direito das Famílias e das Sucessões - 2017 Disciplinas: 1) Evolução Histórica do Direito das Famílias: do Patriarcalismo à Afetividade, Avanços e Retrocessos 2) Contornos Contemporâneos
Leia maisSITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde
Situações de perigo SITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde As situações de perigo para a criança ou o jovem encontram-se tipificadas no n.º 2 do art. 3.º da Lei 147/99: a) Estar
Leia maisENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL
ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL Violência Doméstica 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:
Leia maisA Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados
CATEGORIA AUTORIA AGOSTO 15 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados Tomada de Posição OPP Sugestão de
Leia maisGrupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP
Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Programas de Intervenção Precoce Prevenção Procedimentos disciplinares Envolvimento dos Media Sucesso Educativo Apoio Psicossocial
Leia mais24/04/2018 O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS UNIÃO ESTÁVEL CASAMENTO NO BRASIL
O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS GIOVANI FERRI PATRICIA BALENSIEFER CASAMENTO NO BRASIL BRASIL IMPÉRIO: CASAMENTO CATÓLICO - regulado pela Igreja Católica, religião
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisDireitos no acesso ao trabalho
Princípio da Igualdade Artigo 15.º da Constituição Política de São Tomé e Príncipe A igualdade formal e legal entre homem e mulher é igualmente confirmada noutros artigos da Constituição, nomeadamente:
Leia maisINTRODUÇÃO. BIBLIOGRAFIA: Curso, p (a actualizar em função das alterações resultantes da Lei 23/2010)
INTRODUÇÃO A. Noção jurídica de família 1. Noção geral 2. As "fontes" de relações jurídicas familiares a) casamento (remissão) b) parentesco (especial relevo da filiação - remissão) c) afinidade d) adopção
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES
Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisAssociação D3 Defesa dos Direitos Digitais
Associação D3 Defesa dos Direitos Digitais Relatório de actividade e contas 2017 Associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais Introdução: 2017 ano de início da actividade da D3. A Assembleia-Geral constituinte
Leia maisDECRETO N.º 125/IX AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA. Artigo 1.
DECRETO N.º 125/IX AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisJunto se envia, à atenção das delegações, a versão parcialmente desclassificada do documento em epígrafe /10 EXT 2 ml DG H 2B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2015 (OR. en) 10206/10 EXT 2 FREMP 21 JAI 474 COHOM 135 COSCE 11 DESCLASSIFICAÇÃO PARCIAL do documento: 10206/10 RESTREINT UE data: 26 de maio de 2010
Leia maisCRIMES EM ESPECIAL TUTELA DA PESSOA E VIOLÊNCIA DE GÉNERO 2.º Semestre do Ano Lectivo de 2014/2015
CRIMES EM ESPECIAL TUTELA DA PESSOA E VIOLÊNCIA DE GÉNERO 2.º Semestre do Ano Lectivo de 2014/2015 1. Relevância e objectivos Pela primeira vez, no 2.º semestre do ano lectivo de 2012/2013, foi leccionada
Leia maisBriefing Comercial # 5 1
Briefing Comercial # 5 1 REGULAMENTO GERAL DE PROTECÇÃO DE DADOS O QUE HÁ DE NOVO? REGULAMENTO (EU) 679/2016, DE 27 DE ABRIL, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO No passado dia 25 de Maio de 2016, entrou
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisH ADOPÇÃO 62 QUEM PODE ADOPTAR UMA CRIANÇA OU UM JOVEM? 63 O QUE DEVE FAZER PARA SE CANDIDATAR A ADOPTANTE?
59 O QUE É A ADOPÇÃO? H ADOPÇÃO 60 QUAIS SÃO OS REQUISITOS GERAIS DA ADOPÇÃO? 61 QUEM PODE SER ADOPTADO? 62 QUEM PODE ADOPTAR UMA CRIANÇA OU UM JOVEM? 63 O QUE DEVE FAZER PARA SE CANDIDATAR A ADOPTANTE?
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII COMBATE AOS MAUS TRATOS E ABUSO SEXUAL SOBRE MENORES E REFORÇO DAS MEDIDAS DE APOIO ÀS COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Os direitos humanos continuam a ser
Leia maisViolência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência
Violência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência A. P. Gil, I. Kislaya, A. J. Santos, R. Nicolau, B. Nunes, A. A. Fernandes VIII Congresso Português de Sociologia
Leia maisComo evitar ou racionalizar a judicialização. Desembargador Renato Dresch
Como evitar ou racionalizar a judicialização Desembargador Renato Dresch A AS CAUSAS DAS JUDICIALIZAÇÃO Princípio da inafastabilidade da jurisdição Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, SEGURANÇA SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO [SEC (2010) 887] [SEC (2010) 888]
RELATÓRIO COM (2010) 379 FINAL Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho Relativa às condições de entrada e de residência de nacionais de países terceiros para efeitos de trabalho sazonal
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 254/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 254/X ALTERA A LEI N.º64/93, DE 26 DE AGOSTO (ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS)
Leia maisREFORMA DO CÓDIGO DA FAMÍLIA
REFORMA DO CÓDIGO DA FAMÍLIA 1 P O R U M N O V O S I S T E M A J U D I C I Á R I O N O S É C U L O X X I www.crjd-angola.com https://www.facebook.com/crjdangola Estrutura da Apresentação 2 Introdução Propostas
Leia mais2. Pronuncie-se sobre a filiação materna e paterna de Cristiana. (2 valores)
Direito da Família 2017/2018 Exame de Recurso (coincidência) - Turma A 20 de fevereiro de 2018 Prof.ª Doutora Margarida Silva Pereira Duração: 90 minutos 1. Pronuncie-se sobre a validade da convenção antenupcial
Leia maisO Direito de Adoptar?
Direito da Igualdade Social 2010 2011 O Direito de Adoptar? A adopção por casais homossexuais Andreia Engenheiro Nº 2068 1. Família Tem influência de factores: - Religiosos; - Económicos; - Socio-culturais.
Leia maisQuestão Resolva as demais questões suscitadas pelo caso. (6 valores)
Questão 1 1- Indique o regime de bens do casamento entre Ana e Brito, pronunciando-se sobre o teor do documento exarado. (2 valores) Ana e Brito resolvem casar no regime de comunhão de adquiridos, ou seja,
Leia maisConteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos
PLANIFICAÇÃO MÓDULOS CIDADANIA E MUNDO ATUAL CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ANO LETIVO 17-18 MÓDULO B2 PARTICIPAÇÃO NA DEMOCRACIA: PARA QUE SERVEM OS PARTIDOS Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018 A. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos
Leia maisGrupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 1209/XIII-4.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 1209/XIII-4.ª Sobre o estabelecimento da residência alternada dos menores, em caso de divórcio separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou anulação
Leia maisIREITO CIVIL APLIC DO
STJ00097032 Eduardo de Oliveira Leite IREITO CIVIL APLIC DO DIREITO DE FAMÍLIA 2. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'" DIREITO CIVIL APLICADO EDUARDO DE OLIVEIRA
Leia maisEVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE
EVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE 1. O que mudou na revisão do Código do Trabalho em 2009? O regime de protecção da maternidade e da paternidade previsto no Código do Trabalho foi objecto de significativas
Leia maisBREXIT O MOMENTO DA INCERTEZA
BREXIT O MOMENTO DA INCERTEZA ÍNDEX 1 Lisbon Attorneys Corp. Quem somos 2 Introdução 3 O Estatuto dos Cidadãos da União Europeia no Reino Unido 4 Direito da Família 5 Os trabalhadores e Pensionistas Transfronteiriços
Leia maisINFORMAÇÃO PESSOAL Nome NEUZA LOPES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL. CURRICULUM VITAE. Telefone - Morada - Correio electrónico
CURRICULUM VITAE INFORMAÇÃO PESSOAL Nome NEUZA LOPES Telefone - Correio electrónico Morada - neuzalopes@fd.ul.pt Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 15/04/1982 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2005-2008
Leia maisProjecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento
E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia
Leia maisEx.ma Sr.ª Coordenadora do Grupo de Trabalho - Implicações Legislativas da Convenção de Istambul, Dr.ª Carla Rodrigues, c/c
Ex.ma Sr.ª Coordenadora do Grupo de Trabalho - Implicações Legislativas da Convenção de Istambul, Dr.ª Carla Rodrigues, c/c Ex.mo Sr. Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata, Ex.mo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 11 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.
Leia maisDireito da Economia. Programa
Docente: Profa. Maria Eduarda Gonçalves e-mail: mebg2009@gmail.com mebg@iscte.pt Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Licenciatura em Direito 2010/2011 Direito da Economia Programa 15 de
Leia maisComité Organizador. Comité Científico. Comité de honra
Comité Organizador Câmara Municipal de Mafra Direção Geral de Políticas de Justiça Instituto Português de Mediação Familiar de Lisboa e Funchal Tribunal de Lisboa Oeste - Juízo de Família de Mafra Comité
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisÍNDICE GERAL. apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13
ÍNDICE GERAL apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13 PARTE I 15 1. Introdução 17 2. A pré-história da integração europeia (as ideias
Leia maisdignidade participação Direitos fundamentais Santé direitos de igualdade solidariedade liberdade individual
liberdade individual participação dignidade direitos de igualdade solidariedade Direitos fundamentais Santé A Bélgica é um Estado de direito democrático que garante a cada um os respeito O Estado garante
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisRESPONSABILIDADES PARENTAIS PARTILHADAS
1 RESPONSABILIDADES PARENTAIS PARTILHADAS (REALIDADE, FICÇÃO OU UTOPIA) Antes de mais, em nome do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados, quero agradecer o convite para participar no debate
Leia maisA AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL
A AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL A Lei n.º 5/2017, de 2 de Março, veio estabelecer o regime de regulação do exercício das responsabilidades parentais
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.
Resolução da Assembleia da República n.º 59/97 Acordo de Cooperação na Área Militar entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e o Ministério da Defesa Nacional da Roménia, assinado em Bucareste,
Leia maisUNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO
UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO DIREITO DA FAMÍLIA DISCIPLINA DO 4 ANO DA LICENCIATURA EM DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA PLANO DE CURSO ANO LECTIVO DE 2017/2018 Professor: Manuel Trigo Bibliografia
Leia maisLógicas de articulação, complementaridade e sinergias
INOVAR_INTEGRAR_DESENVOLVER Seminário do PIICIE da AMP Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Porto, Casa da Música. 24 de outubro de 2018 1.
Leia maisRegulamento Interno. para o. Voluntariado
Regulamento Interno para o Voluntariado Regulamento Interno para o Voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO DA GUARDA COMPARTILHADA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO E PORTUGUÊS
REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO DA GUARDA COMPARTILHADA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO E PORTUGUÊS Fabíola Albuquerque Lobo 1 Convenção sobre os Direitos da Criança, ratifi- pelo Brasil e por Portugal
Leia maisAs suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia
As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia PORQUÊ UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA (TJUE)? Para construir a Europa, os Estados (actualmente 27) celebraram entre si Tratados
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 84/XI. Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Epilepsia
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 84/XI Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Epilepsia Exposição de Motivos A epilepsia,
Leia maisANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS
ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS Categorias Número de Referências Projecto Intervir A Técnicos no O Estruturação do Reconhecimento do Actividades Enquadramento da intervenção Trabalho
Leia maisConferência Privacidade, Inovação e Internet. 22 de maio de 2013 Sala 2 da Culturgest
Conferência Privacidade, Inovação e Internet 22 de maio de 2013 Sala 2 da Culturgest Com a Colaboração Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência Privacidade, Inovação e Internet 22.05 2013 Privacidade
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 418/XII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 418/XII RECOMENDA AO GOVERNO QUE TOME MEDIDAS DE VALORIZAÇÃO DA FAMÍLIA QUE FACILITEM A CONCILIAÇÃO ENTRE A VIDA FAMILIAR E A VIDA PROFISSIONAL Na Europa, as políticas de família
Leia maispretenda ser suficientemente compreensiva da organização do todo social.
1 1. Impõe-se começar por dar as boas-vindas a todos os convidados e participantes deste X Colóquio de Direito do Trabalho. Apesar das profundas obras que decorrem neste edifício, fizemos questão de manter
Leia maisFrancisco George Director Geral da Saúde
NÚMERO: 010/2010 DATA: 14/10/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Programa Nacional de Saúde Escolar Saúde Sexual e Reprodutiva Educação Sexual em Meio Escolar Lei n.º 60/2009 de 6 de Agosto
Leia maisGRELHAS DE CORRECÇÃO
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO RNE / RGF GRELHAS DE CORRECÇÃO Questões
Leia maisPortfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA
Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem
Leia maisAnexo 1 Consentimentos
Anexos Anexo 1 Consentimentos Consentimento Informado, Livre e Esclarecido Investigação no âmbito do Mestrado em Serviço Social Antes de ceder a sua autorização para participar neste estudo, pedimos-lhe
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia maisSandra Jacinto...Paulo Luz
1 O conceito de imigração e emigração. Os principais fluxos migratórios para a Europa e Portugal. A politica de imigração dos países comunitários. As vantagens e desvantagens da imigração. 2 Os direitos
Leia maiseis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros
INSTITUTO eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros NACIONAL... DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE
Leia maisSociedade de Advogados em Lisboa, fundada pelos sócios Ana Sofia Lamares e Diogo Capela, com robusta experiência multidisciplinar e transnacional.
A sociedade Sociedade de Advogados em Lisboa, fundada pelos sócios Ana Sofia Lamares e Diogo Capela, com robusta experiência multidisciplinar e transnacional. Abordagem inovadora, que sustenta a sua actuação
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Família: evolução histórica e espécies.
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisRita Severino. As Rupturas Conjugais e as Responsabilidades. Parentais. Mediação Familiar em Portugal
Rita Severino As Rupturas Conjugais e as Responsabilidades Parentais Mediação Familiar em Portugal Lisboa Universidade Católica Editora 2012 Índice Introdução 9 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO Capítulo 1
Leia maisAUDIÇÃO PÚBLICA SOBRE LICENÇA DE MATERNIDADE, LICENÇA DE PATERNIDADE E LICENÇA PARENTAL
AUDIÇÃO PÚBLICA SOBRE LICENÇA DE MATERNIDADE, LICENÇA DE PATERNIDADE E LICENÇA PARENTAL COMITÉ DOS DIREITOS DAS MULHERES E DA IGUALDADE DE GÉNERO PARLAMENTO EUROPEU (BRUXELAS) 19 de Janeiro de 2009 Começo
Leia maisConceito de emigração Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto e Paulo Luz. O conceito de imigração e emigração.
O conceito de imigração e emigração. Os principais fluxos migratórios para a Europa e Portugal. A politica de imigração dos países comunitários. As vantagens e desvantagens da imigração. Sandra Jacinto
Leia maisna Europa e em África
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)
Leia maisEnvelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro
Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República
Leia maisIntrodução Capítulo LXXXII A Família... 21
Prefácio.... Prefácio à 27ª edição... XIII XXI Introdução... 1 Capítulo LXXXII A Família.... 21 368. Conceito de família.... 25 369. Origem e evolução da família.... 29 370. Concepção moderna de família...
Leia maisEncontra-se actualmente em discussão a proposta de instituir o regime de Cooperação Reforçada para a criação da Patente UE.
COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE RESOLUÇÃO No. 374/XI Recomenda ao Governo que promova a rejeição nas instituições da União Europeia da proposta de instituir uma "cooperação reforçada" no domínio da criação
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 14/11/2018. Guarda dos filhos menores.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Tipos de guarda. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 14/11/2018 Guarda dos filhos menores. Compartilhada regulada pela lei n.º 13.058/2014, sistema
Leia maisCLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO
CLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO Direcção Triénio 2019-2021 Mensagem da Direcção A nossa intenção de permanência como Clube não é uma meta em si. Queremos caminhar de forma sustentável para entusiasmar as
Leia maisACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS
ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS ACES Porto Oriental / Centro de Saúde de Campanhã Emília Aparício, Assistente Social Cristina Campos, Psicóloga INTRODUÇÃO Desde 2007, o Serviço
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CARIACICA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A GUARDA COMPARTILHADA COMO SOLUÇÃO PARA A ALIENAÇÃO PARENTAL
FACULDADE MULTIVI CARIACICA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A GUARDA COMPARTILHADA COMO SOLUÇÃO PARA A ALIENAÇÃO PARENTAL CARIACICA/ES 2018 Antonio Marcos Cunha Júnior A GUARDA COMPARTILHADA COMO SOLUÇÃO
Leia mais