QUANTIFICAÇÃO HISTOMORFOMÉTRICA 2D A PARTIR DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUANTIFICAÇÃO HISTOMORFOMÉTRICA 2D A PARTIR DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D"

Transcrição

1 QUANTIFICAÇÃO HISTOMORFOMÉTRICA 2D A PARTIR DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D Inayá Lima, José Marcos Alves*, Luis Fernando de Oliveira, Ricardo Tadeu Lopes, Edgar Francisco O. de Jesus Laboratório de Instrumentação Nuclear - COPPE/UFRJ, C.P , Rio de Janeiro - RJ *Escola de Engenharia de São Carlos - USP, São Carlos SP RESUMO Neste estudo são mostrados resultados preliminares do uso da técnica de microtomografia computadorizada tridimensional (3D-µCT) para a caracterização de tecido ósseo, através de quantificação histomorfométrica que está baseada em conceitos de estereologia. Foram utilizadas duas a- mostras de calcâneo humano, sendo as mesmas devidamente preparadas para serem submetidas a aquisição tomográfica. O sistema utilizado para a realização das microtomografias ósseas foi um sistema radiográfico de um tubo de raios X microfoco. Através destes processos de aquisição, reconstrução e quantificação foi possível obter resultados animadores e coerentes com os obtidos na literatura, o que leva a realização futura de comparação dos mesmos resultados com o método convencional, ou seja, histomorfometria convencional. Keywords: X ray, microtomography, histomorphometry, trabecular bone, bone anysotropy. I. INTRODUÇÃO Neste estudo são mostrados resultados preliminares do uso da técnica de microtomografia 3D por raios X (µct) para a visualização de calcâneo humano visando a quantificação do mesmo. Esta técnica tem sido utilizada em estudos de diversas estruturas complexas, tais como: filtros cerâmicos, estruturas em trelissa e materiais porosos em geral, ou seja, estruturas internamente conectadas, em especial amostras ósseas trabeculares. A arquitetura tridimensional do osso trabecular é composta de placas ou bastões ósseos interconectados. Com a técnica mencionada acima, propõe-se investigar a microestrutura tridimensional do osso trabecular em amostras de calcâneo de pequena dimensão com base em conceitos de estereologia e morfologia matemática. Os parâmetros medidos da microestrutura são a fração de volume ósseo (BV/TV), relação entre superfície e volume ósseo (BS/TV), número de trabéculas (Tb.N), separação entre trabéculas (Tb.Sp), espessura de trabéculas (Tb.Th) e anisotropia. Este conjunto de parâmetros constitui a base para a análise histomorfométrica. A quantificação é realizada a partir das seções transversais reconstruídas pela microtomografia tridimensional. A visualização tridimensional auxilia na compreensão dos parâmetros espaciais: conectividade e anisotropia. Este trabalho apresenta a seguir, os tópicos relacionados a apresentação do sistema de tomografia, ao processo de aquisição e reconstrução, metodologia de obtenção dos dados tomográficos e dos histomorfométricos bem como a análise dos mesmos. II. SISTEMA TOMOGRÁFICO Para a microtomografia computadorizada tridimensional, cujo princípio de obtenção das projeções radiográficas está esquematizado na Fig. 1, utilizou-se um sistema de raios X FEIN FOCUS (Fig. 2) do Laboratório de Instrumentação Nuclear (LIN) que possui um sistema de radiografia em tempo real com tubo de raios X microfoco cujo tamanho focal é de 60 (±5%) µm, e dispositivos eletromecânicos que viabilizam vários graus de liberdade com relação à movimentação e posicionamento do corpo de prova, bem como o ajuste do fator de magnificação da i- magem a ser capturada. Figura 1. Esquema da obtenção das projeções 2D. O feixe de raios X gerado pelo sistema é cônico e por isso é utilizado um intensificador de imagem de 9 de diâmetro para converter os fótons de raios X em fótons de

2 luz que podem ser capturados por uma câmera de vídeo. O sistema de movimentação e posicionamento do corpo de prova e de captura de imagens foram remotamente controlados por um microcomputador Pentium III-833MHz com 128MB de memória RAM Escalonamento das projeções 2D R β (p,ζ). R D so ( p, ζ) = R ( p ζ) β β, Dso + ζ + p Filtragem das projeções 2D (já escalonadas) utilizando o filtro h(p), aplicada a cada linha das projeções. Q ( p, ζ) = R ( p ζ) h( p) β β, Retroprojeção de cada projeção 2D (já escalonadas e filtradas) no volume de reconstrução. ~ f ( t, s, z) π D so Dsot Dso z = Qβ β ( ), d D s Dso s Dso s so IV. METODOLOGIA Figura 2. Desenho esquemático do sistema de microtomografia. O sistema apresentado na Fig. 2 opera num intervalo de tensão que varia de 40 a 160 kv de tensão e corrente de 0 a 1 ma. III. PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO 3D IV.1. OBTENÇÃO DOS DADOS TOMOGRÁFICOS Neste trabalho utilizaram-se três amostras cilíndricas de osso trabecular retiradas de calcâneos humanos limpos e desidratados entituladas por R92, L32 e R97, com altura de 1,6 cm, conforme Fig. 3. Estas amostras são originárias de cadáveres com idade desconhecida, doadas pela Empresa OrthoLogic Corp., após sua utilização em estudos anteriores [2], cujo processo de obtenção se encontra descrito na referência [3]. O algoritmo de reconstrução tridimensional implementado no LIN está baseado no algoritmo de Feldkamp [1] e consiste de três passos básicos: escalonamento, filtragem e retroprojeção. Matematicamente, estes estágios podem ser descritos como se segue, sendo que na Tabela 1 estão as definições das variáveis utilizadas. TABELA 1. Definição e variáveis do processo de reconstrução. D so é a distância entre a fonte de raios X e o centro de rotação. p e ζ são os eixos horizontal e vertical do plano de projeção. R β (p,ζ) e R β (p,ζ) são as projeções bidimensionais antes e depois do escalonamento. é o filtro usado no processamento h(p) da projeção bidimensional depois do escalonamento. Q β (p,ζ) é o resultado da convolução. são as coordenadas do espaço tridimensional onde os dados são t, s e z retroprojetados. ~ é a função reconstruída. f ( t, s, z) Figura 3. Amostra óssea retirada do calcâneo humano. Os parâmetros utilizados para a realização das microtomografias encontram-se especificados a seguir, na Tabela 2. TABELA 2 - Parâmetros microtomográficos. Amostra Tensão (kv) Corrente (ma) Nq Np M R , ,98 R , ,9 L , ,9 Com Nq representando o número de quadros, Np o número de projeções e M o fator de magnificação utilizados.

3 A partir de então, através do programa Reconv, desenvolvido no LIN, deu-se a reconstrução das microtomografias e, posteriormente sua visualização 3D utilizando o software comercial. 3D Doctor (versão de demonstração disponível na Internet) [4]. A apresentação destes dados se encontra na seção V. IV.2. OBTENÇÃO DOS DADOS HISTOMORFOMÉ- TRICOS Os parâmetros levantados neste trabalho se baseiam em princípios de estereologia, que estuda estruturas tridimensionais de amostras bidimensionais [5]. Estes podem se dividir em primários e derivados. Os primários consistem de dois: razão do volume de tecido ósseo sobre volume total da amostra (BV/TV - %) e o número de trabéculas ósseas, por milímetro de tecido, sendo também um índice que expressa a densidade trabecular (TbN 1/mm), dados por [6]: apresenta qualquer direção preferencial nas orientações de suas conexões. Além do programa de reconstrução tomográfico, o LIN confeccionou também um outro programa, chamado HST, que segue o procedimento anteriormente referido para o cálculo dos parâmetros histomorfométricos. Os dados de entrada do programa HST são: tamanho do pixel no detector, magnificação utilizada na aquisição das imagens e as microtomografias realizadas. A partir deste momento, torna-se possível os efetivos cálculos para a quantificação óssea necessária. V. RESULTADOS As Figs. 4 e 5 apresentadas a seguir, fornecem visualizações tri e bidimensionais, de diferentes seções, das amostras ósseas mencionadas na seção IV. BV = Pp TV (1) TbN = Pl (2) Tem-se que Pp é a fração de pontos que se encontram dentro do osso e Pl é o número de interseções de linhas de teste com a interface entre tecido "mole" e osso, dividido pelo comprimento total de linhas de teste. A partir desses parâmetros pode-se obter os ditos derivados, e são eles: razão da superfície do osso contra o volume do mesmo (BS/BV), em %, espessura trabecular (Tb.Th), dado em mm, e separação trabecular (Tb.Sp), geralmente dado em mm. Eles podem ser calculados através das seguintes equações: (a) (b) Figura 4. Microtomografia da amostra óssea L32 com visualizações 3D (a) e 2D (b). BS 2Pl = (3) BV Pp 2 Pp TbTh = = (4) BS Pl BV TbSp 1 1 Pl = TbTh = (5) TbN Pp A partir dos dados microtomográficos, pode-se ainda obter um outro parâmetro histomorfométrico chamado anisotropia. Dentro do contexto de tecido ósseo, a anisotropia está relacionada às propriedades biomecânicas do osso, e quando este parâmetro é incorporado na análise da resistência óssea, eleva para 95% o entendimento da variação da mesma. Uma estrutura é dita anisotrópica se ela ( a ) ( b ) Figura 5. Microtomografia da amostra óssea R92 com visualizações 3D e 2D.

4 TbN (1/mm) 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Número de Lâminas Figura 8. Comportamento do parâmetro TbN. ( a ) ( b ) Figura 6. Microtomografia da amostra óssea R97 com visualizações 3D e 2D. Os resultados da quantificação óssea da amostra R97, se encontram a seguir, sendo primeiramente apresentados parâmetros básicos da histomorfometria, ou seja, BV/TV e TbN, nas Fig.s 7 e 8 repectivamente. Posteriormente apresentar-se o comportamento dos parâmetros derivados, isto é, BS/BV (razão da superfície do osso contra o volume do mesmo), TbTh (espessura óssea), TbSp (separação trabecular), nas Figs 9, 10 e 11 repectivamente. BS/BV(1/mm) Número de lâminas Figura 9. Comportamento do parâmetro BS/BV. BV/TV(%) 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0, Número das Lâminas TbTh(mm) 0,15 0,14 0,14 0,13 0,13 0,12 0,12 0,11 0,11 0, Número de lâminas Figura 7. Comportamento do parâmetro BV/TV. Figura 10. Comportamento do parâmetro TbTh.

5 TbSp(mm) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1, Número de lâminas Figura 11. Comportamento do parâmetro TbSp. Os resultados do parâmetro anisotropia se encontram apresentados na Fig. 12, dada a seguir. y Os resultados apresentados da Fig. 12 fornecem uma noção sobre as orientações das traves ósseas, na amostra R97. VI. CONCLUSÃO Os resultados obtidos revelam a potencialidade da técnica de microtomografia tridimensional em relação à extração e levantamento dos parâmetros histomorfométricos comparados aos métodos convencionais. Na µct-3d ocorre a otimização do processo de aquisição de dados juntamente com a obtenção de seus resultados. Entretanto, uma limitação deste tipo de técnica é o tamanho focal do tubo de raios X, estando esta diretamente relacionada à resolução espacial das reconstruções. Isto pode ser corroborado analisando-se os resultados obtidos na quantificação óssea. Porém, esta limitação pode ser superada reduzindo-se o tamanho da amostra óssea e consequentemente o fator de magnificação aplicado a microtomografia. A µtc possui diversas vantagens, e dentre todas elas pode-se destacar: (a) z x 1. possuir um tamanho de foco da ordem de micras, que significa possuir um poder de resolução maior que em um raios X hospitalar; 2. ser um ensaio não destrutivo, o que significa que a amostra não é destruída como na histomorfometria convencional; 3. obter a visualização da microestrutura óssea. Quando ocorre a quantificação da arquitetura óssea, e esta é unificada a análise da resistência do osso, tem-se um aumento de aproximadamente 95% no entendimento da variação da massa óssea. Enquanto que, este parâmetro avaliado sozinho, explica somente 65% da resistência. (b) z x Os resultados preliminares obtidos no presente estudo são animadores e estimulam os seus autores a implementação de um algoritmo de quantificação da microestrutura trabecular, cujos resultados deverão ser validados por histomorfometria convencional. As expectativas futuras para a visualização de estruturas complexas, é estender a análise microtomográfica não só para outras amostras ósseas, mas também aplicála a ensaios industriais, tais como filtros cerâmicos, estruturas em trelissa e materiais porosos em geral, ou seja, estruturas internamente conectas. (c) Figura 12 (a), (b) e (c): representação gráfica qualitativa do parâmetro anisotropia nos três planos cartesianos. y AGRADECIMENTOS À CAPES (Coordenadoria do Pessoal de Ensino Superior) que através de recursos do PROAP tem financiado as despesas do intercâmbio científico para a execução deste projeto.

6 REFERENCIAS [1] Feldkamp LA et al. Practical cone beam reconstruction. J Optical Soc Am, 1A: [2] Alves JM. Caracterização de Tecido Ósseo por Ultra- Som para o Diagnóstico de Osteoporose. Tese de Doutoramento, IFSC-USP, [3] MARCOS et al. Microtomografia 3D por Raios X para a Caracterização de Osso Trabecular. Congresso Brasileiro de engenharia Biomédica,2000; [4] [5] UNDERWOOD et al. Quantitative Stereology. Assison-Wesley Publishing Company, USA, 1970; [6] Feldkamp LA et al. The direct examination of threedimensional bone architecture in vitro by computed tomography. J Bone Miner Res, 4(1):3-11, ABSTRACT In the present article, preliminary results are presented showing the application of the tridimensional computerized microtomographic technique (3D-µCT) to bone tissue characterization, through histomorphometric quantification which are based on stereologic concepts. Two samples of human bone were correctly prepared to be submitted to the tomographic system. The system used to realize that process were a radiographic system with a microfocus X-ray tube. Through these three processes, acquisition, reconstruction and quantification, it was possible to get the good results and coherent to the literature data. From this point, it is intended to compare these results with the information due the conventional method, that is, conventional histomorphometry.

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.2, pp. 022-027 Copyright 2007 AERPA Editora CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D

Leia mais

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos.

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos. MORFOLOGIA DA ESTRUTURA INTERNA DE OSSOS: MICROTOMOGRAFIA POR RAIOS X G. Carvalho J.R.C. Pessôa F. V. Vidal J.T. Assis Resumo A Microtomografia Computadorizada (CT) é uma técnica de ensaio não destrutivo,

Leia mais

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose 1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos

PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio

Leia mais

Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel Salvi Fernandes 2 ; Solange Francieli Vieira 3 ; Paola dos Santos Balestieri 4 INTRODUÇÃO

Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel Salvi Fernandes 2 ; Solange Francieli Vieira 3 ; Paola dos Santos Balestieri 4 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS RESERVATÓRIO DO AQUÍFERO GUARANI ATRAVÉS DA ANÁLISE DE IMAGENS 2-D E 3-D OBTIDAS COM A MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS-X Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel

Leia mais

Propriedades Mecânicas dos Ossos

Propriedades Mecânicas dos Ossos Propriedades Mecânicas dos Ossos Adriano J. Holanda http://adrianoholanda.org Depto de Computação e Matemática FFCLRP USP Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM 23 de maio de 2014 Trilha Biomecânica O Osso

Leia mais

Volume de um sólido de Revolução

Volume de um sólido de Revolução Algumas aplicações da engenharia em estática, considerando um corpo extenso, e com distribuição continua de massa, uniforme ou não é necessário determinar-se e momento de inércia, centroide tanto de placas

Leia mais

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO Esse trabalho consiste de três partes. Na primeira parte do trabalho você vai calibrar duas câmeras

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui DENSIDADE ÓPTICA O registro da absorção diferencial em um filme radiográfico é percebido através da densidade óptica (DO), que é o grau de enegrecimento em um

Leia mais

Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores

Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores Bruno Teixeira Moreira e Emídio Augusto Arantes Macedo Ciência da Computação 1 o. Período Professor: Rodney Josué Biezuner Disciplina: Geometria Analítica e

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Dobramento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Dobramento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 4 Ensaio de Dobramento Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Dobramento. Definição do Ensaio O ensaio de dobramento fornece somente uma indicação qualitativa da ductilidade

Leia mais

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO 182 CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO Neste trabalho foi proposta uma metodologia para a automação da resseção espacial de imagens digitais baseada no uso hipóteses

Leia mais

5. Análise dos deslocamentos verticais

5. Análise dos deslocamentos verticais 5. Análise dos deslocamentos verticais Os deslocamentos verticais em aterros fundados em solos altamente compressíveis apresentam-se como uma das principais preocupações do engenheiro projetista. A busca

Leia mais

4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES

4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA

Leia mais

Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM.

Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM. Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM. C.Gonçalves 1 ; L.A.Pereira; J.C.Pizolato, Jr.; A.Gonzaga. Escola de Engenharia de São Carlos-EESC-USP Av. Trab. São-Carlense, 400 CP

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

F A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:

F A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo: Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO Rafael Alves Figueiredo 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121, Santa Mônica, Uberlândia, MG, Brasil. rafamatufu@yahoo.com.br Márcio José Horta

Leia mais

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSORES: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA:

Leia mais

Amostras de Concreto Cilíndricas

Amostras de Concreto Cilíndricas Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem

Leia mais

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Dam It! 2012_v.1.0 Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, julho de 2013. 1 ÍNDICE 1. Introdução...3

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é um Modelo Biomecânico? O Modelamento Biomecânico se refere à construção de um objeto (real ou virtual) a partir de conhecimentos

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de

Leia mais

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO. Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO. Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello ESCALAS - AULA 3 Precisão Gráfica É a menor grandeza

Leia mais

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Assíntotas, Esboço de Gráfico e Aplicações Aula 25 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 09 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 11 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

5 Modelos para representação da ferrovia

5 Modelos para representação da ferrovia 5 Modelos para representação da ferrovia O modelo adotado para análise da interação dinâmica entre trilhopalmilha-dormente-lastro é mostrado na figura (5.1). O trilho é representado por um elemento de

Leia mais

Equipamento de Tomografia Computadorizada SOMATOM Definition AS+, 128- slices.

Equipamento de Tomografia Computadorizada SOMATOM Definition AS+, 128- slices. Equipamento de Tomografia Computadorizada SOMATOM Definition AS+, 128- slices. Descrição do sistema (1) Acessórios (2) Unidade de aquisição (3) Permutador térmico (4) Armário de distribuição de energia

Leia mais

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05: Dose em Tomografia Agenda Introdução Dose absorvida, dose equivalente, e dose efetiva Definição das Medidas de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO

DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO 1. Objetivo Determinar o coeficiente de permeabilidade à carga constante e à carga variável, com percolação de água através do solo em regime de escoamento laminar.

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

Capacitância. Q e V são proporcionais em capacitor. A constante de proporcionalidade é denominada capacitância.

Capacitância. Q e V são proporcionais em capacitor. A constante de proporcionalidade é denominada capacitância. apacitância Dois condutores (chamados de armaduras) carregados formam um capacitor ue, uando carregado, faz com ue os condutores tenham cargas iguais em módulo e sinais contrários. Q e V são proporcionais

Leia mais

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes.

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Resumo André Durval de Andrade 1, Carlos Alberto Medeiros 2. 1 Mills Infraestrutura /Engenharia Nacional

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CEFET/RJ CADASTRADOS NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq: ESTRATIFICAÇÕES 2002 E 2004

EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CEFET/RJ CADASTRADOS NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq: ESTRATIFICAÇÕES 2002 E 2004 EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CEFET/RJ CADASTRADOS NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq: ESTRATIFICAÇÕES 2002 E 2004 Lílian Martins Motta Dias Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco Luís Felipe Guimarães

Leia mais

FERRAMENTA PARA RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS DAS CIÊNCIAS AGRÍCOLAS MAURICIO FERNANDO LIMA PEREIRA 1 RESUMO

FERRAMENTA PARA RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS DAS CIÊNCIAS AGRÍCOLAS MAURICIO FERNANDO LIMA PEREIRA 1 RESUMO FERRAMENTA PARA RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS DAS CIÊNCIAS AGRÍCOLAS MAURICIO FERNANDO LIMA PEREIRA 1 RESUMO PAULO ESTEVÃO CRUVINEL 2 Neste trabalho é apresentada uma ferramenta desenvolvida para

Leia mais

Tomografia. Processamento e Recuperação de Imagens Médicas. Retro-projeção e transformada de Radon. Prof. Luiz Otavio Murta Jr.

Tomografia. Processamento e Recuperação de Imagens Médicas. Retro-projeção e transformada de Radon. Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Processamento e Recuperação de Imagens Médicas Tomografia Retro-projeção e transformada de Radon Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Informática Biomédica Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Tomografia

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Nome: Fernanda Duarte Vilela Reis de Oliveira Professores: Antonio

Leia mais

Aula /2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport

Aula /2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Aula 3 2016/2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport Sistemas de Coordenadas O Sistema de Coordenadas nos dá uma referência sobre o tamanho e a posição

Leia mais

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis.

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis. Analisador de marcapassos cardíacos "Com as condições ilustradas foi possível perceber que o programa desenvolvido em plataforma LabVIEW, com auxílio da interface para entrada e saída de sinais analógicos

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes: Em todo e qualquer projeto arquitetônico,

Leia mais

Elementos ópticos. 1 - Conceitos relacionados. Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal.

Elementos ópticos. 1 - Conceitos relacionados. Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal. 1 - Conceitos relacionados Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal. 2 - Objetivos Determinar a distância focal, o centro de curvatura e verificar a formação de imagens

Leia mais

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 Ednelson Silva 2 Vinicius Úbeda 3 Wilmar Fischer 4 Partindo-se de um modelo de câmara de injeção de alumínio

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira 1. INTRODUÇÃO As perspectivas são utilizadas para termos uma visão geral em três dimensões do objeto auxiliando na compreensão e execução do mesmo. As perspectivas se dividem em: 2. PERSPECTIVAS BASEADAS

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica TE 072 Processamento Digital de Sinais Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Trabalho elaborado pelo aluno

Leia mais

Características Básicas dos Mapas

Características Básicas dos Mapas Características Básicas dos Mapas Localização e Atributos Localização: dada por suas posições no espaço (coordenadas) bidimensional ou tridimensional. Atributos: qualidades ou magnitudes, ou variável temática,

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Aparelho de torsão Conjunto de extensão do aparelho de torsão Instruções de uso

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Aparelho de torsão Conjunto de extensão do aparelho de torsão Instruções de uso 3B SCIENTIFIC FÍSICA Aparelho de torsão 1018550 Conjunto de extensão do aparelho de torsão 1018787 Instruções de uso 11/15 TL/UD 1. Descrição O aparelho de torsão destina-se à determinação do torque restaurador

Leia mais

5 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces LEO

5 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces LEO Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces LEO Neste capítulo são apresentadas as aplicações das modelagens realizadas nos capítulos anteriores a previsão da atenuação por chuvas em enlaces

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 3. AS PECTOS CONS TRUTIVOS 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 3. AS PECTOS CONS TRUTIVOS 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DESENVOLVI MENTO DE DISPOSITIVO PARA DETECÇÃO DE BARRAS INTERROMPIDAS EM ROTORES DE GAIOLA Agnaldo Reus Medeiros Rodrigues - Sç. Controle de Produtos I - cq-lab1@weg.com.br Vitor Marcon Sç. Metrologia

Leia mais

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais que se encontram no envelope separado antes de iniciar este problema.

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais que se encontram no envelope separado antes de iniciar este problema. Q3-1 LHC - Grande Colisor de Hádrons (10 pontos). Por favor, leia as instruções gerais que se encontram no envelope separado antes de iniciar este problema. Neste problema, iremos estudar a física do acelerador

Leia mais

Retificadores com tiristores

Retificadores com tiristores Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões

Leia mais

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem

Leia mais

216 Demonstração da Lei de Ampère

216 Demonstração da Lei de Ampère 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães Tópicos Relacionados Campos magnéticos uniformes, indução magnética, força de Lorentz, portadores de carga,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO Aluno: Mayara Guilherme Marzano Orientadores: Sidnei Paciornik e Marcos Henrique de Pinho Maurício Resumo Desenvolver procedimentos automáticos,

Leia mais

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano.

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. Denominamos cone ao sólido formado pela reunião de todos os segmentos de reta que têm uma

Leia mais

Acessório acoplado às extremidades da mangueira para conexão desta.

Acessório acoplado às extremidades da mangueira para conexão desta. 1 ESPECIFICAÇÃO / SEMPLA/ COBES/ DGSS-3 CÓD.SUPRI: 51.105.001.001. 105.001.001.- ( ) CATMAT / BEC VER TABELA UN. MOVIMENTAÇÃO: UNIDADE MANGUEIRA DE INCÊNDIO ( 1 E 2) - ESPECIFICAÇÃO CONFORME NBR 11861/98

Leia mais

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Maciel Donato Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo,

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro MA13 - Unidade 23 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro Em um plano H considere uma curva simples fechada C e seja r uma

Leia mais

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário SISTEMA GUARDIÃO Manual de Usuário Resumo Neste documento é apresentada uma breve descrição das funcionalidades e da utilização do sistema integrado de detecção de anomalias em redes GUARDIÃO. Versão 1.0

Leia mais

Curso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP

Curso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Curso de Geomática Aula Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Sistemas de Coordenadas Determinar a posição de um ponto, em Geomática, significa calcular as suas coordenadas. Calcular as coordenadas de um

Leia mais

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS FOCUS Raios-X Intraoral Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS 1 Por que escolher FOCUS? Estabilidade excepcional Mecanismo anti-oscilante Movimentos suaves Braço de longo alcance Design moderno 2 Estabilidade

Leia mais

Ensaio de compressão

Ensaio de compressão A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,

Leia mais

Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear

Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Luis Freire ESTeSL (luis.freire@estesl.ipl.pt) 01 Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Introdução O sinograma (SPECT) Aquisição em PET Retroprojeção

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA FÍSICA Questão 1 Considere o veículo de massa M percorrendo uma curva inclinada, de ângulo, com raio R constante, a uma velocidade V. Supondo que o coeficiente de atrito dos pneus com o solo seja, calcule

Leia mais

Prof. AGUINALDO SILVA

Prof. AGUINALDO SILVA Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais

Leia mais

Conceitos sobre Computadores

Conceitos sobre Computadores Conceitos sobre Computadores Prof. UNESP - São José do Rio Preto Linguagem Computacional Neste tópico veremos: Os Componentes físicos dos computadores O hardware: principais partes dos computadores atuais.

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

Projeções paralelas. Professor: João Carmo

Projeções paralelas. Professor: João Carmo Projeções paralelas Professor: João Carmo Projeções paralelas Introdução As múltiplas vistas (projeções ortogonais) não mostram, de forma direta, a configuração tridimensional do objeto. Elas são mais

Leia mais

3. Achar a equação da esfera definida pelas seguintes condições: centro C( 4, 2, 3) e tangente ao plano π : x y 2z + 7 = 0.

3. Achar a equação da esfera definida pelas seguintes condições: centro C( 4, 2, 3) e tangente ao plano π : x y 2z + 7 = 0. Universidade Federal de Uerlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica (GMA00) Assunto: Superfícies, Quádricas, Curvas e Coordenadas Professor Sato 4 a Lista de exercícios. Determinar

Leia mais

4 Extração direta das PELs

4 Extração direta das PELs 4 Extração direta das PELs A detecção de arestas em imagens está relacionada à extração de feições, sendo uma ferramenta fundamental em processamento de imagens e visão computacional. Essa detecção visa

Leia mais

INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL

INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL Mirella Augusta Sousa Moura, mirella.asm14@hotmail.com Thiago Alves de Queiroz, th.al.qz@catalão.ufg.br Resumo: Empacotamento consiste

Leia mais

Difracção de electrões

Difracção de electrões Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de

Leia mais

Ensaio de cisalhamento

Ensaio de cisalhamento A U A UL LA Ensaio de cisalhamento Introdução Pode ser que você não tenha se dado conta, mas já praticou o cisalhamento muitas vezes em sua vida. Afinal, ao cortar um tecido, ao fatiar um pedaço de queijo

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012 Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação

Leia mais

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES 2 Cálculo de volume de prismas e sólidos Volume de Prismas Alguns dos cálculos que serão vistos estarão baseados no conceito de volumes de prisma. Considerando dois planos

Leia mais

1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal.

1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal. Prova 3 Matemática QUESTÕES DISCURSIVAS N ọ DE ORDEM: N ọ DE INSCRIÇÃO: NOME DO CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer

Leia mais

6.1. Caracterização do campo magnético gerado por um ímã permanente (Campo magnético externo).

6.1. Caracterização do campo magnético gerado por um ímã permanente (Campo magnético externo). 6 Medições. No presente capítulo, são apresentadas as medições realizadas para caracterizar o transdutor, assim como as medições do sinal do pulso carotídeo utilizando o dispositivo desenvolvido. 6.1.

Leia mais

Representando Edificações

Representando Edificações Código da Disciplina CCE0985 Aula 7 Representando Edificações e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Escalas: NBR - 8196 Escala Numérica: é a relação que existe entre

Leia mais

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO

Leia mais

9. Análise de Tensões de Tubulações Curvadas

9. Análise de Tensões de Tubulações Curvadas 9.1) Introdução O curvamento de tubos por Indução vem se desenvolvendo desde 1960 pela Dai-Ichi Higt Frequency do Japão. No Brasil, este processo é utilizado unicamente pela Protubo. Ele consiste basicamente

Leia mais

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São Paulo: Makron, 1994. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia.

Leia mais

Sistema de Unidades e Medidas. 1.1 Histórico

Sistema de Unidades e Medidas. 1.1 Histórico Sistema de Unidades e Medidas 1.1 Histórico A busca por um padrão universal para unidades e medidas surgiu da necessidade humana de medir, comparar grandezas de medida como o comprimento e a massa de produto

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR. LUCIANO MÓDENA (Engº Civil) PRÉ-ENSAIO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS E MOLDADAS IN-LOCO COM ARMAÇÃO TRELIÇADA.

RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR. LUCIANO MÓDENA (Engº Civil) PRÉ-ENSAIO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS E MOLDADAS IN-LOCO COM ARMAÇÃO TRELIÇADA. RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR LUCIANO MÓDENA (Engº Civil) PRÉ-ENSAIO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS E MOLDADAS IN-LOCO COM ARMAÇÃO TRELIÇADA São Paulo 2008 1 RESUMO Nenhum sistema construtivo pode ser apontado como

Leia mais

IMAGENS DENTRO DE LÂMPADAS *

IMAGENS DENTRO DE LÂMPADAS * IMAGENS DENTRO DE LÂMPADAS * Francisco Catelli Carine dos Reis Departamento de Física e Química Universidade de Caxias do Sul Caxias RS Resumo Ao manusear uma lâmpada incandescente transparente (desligada),

Leia mais

{ y} Cálculo III. 1 - Funções de Várias Variáveis

{ y} Cálculo III. 1 - Funções de Várias Variáveis 1 Cálculo III 1 - Funções de Várias Variáveis Em muitos casos, o valor de uma grandeza depende do valor de duas ou mais outras. O volume de água de um reservatório, por exemplo, depende das chuvas e da

Leia mais

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 12, n. 1, p. 11-18, 2011. 11 ISSN 1981-2841 COMPARAÇÃO DA ATENUAÇÃO DO FEIXE DE RAIOS-X COM ESPESSURAS VARIADAS DE ALUMINÍO NACIONAL

Leia mais

Software Form Control

Software Form Control Medição pelo clique do mouse. É fácil assim que e a inspeção da peça no centro de usinagem com a ajuda do software de medição FormControl. Não faz diferença se a peça tem uma superfície de forma livre

Leia mais