Agronegócio Brasileiro
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- Marina Neto Dinis
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1 República Federativa do BRASIL Agronegócio Brasileiro Rita de Cássia C Milagres T. Vieira Coordenadora Geral de Agronegócios MDIC/SDP/DEORN
2 Desempenho do Agronegócio ,5% das exportações brasileiras 26% do Produto Interno Bruto (PIB) 35% dos empregos Saldo da balança a comercial de US$ 55 bilhões US$ 64,8 bilhões exportados
3 Evolução da Balança comercial brasileira e do agronegócio a (em US$ bilhões) US$ Bilhões EXP. TOTAL IMP. TOTAL EXP. AGRONEGÓCIO IMP. AGRONEGÓCIO Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/MDIC Elaboração: CGOE/ DPI/ SRI/ MAPA
4 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA E DO AGRONEGÓCIO (US$ Milhões) BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO AGRONEGÓCIO Total Brasil Demais Produtos Agronegócio
5 Principais importações Brasileiras: 1999 e 2009 PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS Valor (US$) Part. % Valor (US$) Part. % CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES ,0% ,4% PRODUTOS FLORESTAIS ,7% ,9% FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS ,7% ,1% PESCADOS ,9% ,1% PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS ,0% ,7% PRODUTOS OLEAGINOSOS (EXCLUI SOJA) ,8% ,8% FRUTAS (INCLUI NOZES E CASTANHAS) ,7% ,3% DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL ,2% ,7% BEBIDAS ,6% ,8% CACAU E SEUS PRODUTOS ,8% ,2% DEMAIS PRODUTOS ,7% ,1% TOTAL % %
6 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS Comparação 1999 e 2009 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS Valor (US$) Part. % Valor (US$) Part. % COMPLEXO SOJA ,6% ,4% CARNES ,2% ,5% COMPLEXO SUCROALCOOLEIRO ,0% ,6% PRODUTOS FLORESTAIS ,2% ,8% CAFÉ ,6% ,0% FUMO E SEUS PRODUTOS ,7% ,7% COUROS, PRODUTOS DE COURO E PELETERIA ,2% ,7% CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES ,8% ,3% SUCOS DE FRUTA ,7% ,3% FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS ,9% ,3% DEMAIS PRODUTOS ,1% ,4% TOTAL % %
7 Principais Exportações Brasileiras: 1999 e 2009 Principais Produtos Exportados 1999 Principais Produtos Exportados 2009 FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 3% DEMAIS PRODUTOS COMPLEXOSOJA 18% 8% CARNES 9% DEMAIS PRODUTOS 7% COMPLEXO SOJA 26% CARNES 18% SUCOS DE FRUTA 6% CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 0% COUROS, FUMO E SEUS PRODUTOS DE PRODUTOS CAFÉ COURO E PELETERIA 9% 5% 12% Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC Elaboração: CGOE/ DPI / SRI / MAPA COMPLEXO SUCROALCOOLEI RO 10% PRODUTOS FLORESTAIS 20% FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 2% SUCOS DE FRUTA 3% CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 3% COUROS, PRODUTOS DE COURO E PELETERIA 3% FUMO E SEUS PRODUTOS 5% CAFÉ 7% Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC Elaboração: CGOE / DPI / SRI / MAPA PRODUTOS FLORESTAIS 11% COMPLEXO SUCROALCOO RO 15%
8 Posição brasileira no ranking mundial Produção e exportação Produtos Produção Exportação Nº de destinos Exportações (milhões de US$) Açúcar 1º 1º Café em grãos 1º 1º Suco de laranja 1º 1º Soja em grãos 2º 2º Carne bovina 2º 1º Tabaco 2º 1º Etanol 2º 1º Carne de frango 3º 1º Milho 4º 3º Carne suína 4º 4º
9 Comércio Mundial de produtos do agronegócio Destaques brasileiros º 1º 1º 1º 1º 1º 84% 36% 40% 27% 28% 24% 1º 2º 2º 2º 4º 3º 15% 22% 32% 22% 10% 6%
10 Principais Estados Exportadores do Agronegócio : 2009 e 1999 (em US$) PRINCIPAIS ESTADOS Valor (US$) Part % Valor (US$) Part % SAO PAULO ,14% ,23% RIO GRANDE DO SUL ,96% ,69% MATO GROSSO ,92% ,58% PARANA ,45% ,61% MINAS GERAIS ,72% ,02% SANTA CATARINA ,61% ,01% BAHIA ,91% ,75% DEMAIS ,28% ,11% TOTAL % %
11 Participação dos estados nas exportações do Agronegócio e 2009 Participação das Unidades da Federação no Total das Exportações do Agronegócio 2009 Participação das Unidades da Federação no Total das Exportações do Agronegócio 1999 BAHIA 4,9% SANTA CATARINA 6,6% MINAS GERAIS 8,7% DEMAIS 17,3% PARANA 12,5% SAO PAULO 23,1% MATO GROSSO 12,9% RIO GRANDEDO SUL 14,0% SANTA CATARINA 8,3% MINAS GERAIS 9,5% BAHIA 5,3% PARANA 16,6% GOIAS 5,2% MATO GROSSO 12,5% SAO PAULO 25,4% RIO GRANDE DO SUL 17,2% Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC Elaborado: CGOE/DPIA/SRI/MAPA Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC Elaborado: CGOE/DPIA/SRI/MAPA
12 70.000, , , , , , ,0 0,0 Produção por Região de 1990 a 2010 (estimativas) Norte Nordeste C-Oeste Sudeste Sul 1996/ / / / / / / / / / / / /09 Previsão 2009/10 Estima tiva 1995/ / / / / /91
13 Crescimento da Produção no periodo de 1999 a 2009 MA Produção: 2,1 milhões/09 Crescimento: 6% a.a. PI Produção: 2,1 milhões/09 Crescimento: 6% a.a. TO Produção: 1,6 milhão/09 Crescimento: 14% a.a. BA Produção: 5,6 milhões Ton/09 Crescimento: 10% a.a. MT Produção: 28,3 milhões Ton/09 Crescimento: 15% a.a. MG Produção: 10,4 milhões/09 Crescimento: 6% a.a. GO Produção: 13,2 milhões Ton/09 Crescimento: 6% a.a. Fonte: Conab
14 Novas Rotas de Escoamento corredores Norte
15 Corredores Hidroviários de Escoamento da Produção
16 Competitividade do agronegócio A demanda mundial por alimentos, fibras e energia aliada à forte vocação brasileira para o agronegócio ensejam um potencial econômico ainda extremamente promissor para o país o agronegócio brasileiro é competitivo e tem grandes oportunidades de crescimento
17 Fatores Positivos Disponibilidade de Terras Clima apropriado Tecnologia para a agricultura tropical Recursos Humanos qualificados Políticas PúblicasP
18 Land s Use in Brazil NATIONAL TERRITORY: 8,51 KM 2 MILLIONS In millions ha hectares AMAZON FOREST PASTURES PROTECTION AREAS ANNUAL CULTURES PERMANENT CULTURES CITIES, LAKES ROADS AND SWAMPS CULTIVATED FORESTS OTHER USES 49 FERTILE AND VIRGIN AREAS OF THE AGRICULTURAL FRONTIER 90 TOTAL 851 Source: MAPA
19 - Cerrado - GO MS SP MG
20 Terra Poupada no Brasil Terra Poupada no Brasil
21 INCERTEZAS Protecionismo Comercial Mudanças as Climáticas Severas FRAGILIDADES - Altos custos de logística e infra-estrutura deficiente; - Dependência da importação de insumos estratégicos; - Barreiras crescentes relacionadas à sustentabilidade socioambiental, à sanidade vegetal e animal; - Barreiras não tarifárias rias ( técnicas t processos e métodos de produção, embalagens, etiquetas, certificações, rastreabilidade; - MPEs: baixa capacitação tecnológica e em negócios internacionais; - Concentração nos segmentos de insumos e serviços especializados.
22
23 23
24 Política de Desenvolvimento Produtivo Lançada ada em maio de 2008 pelo Presidente Lula 4 macrometas para setores foram selecionados 12 setores Programas para Fortalecer a Competitividade Sistema Agroindustrial um dos programas
25 Programas estruturantes para sistemas produtivos PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS Complexo da Saúde TICs Energia Nuclear Indústria de Defesa Nanotecnologia Biotecnologia PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE Complexo Automotivo Bens de Capital Têxtil e Vestuário Madeira e Móveis Higiene Perf. Cosméticos Construção Civil Complexo de Serviços Trigo Indústria Maritima Couro e Calçados Sist Agroindustrial Biodiesel Plásticos Eletrônica de Consumo Setor de Brinquedos PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA Indústria Aeronáutica Petróleo e Gás Bioetanol Mineração Siderurgia Papel e Celulose Carnes 25
26 Sistema Agroindustrial Estratégias: conquista de mercados, focalização, diferenciação e ampliação do acesso Objetivos: (i) Expandir produção para o mercado interno e externo, manter liderança nos segmentos commodities e crescer em mercados de maior valor; (ii) Incentivar a pesquisa, desenvolvimento e difusão tecnologia; (iii) perseguir padrão de classe mundial em sistemas de organização agroindustriais. Situação atual Metas Desafios Gestão - Sistema agroindustrial brasileiro: 24% do PIB, 36% das exportações e 37% dos empregos; - liderança mundial em produtos commodities ; - Fragilidades: altos custos de logística e infra-estrutura deficiente; dependência da importação de insumos estratégicos; barreiras crescentes relacionadas à sustentabilidade socioambiental, à sanidade vegetal e animal; MPEs: baixa capacitação tecnológica e em negócios internacionais; concentração nos segmentos de insumos e serviços especializados. - Ampliar as exportações do sistema agroindustrial em 25% até 2010; - Elevar os investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em 100%; - Aumentar a produção de fertilizante em 30% (NPK); - Apoiar cooperativas agroindustriais no processo de gestão e inserção internacional. - Apoiar reestruturação e modernização industrial; - Melhorar a logística e a infra-estrutura; - Investir em P,D&I e capacitação; - Reduzir a assimetria das relações comerciais no agronegócio. MDIC
27 Política de desenvolvimento Produtivo Foram definidas estratégias, objetivos, metas, desafios, instrumentos, ações/medidas para cada um desses setores Mobilizado o Setor Privado para estabelecer a Agenda de Ações A (Fórum de Competitividade, Câmaras Setoriais e GT) 70 ações a definidas (45 com resultados e/ou avanços)
28 O desenvolvimento tecnológico tem representado o diferencial de competitividade da agropecuária brasileira.
29 Papel da Pesquisa Manter o que conquistamos nos últimos tempos Avançar ar com melhorias neste setor Viabilizar abertura de novos mercados Modernizar o setor do agronegócio Gerar produtos com menor custo e maior valor agregado Apoiar desenvolvimento da Produção com sustentabilidade
30 Papel da Pesquisa Reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira Melhorar o conteúdo tecnológico da estrutura produtiva, ampliando sua capacidade de inovação de forma a melhor atender aos mercados interno e externo Promover além da sustentabilidade socioambiental, melhoria da qualidade e da segurança dos produtos
31 Papel da Pesquisa Elevar a competitividade das principais cadeias produtivas do País, visando à geração de emprego, ocupação e renda, ao desenvolvimento e à desconcentração regional da produção, ao aumento das exportações, à substituição competitiva das importações
32 MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE DESENVLVIMENTO DA PRODUÇÃO Rita de Cássia M. Teixeira Vieira Coordenadora Geral de Agronegócios Rita.milagres@mdic.gov.br
33 ALGUMAS AÇÕES A PROPOSTAS - C&T Projeto estratégico de inserção de frutas tropicais em balas e confeitos (ABICAB) Alimentos Funcionais:Avaliar e divulgar as Propriedades Funcionais is de frutas tropicais (UNICAMP) Diagnóstico da Cadeia Agroindustrial da Fruticultura Orgânica - Apoiar a criação de um programa de estímulo a produção brasileira de frutas orgânicas para exportação (IBRAF) Levantamento e diagnóstico das experiências atuais e consolidação de um modelo de garantia de origem e rastreabilidade de frutas orgânicas, de comércio justo, com potencial exportador (Planeta Orgânico). Elaborar e disseminar estudo de mercado externo para carnes de ovinos o e caprinos (Câmara Setorial). Levantamento de informação e avaliação da frota pesqueira (CONEPE). Levantamento de informação e avaliação da indústria pesqueira, capacidade de produção e exportação, necessidades de crescimento e investimento e identificação dos gargalos do setor (CONEPE). Diagnóstico da Cadeia Produtiva e de Comercialização do Algodão Orgânico no Brasil (Instituto E) Elaboração de Catálogo do Pescado Comercial (CONEPE) Diagnosticar gargalos do parque industrial do sistema cooperativista ista agropecuário rio para o desenvolvimento de plano de reestruturação (OCB) Fortalecimento de ações a relacionadas à indicação geográfica no Brasil
34 ALGUMAS AÇÕES A PROPOSTAS - C&T Apoiar a promoção da polinização em culturas estratégicas para o Brasil - Promover formação de grupo de trabalho para analisar a polinização na agricultura - Quantificar o valor ambiental e econômico das abelhas como polinizadores em culturas estratégicas para o Brasil (ABEMEL). Estudo e avaliação da substituição de óleo diesel por biodiesel nas embarcações industriais.: 1. Desenvolvimento de estudo de substituição do óleo diesel; 2. Troca gradual do combustível da frota pesqueira (CONEPE). Preparar estudo de viabilidade técnica t para incrementar a participação nacional no fornecimento de insumos para a produção de microingredientes e aditivos para a alimentação animal (Sindirações) Estabelecer um programa de Qualificação da Produção de vinhos, sucos e derivados vitivinícola, baseado em Boas Práticas Enológicas, APPCC e de técnicas de Gestão das vinícolas. Treinamento, capacitação e promoção voltada ao enoturismo (IBRAVIN). Elaboração de diagnóstico tecnológico/estrutural das principais regiões vitivinícolas (IBRAVIN) Ampliar o PDS ( de Frutas Processadas ( IBRAF) Tipificar e Caracterizar os Principais Tipos de Méis M Brasileiros para a Promoção da Exportação Nacional de MEL (ABEMEL/Câmara Setorial).
35 Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Brasil 35
36 EXPORTAÇÕES POR PORTOS 2009 Em mil toneladas PORTO Soja Farelo Milho Total Santos Paranaguá Rio Grande Vitória São Francisco Ilhéus São Luís Porto Velho Itacoatiara Santarém Fonte: DECEX/MDIC
37 PROJETO TEGRAM ITAQUI SÃO LUÍS DEMANDA EM 2006/07 5 milhões / t CAPACIDADE ATUAL EM ITAQUI 2 milhões / t DEMANDA REPRIMIDA 3 milhões / t TEGRAM 5 BLOCOS 11 milhões / t CAPACIDADE FINAL 13 milhões / t PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 2 anos safra INVESTIMENTO PÚBLICO R$ 300 milhões 1ª. ETAPA - ALOCADOS PAC R$ 110 milhões 1ª. ETAPA CAPACIDADE 3 milhões / t REFLEXOS DO PROJETO TOTAL: - REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS - REDUÇÃO DA DEMANDA DE SUBSÍDIOS FEDERAIS - ALÍVIO SOBRE O PORTO DE SANTOS - AUMENTO DA RENDA RURAL Prevê investimentos de R$ 1,9 bilhões até 2010 Obra faz parte do PAC
38 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA E DO AGRONEGÓCIO 2009 (US$ Milhões) Exportações Importações Saldo Total Brasil Demais Produtos Agronegócio Participação % 42,53 7,7 -
39 Balança Comercial do Agronegócio Evolução Mensal das Exportações e Importações: 2007, 2008 e 2009 Milhões de U S$ 9.000, , , , , , ,0 Export. 09 Import. 09 Export. 08 Import. 08 Export. 07 Import , ,0 - Jan fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês Fonte: SECEX/MDIC: Análise das Informações de Comércio Exterior - ALICE
40 milhões t Grãos 2007/ /19 Soja 60,1 80,9 Milho 58,6 73,2 Trigo 5,4 7,9 Arroz 12,1 13,5 Feijão 3,5 4,3 139,7 179,8 PRINCIPAIS RESULTADOS E TENDÊNCIAS 2. Produção +40 milhões toneladas +28,7% milhões t Carnes De Frango 11,1 17,4 Bovina 10,4 15,5 Suína 3,1 4,3 24,6 37,2 +12,6 milhões toneladas +51,0% Outros Açúcar +14,5 milhões oneladas Etanol +37 bilhões litros Leite +9 bilhões litros
41 Principais Importações Brasileiras CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 25% DEMAIS PRODUTOS 15% CACAU E SEUS PRODUTOS 3% BEBIDAS 4% DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 4% Principais Produtos Importados 2009 FRUTAS (INCLUI NOZES E CASTANHAS) 5% Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX/MDIC Elaboração: CGOE / DPI / SRI / MAPA 1999 e 2009 PRODUTOS FLORESTAIS 17% FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 8% PRODUTOS PESCADOS OLEAGINOSOS 7% (EXCLUI SOJA) 6% PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS 6% DEMAIS PRODUTOS 22% CACAU E SEUS PRODUTOS 2% BEBIDAS 3% DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 4% Principais Produtos Importados 1999 CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 25% FRUTAS (INCLUI PRODUTOS NOZES E PRODUTOS HORTÍCOLAS, CASTANHAS) OLEAGINOSOS LEGUMINOSAS, 4% (EXCLUI SOJA) 3% RAÍZES E TUBÉRCULOS 6% Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX/MDIC Elaboração: CGOE / DPI / SRI / MAPA PRODUTOS FLORESTAIS 17% FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 9% PESCADOS 5%
42 Estimativa de Crescimento da Produção Maranhão, Piauí e Tocantins Produção: 1,3 milhão t/ano Crescimento de 40% ao ano AC AM RO RR Região 1 MT AP PA TO MA Região 3 PI Bahia Produção de 1,6 milhão t/ano Crescimento de 12% ao ano BA CE Região 4 RN PB PE AL SE GO DF Mato Grosso Produção: 12,8 milhões t/ano Crescimento de 10% ao ano (Nordeste do MT cresce 20% a.a) Fonte: CONAB Base 2002/03 MS RS PR SC SP MG Região 2 RJ ES Goiás e Minas Gerais Produção de 8,3 milhões t/ano Crescimento de 7% ao ano (Goiás cresce 10% a.a.) Região do Cerrado
43 Tempo de Navegação (Dados Aproximados) Partida Destino Tempo Paranaguá Rotterdam 17 a 18 dias São Luís Rotterdam 13 a 14 dias Macapá Rotterdam 13 a 14 dias Foz do Amazonas Santarém 1 dia Fonte: Syndarma/Sindario.
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