Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Filosofia Ano: 2º - Ensino Médio Professor: Leandro César Bernardes Pereira

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1 Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 2º - Ensino Médio Professor: Leandro César Bernardes Pereira Atividades para Estudos Autônomos Data: 4 / 9 / 2017 Aluno(a): Nº: Turma: INTRODUÇÃO Este estudo de revisão tem como objetivo uma NOVA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM. Neste momento, é muito importante a sua disposição para revisar, o que pressupõe esforço, método de estudo e responsabilidade. Neste período, você deverá fazer o seu horário de estudo e cumpri-lo rigorosamente. O seu sucesso dependerá de seu esforço! Vence quem quer vencer! ORIENTAÇÕES GERAIS 1) A seleção do conteúdo para esse estudo foi feita considerando a sua importância dentro da matéria e o seu caráter de pré-requisito para a próxima etapa. 2) A bibliografia se compõe de seus materiais didáticos (livro, exercícios, registros e avaliações). ESTRATÉGIAS DE ESTUDO 1) Você deve estudar cada conteúdo proposto no roteiro, bem como os exercícios correspondentes. 2) Mantenha os seus textos à mão para consultá-los sempre que for necessário. 3) Escolha um lugar sossegado em sua casa para que nada interrompa os seus estudos. 4) Leve a sério esse horário de estudo para que este aprendizado seja bem aproveitado. 5) Reveja o seu caderno de anotações e de atividades. CONTEÚDO CONCEITUAL Moderna Teoria do conhecimento MATERIAL: Caderno Anotações Exercícios Livro 1

2 1) (UEL 2011) Leia o texto a seguir. O pensamento moderno caracteriza-se pelo crescente abandono da ciência aristotélica. Um dos pensadores modernos desconfortáveis com a lógica dedutiva de Aristóteles considerando que esta não permitia explicar o progresso do conhecimento científico foi Francis Bacon. No livro Novum Organum, Bacon formulou o método indutivo como alternativa ao método lógicodedutivo aristotélico. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Bacon, é CORRETO afirmar que o método indutivo consiste a) na derivação de consequências lógicas com base no corpo de conhecimento de um dado período histórico. b) no estabelecimento de leis universais e necessárias com base nas formas válidas do silogismo tal como preservado pelos medievais. c) na postulação de leis universais com base em casos observados na experiência, os quais apresentam regularidade. d) na inferência de leis naturais baseadas no testemunho de autoridades científicas aceitas universalmente. e) na observação de casos particulares revelados pela experiência, os quais impedem a necessidade e a universalidade no estabelecimento das leis naturais. 2) (PUCPR 2009) São de quatro gêneros os ídolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresentá-los, assinalamos os nomes: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro. Fonte: BACON. Novum Organum..., São Paulo: Nova Cultural, 1999, p.33. É CORRETO afirmar que para Bacon: a) Os Ídolos da Tribo e da Caverna são os conhecimentos primitivos que herdamos dos nossos antepassados mais notáveis. b) Os Ídolos do Teatro são todos os grandes atores que nos influenciam na vida cotidiana. c) Os Ídolos do Foro são as ideias formadas em nós por meio dos nossos sentidos. d) Através dos Ídolos, mesmo considerando que temos a mente bloqueada, podemos chegar à verdade. e) Os Ídolos são falsas noções e retratam os principais motivos pelos quais erramos quando buscamos conhecer. 3) (ENEM 2013) TEXTO I Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui duvidoso e incerto. Era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente a fim de estabelecer um saber firme e inabalável. DESCARTES, R. Meditações concernentes à Primeira. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (adaptado). 2

3 TEXTO II É o caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida. SILVA, F. L. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado). A exposição e a análise do projeto cartesiano indicam que, para viabilizar a reconstrução radical do conhecimento, deve-se a) retomar o método da tradição para edificar a ciência com legitimidade. b) questionar de forma ampla e profunda as antigas ideias e concepções. c) investigar os conteúdos da consciência dos homens menos esclarecidos. d) buscar uma via para eliminar da memória saberes antigos e ultrapassados. e) encontrar ideias e pensamentos evidentes que dispensam ser questionados. 4) (ENEM 2013) Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1994 (adaptado). O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que a) assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento. b) defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo. c) revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica. d) apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos objetos. e) refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant. 5) (ENEM 2013) Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento tecnológico. Essa meta foi proposta pela primeira vez no início da Modernidade, como expectativa de que o homem poderia dominar a natureza. No entanto, essa expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como Descartes e Bacon e impulsionado pelo Iluminismo, não surgiu "de um prazer de poder", "de um mero imperialismo humano", mas da aspiração de libertar o homem e de enriquecer sua vida, física e culturalmente. CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. ScientiaeStudia, São Paulo, v. 2, n. 4, 2004 (adaptado). 3

4 Autores da filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista concebem a ciência como uma forma de saber que almeja libertar o homem das intempéries da natureza. Nesse contexto, a investigação científica consiste em a) expor a essência da verdade e resolver definitivamente as disputas teóricas ainda existentes. b) oferecer a última palavra acerca das coisas que existem e ocupar o lugar que outrora foi da filosofia. c) ser a expressão da razão e servir de modelo para outras áreas do saber que almejam o progresso. d) explicitar as leis gerais que permitem interpretar a natureza e eliminar os discursos éticos e religiosos. e) explicar a dinâmica presente entre os fenômenos naturais e impor limites aos debates acadêmicos. 6) (UFSJ Adaptada) John Locke é apontado como pioneiro do materialismo moderno. IDENTIFIQUE duas alternativas incorretas e JUSTIFIQUE sua resposta: a) Deriva as ideias de que se constitui o conhecimento diretamente das sensações que se marcaram na mente [...] não cabendo assim ao pensamento nada mais, [...] que combinar, comparar e analisar essas mesmas ideias. b) Todo o princípio do conhecimento material é sensorial, transponível, relativo e infinito. c) O valor da experiência sensível, como fator primário da elaboração cognitiva, está na possibilidade de conhecer a essência da natureza. d) O conhecimento deve ser introjetado a partir da experiência extrassensorial, peculiar a todo ser pensante. 4

5 7) (Unioeste ADAPTADA) Se os que nos querem persuadir que há princípios inatos não os tivessem compreendido em conjunto, mas considerado separadamente os elementos a partir dos quais estas proposições são formuladas, não estariam, talvez, tão dispostos a acreditar que elas eram inatas. Visto que, se as ideias das quais são formadas essas verdades não fossem inatas, seria impossível que as proposições formadas delas pudessem ser inatas, ou nosso conhecimento delas ter nascido conosco. Se, pois, as ideias não são inatas, houve um tempo quando a mente estava sem esses princípios e, desse modo, não seriam inatos, mas derivados de alguma outra origem. Pois, se as próprias ideias não o são, não pode haver conhecimento, assentimento, nem proposições mentais ou verbais a respeito delas. [ ] De onde apreende a mente todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento. Empregada tanto nos objetos sensíveis externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós mesmos percebidas e refletidas, nossa observação supre nossos entendimentos com todos os materiais do pensamento. (Locke) Tendo presente o texto acima, IDENTIFIQUE duas alternativas incorretas e JUSTIFIQUE sua resposta. a) há duas fontes de nossas ideias, a sensação e a reflexão, de modo que tudo o que é objeto de nossa mente, por ser ela como que um papel em branco, é adquirido por meio de uma ou de outra dessas duas fontes. b) contrariamente ao que afirma o texto, o autor admite excepcionalmente como inatos alguns princípios fundamentais e algumas ideias simples. c) chama-se experiência a forma de conhecimento que, produzido por meio das diferentes sensações, nos permite saber o que as coisas são em sua essência e na medida em que são independentes de nós. d) a ideia de substância é uma ideia simples formada diretamente a partir de nossa experiência das coisas e da capacidade que elas têm de subsistirem. 5

6 e) todas as nossas percepções ou ideias provém das sensações externas e de nosso contato com o que existe fora de nós. 8) (UFU ) "Além disso observei que os filósofos, ao empreenderem explicar, pelas regras da sua lógica, coisas que são manifestas por si próprias, não fizeram mais do que obscurecê-las". (Descartes - Princípios de - trad. Alberto Ferreira, Lisboa, Guimarães Editores) EXPLIQUE a concepção de conhecimento em Descartes. 9) (UFU ) Leia com atenção a exposição dos preceitos fundamentais do Método, feito por Descartes. O primeiro era de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que não conhecesse evidentemente como tal; (...). O segundo, o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las. O terceiro, o de conduzir por ordem os meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, (...) e o último, o de fazer revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir. DESCARTES. Discurso do Método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, A efetivação do método ocorre graças ao esforço do pensamento que objetiva descobrir a verdade das coisas existentes. Tomando o texto de Descartes por referência, INDIQUE as quatro operações mentais que cada um deve fazer para executar o método proposto pelo filósofo francês. 6

7 10) (LCBP): Leia o texto abaixo, a seguir responda o que se pede. Se, porém, todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência. Pois bem poderia o nosso próprio conhecimento por experiência ser um composto do que recebemos através das impressões sensíveis e daquilo que a nossa própria capacidade de conhecer (apenas posta em ação por impressões sensíveis) produz por si mesma, acréscimo esse que não distinguimos dessa matéria-prima, enquanto a nossa atenção não despertar por um longo exercício que nos torne aptos a separá-los. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 3. Ed. Trad. Manuela Pinto dos Santos; Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, P. 36. A partir do texto acima, RELACIONE conhecimento a priori e a posteriori. Gentileza procurar o Professor para esclarecer suas dúvidas. 7

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