Gestão de Fundição em Tempos de Crise

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1 Gestão de Fundição em Tempos de Crise Publicado em 15 de novembro de 2016 Ricardo Fuoco Consultor-- Especialista em Fundição, Gestão Estratégica, P&D&I. A produção brasileira de peças fundidas é composta essencialmente por 6 grandes mercados: indústria automotiva (59%), bens capitais (16%), infraestrutura (7%), ferroviário (6%) e mineração (4%) e outros (8%).

2 Nos últimos dois anos, a redução do ritmo de produção destes mercados, mas principalmente da indústria automobilística resultou numa redução do consumo de peças fundidas em torno de 40 a 50%. A consequência imediata desta redução de mercado é uma das mais severas crises do setor de fundição das últimas décadas, com muitas empresas fechando, muitas em recuperação judicial e outras em crise financeira. Se o parque de fundições no Brasil tem cerca de 1000 fundições, pouco mais de 500 oferecem peças em ferros fundidos, cerca de 200 oferecem peças em ligas de alumínio e cerca de 200 oferecem aços fundidos. Para se manter neste mercado, sua empresa precisa concorrer com as demais e, mais importante, precisa se destacar dentre as demais! Como se destacar? Como sair do lugar comum? Como ser percebido pelos clientes, apesar da crise? Estudiosos de estratégias de negócios, como Porter, descrevem as estratégias de diferenciação de empresas e de negócios como sendo essencialmente de 3 tipos: por Custo, por Produto ou por Foco.

3 Como estas estratégias podem ser aplicadas à sua fundição? 1. Estratégia de competição por custos: A estratégia de competição por custo é a mais óbvia das estratégias: ter o custo de produção mais baixo do mercado e assim praticar preços de venda muito competitivos em relação aos seus concorrentes. Simples de entender, mas muito complicado para implantar. Obter redução de custos em uma fundição é uma tarefa complexa que depende de uma forte gestão do negócio como um todo. A composição típica de custos de uma fundição (antes das despesas administrativas, comerciais, custo financeiro, impostos e margem de lucro) está descrita na tabela a seguir:

4 Na maioria das fundições, cerca de 35 a 50% dos custos decorrem de compras de matérias primas e insumos. Atuar sobre esta parcela de custos depende de estratégias de compras que envolvem negociação de preços, menores custos de entrega (logística) e fidelização de fornecedores. Uma gestão forte de compras tem impacto importante nos custos finais de produção e deve ser uma das primeiras medidas a serem adotadas em um plano de recuperação de empresas de fundição em crise. Em tempos difíceis, como os atuais, compras à vista ou com prazos curtos de pagamentos podem render importantes descontos nos preços das matérias primas. Entretanto, para as empresas que já estão com problemas financeiros e sem credito no mercado, esta normalmente não é uma estratégia viável. Neste caso, a compra de volumes maiores ou compras por contratos de fornecimento por longos prazos e a fidelização de fornecedores,

5 auxiliam na obtenção de descontos e garantem o fornecimento de materiais de qualidade. Em empresas com problemas financeiros, um risco sempre presente é a troca frequente de fornecedores por falta de credito, que promove variações na qualidade das matérias primas e, ao mesmo tempo, aumentam o risco de piorar os índices de refugo da fundição. A segunda maior parcela do custo de uma fundição é constituída pela folha de pagamento e por outras despesas com pessoal, respondendo por 20 a 25% do total. A gestão de pessoal exige uma análise criteriosa do custo/benéfico de cada funcionário. As duas medidas mais eficientes no sentido de reduzir os custos de mão de obra são uma revisão detalhada dos custos indiretos de produção e o aumento da produtividade da produção. Nas empresas em crise são comuns os cortes lineares em todos os setores ou considerando essencialmente os níveis salariais, sem uma criteriosa análise das funções realizadas por cada funcionário. Estes tipos de cortes geralmente resultam em redução da capacidade de produção e da qualidade dos produtos fabricados. O processo de fundição envolve um grande número de variáveis que devem ser bem entendidas e controladas no dia a dia da produção, exigindo pessoas chaves em cada um dos postos estratégicos da empresa. Sem isto, os riscos de redução de produtividade e de aumento dos índices de refugo tornam-se iminentes.

6 A custo com energia responde por cerca de 10% do custo total de uma fundição. O maior consumo está concentrado no setor de fusão. Assim, o controle das práticas utilizadas nesta etapa de produção interfere drasticamente no gasto final da empresa com energia. Além de gerir as práticas utilizadas no setor de fusão, entender em detalhe questões envolvendo as contas de energia elétrica, tais como fator de potência, sazonalidades, horários de pico e compra de energia no mercado livre são fundamentais para a obtenção de reduções nos custos de energia. Em média, cerca de 10% dos custos de produção em fundições são consumidos com problemas de qualidade, manutenção, logística, segurança do trabalho, entre outros. Os problemas de qualidade em peças fundidas afetam diretamente os resultados da empresa. Nas peças refugadas somente o material metálico é reaproveitado (que representa cerca de 15 a 20% do custo total), o restante é perdido, impactando diretamente na lucratividade do negócio, além de prejudicar os prazos de entrega e gerar a necessidade de nova produção. O setor de qualidade de uma fundição deve detectar problemas o quanto antes no fluxo de produção, evitando que mais custo seja agregado a peça fundida refugada. Além disto, a qualidade deve garantir que pecas problemáticas não cheguem aos clientes, minimizando custos adicionais de substituição, de imagem e de eventuais recalls.

7 Visando reduzir o índice de refugo em peças fundidas, a primeira ação a ser implementada é ter um processo confiável de medição e de análise das causas dos refugos. A partir destes dados, deve-se analisar os mecanismos que levaram à formação dos defeitos para, finalmente, implementar ações corretivas ao processo de produção. Práticas comuns como implementar alterações do processo sem uma adequada análise dos mecanismos de formação dos defeitos costumam levar a resultados ainda piores de refugo. Certamente, para um trabalho completo de redução de custos, uma análise detalhada dos custos indiretos é também necessária. Uma revisão dos contratos com terceiros e otimizar custos logísticos são boas práticas administrativas. Os gastos com manutenção também devem ser otimizados, mas é preciso critério nesta otimização para evitar a perda de capacidade de produção dos equipamentos essenciais. Outro aspecto relevante a ser considerado na gestão de empresas em crise é o custo financeiro. Empresas endividadas recorrem a empréstimos bancários ou a outras fontes de financiamento, que utilizam índices de juros elevados, muitas vezes mais elevados do que o resultado financeiro de sua operação. Esta prática leva a aumento do grau de endividamento e, se aplicada por longos períodos, pode esgotar a capacidade financeira da empresa. Em resumo, a estratégia de competição por custos não é uma tarefa simples e exige muita organização e uma gestão forte dos principais setores da empresa.

8 Ao mesmo tempo, é importante destacar que as demais estratégias de diferenciação somente serão efetivas se os preços aplicados pelas empresas forem competitivos, ou seja, o trabalho de redução de custos SEMPRE será necessário. 2. Estratégia competitiva de diferenciação de produtos: A essência da estratégia competitiva de diferenciação de produtos é ofertar ao mercado produtos diferenciados em relação à concorrência. Esta diferenciação pode ocorrer por características variadas das peças fundidas, tais como: Tempo de desenvolvimento de amostras (ou de protótipos); Prazo de entrega das peças; Precisão dimensional e qualidade superficial; Propriedades específicas da liga; Assim, empresas podem se destacar por sua diferenciação nos curtos tempos de desenvolvimento de peças a partir de um desenho de fundição. Esta característica exige uma gestão muito precisa das etapas de desenvolvimento dos desenhos do fundido, desenho do modelo, confecção do modelo e desenvolvimento do processo de fundição das peças. Este pode ser um diferencial importante para um mercado de reposição de peças de máquinas. A precisão dimensional em fundição depende essencialmente da precisão do processo de moldagem e da forma como os moldes e machos foram concebidos. Cada processo de fundição apresenta

9 suas características e limitações, por exemplo quanto a precisão dimensional e qualidade superficial, como mostra a figura abaixo: Outro fator de diferenciação é a liga ou ainda as propriedades mecânicas tipicamente alcançadas pelas ligas que constituem as pecas fundidas. Quantas fundições oferecem ao mercado peças em ferro fundido cinzento ou nodular comuns? Muitas. Por outro lado, quantas oferecem por exemplo ferros fundidos nodulares com elevada resistência ao impacto, ou com características que permitem a aplicação em elevadas temperaturas, ou ainda com resistência mecânica acima de 1000 Mpa? A oferta de ferros fundidos com propriedades mecânicas especiais é um fator importante de diferenciação. O mesmo ocorre em ligas de alumínio fundidas. Muitas fundições oferecem peças fundidas ao mercado, mas quando há por exemplo requisitos de elevada ductilidade ou de resistência ao impacto, poucas são as empresas em condições de atender bem este tipo de exigência. Outro diferencial bem conhecido para peças fundidas em ligas de alumínio é o processo de vazamento: peças fabricadas por

10 basculamento ou por baixa pressão apresentam melhor qualidade do que peças vazadas por gravidade. A produção sistemática de peças fundidas com ligas especiais exige alterações em composição química, em controles de processo, em tratamentos térmicos especiais, etc. Trabalhar sistematicamente com produtos diferenciados exige investimento em tecnologia, maior grau de especialização da mão de obra e, eventualmente, a necessidade de processos e de equipamentos diferenciados. Em muitos casos, a diferenciação pode vir da habilidade de obter informações prévias sobre as peças a serem fundidas através de sistemas de simulação. Informações importantes sobre a eficiência dos sistemas de canais quanto a turbulência, eficiência dos sistemas de alimentação, níveis de tensões internas, entre outros podem ser simuladas antes mesmo da construção dos ferramentais e da própria fundição dos protótipos. 3. Estratégia competitiva de diferenciação por foco: A diferenciação por foco ou por nichos de mercado também exige especialização das empresas para permitir o atendimento de determinados tipos de peças ou de aplicações, em que os requisitos são especiais. Alguns exemplos de nichos de mercado que exigem determinado grau de especialização e, portanto, garantem um diferencial aos fornecedores de fundidos são: Grades de tratamento térmico;

11 Peças de grande porte em aços e ferros fundidos; Peças para equipamentos eólicos; Peças para aplicação em equipamentos de extração de óleo e gás; Peças para hidro geração; Peças para componentes hidráulicos; Peças de suspensão automotiva; Talvez o melhor exemplo de diferenciação do mercado brasileiro de fundições seja o da Fundição Tupy. Especializada no nicho de produção de blocos e de cabeçotes de motor em ferros fundidos, investiu pesadamente nas últimas décadas em diferenciação tecnológica através do desenvolvimento de ligas especiais como os ferros fundidos vermiculares e os ferros fundidos cinzentos de alta resistência, além de se capacitar na produção de peças com paredes finas, da ordem de 3 a 4 mm. O resultado final deste investimento tecnológico é a atual posição da Tupy de maior fornecedor mundial de blocos e cabeçotes de motor em ferros fundidos. Será que a Fundição Tupy está sentindo a crise como as demais fundições brasileiras que não se especializaram e não tem fatores de diferenciação em relação a concorrência?

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