Uma análise dos componentes do poder marítimo brasileiro Ricardo Pereira Cabral 1 e Nelson Ricardo Calmon Bahia 2
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- Wagner Furtado Lopes
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1 Uma análise dos componentes do poder marítimo brasileiro Ricardo Pereira Cabral 1 e Nelson Ricardo Calmon Bahia 2 Resumo Este artigo tem o propósito de analisar a situação atual do poder marítimo brasileiro, a partir dos fundamentos teóricos e conceituais expostos na obra Seapower A Guide for the 21 st Century, do estrategista naval brit}nico Geoffrey Till, apontando os pontos fortes e fracos do poder marítimo do Brasil. A situação atual do poder marítimo brasileiro será analisada em cada um dos componentes do poder marítimo enumerados por Till: Governo e Sociedade, Geopolítica Marítima, Captação de Recursos, Economia Marítima, Poder Marítimo e Outros Meios, e Doutrina. Palavras-chave: Poder Marítimo, Marinha do Brasil, Estratégia Naval. Abstract This article aims at analysing the current situation of Brazilian seapower, based on the theoretical and conceptual grounds from the book "Seapower - A Guide for the 21st Century" by the British naval strategist Geoffrey Till, pointing out the strengths and weaknesses of Brazil s seapower. The current situation of Brazilian seapower will be evaluated in each component of seapower conceived by Till: Maritime People, Society and Government, Maritime Geography, Resources, Maritime Economy, Seapower and others means, and Doctrine. Key words: Sea Power, Brazilian Navy, Naval Strategy. 1 Doutor em História Comparada pela UFRJ, Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudo Marítimos (PPGEM) da Escola de Guerra Naval e Analista de Relações Internacionais da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (AMAZUL). 2 Capitão de Mar e Guerra da reserva da Marinha do Brasil. Mestre em Ciências Navais (2002) e Mestrando em Estudos Marítimos pelo PPGEM da EGN. Professor de Estratégia dos Cursos de Altos Estudos Militares da EGN. Recebido para Publicação em 11/06/2017. Aprovado para Publicação em 17/07/
2 Introdução eoffrey Till 3 em Seapower A Guide for the 21 st Century, afirma que o poder G marítimo é o produto do amálgama de componentes interconectados de difícil desmembramento (TILL, 2013, p. 87). A partir desta definição e dos fundamentos teóricos e conceituais da obra acima referida, este artigo faz uma análise da situação atual do poder marítimo brasileiro. Os elementos do poder marítimo, conforme a Doutrina Básica da Marinha (DBM): o Poder Naval 4 ; a Marinha Mercante, as facilidades, os serviços e as organizações relacionados com os transportes aquaviários (marítimo e fluvial); a infraestrutura hidroviária: portos, terminais, eclusas, meios e instalações de apoio e de controle; a indústria naval: estaleiros de construção e de reparos; a indústria bélica de interesse do aprestamento naval; a indústria de pesca: embarcações, terminais e indústrias de processamento de pescado; as organizações e os meios de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico de interesse para o uso do mar, das águas interiores e de seus recursos; as organizações e os meios de exploração ou de aproveitamento dos recursos do mar, de seu leito e de seu subsolo; e o pessoal que desempenha atividades relacionadas com o mar ou com as águas interiores e os estabelecimentos destinados à sua formação e ao seu treinamento (Brasil, 2013, pp. 1-1 e 1-2). Para Geoffrey Till, o Poder Naval é a parte militar do poder marítimo de um país e contribui sobremodo para o fortalecimento dos demais elementos do poder marítimo. Dessa forma, quanto mais forte for uma marinha de guerra, mais fortes serão os elementos acima mencionados, gerando um círculo virtuoso na consolidação do poder marítimo de um Estado. (TILL, 2013, p. 88) Segundo Till, os componentes do Poder Marítimo são: população, sociedade e governo; geopolítica marítima; recursos; economia marítima; outros meios e doutrina. Neste artigo, cada componente será analisado e contextualizado para a realidade brasileira. Vale ressaltar que entre as peculiaridades da estrutura governamental brasileira está o fato de que o Comandante da Marinha do Brasil (MB) também é a Autoridade Marítima (AM). Neste artigo utilizaremos os seguintes conceitos: 3 Geoffrey Till Professor Emérito do Maritime Studies of King s College London, Diretor do Corbett Centre for Maritime Policy Studies e Professor Visitante em Escolas de Altos Estudos das Forças Armada. 4 Poder Naval é a expressão militar integrante do Poder Marítimo. Compreende todos os meios navais, de fuzileiros navais, aeronavais e toda a estrutura de apoio, comando e controle, logística e administrativa. 4
3 a. Entorno Estratégico Brasileiro rea de interesse estratégico nacional que extrapola a região sul-americana e inclui o Atlântico Sul e os países lindeiros da África, assim como a Antártica. Ao norte, a proximidade do mar do Caribe impõe que se dê crescente atenção a essa regi~o (BRASIL, 2012b, p.21); b. Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) são aságuas interiores e espaços marítimos, nos quais o Brasil exerce jurisdição, em algum grau, sobre atividades, pessoas, instalações, embarcações e recursos naturais vivos e não vivos, encontrados na massa líquida, no leito ou no subsolo marinho, para os fins de controle e fiscalização, dentro dos limites da legislação internacional e nacional. Esses espaços marítimos compreendem a faixa de 200 milhas marítimas contadas a partir das linhas de base, acrescida das águas sobrejacentes à extensão da Plataforma Continental (PC) além das 200 milhas marítimas, onde ela ocorrer, até o limite de 350 milhas marítimas. (BRASIL, 2013, p.91); c. Amazônia Azul seria a regi~o que compreende a superfície do mar, guas sobrejacentes ao leito do mar, solo e subsolo marinhos contidos na extensão atlântica que se projeta a partir do litoral até o limite exterior da plataforma continental brasileira (BRASIL, 2013, p.91); e d. Plataforma Continental (PC) é o o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial (MT), em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre, até ao bordo exterior da margem continental, ou até uma distância de 200 milhas marítimas das linhas de base a partir das quais se mede a largura do MT, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. A delimitação do limite externo da PC além das 200 milhas marítimas, responsabilidade do Estado costeiro, não pode ultrapassar a distância de 350 milhas marítimas das linhas de base ou de 100 milhas marítimas da isóbata de metros de profundidade. (BRASIL, 2013, p.110) Componentes do Poder Marítimo Governo e Sociedade Para Till as seguintes as ações são necessárias para o desenvolvimento do poder marítimo no âmbito político-social: incrementar a consciência sócio-política quanto à importância do comércio marítimo; facilitar o desenvolvimento do poder naval; prover apoio para a Marinha na mais essencial de suas necessidades o pessoal (TILL, 2013, pp ). No Brasil o comércio marítimo é regulado por diversas agências, com jurisdições particionadas, conflitivas, burocrática e o processo administrativo é lento em relação a outros países. 5
4 A Autoridade Marítima cabe orientar e controlar a Marinha Mercante e suas atividades correlatas, no que interessa à defesa nacional; prover a segurança da navegação aquaviária; contribuir para a formulação e condução de políticas nacionais que digam respeito ao mar; implementar e fiscalizar o cumprimento de leis e regulamentos, no mar e nas águas interiores, em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, Federal ou Estadual, quando se fizer necessária, em razão de competências específicas; e cooperar com os órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores e de áreas portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) é responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviários e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária. A Secretaria de Portos, do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil tem como área de atuação a formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento do setor de portos e instalações portuárias marítimos, fluviais e lacustres e, promover a execução e a avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infraestrutura e da superestrutura dos portos e instalações portuárias marítimos, fluviais e lacustres. Além desses órgãos temos a Polícia Federal, a Secretaria da Receita Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Os Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil e da Indústria, Comércio e Serviços interferem sobre todo o segmento de transporte aquaviário naquilo que se refere ao comércio marítimo brasileiro. Tais órgãos/agências dedicam-se a tornar mais econômica e segura a movimentação de pessoas e bens pelas hidrovias brasileiras e nos oceanos, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas. Arbitram conflitos de interesses para impedir situações que configurem competição imperfeita ou infração contra a ordem econômica, e harmoniza os interesses dos usuários com os das empresas e entidades do setor dentro de um arcabouço jurídico-institucional que sustenta a ação governamental de acordo com os interesses nacionais. Além disse, os demais Poderes estão envolvidos na regulação das atividades marítimas. A mentalidade marítima está ligada a compreensão, pela sociedade, de sua dependência do mar. No caso brasileiro, a partir da segunda metade do século XX, ocorreu uma redução da mentalidade marítima, devido a ocupação do interior do país, a insegurança da navegação durante as guerras mundiais e a prioridade concedida pelos governos ao transporte terrestre. No século XXI, teve início um processo de crescimento da mentalidade marítima, em virtude da ampliação dos direitos de exploração das águas jurisdicionais brasileiras, da extensão de seus limites, da retomada dos investimentos na marinha mercante e das descobertas de novas 6
5 bacias petrolíferas no mar, que resultou em aumento das oportunidades econômicas para a população. A fim de reforçar a mentalidade marítima na população, em níveis coerentes com a dimensão marítima do Brasil, a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), implementou o Programa de Mentalidade Marítima (PROMAR) com a finalidade de estimular, por meio de ações planejadas, objetivas e continuadas, o desenvolvimento de uma mentalidade marítima na população brasileira, consentânea com os interesses nacionais e voltadas para um maior conhecimento do mar e seus recursos, da sua importância para o Brasil, da responsabilidade de sua exploração racional e sustentável e da consciência da necessidade de preserválo 5. A MB e as Forças congêneres vêm sofrendo ano após ano com a redução dos recursos orçamentários. Em 2015, entre corte e contingenciamento do orçamento do Ministério da Defesa, foi em torno de R$ 5,6 bilhões de reais e em setembro foi feito outro corte de R$ 26 bilhões (em todas as áreas). Em 2016, esse cenário se manteve 6. Em 2017, entre contingenciamento e diminuição do orçamento chegou a 31,8% afetando todos os programas de modernização e reaparelhamento 7. A Estratégia Nacional de Defesa (END) expôs a histórica descontinuidade na alocação de recursos orçamentários para a defesa, configurando uma vulnerabilidade para o País (BRASIL, 2012b, p.114). No caso da MB, os meios da Esquadra e do Corpo de Fuzileiros Navais estão comprometidos, em termos operativos, devido a essas restrições orçamentárias. Os dados extraídos do Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), demonstram que a parcela do orçamento destinada ao Ministério da Defesa diminuiu em relação ao PIB, em 1988 o percentual era 2,1% e a partir de 2003, mantem-se em torno de 1,5% 8. Em 2015 e 2016, os gastos com defesa recuaram para 1,4%. 9 Além disso, outras fontes de receita foram sendo eliminadas, como o Fundo Naval, criado em 1932 com a finalidade de renovar o material flutuante da MB, com recursos oriundos do saldo 5 Marinha do Brasil. Disponível em: Acessado em: 12/3/ Câmara dos Deputados. Disponível em: Acessado em 03/01/ HESSEL, Rossana; SOUZA, Renato. Educação perde R$ 4,3 bilhões com corte no orçamento. Correio Braziliense. 01/04/2017. Disponível no sítio eletrônico: Acessado em 22/05/ Military Expediture (% of GPP). Disponível no sítio eletrônico: Acessado em 26/05/ Na contramão de tendência mundial, Brasil reduz os gastos militares em BBC Brasil. Disponível no sítio eletrônico: Acessado em 22/05/
6 das diversas verbas orçamentárias da Força, não comprometido por ocasião do encerramento do exercício; da venda de material inútil da MB; de serviços prestados pelas diversas Organizações Militares a terceiros; da taxa de utilização de faróis dentre outras. Em 1998, a MB perdeu o controle desse fundo e seus recursos passaram para a União. Em 2012, com a aprovação da Lei nº /2012, o Congresso reformulou a distribuição dos royalties e excluiu a Marinha (VIDIGAL, 2002, p.132). Os vários ministros da Defesa e os Comandantes das Forças singulares nas audiências das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, propuseram, em diversas oportunidades, a vinculação de 2%, sem contingenciamentos ou cortes, do Orçamento Geral da União para as Forças Armadas, a fim de implementar o Plano de Articulação e Equipamento de Defesa 10. Till cita a carência das marinhas de pessoal qualificado, devido aos baixos salários, saúde, segurança e recrutamento e retenção de profissionais de qualidade, dentre outros fatores (TILL, 2013, pp ). No caso brasileiro, este problema se manifesta pela descontinuidade dos investimentos e mudanças constantes nos marcos regulatórios. A END preconiza que o Estado deve: Promover a valorização da profissão militar de forma compatível com seu papel na sociedade brasileira, (...). 1. O recrutamento dos quadros profissionais das Forças Armadas deverá ser representativo de todas as classes sociais. A carreira militar será valorizada pela criação de atrativos compatíveis com as características peculiares da profissão. (BRASIL, 2012b, p.151). No entanto, os governos brasileiros têm feito pouco para valorizar a carreira militar. A disponibilidade de pessoal voluntário para ingresso nas fileiras da Marinha é limitada, devido: o salário, em especial, dos oficiais, está abaixo do mercado de profissionais do mesmo nível; o custo da formação de uma mão-de-obra muito especializada; as perspectivas de carreira entre outros. A evasão de pessoal qualificado tem sido relativamente grande. Muitos oficiais e praças deixam a Marinha, em busca de melhores salários e condições de trabalho. O mesmo ocorre com oficiais e praças que estão se transferindo para a reserva, tão logo completam o tempo mínimo, em busca de outras oportunidades salariais. A saída de pessoal qualificado provocará 10 Câmara dos Deputados. Disponível no sítio eletrônico: Acessado em 03/01/
7 o desfalque das tripulações e de mão-de-obra qualificada para guarnecer os meios navais e as funções da MB vinculadas ao Poder Marítimo. Geopolítica Marítima As necessidades estratégicas relativas à geopolítica marítima, segundo Till são: preservação da unidade nacional; equilíbrio com as fronteiras terrestres e prevenção de hostilidades A importância geoestratégica do Atlântico Sul para o Reino Unido está demonstrada no colar de ilhas que os britânicos controlam desde a ilha Ascensão até as Malvinas. Em 2015, os britânicos criaram uma reserva marinha em torno da ilha Ascensão, entre Pernambuco e Angola, com uma área quase equivalente a daquele país. As consequências para a navegação comercial e exploração em alto-mar ainda não foram completamente vislumbradas. O exercício da soberania britânica sobre estas ilhas e nas águas jurisdicionais, no centro do Atlântico Sul, podem configurar um problema estratégico para o Brasil. A presença francesa na Guiana e em Dacar (Senegal) permitem uma rápida projeção do poder naval francês no Atlântico Sul. As forças dos EUA estão presentes em diversos Estados africanos, os chineses em Walvis Bay (Namíbia) e em Luanda (Angola) junto com os russos. Tudo isso apesar da alegada pouca importância do Atlântico Sul. Nota-se que, uma vez configurada uma situaç~o de vazio estratégico do Atl}ntico Sul, tais Estados passaram a aumentar suas presenças e influência na região. Isto se deve à falta de uma maior capacidade militar dos países lindeiros e do Brasil. Preservação da unidade nacional no caso do Brasil, a Marinha teve papel marcante na integração e preservação da unidade nacional. A END preconiza que a MB uma presença maior nas bacias do Amazonas e do Paraguai-Paraná (BRASIL, 2012b, p.52). Equilíbrio com as fronteiras terrestres o litoral brasileiro possui uma extensão de km considerando saliências e reentrâncias, já a fronteira terrestre possui cerca de km assim, a fronteira marítima representa mais de 50% da terrestre. Prevenção de hostilidades cerca de 95% do nosso comércio internacional é realizado por via marítima, a maior parte de nossas reservas petrolíferas está no mar, portanto verificamos a importância geopolítica do Atlântico Sul para o Brasil, tendo em vista esses dados o planejamento de defesa deveria priorizar o Atlântico Sul. Geoffrey Till, considera que as Marinhas devem lidar com as particularidades da geografia marinha a que estão submetidas, a fim de atender as três necessidades estratégicas supramencionadas. Assim, primeiramente, deve-se recorrer à geografia, para explorar o que os oceanos têm a oferecer para a boa condução de operações navais (TILL, 2013, p.98). O Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) juntamente com outras instituições nacionais, promove a Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma 9
8 Continental Jurídica Brasileira (REMPLAC); o GeoImageamento do Fundo Oceânico (GEOIMAGEAMENTO); a Potencialidade e Manejo Ambiental na Exploração de Granulados Marinhos da Plataforma Continental (PRONEX); e o Diagnóstico da Erosão Costeira. A Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) faz levantamentos hidrográficos, produz cartas náuticas, fornece avisos diversos, fiscaliza sinalização náutica, faz previsões de marés e meteorológica entre outros serviços. A geopolítica marítima não é uma variável independente, pois interage com ações políticas, militares e legais (TILL, 2013, p.98). No caso brasileiro o processo de ampliação da nossa PC através do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira visa obter o reconhecimento de cerca de 960 mil km² adicionais à atual plataforma continental. Caso aprovado, a AJB totalizaria 4,4 milhões de km². Em consequência o Governo brasileiro entende que as disposições da Convenção (Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar) não autorizam outros Estados a realizarem exercícios ou manobras militares na ZEE (Zona Econômica Exclusiva), em particular as que impliquem o uso de armas ou explosivos, sem o consentimento do Estado costeiro, assim como o Governo brasileiro entende que, de acordo com as disposições da Convenção, o Estado costeiro tem, na ZEE e na PC, o direito exclusivo de construir, autorizar e regulamentar a construção, operação e uso de todos os tipos de instalações e estruturas, sem exceção, qualquer que seja sua natureza ou finalidade (BRASIL, 2013, p. 1-3). Um enfoque da geopolítica brasileira clássica sobre o Atlântico Sul Mattos, em estudo geopolítico sobre estratégias militares de defesa, identificou a inexistência de ameaças regionais para o Brasil. No entanto, ressaltou a necessidade de uma estratégia defensiva baseada em forças militares, compatíveis com a estatura estratégica brasileira, de modo a dissuadir possíveis ameaças extracontinentais e a elaboração de estratégias militares distintas para três áreas geoestratégicas: Atlântico Sul, Bacia do Prata e Amazônia. Mattos recomentou a construção de uma base aeronaval no arquipélago de Trindade; a criação de um sistema de cobertura aeronaval e controle aéreo sobre o Atlântico Sul dotada de um sistema de vigilância e pronta resposta. As bases de Fernando de Noronha e Trindade permitiriam ao Brasil controlar o tráfego marítimo sulatlântico, sem ter que recorrer a britânicos ou norte-americanos. Enfatizava ainda, necessidade de integração econômica regional na região Amazônica e maior cooperação com as Forças Armadas sulamericanas. 10
9 A posição brasileira numa perspectiva geopolítica de integração do Cone Sul, não deixava de ser uma reapropriação das visões pan-regionalista e de domínio de fímbrias, centrado nos interesses estratégicos brasileiros. Para Castro a oceanopolítica era a importância dos oceanos na política internacional, no comércio internacional, na exploração de pescado, metais, minerais, geração de energia entre outros. Castro desenvolveu a Tese da Triangulação Insular no Atlântico Sul formado por três triângulos integrados por ilhas do Atlântico Sul: - Fernando de Noronha Trindade Malvinas, têm influência sobre: a Rota de Drake, as costas de Argentina, Uruguai, Brasil e as zonas de estrangulamento entre a África, a América do Sul e a Antártida; - Ascensão Santa Helena Tristão da Cunha, exercem influência sobre: a Rota do Cabo, os campos petrolíferos da plataforma continental da África Ocidental Subsaariana, a região de estrangulamento entre a África e o saliente nordestino; - Cough Shetlands do Sul Sandwich do Sul, tem influência sobre as Rotas de Drake e do Cabo, com o aquecimento global esta região pode despertar interesse econômico. Cabe ressaltar que a Ilha Bouvet, possessão norueguesa, pode ser utilizada para fins militares apesar das suas limitações. (CASTRO, 1999, pp ). Esse conjunto de ilhas se relacionam com o triângulo de acesso ao Atlântico Norte e o estreito de Gibraltar representado pelas ilhas Madeira Canárias Cabo Verde, controladas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). O entorno estratégico brasileiro possui ao norte (no Caribe) uma intersecção com a área de interesse da OTAN, que varia de acordo com seus interesses. Nesse sentido, os EUA e os países europeus com ilhas no Caribe poderão ter conflitos de interesse com o Brasil. O que essas análises geopolíticas e estratégicas têm em comum é que a falta de meios, dificulta que a MB adquira uma plena Consciência Situacional Marítima (CSM) 11 na área de interesse estratégico do país, provocando um v cuo de poder, que inibe o Brasil de assumir um maior protagonismo regional. Esse v cuo vem sendo ocupado por potências extracontinentais, prejudicando os interesses nacionais. A presença brasileira na Antártida com o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) se justifica por motivos: a posição estratégica antártica em relação as linhas de comunicações marítimas que passam pelo sul da África e pelos estreitos de Drake e Magalhães; além da existência de vários recursos naturais inexplorados. Outro aspecto é o interesse de vários 11 É a efetiva compreens~o de tudo que est associado com o meio marinho que pode causar impacto na defesa, na segurança, na economia e no meio ambiente do entorno estratégico (BRASIL, 2013, p. 1-4). 11
10 Estados nos assuntos da região que podem criar jurisprudências que afetem aos interesses nacionais. (VIDIGAL, 2002, p.34) A Marinha do Brasil Considerando a Constituição, a PND e a END a MB recebeu a seguinte missão: Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa 12. A partir do exposto a MB enunciou a sua visão de futuro: A Marinha do Brasil ser uma Força moderna, equilibrada e balanceada, e dever dispor de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais compatíveis com a inserção político-estratégica do nosso País no cenário internacional e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira, estará permanentemente pronta para atuar no mar e em águas interiores, de forma singular ou conjunta, de modo a atender aos propósitos estatuídos na sua miss~o 13. Entende-se por Moderna, uma Força Naval com meios atualizados, com até 25 anos em atividade; Equilibrada significa o desenvolvimento de atividades que garantam o emprego simultâneo, tanto no mar quanto em águas interiores; Balanceada refere-se à capacidade de executar as tarefas básicas do Poder Naval, que seriam: 1. Negar o uso do mar ao inimigo impedir o estabelecimento ou a exploração, pelo inimigo, do controle de alguma área marítima, ou seu uso, se for não controlada, sem preocupação imediata de seu controle ou uso por nossas forças. Normalmente é executada por forças navais sem condições de efetuar o controle da área marítima; 12 Marinha do Brasil. Disponível em: Acessado em 18/6/ Ibid. 12
11 2. Controlar áreas marítimas tem como finalidade a manutenção do uso de uma determinada área fixa ou móvel, podendo, assim, permitir, negar a passagem ou a permanência de unidades militares ou não; 3. Projetar poder sobre terra lançar sobre uma área terrestre a influência do poder naval, utilizando-se os fuzileiros navais; e 4. Contribuir para a dissuasão tarefa desenvolvida, mesmo em paz, a fim de tornar as agressões estrangeiras com menos chance de ocorrência. Essa tarefa está ligada a capacidade da MB em cumprir suas missões juntamente com as demais forças singulares e o poder político. Para realizar as tarefas supracitadas a MB possui sete projetos estratégicos, que visam aumentar a capacidade operacional, aparelhando, formando, qualificando e adestrando o pessoal. 1. Aumento e Capacitação do Efetivo o Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB) prevê a criação de novas OM, para formar e preparar suas tripulações; 2. Programa Nuclear domínio do ciclo do combustível nuclear e a construção do protótipo, em terra, do reator do submarino nuclear brasileiro; 3. Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) visa capacitar a MB a monitorar toda as AJB, incluindo os rios navegáveis e áreas internacionais de responsabilidade para Operações de Busca e Salvamento (SAR). Esse sistema vai incluir uma rede de sensores em plataformas fixas e móveis, incluindo vants e satélites, para monitoramento da área marítima de interesse do Estado brasileiro aumentando a eficiência da fiscalização e das operações de patrulha naval, uma vez implementado irá proporcionar uma melhor CSM. Atualmente o programa está suspenso, devido à falta de recursos; 4. Construção do Núcleo do Poder Naval engloba diversos projetos: construção da base e estaleiro dedicados a submarinos; a construção de quatro submarinos Scorpène, com transferência de tecnologia francesa; de um submarino de propulsão nuclear e meios de superfície (corvetas, navios-patrulha, de apoio logístico e um porta-aviões), compra de aeronaves, além de armamentos para o Corpo de Fuzileiros Navais; 5. Segurança da Navegação ampliar a presença da MB, principalmente, na Amazônia e no Centro-Oeste; 6. 2ª Esquadra e 2ª Força de Fuzileiros criação dessas unidades em área próxima à foz do rio Amazonas; 7. Obtenção da Capacidade Operacional Plena modernização e revitalização dos meios navais e fluviais da MB. 13
12 Captação de Recursos Geoffrey Till afirma que encontrar os recursos necess rios para a construç~o e manutenç~o de uma marinha é um desafio para todos os países, grandes ou pequenos (TILL, 2013, p.99). Para tal, sugere as ações a serem tomadas: a. faça marketing ; b. faça um gerenciamento efetivo dos recursos; c. cultive amigos ; d. correlacione recursos com estratégias. Em nosso entendimento a MB faz marketing junto { sociedade e ao Congresso a fim de conseguir junto ao governo uma porção do orçamento, suficiente para atender as necessidades da Força. A Marinha mantém páginas eletrônicas na internet, perfis nas redes sociais, a TV Marinha na Web, representação no Congresso Nacional, a Sociedade dos Amigos da Marinha e faz divulgação de eventos, acontecimentos e conquistas nas mídias, tem vários programas de inserção no meio acadêmico entre outras iniciativas. A Força Naval tem aprimorado seus sistemas de gestão de recursos orçamentários, o Sistema do Plano Diretor, adotado a mais de 50 anos, e a busca constante da eficiência e na redução dos gastos de custeio. Quanto ao cultivo de amigos, a MB tem relação próxima com as Marinhas de países vizinhos e aliados, mantém missões de cooperação na América Latina e na África, participa de exercícios navais, realiza ações multidimensionais de intercâmbio, de apoio à centros de pesquisa e universidades voltados para o ambiente marinho e a Antártida. Com o público em geral, além das ações de mídia, dispõe de vários museus e programas de visitação e amostras. A MB aplica uma correlação direta entre estratégia e a disponibilidade recursos, a fim de mitigar o gap existente entre as missões e os meios para implementá-la. No entanto, o orçamento atual não permite que a Marinha cumpra todas essas tarefas com a eficácia necessária. Economia Marítima Till argumenta a necessidade de um país possuir uma marinha mercante forte para manter uma forma de independência política e econômica. Para Kevin Falk, 14
13 sem uma marinha mercante forte, uma nação comercial como o Japão torna-se dependente de outras nações para sua existência econômica. Tal o alto grau de dependência econômica que se torna uma questão estratégica, e então, traduz-se diretamente em uma dependência política (TILL, 2013, p.104). Essa é uma questão fundamental, pois a marinha mercante brasileira não corresponde às necessidades nacionais, haja vista a falta de continuidade dos programas de construção e investimentos, do custo Brasil que envolve as atividades do setor, o resultando em um déficit de bilhões de dólares na balança de serviços com o pagamento de frete. Nos últimos anos houve uma retomada dos investimentos em virtude do aumento do comércio marítimo nacional e das descobertas de novas jazidas petrolíferas na região do pré-sal. Segundo a ANTAQ, entre os anos de 2010 e 2014, a quantidade de carga transportada aumentou em torno de 17%. O número de embarcações de bandeira brasileira (de longo curso e cabotagem) aumentou, no período de 2011 a 2014, cerca de 18,9%. No entanto, segundo a mesma agência, a tonelagem de porte bruto da frota caiu 5% de 2010 a O afretamento de navios estrangeiros para operar na navegação de cabotagem em 2014 foi cerca de 30% superior ao do ano anterior (BRASIL, 2014). Isso tem duas consequências. A primeira, é a econômica, uma vez que se gasta uma vultuosa soma em frete, encarecendo os produtos que vendemos e compramos para/de outros países. A segunda vertente é a estratégica, uma vez que afeta a capacidade da construção naval. Em caso de conflito, o país ficará exposto, haja vista o pequeno número de navios mercantes nacionais para apoiarem o esforço de guerra. Till vê nesse componente do poder marítimo uma parceria Indústria Governo Marinha, na qual a indústria naval fabricaria navios de guerra, a Marinha receberia navios atualizados, o governo teria a garantia da criação de empregos e geração de novas tecnologias. No caso brasileiro, infelizmente não há comprometimento dos governos em manter esse tipo de parceria de longo prazo. Com o aumento da produção petrolífera, a indústria naval vivenciou um boom em suas atividades devido às encomendas da Petrobrás e outras empresas, de navios de apoio, petroleiros, plataformas e sondas de perfuração que acarretaram em investimento nos estaleiros nacionais, visando sua modernização e aumento da capacidade instalada. No entanto, devido a alta do dólar, a queda do preço do petróleo e a corrupção envolvendo várias empresas do setor, ocorreram cortes sucessivos nesses investimentos, levando a dispensa de cerca de 50 mil trabalhadores, em 2015, aumento do endividamento e uma grave crise em todo o setor Em colapso a indústria naval já demitiu quase 50 mil e tem dívida bilionária. Correio Braziliense. Economia. 31/5/ Acessado em 31/5/
14 Poder Marítimo e Outros Meios Till se preocupa com a contribuição das demais Forças no desenvolvimento do poder marítimo. No caso brasileiro, esse componente já existia antes da criação do Ministério da Defesa (MD). Ele se traduz com o apoio do Exército, da Força Aérea, na realização de manobras/operações conjuntas e com operações com a Marinha. Com o MD as doutrinas de operações conjuntas colimaram no sentido da busca de uma maior convergência, as operações militares de grande envergadura exigem o emprego ponderável de componentes pertencentes a mais de uma Força. Para tal, as Forças Singulares devem somar esforços, compatibilizar procedimentos e integrar as ações, de forma a se obter maior eficiência e eficácia na execução de operações conjuntas (LBDN BRASIL, 2012a, pp ). Para que se estabeleça uma efetiva CSM da Amazônia Azul é fundamental o apoio da Aeron utica, a fim de exercer a vigil}ncia do espaço aéreo, sobre o território nacional e as águas jurisdicionais brasileiras, com a assistência dos meios espaciais, aéreos, terrestres e marítimos. Um dos objetivos da MB é possuir uma aviação, baseada em terra, voltada para vigilância e salvamento. Com relação à cooperação com outras marinhas, a MB participa de exercícios como: a. Unitas com a Marinha dos EUA e de outros países sul-americanos, desde 1960; b. Fraterno com a Armada da República Argentina, desde a década de 1980; e c. Bracolper com unidades fluviais e aeronavais da Colômbia e do Peru na Região Amazônica. Além dessas operações, participa, de forma eventual, de operações com marinhas europeias e da OTAN, das quais cito: a. Felino operação anfíbia com marinhas de países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; e b. Ibsamar - com Índia e África do Sul. Doutrina Para Geoffrey Till, as Forças Armadas devem se apoiar em três componentes: a. Físico meios (plataformas, armas, sensores e logística de material); 16
15 b. Moral motivação, liderança e gestão; c. Conceitual determina como o poder de combatente é usado. Para Till esses três componentes são dirigidos pelas doutrinas que regem os meios para o combate, a habilidade para manter o combatente, o processamento de informações e o planejamento. A MB conceitua doutrina como o conjunto de princípios, conceitos e procedimentos, fundamentados principalmente na experiência, destinado a estabelecer linhas de pensamento e a orientar ações, expostos de forma integrada e harmônica (BRASIL, 2013, p.vii). A Doutrina Básica (EMA-305) estabelece os princípios, conceitos e, de forma ampla, os métodos de emprego em combate, ou em outras participações não relacionadas à atividade-fim, com o propósito de orientar a organização, o preparo e o emprego do Poder Naval brasileiro. Ela serve de base para a elaboração dos demais documentos doutrinários da MB (BRASIL, 2013, p.vii). Existe ainda a Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA), que tem o propósito de consolidar as disposições fundamentais de organização das Forças Navais, das unidades de terra, dos deveres e serviços do pessoal. Constitui-se em documento normativo essencial para a correta conduç~o das atividades di rias a bordo das Organizações Militares (BRASIL, 1999, p.7). Além dos documentos supracitados, a MB possui uma coletânea de regulamentos, normas e procedimentos que abrangem todo o espectro doutrinário que incluem princípios administrativos, éticos, internacionais e peculiares da Força, resumindo a doutrina provê a Marinha com filosofia, linguagem e propósito comuns, e unidade de esforços. Uma doutrina racional produz efeitos na reflexão sobre a guerra, no planejamento de força, na instruç~o e no adestramento (BRASIL, 2013, p.vii). As operações com marinhas estrangeiras contribuem para a atualização e aperfeiçoamento das doutrinas operacionais, a utilização dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. 17
16 Considerações Finais Geoffrey Till elenca seis componentes do poder marítimo: população, sociedade e governo; geografia marítima; recursos; economia marítima; outros meios; e doutrina. Neste artigo, relacionamos cada componente com a realidade brasileira, da MB, da sociedade e do governo. - População, Sociedade e Governo - tratamos de mentalidade marítima, salários das forças armadas e retenção e evasão do pessoal da MB; - Geografia Marítima - abordamos a importância da MB na manutenção da unidade nacional, nas pesquisas realizas para conhecer e aproveitar ainda mais o oceano; - Recursos - apresentamos as formas que a MB utiliza e pode utilizar para conseguir uma parcela maior do orçamento público e de redução do gasto de custeio; - Economia Marítima - tratamos da importância da marinha mercante e da construção naval para o Poder Marítimo; - Outros Meios - apresentamos a importância das operações conjuntas e com as marinhas amigas; - Doutrina - destacamos sua importância para o Poder Naval e os programas de modernização e reaparelhamento dos meios navais. Dessa forma, apresentamos os pontos fortes e os pontos fracos da realidade nacional com relação ao Poder Marítimo, concluindo que a MB procura fazer sua parte para fortalecer o Poder Marítimo. No entanto, tais esforços não têm conseguido sensibilizar os sucessivos governos e o Congresso Nacional na obtenção de mais recursos orçamentários e de continuidade nas ações de longo prazo. Bibliografia CASTRO, Therezinha. Geopolítica. Princípios, meios e fins. Rio de Janeiro: Bibliex, DOUTRINA BÁSICA DA MARINHA. Marinha do Brasil: Brasília ORDENANÇA GERAL PARA O SERVIÇO DA ARMADA. Marinha do Brasil Rio de Janeiro, RJ, Lei Complementar nº 97/1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL. Ministério da Defesa: Brasília, Disponível em: Acessado em 9/12/
17 POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA. Ministério da Defesa: Brasília, Disponível em: PND_Optimized.pdf. Acessado em 9/12/2015. MORE, Rodrigo F.; BARBOSA JÚNIOR, Ilques (Org). Amazônia Azul: política, estratégia e direito para o Oceano do Brasil. Rio de Janeiro: Femar, TILL, GEOFFREY. Seapower: a guide for the 21 st century. 3ed. London: Routledge, U.S. Department of Transportation U.S. Water Transportation Statistical Snapshot. Disponível em: Washington, D.C., Acesso em: 9jan VIDIGAL, Armando A. Ferreira. A Evolução do Pensamento Estratégico Naval Brasileiro Meados da década de 70 até os dias atuais. Rio de Janeiro: Clube Naval, 2002., Armando A. Ferreira et al. Amazônia Azul: o mar que nos pertence. Rio de Janeiro: Record,
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