Procedimento do U.S.HCM/2010

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1 Procedimeto do U.S.HCM/2010 procedimetos similares aos do HCM/97 e 2000 para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacioais mas ão os simplificados/de plaejameto) HCM/2010 abadoa a versão métrica (há apeas a versão em uidades imperiais) ambos os procedimetos caracterizam os trechos de vias pela velocidade de fluxo livre (V FL ); (em lugar da velocidade de projeto da via, usada o HCM/85) aproxima os dois coceitos distitos de velocidade de fluxo livre: - procedimeto para vias expressas (urbaas/rurais): autos, desimpedidos ou ão, pode ser medida para q<1000veq/h (amostra míima de 100 veículos em codições represetativas do segmeto) - procedimeto para rodovias de múltiplas faixas: autos, desimpedidos ou ão, medida direta para q<1400v/h (amostra míima de 100 veículos em codições represetativas do segmeto) recomedação: usar velocidade de fluxo livre medida! (em ambos os casos) estimativa idireta da velocidade de fluxo livre - critério para valor básico, se ecessário, em rodovias de múltiplas faixas: V + 5 mi/h(8km/h) p/ V = 50mi/h ou mais V L L + 7mi/h(11km/h) p/ V L L abaixo de 50mi/h(80km/h) V é a velocidade limite regulametada, sem fiscalização presete) ( L - ão há critério recomedado para vias expressas - ão há critério recomedado para efeito da fiscalização (policial ou eletrôica) suposição atural: limitar a velocidade de tráfego (ou a própria V FL ) recomeda ão iterpolar e usar curva da velocidade de fluxo livre mais próxima! (recomedação iadequada, exceto para defiir parâmetros da curva da via) ovo procedimeto de aálise para uso das rodovias (acostameto) por bicicletas - mesmo procedimeto recomedado para rodovias de pista simples... - tedêcia de adotar uma visão multimodal (e promover sustetabilidade) - critério de qualidade de serviço (ão ível de serviço) avaliado pelo usuário Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 1

2 Procedimeto para Segmetos de Vias Expressas: Capacidade básica: fução da velocidade de fluxo livre da via C = c. N c = f V (ver Figura 11-2) r f, ode N= º de faixas do setido e f ( FL ) V FL 75mi/h (120km/h) 70mi/h (112km/h) 65mi/h (104km/h) 60mi/h (96km/h) 55mi/h (88km/h) cf (veq/h/fx) com V FL medido ( FFS, para autos, desimpedidos) ou estimado por V = V ˆ F F F (para autos) FL FL0 Lf ode: $ V FL 0 = Velocidade fluxo livre (básica, ideal) para autos ( FFS i ) OL DR recomedado valor de 75,4mi/h (120,6 km/h) para vias rurais e urbaas (HCM1997,2000 recomedava 110km/h para vias expressas urbaas) correções devidas à com F Lf =largura de faixa ( f LW, ver Tabela 11-8), F OL =(des)obstrução lateral ( f LC, ver Tabela 11-9), e F =desidade de ramais (etrada ou saída) DR 0,84 F = DR 3,22.TRD mph ( f RD ou F = 0,84 DR 7,65.DRK km / h ) ode a desidade TRD é obtida com 3 mi ates e 3mi depois (DRK, por km, é obtida com 4,8km ates e 4,8km depois) (elimiou o fator de correção pelo úmero de faixas do HCM1997,2000) para obter codições de operação com veículos padrão: fluxo: VH qf = em veq/h.fx (demada equivalete ), N.FHP fvp.fp FHP = fator de hora-pico (usual 0,85 a 0,95) f VP = composição de tráfego: veículos pesados (Ver Tabela 11-10,11,12,13) f P = tipo de população, 1,0 (usuários habituais) a 0,85 (evidêcia de campo) velocidade: V=f(q) em codições básicas, reais!, desidade: K= q V em codições básicas, reais! f VP = composição de tráfego: veículos pesados e recreacioais ( e A = 1 para autos, sempre, e e C = e O para camihões e ôibus) 1 1 fvp = = P. e + P. e + P. e 1 + P. e 1 + P. e 1 ( ) ( ) A A CO CO R R CO CO R R equivaletes para veículos pesados: específicos ou geéricos aclive ou declive... ão recomeda iterpolar curva de operação (arredodar para valor próximo) ão recomeda curva de operação os regimes saturados dois regimes: dissipação de fila e fluxo forçado (ver Figura 11-1) 2 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

3 Nível de serviço: ão há redução devida ao padrão geométrico da via! (Ver Tabela 11-3; Figura 11-6) critérios iguais aos do HCM2000 (meos exigetes que os do HCM/97): A: K 11 veq/mi/fx (7 veq/km.fx) B: K 18 veq/mi/fx (11 veq/km.fx) C: K 26 veq/mi/fx (16 veq/km.fx) D: K 35 veq/mi/fx (22 veq/km.fx) E: K 45 veq/mi/fx (28 veq/km.fx), limite da operação ão saturada F: operação istável (fluxo forçado) q ão cosidera restrições de geometria mas K V T = é fução de VFL! Fluxo e volume de serviço: X Q = q C Q = C C e VS =q FHP correspode aos valores de K o diagrama fudametal (básico). (é admitido o mesmo, em codições básicas e codições reais) Codições básicas ideais: ou reais: VS Q = C V ˆ S p Q = C C ˆ C. FHP em v/h,. FHP (via em codições ideais) p VS Q = C NS é o ível de serviço que vigora para K K (> K 1 ) ou Q C < Q e tambem > C Q máx C 1 Ver Figura 11-6 Cr. FHP em veq/h (os valores de velocidade e desidade por faixa idicados a Tabela 23.2 são para codições básicas, com autos apeas, e ão são diretamete obteíveis os valores observáveis as codições efetivas de operação da via real, com tráfego misto). Podem ser expressos em valores diários, cosiderado a composição horária e em valores bidirecioais cosiderado a composição direcioal Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 3

4 Figura Tipos de Fluxo em Vias Expressas Fote: Califoria Departmet of Trasportatio, 2008 (I-405, Los Ageles, CA, USA). Figura Curvas Velocidade-Fluxo e Nível de Serviço para Segmetos Básicos de Vias Expressas HCM/2010 Obs.: Curvas similares à versão origial do U.S.HCM/2000 (que eram distitas às da versão métrica). Curvas recalibradas em fução da velocidade de fluxo livre para V 75 q b q c < etão β ( ) 2 - se f f V V f. q q = V f b seão, f 55 f mi/h ( 88 Vf 120 V = V para q f q b (break-poit). km/h) V FL 75mi/h (120km/h) 70mi/h (112km/h) 65mi/h (104km/h) 60mi/h (96km/h) 55mi/h (88km/h) q b (veq/h/fx) cf (veq/h/fx) β v (mi/h) 0, , , , , β v (km/h) 0, , , , , K c 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 4 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

5 Egeharia de Tráfego Figura 11-4.Exemplos de Nível de Serviço para Segmetos Básicos de Vias Expressas - HCM/2010 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 5

6 TABELA Nível de Serviço para Segmetos Básicos de Vias Expressas - HCM/2010 NÌVEL DE SERVIÇO A B C D E F DENSIDADE DE TRÁFEGO (equivalete) 11 veq/mi/fx (7 veq/km.fx) >11 a 18 veq/mi/fx (7 a 11 veq/km.fx) >18 a 26 veq/mi/fx (11 a 16 veq/km.fx) >26 a 35 veq/mi/fx (16 a 22 veq/km.fx) >35 a 45 veq/mi/fx (22 a 28 veq/km.fx) Demada > Capacidade, >45 veq/mi/fx (28 veq/km.fx) Figura 11-6.Nível de Serviço para Segmetos Básicos de Vias Expressas - HCM/2010 ão há recomedação para esboçar a curva para fluxo forçado (critérios usuais: redução de 5% a 15% da capacidade e Vc etre 40 e 60km/h) 6 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

7 TABELA Correção Devida à Largura da Faixa em Vias Expressas - HCM/2010 LARGURA DA FAIXA 12ft (>=3,6m) 11 a 12ft (>=3,3 a 3,6m) 10 a 11ft (>=3,0 a 3,3m) REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE 0,0mi/h (0km/h) 1,9mi/h (3,0km/h) 6.6mi/h (10,6km/h) TABELA Correção Devida à Desobstrução Lateral em Vias Expressas - HCM/2010 DESOBSTRUÇÃO LATERAL NO ACOSTAMENTO DIREITO* REDUÇÃO NA VELOCIDADE DE FLUXO NÚMERO DE FAIXAS LIVRE (km/h) 2/setido 3/setido 4/setido 5/setido 6ft ( 1,80m) 0,0mi/h (0,0km/h) 0,0mi/h (0,0km/h) 0,0mi/h (0,0km/h) 0,0mi/h (0,0km/h) 5ft (1,50m) 0,6mi/h (1,0km/h) 0,4mi/h (0,7km/h) 0,2mi/h (0,3km/h) 0,1mi/h (0,2km/h) 4ft (1,20m) 1,2mi/h (1,9km/h) 0,8mi/h (1,3km/h) 0,4mi/h (0,7km/h) 0,2mi/h (0,3km/h) 3ft (0,90m) 1,8mi/h (2,9km/h) 1,2mi/h (1,9km/h) 0,6mi/h (1,0km/h) 0,3mi/h (0,5km/h) 2ft (0,60m) 2,4mi/h (3,9km/h) 1,6mi/h (2,6km/h) 0,8mi/h (1,3km/h) 0,4mi/h (0,7km/h) 1ft (0,30m) 3,0mi/h (4,8km/h) 2,0mi/h (3,2km/h) 1,0mi/h (1,6km/h) 0,5mi/h (0,8km/h) 0ft (0,0M) 3,6mi/h (5,8km/h) 2,4mi/h (3,9km/h) 1,2mi/h (1,9km/h) 0,6mi/h (1,0km/h) * Distâcia da obstrução lateral ao limite da faixa de rolameto o acostameto da direita apeas (se maior que 6ft/1,80 m, usar 6ft/1,80m). Efeito de obstruções cotíuas (defesas, barreiras,...) ou periódicas (postes de sialização ou ilumiação regularmete espaçados) o lado direito exigem julgameto específico do aalista. Efeitos de obstruções o lado esquerdo a meos de 2ft/0,60m (pouco usuais) podem ser relevates e também exigem julgameto específico do aalista (além de 2ft/0,60m ão são usualmete cosideradas obstruções). Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 7

8 Fator Equivalete para VP: critérios semelhates ao HCM/85, 97 e 2000 mas com valores revisados do HCM2000 (reduzidos, critério de desidade) relação peso/potêcia típica do HCM/2000: lb/hp (75-90 kg/kw) efeito decorrete da maior dimesão e da meor velocidade dos VP fução do greide (aclive ou declive) e da porcetagem de VP Trechos específicos: i etre 2% e 3% com L>0,5km ou i>3% e L>0,25km (icosistete o HCM/2010) (para aálise combiada ou em trecho isolado) Equivalete (mesmos do HCM/2000) fução: da relação peso/potêcia típica ( e A =1, sempre ) da rampa i (aclive ou declive), da extesão L do trecho (extesão deve icluir 25% da curva vertical o começo e fial da rampa, ou 50% em cada trecho, o caso de uma seqüêcia de rampas ascedetes) trechos simples: valores tabelados para rampa ascedete correspode ao topo da rampa (pode aalisar poto itermediário) descedete: valores tabelados para veículos pesados (devem ser usados quado é ecessário usar marchas reduzidas para evitar velocidade, caso cotrário, usar equivalete de terreo ivelado) (para veículos recreacioais declive=terreo ivelado sempre) (Ver Tabela 11-11,12,13) trechos compostos: perda de velocidade rampa equivalete (ver Figura 11-A1) aplicação em fução dos valores relativos das rampas aceitável usar a rampa média poderada se L<4000ft (1,2km) ou i<4% é sempre possível fazer a aálise com a perda de velocidade medida, obtedo uma rampa equivalete em aclive simples Trechos geéricos: trechos extesos (ou rampas pequeas) equivalete fução do tipo de terreo: ivelado (rampas curtas, <2%) ( e A =1, sempre ) odulado (itermediária) motahoso (velocidade de arrasto) (Ver Tabela 11-10) 8 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

9 TABELA Fator Equivalete para Segmetos Geéricos de Vias Expressas - HCM/2010 FATOR TIPO DE TERRENO Nivelado Odulado Motahoso e C para camihões e ôibus 1,5 2,5 4,5 E r veículos recreacioais 1,2 2,0 4,0 TABELA Fator Equivalete para Camihões e Ôibus em Aclive Específico de Vias Expressas - HCM/2010 aclive de rampa (%) Comprimeto e C * porcetagem de camihões e ôibus (%) Todos >2-3 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0,4-0,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00-1,50mi (1,6-2,4km) >1,50mi (>2,4km) >3-4 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0,4-0,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00-1,50mi (1,6-2,4km) >1,50mi (>2,4km) >4 5 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0,4-0,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00mi (>1,6km) >5 6 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25-0,30mi (0,4 0,5km) >0,30-0,50mi (0,5 0,8km) >0,50-0,75mi (0,8 1,2km) >0,75-1,00mi (1,2 1,6km) >1,00mi (>1,6km) >6 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25-0,30mi (0,4 0,5km) >0,30-0,50mi (0,5 0,8km) >0,50-0,75mi (0,8 1,2km) >0,75-1,00mi (1,2 1,6km) >1,00mi (>1,6km) Obs: Recomeda iterpolação para porcetages de camihões&ôibus com arredodameto para 0,1 mais próximo. Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 9

10 TABELA Fator Equivalete para Veículos Recreacioais em Aclive Específico de Vias Expressas - HCM/2010 Aclive de rampa (%) Comprimeto e R Porcetagem de camihões e ôibus Todos >2 3 0,00-0,50mi(0-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >3 4 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >4-5 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(0,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >5 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(0,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) Obs: Recomeda iterpolação para porcetages de RVs e arredodameto para 0,1 mais próximo. TABELA Fator Equivalete para Camihões e Ôibus em Declive Específico de Vias Expressas - HCM/2010 declive (%) Comprimeto e C porcetagem de camihões <4 Todos 1.5* 1.5* 1.5* 1.5* 4 5 =<4mi( 6,4km) 1.5* 1.5* 1.5* 1.5* >4mi(>6,4km) >5 6 =<4mi( 6,4km) 1.5* 1.5* 1.5* 1.5* >4mi(>6,4km) >6 =<4mi( 6,4km) 1.5* 1.5* 1.5* 1.5* >4mi(>6,4km) * Para veículos recreacioais, sempre usar valor para terreo ivelado (1,2). 10 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

11 Figura 11-A1. Curvas de Desempeho para Camihão de 200 lb/hp (120kg/kw) Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 11

12 Procedimeto para Rodovias de Múltiplas Faixas: Capacidade básica: fução da velocidade de fluxo livre da via! C = c. N c = f V (ver Figura 14-2) r f, ode N= º de faixas do setido e f ( FL ) V FL 60mi/h (96km/h) 55mi/h (88km/h) 50mi/h (80km/h) 45mi/h (72km/h) cf (veq/h/fx) com V FL medido ( FFS, para autos, desimpedidos) ou estimado por V = V ˆ F F F F (para autos) FL FL0 Lf OL ode: V $ = Velocidade fluxo livre (básica, ideal) para autos ( FFS ) FL 0 I recomedado usar a velocidade de projeto (ou idireta baseada em V L limite) (HCM1997, 2000 recomedava 100km/h) DA correções devidas à F Lf =largura de faixa ( f LW, ver Tabela 14-8), F OL =(des)obstrução lateral ( f LC, ver Tabela 14-9) F DA =ambiete/acessos ( f A, ver Tabela 14-10) e F SC =divisão de pistas ( f M, ver Tabela 14-11) acessos: rural 8/mi (5/km); suburbao 16/mi (10/km) baixa, 25/mi (16/km) alta desidade. para codições de operação com veículos padrão: fluxo: q=. f em veq/h.fx (demada equivalete ), N.FHP VHf VP p FHP = fator de hora-pico (usual 0,75 a 0,95) f VP = composição de tráfego: veículos pesados (ver Tabela 14-12,13,14,15) f P = tipo de população, 0,85 a 1,0 (usuários regulares) velocidade: V=f(q) em codições básicas, reais!, SC desidade: K= q V em codições básicas, reais! f VP = composição de tráfego: veículos pesados e recreacioais ( e A = 1 para autos, sempre, e e C = e O para camihões e ôibus) 1 1 fvp = = P. e + P. e + P. e 1 + P. e 1 + P. e 1 ( ) ( ) A A CO CO R R CO CO R R equivaletes para veículos pesados: específicos ou geéricos aclive ou declive... ão recomeda iterpolar curva de operação (arredodar para valor próximo) ão recomeda curva de operação os regimes saturados 12 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

13 Nível de serviço: ão há redução devida ao padrão geométrico da via! (Ver Tabela 14-4; Figura 14-5) A: K 11 veq/mi/fx (7 veq/km.fx) B: K 18 veq/mi/fx (11 veq/km.fx) C: K 26 veq/mi/fx (16 veq/km.fx) D: K 35 veq/mi/fx (22 veq/km.fx) E: limite da operação ão cogestioada (variável, fução de VFL) F: operação istável (fluxo forçado) ão cosidera restrições de geometria mas V é fução de VFL! Fluxo ou volume de serviço: X Q = q C Q = C C e VS =q correspode aos valores de K o diagrama fudametal (básico). (é admitido o mesmo, em codições básicas e codições reais) Codições básicas ideais: ou reais: VS Q = C V ˆ S p Q = C C ˆ C. FHP em v/h,. FHP (via em codições ideais) p VS Q = C NS é o ível de serviço que vigora para K K (> K 1 ) ou Q C < Q e tambem > C Q máx C 1 Ver Figura 14-5 FHP Cr. FHP em veq/h (os valores de velocidade e desidade por faixa idicados a Tabela 21-2 são para codições básicas, com autos apeas, e ão são diretamete obteíveis os valores observáveis as codições efetivas de operação da via real, com tráfego misto). Podem ser expressos em valores diários, cosiderado a composição horária e em valores bidirecioais cosiderado a composição direcioal Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 13

14 FIGURA Curvas Velocidade-Fluxo e Critérios de Nível de Serviço HCM/2010 Obs.: Máximas desidades para NS E (razão volume-capacidade igual a 1,0) são 40, 41, 43, 45veq/mi/fx (25, 26, 27 e 28 veq/km/fx) para vias com velocidades básicas de fluxo livre de 60, 55, 50, 45 mi/h (96, 88, 80 e 72 km/h), respectivamete. A capacidade é 2200, 2100, 2000 e 1900 veq/h/fx para vias com velocidades básicas de fluxo livre de 60, 55, 50, 45 mi/h (96, 88, 80 e 72 km/h), respectivamete. As curvas de velocidade para q f > 1400 veq/h/fx são (pode ser expressa como ( ) 1, 31 seão, para 1400 V V V = V f βv. q f q b q f veq/h/fx, V = V f. f q f 1400 a. b = com V 1,31 a = b β ) 1,31 V FL 60mi/h (96km/h) 55mi/h (88km/h) 50mi/h (80km/h) 45mi/h (72km/h) q b (veq/h/fx) cf (veq/h/fx) β v (mi/h) 0, (a=5,00; b=800) (a=3,78; b=700) 0, (a=3,49; b=600) 0, (a=2,78; b=500) β v (km/h) 0, (a=8,01; b=800) 0, (a=6,06; b=700) 0, (a=5,59; b=600) 0, (a=4,45; b=500) K c 40veq/mi/fx (25veq/kmfx) 41veq/mi/fx (26veq/kmfx) 43veq/mi/fx (27veq/kmfx) 45veq/mi/fx (28veq/kmfx) 14 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

15 TABELA Nível de Serviço para Segmetos Básicos de Rodovias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 NÌVEL DE SERVIÇO A B C D E F DENSIDADE DE TRÁFEGO (equivalete) 0 a 11 veq/mi/fx (7 veq/km.fx) >11 a 18 veq/mi/fx (7 a 11 veq/km.fx) >18 a 26 veq/mi/fx (11 a 16 veq/km.fx) >26 a 35 veq/mi/fx (16 a 22 veq/km.fx) >35 a Kc veq/mi/fx (22 a 28 veq/km.fx) Demada > Capacidade, Desidade>Kc Obs.: Desidade que correspode ao limite de capacidade varia com a velocidade de fluxo livre: para VFL=60mi/h (96km/h): 40veq/mi/fx (25 veq/km.fx) para VFL=55mi/h (88km/h): 41veq/mi/fx (26 veq/km.fx) para VFL=50mi/h (80km/h): 43veq/mi/fx (27 veq/km.fx) para VFL=45mi/h (72km/h): 45veq/mi/fx (28 veq/km.fx). FIGURA Níveis de Serviço em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 ão há recomedação para esboçar a curva para fluxo forçado (critérios usuais: redução de 5% a 15% da capacidade e Vc etre 40 e 60km/h) Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 15

16 TABELA Correção Devida a Largura da Faixa em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 LARGURA DA FAIXA REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE 12ft ( 3,6m) 0,0mi/h (0,0km/h) 11-12ft ( 3,3-3,6m) 1,9mi/h (3,0km/h) 10-11ft ( 3,0-3,3m) 6,6mi/h (10,6km/h) TABELA Correção Devida a Desobstrução Lateral em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/ FAIXAS (2 por setido) 6 FAIXAS (3 por setido) DESOBSTRUÇÃO LATERAL TOTAL* REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE DESOBSTRUÇÃO LATERAL TOTAL* REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE 12ft (3,6m) 0,0mi/h (0,0km/h) 12ft (3,6m) 0,0mi/h (0,0km/h) 10ft (3,0m) 0,4mi/h (0,6km/h) 10ft (3,0m) 0,4mi/h (0,6km/h) 8ft (2,4m) 0,9mi/h (1,5km/h) 8ft (2,4m) 0,9mi/h (1,5km/h) 6ft (1,8m) 1,3mi/h (2,1km/h) 6ft (1,8m) 1,3mi/h (2,1km/h) 4ft (1,2m) 1,8mi/h (3,0km/h) 4ft (1,2m) 1,7mi/h (2,7km/h) 2ft (0,6m) 3,6mi/h (5,8km/h) 2ft (0,6m) 2,8mi/h (4,5km/h) 0ft (0,0m) 5,4mi/h (8,7km/h) 0ft (0,0m) 3,9mi/h (6,3km/h) * Obstrução lateral total é uma soma das desobstruções laterais o cateiro (se maior que 1,8 m, usar 1,8 m) e acostameto (se maior que 1,8 m, usar 1,8 m; sem cateiro cetral, usar 1,80m à esquerda). Portato, para fim de aálise, a desobstrução lateral total ão pode exceder 3,6 m. Guia de altura usual ão costitui obstrução lateral. Obstruções usuais à esquerda (barreiras), se a meos de 2ft (),60m) exigem julgameto específico. TABELA Correção Devida a Divisão de Pistas em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 DIVISÃO DE PISTAS Rodovias ão divididas Rodovias divididas (icluido TWLTLs) REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE 1,6mi/h (2,6km/h) 0,0mi/h (0,0km/h) TWLTLs: Faixa de acomodação de coversão à esquerda os dois setidos (ão utilizada pelo tráfego direto) o cetro da via. TABELA Correção Devida Ambiete/Desidade de Potos de Acessos em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 DENSIDADE DE PONTOS DE ACESSO 0/mi (0/km) 10/mi (6/km) 20/mi (12/km) 30/mi (18/km) 40/mi ( 24/km) REDUÇÃO NA VELOCIDADE FLUXO LIVRE 0,0mi/h (0,0km/h) 2,5mi/h (4,0km/h) 5,0mi/h (8,0km/h) 7,5mi/h (12,0km/h) 10,0mi/h (16,0km/h) Obs.: rural 8/mi (5/km); suburbao 16/mi (10/km) baixa, 25/mi (16/km) alta desidade. 16 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

17 Fator Equivalete para VP: critérios semelhates ao HCM85, 97 e 2000 mas com valores revisados do HCM2000 (reduzidos, critério de desidade) (ão mecioa relação peso/potêcia mas fatores são iguais a vias expressas e recomeda usar em rampas compostas o mesmo Apêdice 11.A) efeito decorrete da maior dimesão e da meor velocidade dos VP fução do greide (aclive ou declive) e da porcetagem de VP Trechos específicos: i>3% e L>0,5km ou i<3% mas L>1,0km (respectivamete 0,8 km e 1,6 km para aálise de trecho isolado) equivalete fução: da relação peso/potêcia típica ( e A =1, sempre ) da rampa i (aclive ou declive) da extesão L do trecho trechos simples: valores tabelados para rampa ascedete descedete: valores tabelados para veículos pesados (para veículos recreacioais declive=terreo ivelado) (Ver Tabela 14-13,14,15) trechos compostos: perda de velocidade rampa equivalete (mesma do HCM/85 para 200 lb/hp, ver Figura I.3-2) (para L<1,2km e i<4% pode-se usar a rampa média poderada) é sempre possível fazer a aálise com a perda de velocidade medida, obtedo uma rampa equivalete em aclive simples Trechos geéricos: trechos extesos (ou rampas pequeas) equivalete fução do tipo de terreo: ivelado ( e A =1, sempre ), odulado, motahoso (Ver Tabela 14-12) Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 17

18 TABELA Fator Equivalete para Segmeto Geérico por Tipo de Terreo em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 FATOR TIPO DE TERRENO Nivelado Odulado Motahoso e C para camihões e ôibus e R veículos recreacioais TABELA Fator Equivalete para Camihões e Ôibus em Aclives Específicos em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 aclive de rampa (%) comprimeto e C * Porcetagem de camihões e ôibus Todos >2 3 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0, ,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00-1,50mi (1,6-2,4km) >1,50mi (>2,4km) >3 4 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0, ,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00-1,50mi (1,6-2,4km) >1,50mi (>2,4km) >4 5 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25 0,50mi (0, ,8km) >0,50-0,75mi (0,8-1,2km) >0,75-1,00mi (1,2-1,6km) >1,00mi (>1,6km) >5 6 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25-0,30mi (0, ,5km) >0,30-0,50mi (0, ,8km) >0,50-0,75mi (0, ,2km) >0,75-1,00mi (1, ,6km) >1,00mi (>1,6km) >6 0,00-0,25mi (0-0,4km) >0,25-0,30mi (0, ,5km) >0,30-0,50mi (0, ,8km) >0,50-0,75mi (0, ,2km) >0,75-1,00mi (1, ,6km) >1,00mi (>1,6km) Obs: Recomedada iterpolação a porcetagem de camihões e ôibus arredodada para 0,1 mais próximo. 18 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

19 TABELA Fator Equivalete para Veículos Recreacioais em Aclives Específicos em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 aclive de rampa (%) comprimeto e R * porcetagem de camihões e ôibus Todos >2 3 0,00-0,50mi(0-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >3 4 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >4 5 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(0,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) >5 0,00-0,25mi(0-0,4km) >0,25-0,50mi(0,4-0,8km) >0,50mi(>0,8km) Obs: Recomedada iterpolação a porcetagem de camihões e ôibus arredodada para 0,1 mais próximo. TABELA Fator Equivalete para Camihões em Declives Específicos em Vias de Múltiplas Faixas - HCM/2010 Descida (%) comprimeto e C * Porcetagem de camihões <4 Todos =<4mi( 6,4km) >4mi(>6,4km) >5-6 =<4mi( 6,4km) >4mi(>6,4km) >6 =<4mi( 6,4km) >4mi(>6,4km) * Para veículos recreacioais, usar sempre valor para terreo ivelado (1,2). Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 19

20 Figura 11-A1. Curvas de Desempeho para Camihão de 200 lb/hp (120kg/kw) 20 Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

21 Procedimeto para Avaliar Uso das Rodovias pelos Ciclistas: com ajustes Qualidade de serviço para os ciclistas: mesma elemeto mas avaliação distita... - tedêcia de adotar uma visão multimodal (e promover sustetabilidade) - critério de qualidade de serviço (ão ível de serviço) avaliado pelo usuário recomedado também para outras rodovias comus: uso do acostameto ou faixa direita Estimativa do ídice de qualidade percebido pelos ciclistas (BLOS): BLOS = β 0 + βq.fq + βsh.fs.fh + βp.fp βw. FW ode β = 0, (itercepto), β Q = 0,507 (efeito do tráfego a faixa extera) d O VH F Q = e q = (em v/h a faixa direita) d FPH.N β = 0,1999 SH (efeito do limite de velocidade e veículos pesados) O com l[ q ] SL 32km / h com FS = 1,1199.l + 0, 8103, limite de velocidade: S L em km/h 1,6 e F ( 1+ 0,1038.% HV) 2 H =, veículos pesados em porcetagem: %HV (se fluxo total Q até 200v/h etão %HV deve ser limitado a 50%) 2 β = 7,066 (efeito da qualidade do pavimeto) com 1 P FP = P P: codição do pavimeto a escala do U.S.HPMS (0=péssimo a 5=ótimo) β = 0,005 W (efeito da largura de faixa efetiva) com F W = ( 3,28. W e )2, W e em metro com W = W + L 0,03.% OP se o acostameto tem L A 2,4m(8ft) e v A? We Wv + LA 0,02.%OP. ( LA + 0,6m)? W W + 0,01.%OP. ( L 0,6m) = se 1,2m(4ft) L < A 2,4m(8ft) e = v A + se o acostameto tem L A < 1,2m(4ft ) ode %OP é a porcetagem da extesão ocupada por estacioameto e W L + L W = L + L. 2 0,005.Q v = se fluxo total Q até 160v/h ou ( )( ) O A em caso cotrário ( L O é a largura faixa extera, à direita) (ídice estimado por regressão liear, a partir de otas atribuídas por usuários/ciclistas) Nível de serviço para os ciclistas: também defiido, em fução da qualidade de serviço TABELA Nível de Serviço para Bicicletas em Rodovias de Pista Simples - HCM/2010 (também adotado em Rodovias de Múltiplas Faixas) NÌVEL DE SERVIÇO v ÍNDICE DE QUALIDADE (BLOS) A 1,5 B >1,5 a 2,5 C >2,5 a 3,5 D >3,5 a 4,5 E >4,5 a 5,5 F >5,5 O A Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos 21

22 Cometários sobre as Revisões do U.S.HCM/2010 deficiêcia comus aos procedimetos ateriores:. ão aalisa situações de sobre-demada (Q>C) e aleatoriedade. ão aalisa distribuição dos fluxos por faixa (leves e pesados). ão diferecia a operação para leves e pesados (particularmete V). estimativa dos fatores equivaletes: admite que os automóveis ão são afetados pelo perfil da via ão avalia perda de velocidade adicioal provocada pelos pesados q admite que efeito dos pesados ão varia com ível de fluxo ( x = C ) ão avalia perda de velocidade dos pesados com cogestioameto os procedimetos atuais são teoricamete mais adequados que do HCM/85. curvas básicas de desempeho próprias do segmeto (100% autos)!. pode avaliar velocidade média real (sem difereciar autos e pesados). aida igora muitos fatores que afetam a velocidade de fluxo livre. admite que a velocidade de fluxo livre caracteriza totalmete a capacidade! o procedimeto para vias expressas:. ão cosidera outros fatores geométricos (como perfil vertical e horizotal). adota relação peso/potêcia típica de lb/hp (curvas para 200lb/hp) o procedimeto para rodovias de múltiplas faixas:. ão cosidera efeito do o.faixas e geometria a velocidade de fluxo livre. parece adotar mesma relação peso/potêcia típica e curvas de desempeho revisão dos valores de capacidade básica é admissível! revisão dos fatores equivaletes tem de ser validada!. (melhoria da relação peso/potêcia é meor o Brasil). deveria usar fatores equivalete distitos para fluxo e desidade. VER EXERCÍCIO REVISÃO EXPRESSAS VER EXERCÍCIO REVISÃO RODOVIAS previsão da qualidade de serviço para ciclistas promove a visão multimodal!. o etato, modelos empíricos e métodos de calibração são aida icipietes. versão origial do HCM2010 tem ajustes ão justificados e diversos erros a corrigir Capítulo 7. Fluxo Cotíuo Métodos Práticos

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