Bienal Brasileira de Design Floripa 2015

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1 Bienal Brasileira de Design Floripa 2015 SÍNTESE DO PROJETO Mostrar o melhor da produção de design nacional, aguçar a percepção do público sobre a presença do design no dia-a-dia e promover a atividade como fator decisivo de competitividade para produtos e serviços no país são os objetivos da Bienal Brasileira de Design. Em 2015, a Bienal Brasileira de Design Floripa terá como tema Design para todos e será realizada de 15 de maio a 12 de junho, em Florianópolis, Santa Catarina, com curadoria de Adélia Borges. O tema Design para todos quer mostrar bons projetos que atendem a todas as pessoas, independentemente de idade, gênero, capacidade ou background cultural, dentro do chamado design acessível ou design universal. Estão incluídos também produtos voltados para as faixas da população emergentes economicamente e projetos destinados a uso coletivo. As atividades da Bienal - exposições, seminários, ações educativas e interativas e um circuito de ações paralelas - visam promover o reconhecimento do importante papel que o design representa para o desenvolvimento econômico e sustentável do Estado e do País. O conjunto de exposições abarca a produção nacional, alguns recortes da produção internacional recente e aborda a produção de Santa Catarina, quarto estado mais industrializado do Brasil, com produção rica e diversificada e com alto índice de desenvolvimento humano no país. A Bienal vai se expandir por Florianópolis, com mostras em locais como o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) e o Museu da Imagem e do Som (MIS), ambos no Centro Integrado de Cultura (CIC), o Museu Cruz e Souza, na Fundação Cultural Badesc e em espaços abertos da cidade. Um seminário internacional vai marcar a abertura do evento e outros seminários acontecerão ao longo dos dois meses de duração da iniciativa. A Bienal Brasileira de Design 2015 Floripa é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e do Movimento Brasil Competitivo (MBC), apoiada pela Apex-Brasil e Governo de Santa Catarina e promovida pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e pela Associação Catarinense de Design (SC Design). O TEMA CENTRAL E SEUS DESDOBRAMENTOS O tema da Bienal Brasileira de Design Floripa 2015, Design para todos, está sendo compreendido em três eixos principais: a diversidade do ser humano, projetos de esfera pública e democratização do acesso. Essa tripla compreensão temática busca estimular no público visitante o entendimento de que o design pode ser uma ferramenta importante para a

2 melhoria da qualidade de vida das pessoas, induzindo o seu bem estar. Deverá também dissociar no visitante a associação do design a algo caro, elitista. 1. A diversidade do ser humano Nesse eixo encontram-se projetos que concretizam as diretrizes formuladas pela Design for All Foundation, segundo a qual design para todos é a intervenção em ambientes, produtos e serviços com o objetivo de que qualquer pessoa, incluindo as gerações futuras, e independentemente da idade, gênero, aptidões ou background cultural, possa contribuir na construção da nossa sociedade com oportunidades iguais, participando de atividades econômicas, sociais, culturais, recreativas e de entretenimento, e tendo condições de acessar, usar e entender qualquer parte do ambiente com o maior grau de independência possível. Esse conceito, que vem sendo chamado também de design acessível, design inclusivo e design universal, parte da constatação da imensa diversidade humana. Enfatiza-se aqui a diversidade das características físicas dos corpos das pessoas, suas capacidades intelectuais, cognitivas, orientação sexual, escolaridade, hábitos, comportamento, estilos de vida, etc. Os estudiosos e militantes do Design para todos dentro dessa abordagem pregam que, ao desenvolver seus projetos, os designers devem ter em mente a necessidade de facilitar o uso dos produtos e serviços não por um suposto homem médio, mas por todos os usuários, independentemente de suas diferenças, procurando assegurar que suas necessidades, desejos e expectativas sejam levados em consideração. Em outras palavras, o design para todos prega a concepção de produtos atentos às demandas de faixas específicas da população - os muito novos, os muito velhos, os baixos, os altos, os gordos, os magros, os canhotos, aqueles que têm dificuldades temporárias ou permanentes de visão, audição, locomoção etc. - como forma de melhorar a qualidade de vida da população como um todo. 2. Projetos da esfera pública O segundo eixo temático se voltará a projetos da esfera pública, visando não um consumidor individual, e sim um uso coletivo, social. Esse eixo desloca o olhar habitual das exposições de design que costumeiramente têm um foco maior em setores relacionados ao mobiliário, iluminação, equipamentos domésticos etc. para colocar a atenção nos projetos relacionados a temáticas como saúde, educação, design urbano (sinalização, mobiliário) e habitação, ou seja, equipamentos coletivos de forma geral. Vários desses projetos têm sido objeto de estudos dentro do que vem se chamando de design social. Apesar de não concordarmos com essa nomenclatura pois todo design é, em princípio, social; e deveríamos deixar a adjetivação desse substantivo para as suas linguagens (design gráfico, web design etc.) -, reconhecemos que ela vem impulsionando a visão do design não apenas dentro da dimensão do mercado, como é comumente abordado, mas também dentro da dimensão de ferramenta para impulsionar melhorias na sociedade. 3. Democratização do acesso

3 O terceiro eixo temático aborda projetos voltados para as faixas populacionais emergentes economicamente, que pela primeira vez na história do Brasil estão tendo acesso ao mercado de consumo. Nosso país conseguiu tirar da miséria e trazer para o mercado de consumo mais de 30 milhões de pessoas, metade da população da França. A renda média real da população dobrou de 1993 a 2010, passando de US$ a US$ O que as empresas têm oferecido com inovação e design para essa faixa populacional? Esse é o foco desse eixo temático, que procurará identificar exemplos inspiradores de produtos com amplo alcance democrático que tenham o selo de qualidade do design. EXPOSIÇÕES Para melhorar a vida Curadora: Adélia Borges A exposição principal da Bienal apresenta uma seleção de projetos elaborados recentemente no Brasil, especialmente nos três anos anteriores, dentro da temática do Design para todos. A compreensão curatorial do tema do Design para todos está baseada no design como uma ferramenta de melhoria da vida dos seres humanos, independente de suas classes sociais. Os projetos a serem exibidos serão principalmente de produtos, mas também serão incluídos exemplos de design gráfico, embalagens, ambientes e serviços. Os produtos expostos serão principalmente os de fabricação industrial. No entanto, para garantir a representatividade nacional da Bienal, no processo de pesquisa e seleção final dos produtos haverá uma procura deliberada de diversidade geográfica, com a inclusão de projetos provenientes de todas as regiões do país, o que implicará necessariamente na inclusão também de projetos artesanais. Design para todos, está sendo compreendido em três eixos principais:. a diversidade do ser humano. projetos de esfera pública e. democratização do acesso. Os makers e a materialização digital Curador adjunto: Jorge Lopes A exposição apresentará os novos rumos das tecnologias de fabricação digital que alguns especialistas já consideram como a Nova Revolução Industrial e que estão impactando fortemente o cenário do design mundial. A rápida disseminação e popularização de tecnologias de materialização 3D, aliadas ao desenvolvimento e disponibilização de softwares cada vez mais amigáveis, são fatores que impulsionaram o rápido aumento do número de pessoas, conhecidos como makers que desenvolvem e materializam suas

4 próprias ideias de forma autônoma ou em grupos colaborativos cada vez mais comuns no cenário do design. A criação e construção de formas até então impossíveis de serem fabricadas por processos convencionais, a experimentação de novos materiais e a customização digital são algumas das possibilidades que podem impulsionar a inovação em novos cenários econômicos e sociais. A exposição reunirá peças projetadas no Brasil e em vários outros países, em diversos segmentos produtivos. Coletivos criativos Curadora adjunta: Zoy Anastassakis A exposição apresenta grupos de jovens que atualizam a prática de projeto em design através das ideias de coletividade e transdisciplinaridade, associadas a um trânsito entre as mais avançadas ferramentas tecnológicas no ambiente virtual e uma nova manualidade e artesania. O objetivo é apresentar o estado da arte dessa movimentação no país, com dados sobre a produção e o perfil desses coletivos, bem como expor trabalhos de alguns desses grupos, especialmente realizados para a Bienal de Design, tomando por tema a cidade de Florianópolis e os desafios que enfrenta. O espaço expositivo conterá tanto a apresentação do mapeamento dos coletivos no país quanto os resultados dos trabalhos executados por eles para a Bienal: conceitos, protótipos, instalações, intervenções. O desejo é ir além das quatro paredes do museu que abrigará a exposição para englobar também protótipos e instalações em alguns pontos da cidade, de forma a deixar legados tangíveis para Florianópolis, na forma de projetos relacionados a design urbano e a equipamentos coletivos para a cidade. Design para todos? Curadores adjuntos: Bruno Porto e Rico Lins Divulgar os valores vinculados à noção do design para todos é um desafio. O que esse conceito quer dizer? Como veicular seu significado? Como auxiliar no florescimento da conscientização a que o tema induz? Esse é um desafio que envolve, em primeiro lugar, uma estratégia de comunicação, e em segundo lugar, uma excelência na interpretação e na comunicação visual de seus elementos-chave. Uma exposição de cartazes será um instrumento poderoso para a difusão desse conceito, colaborando para a sua difusão e especialmente para o aprofundamento de uma reflexão a seu respeito. Serão expostos 20 cartazes sobre a temática do design para todos. Os cartazes serão criados por profissionais do design, ilustração e artes visuais escolhidos pelos curadores e provenientes de todas as regiões brasileiras. Essa realização vai transcender os espaços expositivos tradicionais e vai se espalhar por locais públicos e abertos da cidade. Ao se localizar onde as pessoas

5 já estão não só os moradores da cidade, mas também os turistas de passagem por Florianópolis - a exposição terá grande valor também como uma ação de comunicação da Bienal Brasileira de Design. Criação Catarina Curadora adjunta: Celaine Refosco Representatividade nacional e expressão internacional são requisitos indispensáveis para a Bienal Brasileira de Design. Por ser itinerante, é indispensável ainda que ela tenha raízes bem fincadas em cada local em que é realizada. Essas dimensões não são excludentes, mas, antes, se alimentam mutuamente. O objetivo da exposição Criação Catarina é fazer uma radiografia da indústria do estado, focalizando a criação local, seja por departamentos de design instalados dentro das empresas, seja por escritórios de design independentes. Numa atividade essencialmente multidisciplinar como é o design, a mostra apresentará um olhar transversal sobre a criação contemporânea, reunindo áreas de atuação diversas como equipamentos esportivos, utensílios domésticos, revestimentos, calçados, confecção, tecidos, mobiliário, acessórios de moda, materiais, veículos, eletroeletrônicos da chamada linha branca, software, jogos eletrônicos e equipamentos mecânicos, agrícolas e médicos. A exposição será um momento importante de reconhecimento da indústria catarinense, em seus aspectos de inovação e criação própria. Ela será realizada no edifício da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), no bairro de Itacorubi, Rodovia Admar Gonzaga, 2765 Memória: LBDI Curador adjunto: Freddy Van Camp O Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial (LDBI), instituição de pesquisa, desenvolvimento e ensino de renome internacional que existiu em Florianópolis de 1984 a 1997, é tema de uma mostra panorâmica. História e seus principais projetos e realizações serão mostrados ao público que visitará a Bienal na cidade que o sediou. Além de uma oportunidade para as gerações mais recentes, que não o conheceram, mostra quer provocar uma reflexão sobre a experiência do LBDI, para as futuras políticas públicas referentes ao design. O Laboratório foi um dos principais institutos de pesquisa em design na América Latina. Realizou cursos especializados, de aperfeiçoamento e especialização, editou publicações, promoveu seminários e conferências, cursos, eventos e pesquisas acadêmicas, além de intercâmbios nacionais e internacionais, de docentes e pesquisadores, durante sua existência. Manteve intercâmbio com instituições do exterior que enviavam estagiários pesquisadores e docentes para o LBDI. Elaborou uma grande quantidade de projetos de atendimento a necessidades da indústria.

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