Rachid Benzine (-;- O~NOVO~P~N~~DO~~~ ,."" DO l~l~o ~ TRIBUNA
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- Nina Carlos Cipriano
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1 \ (-;- Rachid Benzine O~NOVO~P~N~~DO~~~,."" DO l~l~o ~ TRIBUNA
2 Índice Prefácio à edição portuguesa : 11 ABERTURA 15 Que relação com a modernidade? 17 A multiplicação dos intelectuais muçulmanos e o fim do monopólio dos ulemas sobre o saber religioso 21 Que é o Islão? 23 Qual renovação? 25 Ouvir estas novas vozes do Islão 28 CAPÍTULO I DOS PRÉ-REFORMISTAS AOS NOVOS PENSADORES 31 A prova do declínio islâmico e do predomínio ocidental 33 Os movimentos do revivalismo no séc. XVIII 35 Abd al- Wahab 35 Shah Wali Allah al-dilawhi 36 O choque do encontro com o Ocidente moderno 38 Os quatro grandes nomes do reformismo moderno 40 Jamal al-djn al-afghani 40 Muhammad Abduh 41 Rashid Rida 43 Sayyid Ahmad Khan 44 A posteridade contrastada dos primeiros reformistas 45 Nascimento do Islão crítico contemporâneo 48 CAPÍTULOII ABDUL KARIM SOROUSH - A TEORIA DA CONTRACÇÃO E EXPANSÃO DO CONHECIMENTO RELIGIOSO 53 7
3 A descoberta da filosofia das ciências 54 A importância atribuída à filosofia das religiões 57 Em conflito com o clero 59 Reformar? Mas o quê e como? 60 A teoria da contracção e a expansão do conhecimento religioso 63 Todos os domínios do conhecimento se transformam 65 As doenças do Islão 67 Islão e democracia 69 Que abordagem da modernidade? 70 A razão crítica contra a razão hermenêutica 72 O cepticismo contra o absolutismo 72 Os direitos contra os deveres 72 Uma religião de amor 73 CAPÍTULO III MOHAMMED ARKOUN - O PENSÁ VEL, O IMPENSÁ VEL E O IMPENSADO NO ISLÃO CONTEMPORÃNEO 75 Um pensador livre no Islão 80 Transgredir, deslocar, ultrapassar Uma abordagem crítica da "religião oficial" 86 Os três níveis do Corão 88 Facto corânico e facto islâmico 90 A imaginação, chave de leitura das sociedades 93 Mohammed Arkoun distingue três formas de imaginário 94 As sociedades do livro 95 A violência e o sagrado CAPÍTULO IV FAZLURRAHMAN - UMA NOVA ABORDAGEM DO corão E DA REVELAÇÃO 101 O desafio da modernidade 107 O Corão deve ser abordado como um todo e na sua historicidade 109 Uma abordagem temática e ética do Corão 112 Como compreender a Revelação feita ao Profeta? 116 CAPÍTULO V AMIN AL-KHÚLI E MUHAMMAD KHALAFALLÂH - DOIS PRECURSORES DA ANÁLISE LITERÁRIA MODERNA DO corão 123 História antiga da abordagem literária do Corão 124 8
4 A missão de Muhammad Abdhuh 126 Amin al-khuli, o primeiro investigador moderno 128 A análise literária do Corão 130 Os estudos do contexto 131 O estudo intrínseco do Corão 132 Muhammad Khalafallâh e a arte da narrativa no Corão 134 Os versículos históricos 137 Os versículos do tipo da parábola 138 Os "versículos baseados em lendas" 139 Taha Hussein e a poesia pré-islâmica 142 Sayyed Qptb 145 CAPÍTULO VI NASR HAMID ABU ZAYD - A EXEGESE CORÂNICA: DA MANIPULAÇÃO ÀHERMENÊUTICA 147 O caso Abu Zayd 151 Escapar ao peso das exegeses ideológicas 153 QJe é o texto? 156 O texto: Linguagem, cultura e história 158 O Corão, uma produção cultural? 158 O Corão: um acto de comunicação 160 A palavra de Deus e os "canais" da Revelação 162 Os diferentes aspectos do Corão 165 A interpretação: a outra face do texto 167 Premunir-se contra as leituras tendenciosas mediante um a hermenêutica rigorosa 170 CAPÍTULO VII ABDELMAJID CHARFI - UMA NOVA COMPREENSÃO DO CUMPRIMENTO DA PROFECIA, 173 Um discurso prioritariamente dirigido aos árabes e aos muçulmanos 175 Ir directamente à mensagem do Profeta 177 O fenómeno maometano 181 As características da mensagem 182 Como se atingiu a religião legisladora? 184 Charfi avança quatro provas em apoio da sua posição 185 O problema da institucionalização da religião 187 A sucessão do Profeta 188 A institucionalização da religião 189 A teorização em prol da institucionalização 190 9
5 Uma nova abordagem do cumprimento da profecia 191 Modernizar a consciência muçulmana 194 CAPÍTULO VIII FARID ESACK - A CAMINHO DE UMA TEOLOGIA ISLÂMICADALIBERTAÇÃO? 197 A preocupação com a justiça é inseparável da piedade 201 O Corão tem historicidade 204 O Corão, libertação e pluralismo 206 Estatuto do Corão e hermenêutica de recepção 207 Quem interpreta e com que interesse? 211 A questão do "espírito do autor" no que se refere ao Corão 212 As concepções e preconceitos do intérprete 212 A interpretação ocorre numa linguagem e nela fica presa 213 Chaves para interpretar o Corão 214 Taqioâ: consciencialização 214 Tawhid: o dogma da unicidade 214 AI-náss: as pessoas 215.âl-mustad'afun fi I-ard: os oprimidos da terra 216 Qist e AdI: equidade e acção justa 216 O [ibâd ou o combate no caminho de Deus 217 CONCLUSÃO ASSUMIR UMA RACIONALIDADE PLURAL 219 A legitimidade das novas abordagens do Corão 220 O Corão, uma palavra que se escuta 222 BIBLIOGRAFIA
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